ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 2011/2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA
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1 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CME - CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 1
2 Conceito e Enquadramento de Microempresa Enquadramento de Microempresa Para relembrar SEMANA 1 01/AGO A 05/AGO Quando se fala de microempresa refere-se a empresas com faturamento anual de até R$ ,00, embora a legislação e tópicos estudados neste componente curricular referem-se também as Empresas de Pequeno Porte (EPP) com receita bruta anual de R$ ,01 a R$ ,00 Microempreendedor Individual (MEI) 08/04/2011 Tendo em vista a publicação da Medida Provisória nº 529, de 07/04/2011, a contribuição previdenciária do Microempreendedor Individual (MEI) será alterada, a partir da competência Maio/2011, para 5% do salário-mínimo, equivalentes a R$ 27,25. Com isso, o carnê mensal do MEI terá, em 2011, os seguintes valores: Janeiro e Fevereiro/2011: de R$ 59,40 a R$ 65,40; Março e Abril de 2011: de R$ 59,95 a R$ 65,95; Maio a Dezembro/2011: R$ 27,25 a R$ 33,25. Os Microempreendedores Individuais que já emitiram os carnês com valores diferentes dos acima informados devem imprimir novo carnê com os valores corretos, por meio do aplicativo PGMEI. Informamos os próximos vencimentos para o MEI: em 20/04/2011 vence o prazo para pagamento da competência Março/2011; em 20/05/2011 vence o prazo para pagamento da competência Abril/2011; em 20/06/2011 vence o prazo para pagamento da competência Maio/ já com os novos valores da contribuição previdenciária. DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE Consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 do Código Civil, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I - no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00; II - no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. VEDAÇÕES Determinadas atividades ou formas societárias estão vedadas ao enquadramento no estatuto - dentre essas vedações, destacam-se: 1) pessoas jurídicas constituídas como cooperativas (exceto as de consumo); 2) empresas cujo capital participe outra pessoa jurídica; 3) pessoas jurídicas cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite R$ ,00. Considera-se ME, para efeito do Simples Nacional, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00. 2
3 Considera-se EPP, para efeito do Simples Nacional, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. Nota: Para fins de enquadramento na condição de ME ou EPP, deve-se considerar o somatório das receitas de todos os estabelecimentos. SIMPLES NACIONAL O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de , aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de O Simples Nacional possui as seguintes características: 1. Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios). 2. É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios. 3. Para o ingresso no Simples Nacional é necessário o cumprimento das seguintes condições: o enquadrar-se na definição de microempresa ou de empresa de pequeno porte; o cumprir os requisitos previstos na legislação; e o formalizar a opção pelo Simples Nacional. 4. Características principais do Regime do Simples Nacional: o ser facultativo; o ser irretratável para todo o ano-calendário; o abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica; o apuração e recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação; o disponibilização às ME e às EPP de sistema eletrônico para a realização do cálculo do valor mensal devido; o o apresentação de declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais; vencimento: I - até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente àquele em que houver sido auferida a receita bruta, para os fatos geradores ocorridos até 28 de fevereiro de 2009; o II - até o dia 20 do mês subseqüente àquele em que houver sido auferida a receita bruta, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de possibilidade de os Estados adotarem sublimites de EPP em função da respectiva participação no PIB; O acesso aos serviços do Simples Nacional se dá mediante duas formas: certificado digital ou código de acesso, no Portal do simples nacional no site São encontrados no site, ainda, em forma de perguntas e respostas, entre outros, os seguintes tópicos: 1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1.1. O QUE É O SIMPLES NACIONAL? 1.2. QUAL A ABRANGÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 2006? 1.3. A QUEM COMPETE REGULAMENTAR O SIMPLES NACIONAL? 1.4. O QUE SE CONSIDERA COMO MICROEMPRESA (ME) E EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) PARA EFEITOS DO SIMPLES NACIONAL? 1.5. OS REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS (ME) E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) PRÓPRIOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS CONTINUAM EM VIGOR A PARTIR DE ? 1.6. O SIMPLES NACIONAL ABRANGE O RECOLHIMENTO UNIFICADO DE QUAIS TRIBUTOS? 1.7. O SIMPLES NACIONAL É FACULTATIVO PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS? 3
4 1.8. COMO ACESSAR OS SERVIÇOS DO SIMPLES NACIONAL? 2. OPÇÃO 2.1. QUEM PODE OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL? 2.3. QUAIS AS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EXERCIDAS PELAS MICROEMPRESAS (ME) E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE NÃO IMPEDEM A SUA OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL? 2.4. AS MICROEMPRESAS (ME) E AS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE EXERÇAM ATIVIDADES DIVERSIFICADAS, SENDO APENAS UMA DELAS VEDADA E DE POUCA REPRESENTATIVIDADE NO TOTAL DAS RECEITAS, PODEM OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL? 2.5. SE CONSTAR DO CONTRATO SOCIAL ALGUMA ATIVIDADE IMPEDITIVA À OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL, AINDA QUE NÃO VENHA A EXERCÊ-LA, TAL FATO É MOTIVO DE IMPEDIMENTO Á OPÇÃO? 2.6. A ME OU A EPP INSCRITA NO CNPJ COM CÓDIGO CNAE CORRESPONDENTE A UMA ATIVIDADE ECONÔMICA SECUNDÁRIA VEDADA PODE OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL? 2.7. DE QUE FORMA SERÁ EFETUADA A OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL? 2.8. A OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL PODE SER EFETUADA A QUALQUER TEMPO? 2.9. A MICROEMPRESA (ME) OU A EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE INICIAR SUA ATIVIDADE EM OUTRO MÊS QUE NÃO O DE JANEIRO PODERÁ OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL? UMA VEZ FEITA A OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL, AS MICROEMPRESAS (ME) E AS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) PODERÃO SOLICITAR O SEU CANCELAMENTO? A MICROEMPRESA (ME) OU A EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE NÃO POSSUIR INSCRIÇÃO ESTADUAL E/OU MUNICIPAL PODERÁ OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL? A MICROEMPRESA (ME) OU A EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE POSSUIR DÉBITO TRIBUTÁRIO PARA COM ALGUM DOS ENTES FEDERATIVOS PODERÁ INGRESSAR NO SIMPLES NACIONAL? O PRAZO DE 30 DIAS A QUE SE REFERE A PERGUNTA 2.09, OU SEJA, O PRAZO PARA SE FAZER A OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL APÓS O DEFERIMENTO DA ÚLTIMA INSCRIÇÃO, É CONTADO EM DIAS CORRIDOS OU DIAS ÚTEIS? A MICROEMPRESA (ME) OU A EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) JÁ REGULARMENTE OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL EM DETERMINADO ANO-CALENDÁRIO PRECISA FAZER NOVA OPÇÃO EM JANEIRO DO ANO-CALENDÁRIO SEGUINTE? SÓCIO DE UMA ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL PODE SER SÓCIO DE OUTRA ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL? SÓCIO DE UMA ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL PODE SER SÓCIO DE OUTRA ME OU EPP NÃO OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL? OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL POSSUI UM SÓCIO COM MENOS DE 10% DAS COTAS DA EMPRESA E ESTE SÓCIO TAMBÉM É ADMINISTRADOR (NÃO É SÓCIO) DE OUTRA EMPRESA COM FINS LUCRATIVOS NÃO OPTANTE. A RECEITA BRUTA GLOBAL DAS DUAS EMPRESAS SUPERA O LIMITE DE R$ ,00. ISSO PODE AFETAR O ENQUADRAMENTO DA EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL? CONTRIBUINTE TEVE INDEFERIDA A SUA OPÇÃO AO SIMPLES NACIONAL, COMO DEVERÁ PROCEDER PARA CONTESTAR O INDEFERIMENTO? 3. AGENDAMENTO DA OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL 3.1. EM QUE CONSISTE O AGENDAMENTO DA OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL? 3.2. O AGENDAMENTO DA OPÇÃO É OBRIGATÓRIO PARA INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL? 3.3. O AGENDAMENTO ESTÁ DISPONÍVEL PARA ENQUADRAMENTO NO SISTEMA DE RECOLHIMENTO EM VALORES FIXOS MENSAIS DOS TRIBUTOS ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL (SIMEI)? 3.4. QUAIS AS VANTAGENS DO AGENDAMENTO? 3.5. QUEM PODE FAZER O AGENDAMENTO? 3.6. AS EMPRESAS EM INÍCIO DE ATIVIDADES PODEM FAZER O AGENDAMENTO? 3.7. COMO FAZER O AGENDAMENTO DA OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL? 3.8. QUANDO FAZER O AGENDAMENTO? 4
5 3.9. QUAIS OS EFEITOS DO AGENDAMENTO DA OPÇÃO? QUANDO O TERMO DE DEFERIMENTO SERÁ DISPONIBILIZADO? O QUE FAZER APÓS TER O AGENDAMENTO CONFIRMADO? O QUE FAZER QUANDO O AGENDAMENTO NÃO FOR ACEITO (REJEITADO)? COMO CANCELAR O AGENDAMENTO? COMO VERIFICAR SE O AGENDAMENTO FOI EFETUADO? 4. PARCELAMENTO 4.1. POSSUO DÉBITOS DO SIMPLES NACIONAL. POSSO PARCELÁ-LOS? 5. RECEITA BRUTA 5.1. O QUE SE CONSIDERA RECEITA BRUTA PARA FINS DO SIMPLES NACIONAL? 5.2. NO CASO DE INÍCIO DE ATIVIDADE NO ANO-CALENDÁRIO DA OPÇÃO, QUAL O LIMITE DA RECEITA BRUTA A SER CONSIDERADO PELAS MICROEMPRESAS (ME) E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP)? 5.3. PARA FINS DE ENQUADRAMENTO NO SIMPLES NACIONAL, QUANDO DA OPÇÃO PELO REGIME, DEVE-SE CONSIDERAR A RECEITA BRUTA DE QUAL ANO-CALENDÁRIO? 5.4. OS LIMITES DE RECEITA BRUTA PARA ENQUADRAMENTO COMO EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) PODERÃO SER DIFERENCIADOS POR ESTADOS E MUNICÍPIOS? 11. EXCLUSÃO EM QUE CASOS OCORRERÁ A EXCLUSÃO DA MICROEMPRESA (ME) OU DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) DO SIMPLES NACIONAL? A exclusão do Simples Nacional será feita de ofício ou mediante comunicação da própria ME ou EPP optante. Será feita mediante comunicação da ME ou da EPP quando a mesma, espontaneamente, desejar deixar de ser optante pelo Simples Nacional (exclusão por opção). Deverá ser feita por comunicação quando a ME ou a EPP tiver ultrapassado o limite proporcional de EPP no ano de início de atividade ou ainda tiver incorrido em alguma situação de vedação prevista no art. 12 da Resolução CGSN nº 4, de 2007 (casos de exclusão obrigatória). Para mais detalhes, ver Pergunta Será efetuada de ofício quando verificada a falta de comunicação de exclusão obrigatória ou quando verificada a ocorrência de alguma das situações previstas nos incisos II a XV do art. 5º da Resolução CGSN nº 15, de Para mais detalhes, ver Pergunta QUAIS AS SITUAÇÕES QUE OBRIGAM AS MICROEMPRESAS (ME) E AS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) A EFETUAREM A SUA EXCLUSÃO OBRIGATÓRIA DO SIMPLES NACIONAL? QUAIS OS PRAZOS PARA AS MICROEMPRESAS (ME) E AS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) COMUNICAREM À RECEITA FEDERAL DO BRASIL (RFB) A SUA EXCLUSÃO OBRIGATÓRIA DO SIMPLES NACIONAL? 1. a partir da data dos efeitos da opção pelo Simples Nacional, nas hipóteses previstas nos incisos XI FORMAS TRIBUTÁRIAS: SIMPLES NACIONAL Comércio anexo 1 exemplos, exercicios SEMANA 2 08/AGO A 12/AGO SEMANA 3 15/AGO A 19/AGO Simples Ncional comércio - avaliação SEMANA 4 22/AGO A 26/AGO Lucro Presumido x comércio O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. 5
6 O imposto de renda é devido trimestralmente. Ingresso no Sistema A opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada anocalendário. A pessoa jurídica que iniciar atividades a partir do segundo trimestre manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade. A opção pela apuração do imposto de renda com base no lucro presumido é irretratável para o anocalendário (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13, 1º). Atenção: 1) Não poderão optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido as pessoas jurídicas que exercerem atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF n 25, de 1999, art. 2 ). 2) As pessoas jurídicas de que tratam o inciso I e III a V do art. 14 da Lei n 9.718, de 1998, que optarem pelo REFIS - Programa de Recuperação Fiscal, poderão durante o período em que submetidas ao REFIS, adotar o regime de tributação com base no lucro presumido, a partir de 2000 (MP n , de 14 de dezembro de 1999, e reedições posteriores). Saída do Sistema A saída do sistema de tributação pelo lucro presumido será efetuada quando a pessoa jurídica deixar de se enquadrar nas condições para permanecer no sistema. Pagamento do Imposto Local de Pagamento Os contribuintes deverão pagar o imposto de renda da pessoa jurídica nas agências bancárias integrantes da rede arrecadadora de receitas federais. Documento a Utilizar O pagamento será feito mediante a utilização do Documento de Arrecadação de Receitas Federais - Darf sob o código Prazo para Pagamento O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração. À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subseqüentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder. Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$1.000,00 (um mil reais) e o imposto de valor inferior a R$2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única. As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento. Escrituração A pessoa jurídica que optar pela tributação com base no lucro presumido deverá manter: a) escrituração contábil nos termos da legislação comercial ou livro Caixa, no qual deverá estar escriturado toda a movimentação financeira, inclusive bancária; b) Livro Registro de Inventário no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário abrangido pelo regime de tributação simplificada; e c) Livro de Apuração do Lucro Real, quando tiver lucros diferidos de períodos de apuração anteriores, inclusive saldo de lucro inflacionário a tributar. A documentação relativa aos atos negociais que os contribuintes praticarem ou em que intervierem, bem como os livros de escrituração obrigatória por legislação fiscal específica e todos os demais papéis e documentos que serviram de base para a escrituração comercial e fiscal, deverão ser conservados em boa ordem e guarda enquanto não decorrido o prazo decadencial do direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios. 6
7 Receitas e Rendimentos não Tributáveis Consideram-se não tributáveis as receitas e rendimentos relacionados abaixo: a) recuperações de créditos que não representem ingressos de novas receitas, e cujas perdas não tenham sido deduzidas na apuração do lucro real em períodos anteriores; b) a reversão de saldo de provisões anteriormente constituídas, desde que o valor provisionado não tenha sido deduzido na apuração do lucro real dos períodos anteriores, ou que se refiram ao período no qual a pessoa jurídica tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro presumido ou arbitrado (Lei nº 9.430, de 1996, art. 53); c) os lucros e dividendos recebidos decorrentes de participações societárias, caso refiram-se a períodos em que os mesmos sejam isentos de imposto de renda. SEMANA 5 29/AGO A 02/SET Cálculos presumido x comércio Lucro Presumido comércio - avaliação SEMANA 6 05/SET A 09/SET SEMANA 7 12/SET A 16/SET Simples Nacional cálculo empresas industriais Anexo 2 exemplos, exercícios, avaliação SEMANA 8 19/SET A 23/SET Cálculo impostos lucro presumido industria - exercícios Cálculo impostos lucro presumido industria - avaliação SEMANA 9 26/SET A 30/SET SEMANA 10 03/OUT A 07/OUT Simples Nacional anexos 3, 4 e 5 Anexo 3, 4 e 5 SEMANA 11 10/OUT A 14/OUT Simples Nacional anexos 3, 4 e 5 7
8 Cálculos anexo 3, 4 e 5 avaliação SEMANA 12 17/OUT A 21/OUT Lucro Presumido cálculo impostos empresa serviços SEMANA 13 24/OUT A 28/OUT Lucro Presumido cálculo impostos empresa serviços - avaliação SEMANA 14 31/OUT A 04/NOV Simples Nacional estudos de casos - vedações SEMANA 15 07/NOV A 11/NOV Simples Nacional e lucro presumido estudos de casos opções e vedações SEMANA 16 14/NOV A 18/NOV Análise comparativa simples nacional e lucro presumido SEMANA 17 21/NOV A 25/NOV Revisões SEMANA 18 28/NOV A 02/DEZ SEMANA 19 05/DEZ A 09/DEZ Recuperações do semestre SEMANA 20 12/DEZ A 16/DEZ feedback 8
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