ANO XXIX ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2018 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM EMPRESAS MERCANTIS - NORMAS GERAIS... Pág. 262 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM Pág. 265 SIMPLES NACIONAL PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS ME E EPP OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL PERT-SN REGULAMENTAÇÃO PELO CGSN... Pág. 266 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS ME E EPP OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL PERT-SN DESTINADO AO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - REGULAMENTAÇÃO PELO CGSN... Pág. 268 TRIBUTOS FEDERAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO EM MAIO DE Pág. 270 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE MAIO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 271 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE MAIO DE Pág. 276

2 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS Sumário PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM EMPRESAS MERCANTIS Normas Gerais 1. Introdução; 2. Estrangeiro - Condição Para Participação de Empresas; 3. Nomeação de Procurador; 4. Informação ao Departamento de Polícia Federal; 5. Administração da Sociedade; 6. Documentos Oriundos do Exterior; 7. Cidadãos Dos Países Dos Estados Partes do Mercosul; 8. Indivíduo na Condição de Refugiado; 9. Recebimento Dos Documentos Por Meio Eletrônico; 10. Atividades Empresariais Vedadas a Estrangeiros. 1. INTRODUÇÃO O arquivamento de atos de empresas mercantis ou de cooperativas em que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil, pessoas físicas, brasileiras ou estrangeiras, residentes e domiciliadas no Exterior e pessoas jurídicas com sede no Exterior, deverá ser efetuado com observância das normas previstas na Instrução Normativa DREI 34/2017, alterada pela IN DREI nº 40/2017, e a IN DREI nº 38/2017. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. ESTRANGEIRO - CONDIÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS O arquivamento de ato de empresa mercantil ou de cooperativa em que participe estrangeiro residente e domiciliado no Brasil, será instruído obrigatoriamente com a fotocópia autenticada do documento de identidade, emitido por autoridade brasileira, observado o seguinte: a) os portugueses no Brasil, nos termos do Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta, entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa, promulgado pelo Decreto n 3.927, de 19 de setembro de 2001, gozarão dos mesmos direitos e estarão sujeitos aos mesmos deveres dos brasileiros e deles será exigido documento de identidade de modelo igual ao do brasileiro, com a menção da nacionalidade do portador e referência ao Tratado; b) tratando-se de empresário individual, administrador de EIRELI, sociedade empresária ou de cooperativa, a Junta Comercial exigirá do interessado a identidade com a prova de visto permanente; c) na hipótese do processamento para a expedição da carteira de estrangeiro, esta será suprida por documento fornecido pelo Departamento de Polícia Federal, com a indicação do número do registro. 3. NOMEAÇÃO DE PROCURADOR A pessoa física, brasileira ou estrangeira, residente no exterior e a pessoa jurídica com sede no exterior, que participe de empresa, sociedade ou cooperativa, poderá arquivar na Junta Comercial, desde que em processo autônomo, procuração outorgada ao seu representante no Brasil, observada a legislação que rege o respectivo tipo societário, observado o seguinte: a) o procurador constituído deverá mencionar seu número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física CPF em todos os atos de que participar nessa condição, conforme 2º do art. 34 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999; b) a pessoa física deverá apresentar fotocópia autenticada de seu documento de identidade e observar a obrigatoriedade de inscrição no Cadastro de Pessoa Física CPF do Ministério da Fazenda, nos termos do 1º do art. 33 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999; c) a pessoa jurídica deverá apresentar prova de sua existência legal e declaração de que foi respeitada a legislação do país de origem; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

3 d) o estrangeiro domiciliado no exterior e de passagem pelo Brasil poderá firmar a procuração, por instrumento particular ou público, ficando, na segunda hipótese, dispensada a apresentação de seu documento de identidade perante a Junta Comercial; e) a procuração presume-se por prazo indeterminado quando não seja indicada sua validade. 4. INFORMAÇÃO AO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL A Junta Comercial, ao arquivar ato de empresa mercantil em que participe estrangeiro, em relação a este informará ao Departamento de Polícia Federal local: a) nome, nacionalidade, estado civil e endereço residencial; b) número do documento de identidade emitido no Brasil e órgão expedidor; e c) número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF. Tratando-se de sociedade anônima, a providência é obrigatória, também, em relação ao estrangeiro que figure na condição de administrador, diretor ou acionista controlador. 5. ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE No caso de indicação de estrangeiro não residente no Brasil, para cargos de administração em sociedade empresária a apresentação de documento emitido no Brasil somente será exigida por ocasião da investidura no respectivo cargo, mediante a arquivamento do termo de posse. O disposto previsto acima não obsta o arquivamento do ato de indicação. 6. DOCUMENTOS ORIUNDOS DO EXTERIOR Os documentos oriundos do exterior, inclusive procurações, deverão ser autenticados por autoridade consular brasileira, no país de origem, e quando não redigidos na língua portuguesa, ser acompanhados de tradução efetuada por tradutor público, exceto o documento de identidade, observado o seguinte: a) o instrumento de procuração lavrado em notário francês dispensa o visto da autoridade consular, nos termos dos arts. 28 a 30 do Decreto nº , de 29 de abril de 1985, após ser devidamente traduzido por tradutor público; b) a autenticação fica dispensada no caso dos documentos públicos oriundos dos países signatários da Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, celebrada em Haia, em 5 de outubro de 1961, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 148, de 6 de julho de 2015 e promulgada pelo Decreto nº 8.660, 29 de janeiro de 2016; c) a dispensa a que se refere a letra b acima fica condicionada à comprovação de que o documento foi objeto do apostilamento de que trata a referida Convenção, conforme Resolução CNJ nº 228, de 22 de junho de Quanto à copias autenticadas exigidas pela IN DREI nº 34/2017, deverá ser observado o disposto no art. 38 do Decreto nº 1.800, de 30 de janeiro de CIDADÃOS DOS PAÍSES DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL Os Cidadãos dos países dos Estados Partes do Mercosul, dos Associados e Estados que posteriormente venham a aderir e internalizar o Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul Mercosul e Associados, que comprovadamente obtiverem a residência temporária de dois anos, com amparo no referido acordo, poderão exercer a atividade empresarial na condição de empresários, titulares, sócios ou administradores de sociedades ou cooperativas brasileiras, podendo esses atos serem devidamente arquivados na junta comercial, consoante a legislação vigente, observadas as regras internacionais decorrentes dos Acordos e Protocolos firmados no âmbito do Mercosul. 8. INDIVÍDUO NA CONDIÇÃO DE REFUGIADO Ao indivíduo a que tenha sido reconhecida a condição de refugiado, nos termos da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997, aplica-se o regramento previsto para o estrangeiro com visto permanente, mediante apresentação de cédula de identidade comprobatória da condição de refugiado. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

4 9. RECEBIMENTO DOS DOCUMENTOS POR MEIO ELETRÔNICO A fim de maior rapidez e segurança ao registro, as Juntas Comerciais poderão adotar o recebimento dos documentos exigidos por meio eletrônico, utilizando-se de assinatura digital, emitida por entidade credenciada pela infraestrutura de chaves públicas brasileira (ICP-Brasil). 10. ATIVIDADES EMPRESARIAIS VEDADAS A ESTRANGEIROS A Junta Comercial, para o arquivamento de ato com a participação de estrangeiro, pessoas físicas ou jurídicas, deverá verificar se a atividade empresarial não se inclui nas restrições e impedimentos constantes da tabela abaixo: RESTRIÇÕES E IMPEDIMENTOS EMPRESA DE CAPITAIS ESTRANGEIROS NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos seguintes casos: I - doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos; II - pessoas jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explorar: a) hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral e clínica especializada; e b) ações e pesquisas de planejamento familiar; III - serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social; e IV - demais casos previstos em legislação específica EMPRESA DE NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM Somente brasileiro poderá ser titular de firma mercantil individual de navegação de cabotagem. Tratando-se de sociedade mercantil, cinquenta por cento mais uma quota ou ação, no mínimo, deverão pertencer a brasileiros. Em qualquer caso, a administração deverá ser constituída com a maioria de brasileiros, ou a brasileiros deverão ser delegados todos os poderes de gerência. FUNDAMENTO LEGAL Constituição da República de 1988: art. 199, parágrafo 3o e Lei nº de 19/09/90, com redação dada pela Lei nº , de 19/01/2017, artigo 142. Constituição da República de 1988: art. 178, Parágrafo único; EC no 7/95; e Decreto-lei no 2.784, de 20/11/40: art. 1o, alíneas "a" e "b" e art. 2o. EMPRESA JORNALÍSTICA E EMPRESAS DE RADIODIFUSÃO SONORA E DE SONS E IMAGENS As empresas jornalísticas e as empresas de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverão ser de propriedade privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, aos quais caberão a responsabilidade por sua administração e orientação intelectual. É vedada a participação de pessoa jurídica no capital social, exceto a de partido político e de sociedade cujo capital pertença exclusiva e nominalmente a brasileiros. Tal participação só se efetuará através de capital sem direito a voto e não poderá exceder a 30% do capital social. Tratando-se de estrangeiro de nacionalidade portuguesa, segundo o Estatuto de Igualdade, são vedadas a responsabilidade e a orientação intelectual e administrativa, em empresas jornalísticas e de empresas de radiodifusão sonora e de sons e imagens. Constituição da República de 1988: artigos 12, 1o, e 222 e ; e Lei , de 20/12/2002. EMPRESAS DE MINERAÇÃO E DE ENERGIA HIDRÁULICA A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais de energia hidráulica somente poderão ser efetuados mediante autorização ou concessão da União, no interesse nacional, por brasileiros ou empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no País. Constituição da República de 1998: art. 176, 1o; EC no 6/95. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Não havendo autorização específica do governo brasileiro, é vedada a instalação, no país, de novas agências de instituições financeiras domiciliadas no exterior. É igualmente vedado o aumento do percentual de participação de pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior no capital de instituições financeiras com sede no país, sem a referida autorização. O governo brasileiro poderá emitir decreto autorizando, de forma específica, as condutas descritas acima, Constituição da República de 1988: artigo 192 e ADCT, artigo 52. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

5 quando resultantes de acordos internacionais, de reciprocidade, ou quando for de interesse do Governo brasileiro. EMPRESA DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE CARGA A Empresa de Transporte Rodoviário de Carga deverá ter sede no Brasil. SOCIEDADE ANÔNIMA - QUALQUER ATIVIDADE O estrangeiro somente poderá ser administrador, com visto permanente e membro de conselho fiscal de sociedade anônima se residir no Brasil. A subsidiária integral terá como único acionista sociedade brasileira. Tratando-se de grupo de sociedades, a sociedade controladora, ou de comando do grupo, deverá ser brasileira. EMPRESA AÉREA NACIONAL A concessão somente será dada à pessoa jurídica brasileira que tiver sede no Brasil; pelo menos quatro quintos do capital com direito a voto, pertencentes a brasileiros, prevalecendo essa limitação nos eventuais aumentos do capital social; a direção confiada exclusivamente a brasileiros. EMPRESAS EM FAIXA DE FRONTEIRA EMPRESA DE RADIODIFUSÃO SONORA E DE SONS E IMAGENS O capital da empresa de radiodifusão sonora e de sons e imagens, na faixa de fronteira, pertencerá somente a pessoas físicas brasileiras. A responsabilidade e orientação intelectual e administrativa caberão somente a brasileiros. As quotas ou ações representativas do capital social serão inalienáveis e incaucionáveis a estrangeiros ou a pessoas jurídicas. EMPRESA DE MINERAÇÃO A sociedade mercantil de mineração deverá fazer constar expressamente de seu estatuto ou contrato social que, pelo menos, cinquenta e um por cento do seu capital pertencerá a brasileiros e que a administração ou gerência caberá sempre a maioria de brasileiros, assegurados a estes poderes predominantes. No caso de firmamercantil individual, só a brasileiro serápermitido o estabelecimento ou exploração das atividades de mineração na faixa de fronteira. A administração ou gerência caberá sempre a brasileiros, sendo vedada a delegação de poderes, direção ou gerência a estrangeiros, ainda que por procuração outorgada pela sociedade ou firma mercantil individual. EMPRESA DE COLONIZAÇÃO E LOTEAMENTOS RURAIS Salvo assentimento prévio do órgão competente, será vedada, na Faixa de Fronteira, a prática dos atos referentes a: colonização e loteamentos rurais. Na Faixa de Fronteira, as empresas que se dedicarem às atividades acima, deverão obrigatoriamente ter pelo menos cinquenta e um por cento pertencente a brasileiros e caber à administração ou gerência à maioria de brasileiros, assegurados a estes os poderes predominantes. Fundamentos Legais: os citados no texto. Lei no , de 5/1/07: art. 2º, 2º, inciso I. Lei no 6.404, de 15/12/76 com a nova redação dada pela Lei no 9.457, de 5/5/97: arts. 146, 162, 251 e 164, 1o. Lei no 7.565, de 19/12/86: art. 181, incisos I a III. Lei no 6.634, de 02/5/79: art. 3o, I e III; e Decreto no , de 26/8/80: arts. 10, 15 e, 17, 18, 23 e IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário 1. Atualização; 2. Contabilização. 1. ATUALIZAÇÃO TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA Atualização em As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia , de acordo com a cotação verificada no último dia útil de Abril/2018, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes: Moeda Cotação Compra R$ Cotação Venda R$ IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

6 Dólar dos Estados Unidos 3,4805 3,4811 Euro 4,2020 4,2031 Franco Suíço 3,5107 3,5131 Iene Japonês 0, ,03186 Libra Esterlina 4,7846 4,7872 Ressalte-se que: a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra; b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda. 2. CONTABILIZAÇÃO a) Atualização dos direitos no Ativo: D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS (Ativo Circulante) C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado) b) Atualização de obrigações no Passivo: D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA (Resultado) C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante) SIMPLES NACIONAL PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS ME E EPP OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL PERT-SN Regulamentação Pelo CGSN Sumário 1. Introdução; 2. Débitos Abrangidos e Condições Gerais; 2.1 Parcelamento de Débitos Com Exigibilidade Suspensa; 2.2 Débitos Parcelados Anteriormente; 3. Prazo Para Aderir ao PERT-SN; 4. Valor Das Parcelas; 5. Consolidação da Dívida; 6. Regulamentação Pela RFB, a PGFN, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. 1. INTRODUÇÃO A Lei Complementar nº 162, de 6 de janeiro de 2018 (DOU de ), regulamentada pela Resolução CGSN nº 138, de 19 de abril de 2018, instituiu o Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN), cujas normas e procedimentos abordaremos nos itens a seguir. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. DÉBITOS ABRANGIDOS E CONDIÇÕES GERAIS Os débitos apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) poderão ser parcelados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e, nas hipóteses previstas nos incisos II e III do art. 46 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, observadas as seguintes condições: a) pagamento em espécie de, no mínimo, 5% (cinco por cento) do valor da dívida consolidada, sem reduções, em até cinco parcelas mensais e sucessivas, e o restante: a.1) liquidado integralmente, em parcela única, com redução de 90% (noventa por cento) dos juros de mora, 70% (setenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

7 a.2) parcelado em até cento e quarenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 80% (oitenta por cento) dos juros de mora, 50% (cinquenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; ou a.3) parcelado em até cento e setenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora, 25% (vinte e cinco por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. b) poderão ser parcelados débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017; c) o valor de cada parcela mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado; d) o pedido de parcelamento deferido importa confissão irretratável do débito, configura confissão extrajudicial e condiciona o sujeito passivo à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas neste trabalho; e) no parcelamento será observado o disposto nos arts. 45, 46, 47, 49, 50 e 51, no inciso III do art. 52 e no art. 54 da Resolução CGSN nº 94, de Notas: 1) É vedada a concessão de parcelamento para sujeitos passivos com falência decretada. 2) O parcelamento previsto neste trabalho aplica-se aos créditos constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, parcelados ou não e inscritos ou não em dívida ativa do respectivo ente federativo, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada. 3) O pedido de parcelamento independerá de apresentação de garantia, sem prejuízo de sua manutenção, quando em execução fiscal ajuizada. 2.1 Parcelamento de Débitos Com Exigibilidade Suspensa O parcelamento de débitos com exigibilidade suspensa pode ser feito sob as condições estabelecidas neste trabalho, desde que o sujeito passivo desista, previamente, de forma expressa e irrevogável, da impugnação ou do recurso administrativo ou da ação judicial proposta e, cumulativamente, renuncie a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os processos administrativos e as ações judiciais. 2.2 Débitos Parcelados Anteriormente Poderão ainda ser parcelados, na forma e nas condições previstas neste trabalho, os débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017 parcelados de acordo com os arts. 44 a 55 da Resolução CGSN nº 94, de 2011, bem como na forma do art. 9º da Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de O pedido de parcelamento implicará desistência compulsória e definitiva do parcelamento anterior, sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso o novo parcelamento venha a ser cancelado ou rescindido. 3. PRAZO PARA ADERIR AO PERT-SN O parcelamento poderá ser solicitado até o dia 9 de julho de 2018, na forma estabelecida na normatização específica do respectivo órgão concessor, observado o seguinte: a) até o vencimento do prazo, fica suspenso o prazo para comprovar a regularização dos débitos que ensejaram termos de exclusão, inclusive Atos Declaratórios Executivos (ADE); b) o disposto na letra a acima: b.1) aplica-se somente ao prazo de que trata o 2º do art. 31 da Lei Complementar nº 123, de 2006, que estiver pendente durante o período estabelecido neste item; b.2) não se aplica a débitos vencidos a partir da competência do mês de dezembro de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

8 4. VALOR DAS PARCELAS O sujeito passivo deverá recolher mensalmente o valor relativo às parcelas, calculado de acordo com a modalidade pretendida dentre as previstas nas letras a, a.1, a.2, e a.3 do item 2. Em qualquer hipótese, o valor da parcela não poderá ser inferior a R$ 300,00 (duzentos reais). 5. CONSOLIDAÇÃO DA DÍVIDA A dívida a ser parcelada será consolidada tendo por base a data do requerimento de adesão ao Pert-SN, dividida pelo número de prestações indicadas, e resultará da soma: a) do principal; b) das multas; c) dos juros de mora; e d) encargos legais, inclusive honorários advocatícios. Serão aplicadas as reduções previstas nas letras a.1, a.2 ou a.3 do item 2, de acordo com a opção efetuada pelo contribuinte. Será cancelado o parcelamento do sujeito passivo que não tiver efetuado o pagamento total do percentual mínimo de 5% (cinco por cento) previsto na letra a do item REGULAMENTAÇÃO PELA RFB, A PGFN, OS ESTADOS, O DISTRITO FEDERAL E OS MUNICÍPIOS A RFB, a PGFN, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão editar normas complementares relativas ao parcelamento, observando-se as disposições da Resolução CGSN nº 138/2018. Fundamentos Legais: os citados no texto. PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS ME E EPP OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL PERT-SN DESTINADO AO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Regulamentação Pelo CGSN Sumário 1. Introdução; 2. Débitos Abrangidos e Condições Gerais; 2.1 Débitos Parcelados Anteriormente; 3. Prazo Para Aderir ao PERT-SN; 4. Valor Das Parcelas; 5. Consolidação da Dívida; 6. Regulamentação Pela RFB. 1. INTRODUÇÃO A Lei Complementar nº 162, de 6 de janeiro de 2018 (DOU de ), regulamentada pela Resolução CGSN nº 139, de 19 de abril de 2018, instituiu o Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN) destinado ao Microempreendedor Individual, cujas normas e procedimentos abordaremos nos itens a seguir. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. DÉBITOS ABRANGIDOS E CONDIÇÕES GERAIS Os débitos apurados na forma do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional - SIMEI, pelo Microempreendedor Individual (MEI), poderão ser parcelados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio do Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN), observadas as seguintes condições: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

9 a) pagamento em espécie de, no mínimo, 5% (cinco por cento) do valor da dívida consolidada, sem reduções, em até cinco parcelas mensais e sucessivas, e o restante: a.1) liquidado integralmente, em parcela única, com redução de 90% (noventa por cento) dos juros de mora, 70% (setenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; a.2) parcelado em até cento e quarenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 80% (oitenta por cento) dos juros de mora, 50% (cinquenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; ou a.3) parcelado em até cento e setenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora, 25% (vinte e cinco por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. b) poderão ser parcelados débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017; c) o valor de cada parcela mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado; d) o pedido de parcelamento deferido importa confissão irretratável do débito, configura confissão extrajudicial e condiciona o sujeito passivo à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Resolução CGSN nº 139/2018; e) no parcelamento será observado o disposto nos arts. 45, 46, 47, 49, 50 e 51, no inciso III do art. 52 e no art. 54 da Resolução CGSN nº 94, de 2011; f) a critério do MEI, poderão ser parcelados débitos não exigíveis, para fins da contagem da carência de que trata o 15 do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de É condição para o parcelamento a apresentação da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) relativa aos respectivos períodos de apuração. O pedido de parcelamento independerá de apresentação de garantia. 2.1 Débitos Parcelados Anteriormente Poderão ainda ser parcelados, na forma e nas condições previstas nesta Resolução, os débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017 parcelados de acordo com os arts. 44 a 55 da Resolução CGSN nº 94, de 2011, bem como na forma do art. 9º da Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de O pedido de parcelamento implicará desistência compulsória e definitiva do parcelamento anterior, sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso o novo parcelamento venha a ser cancelado ou rescindido. 3. PRAZO PARA ADERIR AO PERT-SN O parcelamento poderá ser solicitado até o dia 9 de julho de 2018, na forma estabelecida pela RFB. 4. VALOR DAS PARCELAS O sujeito passivo deverá recolher mensalmente o valor relativo às parcelas, calculado de acordo com a modalidade pretendida dentre as previstas na letra a, a.1, a.2 e a.3 do item 2. Em qualquer hipótese, o valor da parcela não poderá ser inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais). 5. CONSOLIDAÇÃO DA DÍVIDA A dívida a ser parcelada será consolidada tendo por base a data do requerimento de adesão ao Pert-SN, dividida pelo número de prestações indicadas, e resultará da soma: a) do principal; b) das multas; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

10 c) dos juros de mora; e d) encargos legais, inclusive honorários advocatícios. Serão aplicadas as reduções previstas nas letras a.1, a.2 ou a.3 do item 2, de acordo com a opção efetuada pelo contribuinte. Será cancelado o parcelamento do sujeito passivo que não tiver efetuado o pagamento total do percentual mínimo de 5% (cinco por cento) previsto na letra a do item REGULAMENTAÇÃO PELA RFB A RFB poderá editar normas complementares relativas ao parcelamento, observando-se as disposições comentadas neste trabalho. Fundamentos Legais: os citados no texto. TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Maio de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR; 2. Tabela de Acréscimos Legais. 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E DO IRPF A 2ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 1º trimestre de 2018, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 1% (um por cento), a título de juros, até A 2ª quota do IRPF/2018 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2018, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 1% (um por cento), a título de juros, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Maio de 2018, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Abril de 2018, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Maio/2018 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Maio de Agora, somando-se a Taxa SELIC de Abril/2018, que é de 0,52% (cinquenta e dois centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Maio de 2018 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M J. 281,69 279,56 277,36 275,65 274,02 272,42 270,72 269,24 266,75 263,81 261,18 258, M J. 256,60 254,22 250,89 248,54 246,52 244,85 243,19 241,62 240,13 238,75 237,36 235, M J. 234,30 232,85 231,40 230,10 228,61 227,22 225,91 224,50 223,28 221,99 220,77 219, M J. 218,30 217,28 216,02 214,83 213,49 212,22 210,72 209,12 207,80 206,27 204,88 203, M J. 201,96 200,71 199,34 197,86 196,45 195,12 193,58 192,14 190,76 189,11 187,57 185, M J. 183,86 182,03 180,25 178,38 176,41 174,55 172,47 170,70 169,02 167,38 166,04 164, M J. 163,40 162,32 160,94 159,76 158,53 157,30 156,01 154,72 153,47 152,26 151,01 149, M IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

11 J. 148,15 146,93 145,40 143,99 142,49 140,90 139,39 137,73 136,23 134,82 133,44 131, M J. 130,54 129,39 127,97 126,89 125,61 124,43 123,26 122,00 120,94 119,85 118,83 117, M J. 116,76 115,89 114,84 113,90 112,87 111,96 110,99 110,00 109,20 108,27 107,43 106, M J. 105,66 104,86 104,02 103,12 102,24 101,28 100,21 99,19 98,09 96,91 95,89 94, M J. 93,72 92,86 91,89 91,05 90,28 89,52 88,73 88,04 87,35 86,66 86,00 85, M J. 84,61 84,02 83,26 82,59 81,84 81,05 80,19 79,30 78,45 77,64 76,83 75, M J. 75,04 74,20 73,28 72,44 71,45 70,49 69,52 68,45 67,51 66,63 65,77 64, M J. 63,97 63,22 62,40 61,69 60,95 60,31 59,63 58,94 58,40 57,79 57,24 56, M J. 56,09 55,60 55,05 54,44 53,84 53,23 52,51 51,80 51,09 50,28 49,56 48, M J. 47,92 47,13 46,36 45,54 44,67 43,85 42,90 42,03 41,12 40,17 39,33 38, M J. 37,43 36,61 35,57 34,62 33,63 32,56 31,38 30,27 29,16 28,05 26,99 25, M J. 24,77 23,77 22,61 21,55 20,44 19,28 18,17 16,95 15,84 14,79 13,75 12, M J. 11,54 10,67 9,62 8,83 7,90 7,09 6,29 5,49 4,85 4,21 3,64 3, M (**) J. 2,52 2,05 1,52 1, Fundamentos Legais: Os citados no texto. REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE MAIO DE 2018 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento; b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Maio/2018, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 128,3910% fevereiro/01 0,7708% 127,6202% março/01 0,7708% 126,8494% abril/01 0,7708% 126,0786% maio/01 0,7708% 125,3078% junho/01 0,7708% 124,5370% julho/01 0,7917% 123,7662% agosto/01 0,7917% 122,9745% setembro/01 0,7917% 122,1828% outubro/01 0,8333% 121,3911% novembro/01 0,8333% 120,5578% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

12 dezembro/01 0,8333% 119,7245% janeiro/02 0,8333% 118,8912% fevereiro/02 0,8333% 118,0579% março/02 0,8333% 117,2246% abril/02 0,7917% 116,3913% maio/02 0,7917% 115,5996% junho/02 0,7917% 114,8079% julho/02 0,8333% 114,0162% agosto/02 0,8333% 113,1829% setembro/02 0,8333% 112,3496% outubro/02 0,8333% 111,5163% novembro/02 0,8333% 110,6830% dezembro/02 0,8333% 109,8497% janeiro/03 0,9167% 109,0164% fevereiro/03 0,9167% 108,0997% março/03 0,9167% 107,1830% abril/03 1,0000% 106,2663% maio/03 1,0000% 105,2663% junho/03 1,0000% 104,2663% julho/03 1,0000% 103,2663% agosto/03 1,0000% 102,2663% setembro/03 1,0000% 101,2663% outubro/03 0,9167% 100,2663% novembro/03 0,9167% 99,3496% dezembro/03 0,9167% 98,4329% janeiro/04 0,8333% 97,5162% fevereiro/04 0,8333% 96,6829% março/04 0,8333% 95,8496% abril/04 0,8125% 95,0163% maio/04 0,8125% 94,2038% junho/04 0,8125% 93,3913% julho/04 0,8125% 92,5788% agosto/04 0,8125% 91,7663% setembro/04 0,8125% 90,9538% outubro/04 0,8125% 90,1413% novembro/04 0,8125% 89,3288% dezembro/04 0,8125% 88,5163% janeiro/05 0,8125% 87,7038% fevereiro/05 0,8125% 86,8913% março/05 0,8125% 86,0788% abril/05 0,8125% 85,2663% maio/05 0,8125% 84,4538% junho/05 0,8125% 83,6413% julho/05 0,8125% 82,8288% agosto/05 0,8125% 82,0163% setembro/05 0,8125% 81,2038% outubro/05 0,8125% 80,3913% novembro/05 0,8125% 79,5788% dezembro/05 0,8125% 78,7663% janeiro/06 0,7500% 77,9538% fevereiro/06 0,7500% 77,2038% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

13 março/06 0,7500% 76,4538% abril/06 0,6792% 75,7038% maio/06 0,6792% 75,0246% junho/06 0,6792% 74,3454% julho/06 0,6250% 73,6662% agosto/06 0,6250% 73,0412% setembro/06 0,6250% 72,4162% outubro/06 0,5708% 71,7912% novembro/06 0,5708% 71,2204% dezembro/06 0,5708% 70,6496% janeiro/07 0,5417% 70,0788% fevereiro/07 0,5417% 69,5371% março/07 0,5417% 68,9954% abril/07 0,5417% 68,4537% maio/07 0,5417% 67,9120% junho/07 0,5417% 67,3703% julho/07 0,5208% 66,8286% agosto/07 0,5208% 66,3078% setembro/07 0,5208% 65,7870% outubro/07 0,5208% 65,2662% novembro/07 0,5208% 64,7454% dezembro/07 0,5208% 64,2246% janeiro/08 0,5208% 63,7038% fevereiro/08 0,5208% 63,1830% março/08 0,5208% 62,6622% abril/08 0,5208% 62,1414% maio/08 0,5208% 61,6206% junho/08 0,5208% 61,0998% julho/08 0,5208% 60,5790% agosto/08 0,5208% 60,0582% setembro/08 0,5208% 59,5374% outubro/08 0,5208% 59,0166% novembro/08 0,5208% 58,4958% dezembro/08 0,5208% 57,9750% janeiro/09 0,5208% 57,4542% fevereiro/09 0,5208% 56,9334% março/09 0,5208% 56,4126% abril/09 0,5208% 55,8918% maio/09 0,5208% 55,3710% junho/09 0,5208% 54,8502% julho/09 0,5000% 54,3294% agosto/09 0,5000% 53,8294% setembro/09 0,5000% 53,3294% outubro/09 0,5000% 52,8294% novembro/09 0,5000% 52,3294% dezembro/09 0,5000% 51,8294% janeiro/10 0,5000% 51,3294% fevereiro/10 0,5000% 50,8294% março/10 0,5000% 50,3294% abril/10 0,5000% 49,8294% maio/10 0,5000% 49,3294% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

14 junho/10 0,5000% 48,8294% julho/10 0,5000% 48,3294% agosto/10 0,5000% 47,8294% setembro/10 0,5000% 47,3294% outubro/10 0,5000% 46,8294% novembro/10 0,5000% 46,3294% dezembro/10 0,5000% 45,8294% janeiro/11 0,5000% 45,3294% fevereiro/11 0,5000% 44,8294% março/11 0,5000% 44,3294% abril/11 0,5000% 43,8294% maio/11 0,5000% 43,3294% junho/11 0,5000% 42,8294% julho/11 0,5000% 42,3294% agosto/11 0,5000% 41,8294% setembro/11 0,5000% 41,3294% outubro/11 0,5000% 40,8294% novembro/11 0,5000% 40,3294% dezembro/11 0,5000% 39,8294% janeiro/12 0,5000% 39,3294% fevereiro/12 0,5000% 38,8294% março/12 0,5000% 38,3294% abril/12 0,5000% 37,8294% maio/12 0,4167% 37,3294% junho/12 0,5000% 36,9127% julho/12 0,4583% 36,4127% agosto/12 0,4583% 35,9544% setembro/12 0,4583% 35,4961% outubro/12 0,4583% 35,0378% novembro/12 0,4583% 34,5795% dezembro/12 0,4583% 34,1212% janeiro/13 0,4167% 33,6629% fevereiro/13 0,4167% 33,2462% março/13 0,4167% 32,8295% abril/13 0,4167% 32,4128% maio/13 0,4167% 31,9961% junho/13 0,4167% 31,5794% julho/13 0,4167% 31,1627% agosto/13 0,4167% 30,7460% setembro/13 0,4167% 30,3293% outubro/13 0,4167% 29,9126% novembro/13 0,4167% 29,4959% dezembro/13 0,4167% 29,0792% janeiro/14 0,4167% 28,6625% fevereiro/14 0,4167% 28,2458% março/14 0,4167% 27,8291% abril/14 0,4167% 27,4124% maio/14 0,4167% 26,9957% junho/14 0,4167% 26,5790% julho/14 0,4167% 26,1623% agosto/14 0,4167% 25,7456% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

15 setembro/14 0,4167% 25,3289% outubro/14 0,4167% 24,9122% novembro/14 0,4167% 24,4955% dezembro/14 0,4167% 24,0788% janeiro/15 0,4583% 23,6621% fevereiro/15 0,4583% 23,2038% março/15 0,4583% 22,7455% abril/15 0,5000% 22,2872% maio/15 0,5000% 21,7872% junho/15 0,5000% 21,2872% julho/15 0,5417% 20,7872% agosto/15 0,5417% 20,2455% setembro/15 0,5417% 19,7038% outubro/15 0,5833% 19,1621% novembro/15 0,5833% 18,5788% dezembro/15 0,5833% 17,9955% janeiro/16 0,6250% 17,4122% fevereiro/16 0,6250% 16,7872% março/16 0,6250% 16,1622% abril/16 0,6250% 15,5372% maio/16 0,6250% 14,9122% junho/16 0,6250% 14,2872% julho/16 0,6250% 13,6622% agosto/16 0,6250% 13,0372% setembro/16 0,6250% 12,4122% outubro/16 0,6250% 11,7872% novembro/16 0,6250% 11,1622% dezembro/16 0,6250% 10,5372% janeiro/17 0,6250% 9,9122% fevereiro/17 0,6250% 9,2872% março/17 0,6250% 8,6622% abril/17 0,5833% 8,0372% maio/17 0,5833% 7,4539% junho/17 0,5833% 6,8706% julho/17 0,5833% 6,2873% agosto/17 0,5833% 5,7040% setembro/17 0,5833% 5,1207% outubro/17 0,5833% 4,5374% novembro/17 0,5833% 3,9541% dezembro/17 0,5833% 3,3708% janeiro/18 0,5625% 2,7875% fevereiro/18 0,5625% 2,2250% março/18 0,5625% 1,6625% abril/18 0,5500% 1,1000% maio/18 0,5500% 0,5500% Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

16 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Maio de 2018 Sumário 1. Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de 1996; 2. Tabela Para Cálculo dos Juros; 2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de ; 3. Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro. 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de Maio/2018, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,54 129,39 127,97 126,89 125,61 124,43 123,26 122,00 120,94 119,85 118,83 117, ,76 115,89 114,84 113,90 112,87 111,96 110,99 110,00 109,20 108,27 107,43 106, ,66 104,86 104,02 103,12 102,24 101,28 100,21 99,19 98,09 96,91 95,89 94, ,72 92,86 91,89 91,05 90,28 89,52 88,73 88,04 87,35 86,66 86,00 85, ,61 84,02 83,26 82,59 81,84 81,05 80,19 79,30 78,45 77,64 76,83 75, ,04 74,20 73,28 72,44 71,45 70,49 69,52 68,45 67,51 66,63 65,77 64, ,97 63,22 62,40 61,69 60,95 60,31 59,63 58,94 58,40 57,79 57,24 56, ,09 55,60 55,05 54,44 53,84 53,23 52,51 51,80 51,09 50,28 49,56 48, ,92 47,13 46,36 45,54 44,67 43,85 42,90 42,03 41,12 40,17 39,33 38, ,43 36,61 35,57 34,62 33,63 32,56 31,38 30,27 29,16 28,05 26,99 25, ,77 23,77 22,61 21,55 20,44 19,28 18,17 16,95 15,84 14,79 13,75 12, ,54 10,67 9,62 8,83 7,90 7,09 6,29 5,49 4,85 4,21 3,64 3, ,52 2,05 1,52 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO 18/

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