Grupos operativos. Teoria e técnica desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Grupos operativos. Teoria e técnica desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière."

Transcrição

1 Grupos operativos Teoria e técnica desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière. Roteiro de exposição elaborado a partir do artigo de Chafi Abduch Grupos Operativos com Adolescentes. Cadernos Juventude Saúde e Desenvolvimento, v. 1. Brasília, DF

2 Grupos operativos Consiste numa técnica de trabalho com grupos que busca: Promover um processo grupal de aprendizagem; Fazer uma leitura crítica da realidade com uma apropriação ativa dessa mesma realidade; Estimular nos participantes uma atitude investigadora, na qual cada resposta obtida se transforme imediatamente em uma nova pergunta; Ter a aprendizagem como sinônimo de mudança.

3 Grupos operativos Aplicado em grupos de adolescentes e jovens tem trazido bons resultados quando se pretende trabalhar: auto-estima; juízo crítico; plano de vida e criatividade.

4 Grupos operativos A técnica pode ser utilizada ainda em muitos contextos: familiares; grupos de terceira idade; grupos de trabalho; grupos de pais; grupos teatrais e esportivos; de egressos de sistemas privativos de liberdade; de drogaditos, etc

5 Princípios organizadores de um grupo operativo: o vínculo e a tarefa Vinculo Do ponto de vista teórico o vínculo tem uma estrutura psíquica complexa - sempre há uma personagem do mundo interno que interfere nas relações. Todas as relações humanas, de acordo com essa referência, comporta uma contínua interação com a internalidade dos sujeitos origem de fantasias inconscientes. A fantasia inconsciente é então produto de interação de vínculos entre sujeitos.

6 Vinculo Do ponto de vista prático é um processo motivado que tem direção e sentido tem um porquê e um para quê? O vínculo é estabelecido quando somos internalizados pelo outro e o internalizamos também ocorre aí uma mútua representação interna: deixamos a indiferença e o esquecimento e passamos a pensar, a falar, a nos referir, a nos interessar, a nos complementar, a nos irritar, a competir, a discordar, a invejar, admirar, a sonhar com o outro e com o grupo. Os modelos inaugurais de vinculação são determinados pelas matrizes de aprendizagem de cada um. Nessas circunstâncias o sujeito tende a repetir padrões deixando assim de levar em conta a realidade externa favorável ou desfavorável, acolhedora ou ameaçadora.

7 Tarefa Modo pelo qual cada integrante reage a partir de suas próprias necessidades. Para Pichon-Rivière as necessidades constituem-se um pólo norteador de conduta. O processo de compartilhar necessidades em torno de objetivos comuns constitui a tarefa grupal. Nesse processo emergem dificuldades de várias naturezas pessoais; projetivas e transferenciais; de conceitos e referências; do conhecimento formal propriamente dito.

8 Aprender na ótica pichoneana é sinônimo de mudança A situação de mudança mobiliza medos básicos: medo de perder o estabelecido, o conquistado e o conhecido; medo de ataque é o sentimento em relação a situação desconhecida do que está por vir a ser...mas ainda não é. São ansiedades a serviço da resistência à mudança. O processo de elaboração dessa resistência indica que o grupo está a caminho do projeto - é uma etapa conhecida como de pré-tarefa. Quando o grupo passa a problematizar os obstáculos que emergem na concretização de seus objetivos é porque entrou em tarefa pode então elaborar um projeto viável e dessa forma tornar-se um grupo que opera mudanças.

9 O grupo operativo está centrado na tarefa Um grupo passa por diversas etapas antes de se tornar operativo de estruturação, desestruturação e reestruturação. momentos confusionais que o coordenador deve estar atento para não deixar o grupo desfazer-se Compreender e avaliar a operatividade de um grupo demanda do coordenador reconhecer os principais vetores de avaliação.

10 Vetores de avaliação Afiliação primeiro grau de identificação que os integrantes tem com a tarefa e com os demais membros; Pertença é o grau subseqüente alcançado na medida em que o grupo avança na identificação e integração possibilitando a elaboração da tarefa. Percebem que o projeto lhes pertence, deixam de ser espectadores e passam a ser seus próprios protagonistas

11 Vetores de avaliação Cooperação é uma contribuição ainda silenciosa para a tarefa grupal. É a possibilidade dos integrantes assumirem e desempenharem papéis diferenciados, complementares. Cada qual contribui com o que sabe e o que pode. Pertinência é o centramento na tarefa. Em oposição a pré-tarefa onde se trabalha o medo da mudança agora os medos básicos que alicerçam as resistências estão superados.

12 Vetores de avaliação Comunicação é o elemento considerado vital para a interação do grupo. Ela pode se dar pelas vias verbal, gestual, atitudinal, afetivas e emocionais. Funciona para os grupos operativos analogamente a teoria física de vasos comunicantes possibilita o nivelamento de conteúdo sem perda de identidade do continente. Algumas formas: de um para todos quando a recepção dos demais torna-se passiva pode criar dependência de um líder de todos para um observar se não ocorre a depositação de um bode expiatório entre dois - que se isolam do grupo e podem criar sub-grupos. entre todos quando o que é falado é escutado pelos demais e a comunicação se torna fluída entre todos.

13 Vetores de avaliação Aprendizagem se desenvolve a partir das informações em saltos de qualidade que incluem tese, antítese e síntese. Mudanças quantitativas que preparam transformações qualitativas e estruturais. Implica criatividade, elaboração de ansiedade, e uma adaptação ativa à realidade. Tele é o vetor que diz respeito ao clima que o grupo desenvolve. A disposição pró ou contra para trabalhar a tarefa grupal. São sentimentos de atração ou rejeição, e portanto tele positiva ou negativa. Significa que toda situação de encontro, é por sua vez, um reencontro com figuras do mundo interno, da história dos integrantes, as quais se reeditam na nova situação.

Grupo Operativo e Ciência do Sentir Pontos em comum

Grupo Operativo e Ciência do Sentir Pontos em comum Grupo Operativo e Ciência do Sentir Pontos em comum Por Cláudia Ildefonso O que é grupo operativo? O Grupo Operativo se assemelha muito ao grupo familiar, ou seja, um grupo de pessoas reunidas no mesmo

Leia mais

Grupo-dispositivo para a intervenção institucional e o cuidado em saúde

Grupo-dispositivo para a intervenção institucional e o cuidado em saúde + Grupo-dispositivo para a intervenção institucional e o cuidado em saúde Paula Furlan Terapia Ocupacional - Universidade de Brasília paulafurlan@unb.br + Dificuldade dos profissionais com grupos e contextos

Leia mais

Tarefa Formativa 01. Descrição do Trabalho a ser desenvolvido (I. Chamovitz, 21/10/2008)

Tarefa Formativa 01. Descrição do Trabalho a ser desenvolvido (I. Chamovitz, 21/10/2008) Tarefa Formativa 01 Descrição do Trabalho a ser desenvolvido (I. Chamovitz, 21/10/2008) Esta fase da tarefa 01 consiste em avaliar mensagens geradas por vocês ao longo das últimas semanas em 5 fóruns de

Leia mais

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E TÉCNICOS DOS GRUPOS PROCESSOS GRUPAIS REGINA CÉLIA FIORATI

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E TÉCNICOS DOS GRUPOS PROCESSOS GRUPAIS REGINA CÉLIA FIORATI FUNDAMENTOS TEÓRICOS E TÉCNICOS DOS GRUPOS PROCESSOS GRUPAIS REGINA CÉLIA FIORATI HISTÓRICO PRATT- tuberculosos- salas de aula MORENO- Psicodrama-1930 KURT LEWIN- 1936- EUA Dinâmica de grupo FOULKES- Gestalt-

Leia mais

Um experimento de avaliação da produção grupal na REBEA

Um experimento de avaliação da produção grupal na REBEA Um experimento de avaliação da produção grupal na REBEA Vivianne Amaral Julho As leituras a seguir são produto do trabalho de conclusão do curso de especialização de Formação de coordenador de grupo operativo,

Leia mais

Andréa Aires Costa. Fonoaudióloga/Psicopedagoga/Mestra em Educação

Andréa Aires Costa. Fonoaudióloga/Psicopedagoga/Mestra em Educação Andréa Aires Costa Fonoaudióloga/Psicopedagoga/Mestra em Educação 9962.5131/airesfono@hotmail.com Se definem como grupos centrados na tarefa (Pichon-Rivière, 1980). Diferenciamos grupos operativos de grupos

Leia mais

Saúde Mental: Grupos na Atenção Primária à Saúde. Monica Duarte da Silva Gonçalves CRP 12/2203

Saúde Mental: Grupos na Atenção Primária à Saúde. Monica Duarte da Silva Gonçalves CRP 12/2203 Saúde Mental: Grupos na Atenção Primária à Saúde Monica Duarte da Silva Gonçalves CRP 12/2203 Aprendendo a lidar com grupos: uma introdução O que é um grupo? Segundo Pichon-Rivière (1994)) pode-se falar

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIÊNCIA GRUPAL:APRENDIZAGEM E COMUNICAÇÃO ENTRE PSICOLOGIA E NUTRICÃO 1

CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIÊNCIA GRUPAL:APRENDIZAGEM E COMUNICAÇÃO ENTRE PSICOLOGIA E NUTRICÃO 1 CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIÊNCIA GRUPAL:APRENDIZAGEM E COMUNICAÇÃO ENTRE PSICOLOGIA E NUTRICÃO 1 XAVIER, Ana 2 ; CASSOL, Sabrine² ; GONÇALVES, Camila dos S.³ 1 Trabalho de Relato de Experiência UNIFRA 2 Acadêmicas

Leia mais

Grupo Operativo Uma ferramenta na Comunidade Terapêutica

Grupo Operativo Uma ferramenta na Comunidade Terapêutica Grupo Operativo Uma ferramenta na Comunidade Terapêutica Definição G.O É uma ferramenta de trabalho social que procura criar condições para que as mudanças ocorram no interior das pessoas, nas relações

Leia mais

Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,

Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa, O Grupo de Pais na Escola Mudanças e Enriquecimento de Vínculos Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,

Leia mais

GRUPO OPERATIVO CONTRIBUIÇÕES DE PICHÓN- RIVIÈRE REGINA CÉLIA FIORATI

GRUPO OPERATIVO CONTRIBUIÇÕES DE PICHÓN- RIVIÈRE REGINA CÉLIA FIORATI GRUPO OPERATIVO CONTRIBUIÇÕES DE PICHÓN- RIVIÈRE REGINA CÉLIA FIORATI PICHÓN-RIVIÈRE PSIQUIATRA Argentino 1907 a 1977 Psicanálise- kleiniana/ materialismo dialético Estuda o processo grupal Terapêutico/aprendizagemreleitura

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM GRUPO NA VISÃO OPERATIVA: UMA POSSIBILIDADE PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM EAD

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM GRUPO NA VISÃO OPERATIVA: UMA POSSIBILIDADE PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM EAD 1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM GRUPO NA VISÃO OPERATIVA: UMA POSSIBILIDADE PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM EAD Curitiba PR Abril 2013 Liliane Bbosa Corrêa Secretia Municipal da Saúde de Curitiba - SMS

Leia mais

Cristina almeida. Psicóloga escolar

Cristina almeida. Psicóloga escolar Cristina almeida Psicóloga escolar 1. Desenvolvimento infantil-aula 1 e 2. 2. Limites-regras. 3. Desenvolvimento emocional. Pensar e sentir: ações ligadas entre si. Dimensão emocional. Dimensão social.

Leia mais

A aprendizagem é um processo interno. Processo não se realiza de forma imediata. Interno Não se resume à mudança de comportamentos observáveis

A aprendizagem é um processo interno. Processo não se realiza de forma imediata. Interno Não se resume à mudança de comportamentos observáveis Júlio César Furtado Os processos psicológicos da Aprendizagem. Leitura de mundo, Mediação e Aprendizagem A reconstrução do conhecimento Etapas de uma aula significativa A aprendizagem é um processo interno.

Leia mais

O QUE É GRUPO? O QUE É DINÂMICA GRUPAL? REGINA CELIA FIORATI

O QUE É GRUPO? O QUE É DINÂMICA GRUPAL? REGINA CELIA FIORATI O QUE É GRUPO? O QUE É DINÂMICA GRUPAL? REGINA CELIA FIORATI EU SOU O QUE VEJO DE MIM EM SUA FACE EU SOU PORQUE VOCE É PROVÉRBIO DA TRADIÇÃO ZULU ÁFRICA DO SUL SER GREGÁRIO CONDIÇÃO HUMANA A identidade

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite 06.02.2018 É na escola que se aprende a conviver e, um dos lugares onde

Leia mais

Jogos Cooperativos nas Organizações

Jogos Cooperativos nas Organizações e Entrevista Maluca Encontre uma pessoa Cumprimente Pergunte o que ela seria mais... Pergunte por que? Procure dar respostas bem malucas! Você seria mais... Por que? Uma trave de gol? Uma praia? Uma pedra?

Leia mais

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO PRINCIPAIS AUTORES Joseph H. Pratt Americano, Médico Tisiologista; 1905 criou o método de classes coletivas; 1ª experiência clínica de atendimento grupal, com pacientes tuberculosos;

Leia mais

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio TEMA CADERNO 3 : O CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO, SEUS SUJEITOS E O DESAFIO DA FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL Moderadora: Monica Ribeiro da Silva Produção: Rodrigo

Leia mais

INTERPROFISSIONALIDADES: conceitos e práticas

INTERPROFISSIONALIDADES: conceitos e práticas Seminário de Interprofissionalidade: debate sobre as experiências no ensino e no serviço INTERPROFISSIONALIDADES: conceitos e práticas Ana Ecilda Lima Ellery Psicóloga, Doutora em Saúde Coletiva (UFC)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS JULIANY SCORALICK FONTOURA DO NASCIMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS JULIANY SCORALICK FONTOURA DO NASCIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS JULIANY SCORALICK FONTOURA DO NASCIMENTO GRUPO OPERATIVO: oportunidade para promoção da saúde Campos Gerais/MG 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS JULIANY SCORALICK

Leia mais

PSICOLOGIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado:

PSICOLOGIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: Questão nº 1 Significado da perspectiva sócio-histórica Compreensão do ser humano como historicamente construído, agente e construtor da história e cultura em que vive, e com as quais interage dialeticamente,

Leia mais

NAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO

NAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO NAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO O programa de apoio pedagógico e psicológico é coordenado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico NAPP, cuja proposta de funcionamento do núcleo e

Leia mais

BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO

BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BIOGRAFIA Nasceu em 1897 na Índia, filho de ingleses Com 8 anos foi p\ Inglaterra Oficial na I e na II Guerra Mundial iniciou primeiras experiências

Leia mais

Dinâmica de Grupo GRUPOS OPERATIVOS. Pichón Rivière (1907-1977)

Dinâmica de Grupo GRUPOS OPERATIVOS. Pichón Rivière (1907-1977) Dinâmica de Grupo GRUPOS OPERATIVOS Pichón Rivière (1907-1977) Heloiza Regina Vaz Pinto Psicóloga(formação em Psicanálise e Psicoterapia de Grupo)Pedagoga, Psicopedagoga e especializanda em Neuropsicologia

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE

PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE Cleysiele Ferreira Duarte, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), gleyzieleduarte@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Lúdico; Psicomotricidade;

Leia mais

Trabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica.

Trabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Equipe Trabalho em Equipe São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Objetivo comum. Objetivos do grupo acima dos interesses

Leia mais

GRUPOS EM TERAPIA OCUPACIONAL

GRUPOS EM TERAPIA OCUPACIONAL GRUPOS EM TERAPIA OCUPACIONAL TO E GRUPOS Uso de atividades terapêuticas em ambiente grupal Grupo não era reconhecido como recurso terapêutico Programas coletivos- aquisição de habilidades/organização

Leia mais

Objetivos. Desenvolver uma serie de vídeos que abordam as ações desenvolvidas pela escola na promoção da educação no trânsito;

Objetivos. Desenvolver uma serie de vídeos que abordam as ações desenvolvidas pela escola na promoção da educação no trânsito; Jornal Henfilmes Série especial educação no Trânsito Justificativa Este trabalho surgiu com a ideia de utilizar as tecnologias de informação e comunicação a serviço do ensino e aprendizagem. Sabemos que

Leia mais

Nayara da Silva Castro. A Importância da família no Processo de Aprendizagem da criança

Nayara da Silva Castro. A Importância da família no Processo de Aprendizagem da criança Nayara da Silva Castro A Importância da família no Processo de Aprendizagem da criança UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO-EAD PORTAL EDUCAÇÂO Jaraguari-MS 2014 Nayara da Silva Castro A Importância da família

Leia mais

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

Cristina Almeida Psicóloga escolar de outubro.

Cristina Almeida Psicóloga escolar de outubro. Cristina Almeida Psicóloga escolar 25-26 de outubro. Desenvolvimento infantil: aulas 1 e 2. Início criança indefesa; grande capacidade de aprendizagem. Estímulos de origem social. Necessidades de proteção.

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113 Profa. Sylmara Gonçalves Dias Agenda de aula (1) A evolução da Administração (1) Enfoque comportamental da Administração Evolução da Administração e as Escolas Clássicas

Leia mais

Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira Janaína Soares

Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira Janaína Soares Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira Janaína Soares Dicotomia: Indivíduo x sociedade O grupo como condição necessária para conhecer as determinações sociais que agem sobre o indivíduo A ação transformadora

Leia mais

UTILIZANDO OS MATERIAIS DIDÁTICOS: MARCADOR TRIGONOMÉTRICO E QUADRO CIDEPE NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE TRIGONOMETRIA EM ESCOLAS DA CIDADE DE GOIAS

UTILIZANDO OS MATERIAIS DIDÁTICOS: MARCADOR TRIGONOMÉTRICO E QUADRO CIDEPE NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE TRIGONOMETRIA EM ESCOLAS DA CIDADE DE GOIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS II SIMPÓSIO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 13 e 14 de junho de 2013 UTILIZANDO OS MATERIAIS DIDÁTICOS: MARCADOR

Leia mais

IDADE ADULTA TATIANA COMIOTTO

IDADE ADULTA TATIANA COMIOTTO IDADE ADULTA TATIANA COMIOTTO ETAPA INTRODUTÓRIA Vigor Físico Impulsividade Escolhas profissionais e amorosas Confirmação da personalidade Assume um papel na sociedade Independência econômica dos pais

Leia mais

SEQUENCIA EMOCIONAL. Freud

SEQUENCIA EMOCIONAL. Freud SEQUENCIA EMOCIONAL Freud Sequência Emocional - Introdução Dentro da terapia psicanalítica a sequência emocional assume importante papel na análise dos problemas e sintomas trazidos pelo paciente. Ela

Leia mais

Curso de Mediaçã o de Conflitos

Curso de Mediaçã o de Conflitos Curso de Mediaçã o de Conflitos Objetivos Gerais/Competências visadas: Dotar os formandos de um conjunto de competências que permitam problematizar, analisar e refletir sobre situações práticas de gestão

Leia mais

RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE. Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012

RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE. Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012 RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012 Homem: Ser Social Só existe em relação. Subjetividade e individualidade: se formam a partir de sua convivência social.

Leia mais

EXPERIÊNCIA GRUPAL E SAÚDE DA MULHER MADURA: CONTRIBUIÇÕES DO GRUPO OPERATIVO¹

EXPERIÊNCIA GRUPAL E SAÚDE DA MULHER MADURA: CONTRIBUIÇÕES DO GRUPO OPERATIVO¹ EXPERIÊNCIA GRUPAL E SAÚDE DA MULHER MADURA: CONTRIBUIÇÕES DO GRUPO OPERATIVO¹ ALMEIDA, Amanda Rodrigues 2 ; GONÇALVES, Camila dos Santos 3 ;SANTOS, Ana Paula dos 4 1 Trabalho de Ensino _UNIFRA 2 Acadêmica

Leia mais

Minicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo. Fabiana Sanches e Rosa Maria

Minicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo. Fabiana Sanches e Rosa Maria Minicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo Fabiana Sanches e Rosa Maria As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação

Leia mais

GESTÃO DE CONSULTÓRIO

GESTÃO DE CONSULTÓRIO GESTÃO DE CONSULTÓRIO Fluxo de Pacientes Atendimento Telefônico Gestão de Consultório Segmentação de Pacientes Habilidades na Comunicação Médica INÍCIO RECEPÇÃO PACIENTE ATENDENTE, SECRETÁRIA OU RECEPCIONISTA

Leia mais

Se você ainda não tem clientes, não tem problemas! Você pode criar um Mapa de Empatia baseada em uma audiência mínima viável:

Se você ainda não tem clientes, não tem problemas! Você pode criar um Mapa de Empatia baseada em uma audiência mínima viável: MAPA DE EMPATIA O que é? O mapa de Empatia é uma ferramenta visual, que te ajuda a descrever o perfil de uma Pessoa ou de um grupo de pessoas. O Mapa de Empatia permite que você estruture Uma verdadeira

Leia mais

UM OLHAR PSICODINÂMICO PARA OS PORTADORES DE SOFRIMENTO PSÍQUICO SEVERO.

UM OLHAR PSICODINÂMICO PARA OS PORTADORES DE SOFRIMENTO PSÍQUICO SEVERO. UM OLHAR PSICODINÂMICO PARA OS PORTADORES DE SOFRIMENTO PSÍQUICO SEVERO. DORLI TEREZINHA DE MELLO 2 ¹; JOVANI ANTONIO SECCHI¹;LORENA SERCONEK BOCCATO¹; LUCIANA MARIN VERGINASSI¹; MARIA GORETI MANCHINI

Leia mais

TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS ATO AUTORIZATIVO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS

TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS ATO AUTORIZATIVO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS ATO AUTORIZATIVO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS Jogos Digitais, reconhecido pela Portaria MEC n 495, de 29 de junho de 2015; HISTÓRICO DO CURSO A IES iniciou suas

Leia mais

O Esquema Conceitual, Referencial e Operativo (ECRO) de Enrique Pichon-Rivière

O Esquema Conceitual, Referencial e Operativo (ECRO) de Enrique Pichon-Rivière 169 O Esquema Conceitual, Referencial e Operativo (ECRO) de Enrique Pichon-Rivière Isabel Cristina Carniel - Dra. Em Psicologia. Docente do Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto. email: isabel.carniel@live.estacio.br

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES Diferentes atividades extracurriculares são oferecidas durante todo o ano letivo às famílias da Escola Alef Peretz, auxiliando no desenvolvimento

Leia mais

Ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda 2012

Ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda 2012 Ginástica Geral Prof. Dra. Bruna Oneda 2012 professora@brunaoneda.com.br Ginástica Geral (GG) Compreende um vasto leque de atividades físicas, nas quais acontecem manifestações gímnicas e/ou culturais.

Leia mais

Trabalho de e por projeto. Joaquim Segura

Trabalho de e por projeto. Joaquim Segura Trabalho de e por projeto Joaquim Segura Novembro de 2016 Nota prévia O documento que agora se disponibiliza deve ser perspetivado como uma memória do relato de práticas apresentado aquando da formação

Leia mais

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas

Leia mais

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada

Leia mais

1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas

1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas 1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas RH como função ou departamento: RH é a unidade operacional que funciona como órgão de staff, isto é, como elemento prestador de serviços nas áreas de recrutamento,

Leia mais

GRUPO DE ATIVIDADES EM TERAPIA OCUPACIONAL

GRUPO DE ATIVIDADES EM TERAPIA OCUPACIONAL GRUPO DE ATIVIDADES EM TERAPIA OCUPACIONAL TO E GRUPOS Uso de atividades terapêuticas em ambiente grupal Grupo não era reconhecido como recurso terapêutico Programas coletivos- aquisição de habilidades/organização

Leia mais

de ideias, de pontos de vista, de práticas, para que, em confronto com as próprias experiências, cada um possa chegar a conclusões pessoais que

de ideias, de pontos de vista, de práticas, para que, em confronto com as próprias experiências, cada um possa chegar a conclusões pessoais que INTRODUÇÃO Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa, por isso aprendemos sempre. (Paulo Freire) Se há uma verdade em Pedagogia, não pode

Leia mais

Alexandre de Araújo Pereira

Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira

Leia mais

Interações, conhecimentos e bem estar subjetivo

Interações, conhecimentos e bem estar subjetivo Interações, conhecimentos e bem estar subjetivo Iraíde Marques de Freitas Barreiro Assessora da Pró-Reitoria de Graduação iraide@reitoria.unesp.br O ingresso na Universidade - Sonhos e expectativas: escolhas.

Leia mais

LAÇOS INVISÍVEIS: A EXPRESSÃO DE NOSSAS ESCOLHAS INCONSCIENTES_

LAÇOS INVISÍVEIS: A EXPRESSÃO DE NOSSAS ESCOLHAS INCONSCIENTES_ LAÇOS INVISÍVEIS: A EXPRESSÃO DE NOSSAS ESCOLHAS INCONSCIENTES_ Por Luiza Ricotta* A ESCOLHA Se considerarmos didaticamente a evolução de um vínculo, entenderemos que a escolha é a fase inicial do processo

Leia mais

Liderança para resultados

Liderança para resultados Liderança para resultados O papel do líder nos times de mudança Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br S6 REFLEXÕES... Eu sou um líder? Eu posso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA. Conhecimento, relacionamento e ação

O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA. Conhecimento, relacionamento e ação O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA Conhecimento, relacionamento e ação Conhecimento, relacionamento e ação A mente realiza-se através dos processos mentais, dos processos cognitivos, emocionais

Leia mais

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL MACHADO, Roberta Ismael Lacerda (1). BEZERRA, Tatiana Patrícia Teixeira (2) SILVA, Rossana Seixas Maia (3) 1. Universidade Federal da

Leia mais

PROMOVENDO TUTORES DE RESILIÊNCIA:

PROMOVENDO TUTORES DE RESILIÊNCIA: PROMOVENDO TUTORES DE RESILIÊNCIA: Relatos de uma experiência com educadoras em uma Casa Abrigo Ladislau Ribeiro do Nascimento 1 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ladislaunascimento@hotmail.com

Leia mais

DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA

DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL Carga Horária 14 semanas de aulas Aulas Teórico-Práticas 5ª Feira (09H00 12H00) Espaços Complementares

Leia mais

ANDRAGOGIA METODOLOGIA ATIVA PROF. DR. HÉLIO BORBA MORATELLI PROFESSOR TITULAR DA FACULDADE DE MEDICINA - UFMT

ANDRAGOGIA METODOLOGIA ATIVA PROF. DR. HÉLIO BORBA MORATELLI PROFESSOR TITULAR DA FACULDADE DE MEDICINA - UFMT ANDRAGOGIA METODOLOGIA ATIVA PROF. DR. HÉLIO BORBA MORATELLI PROFESSOR TITULAR DA FACULDADE DE MEDICINA - UFMT PRINCÍPIOS DA ANDRAGOGIA Alunos participam do planejamento Experiência como fonte de aprendizagem

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

DESENVOLVIMENTO SOCIAL FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão

Leia mais

A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO NA CONSTRUÇÃO DO SER E SABER

A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO NA CONSTRUÇÃO DO SER E SABER A AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR E ALUNO NA CONSTRUÇÃO DO SER E SABER Elaine Cristina da Cunha EEEFM Severiano Pedro do Nascimento /Puxinanã (PB) elainizinhacc@gmail.com INTRODUÇÃO Tornou-se uma constante

Leia mais

Critérios de Avaliação de Educação Musical

Critérios de Avaliação de Educação Musical Agrupamento de Escolas de Pegões, Canha e Santo Isidro 170100 Escola Básica 2,3 de Pegões Critérios de Avaliação de Educação Musical Ano Letivo 2017/2018 Competências Específicas na Disciplina de Educação

Leia mais

REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO SAPP SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DA JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO SAPP A aprendizagem no ensino superior requer do estudante determinação, desenvolvimento intelectual, inteligência

Leia mais

LIDERANÇA TRANSFORMADORA Aspectos aparentes e a sombra dos líderes e dos grupos. Roberto Scola robertoscola.com

LIDERANÇA TRANSFORMADORA Aspectos aparentes e a sombra dos líderes e dos grupos. Roberto Scola robertoscola.com LIDERANÇA TRANSFORMADORA Aspectos aparentes e a sombra dos líderes e dos grupos Roberto Scola robertoscola.com O que faz um bom Líder? Líderes são importantes Líder é a pessoa-vetor, aquele que lidera

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT

O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT Carla Maria Lima Braga Inicio a minha fala agradecendo o convite e me sentindo honrada de poder estar aqui nesta mesa com o Prof. Rezende

Leia mais

DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS. A arte de ler o que não foi escrito. contextualizando

DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS. A arte de ler o que não foi escrito. contextualizando DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS Todas as classes sociais deixam as marcas de sua visão de mundo, dos seus valores e crenças, ou seja, de sua ideologia, no uso que fazem da linguagem.

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016 Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente

Leia mais

Teoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014

Teoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 Teoria e Análise das Organizações Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Ressaltar a organização enquanto objeto de estudo científico; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: o Comparar

Leia mais

O papel do líder no engajamento dos profissionais

O papel do líder no engajamento dos profissionais O papel do líder no engajamento dos profissionais O que é engajamento e para que serve? O comprometimento de um empregado e sua vontade para trabalhar além das expectativas, ou seja, o seu engajamento

Leia mais

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES Autor: Natália Gabriela da Silva; Co-Autor: Jorge José A. da Silva Filho; Orientador:

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PSICOPEDAGOGO EM DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM.

A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PSICOPEDAGOGO EM DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM. A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PSICOPEDAGOGO EM DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM. José Luan de Carvalho (Universidade Estadual de Campinas luanslv722@hotmail.com) 1 INTRODUÇÃO O aprendizado

Leia mais

COMO INOVAR NO MERCADO DO TURISMO

COMO INOVAR NO MERCADO DO TURISMO COMO INOVAR NO MERCADO DO TURISMO 2 Introdução Como Inovar no mercado de turismo deve ser uma indagação contínua e crescente dentro de qualquer empresa que almeja algum sucesso. Já reparou nas empresas

Leia mais

Proporcionar aos participantes a aquisição de aptidões específicas nos domínios da expressão/comunicação e das capacidades relacionais

Proporcionar aos participantes a aquisição de aptidões específicas nos domínios da expressão/comunicação e das capacidades relacionais Assertividade Formato do curso: Presencial Localidade: Lisboa Data: 07 Nov. 2016 a 08 Nov. 2016 Preço: 625 Horário: Laboral - 09h00-17h00 Nível: Intermédio Duração: 14 horas No final desta ação, os participantes

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

CAPACITAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CAPACITAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: PSICOLOGIA Campus: MACAÉ Missão O Curso de Psicologia da Estácio de Sá tem como missão formar profissionais Psicólogos generalistas que no desempenho de suas atividades

Leia mais

O BRINCAR E A BRINCADEIRA NO ATENDIMENTO INFANTIL

O BRINCAR E A BRINCADEIRA NO ATENDIMENTO INFANTIL O BRINCAR E A BRINCADEIRA NO ATENDIMENTO INFANTIL VIEIRA, Rosângela M 1. Resumo O tema em questão surgiu da experiência do atendimento em grupo, com crianças de três a cinco anos, no ambiente escolar.

Leia mais

Resolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis. Miguel Cavalcanti AgroTalento

Resolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis. Miguel Cavalcanti AgroTalento Resolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis Miguel Cavalcanti AgroTalento Parabéns!! :-) Você não está aqui por acaso Desafio: não seja um aluno, seja um professor Sugestão Pegue um caderno

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa

Leia mais

desenvolvimento pessoal Preparação para os processo seletivos

desenvolvimento pessoal Preparação para os processo seletivos AVON Crescimento e desenvolvimento pessoal Preparação para os processo seletivos Líder do Século XXI Sabe sua missão de vida e tem uma visão de futuro Conhece seus valores e os vivencia Sabe a diferença

Leia mais

GRUPOS OPERATIVOS DE APRENDIZAGEM NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: SISTEMATIZAÇÃO DE FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS 1

GRUPOS OPERATIVOS DE APRENDIZAGEM NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: SISTEMATIZAÇÃO DE FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS 1 GRUPOS OPERATIVOS DE APRENDIZAGEM NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: SISTEMATIZAÇÃO DE FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS 1 Sônia Maria Soares Aidê Ferreira Ferraz Resumo Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa,

Leia mais

Wilza Carla Spiri TRABALHO EM EQUIPE E PROCESSO GRUPAL GERENCIAMENTO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO

Wilza Carla Spiri TRABALHO EM EQUIPE E PROCESSO GRUPAL GERENCIAMENTO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO TRABALHO EM EQUIPE E PROCESSO GRUPAL GERENCIAMENTO DE CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO O TRABALHO EM SAÚDE Engloba inúmeras ações de que podem ser executadas parceladamente ou integradamente Wilza Carla Spiri EQUIPE

Leia mais

B. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Este treinamento será desenvolvido em Módulos, uma vez por semana.

B. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Este treinamento será desenvolvido em Módulos, uma vez por semana. KO KAIZEN ZERO PREPARAÇÃO EDUCACIONAL DAS CHEFIAS PARA A MELHORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DA GESTÃO EMPRESARIAL NA BUSCA DO COMPROMETIMENTO DO COLABORADOR a. PREMISSA Acreditamos que o homem não consegue

Leia mais

Autor Rodolfo Bracali. To Open

Autor Rodolfo Bracali. To Open Autor Rodolfo Bracali To Open Rodolfo Bracali Livro de Abrindo Portas Pensamento Desbloqueios Belo Horizonte Livro Digitais - 2016 2016 by Editora Livro digitais Capa: Rodolfo Bracali Design Índice para

Leia mais

A NOVA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A NOVA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A NOVA POLÍTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva acompanha os avanços do conhecimento e das lutas

Leia mais

PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA

PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA Rosane Trapaga Psicóloga Clínica Doutora em Psicologia rosanetrapaga@gmail.com 21.990556319

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da Disciplina

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da Disciplina PSICOLOGIA B /12º ANO Página 1 de 5 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da Disciplina UNIDADE 1 ENTRADA NA VIDA TEMA 1: ANTES DE MIM As bases biológicas e culturais do comportamento. A

Leia mais

Enfrentamento da Dor. Avaliação de Situação 10/05/2013. Enfrentamento da Dor Crônica. Processo de Avaliação Cognitiva. Profa. Dra. Andréa G.

Enfrentamento da Dor. Avaliação de Situação 10/05/2013. Enfrentamento da Dor Crônica. Processo de Avaliação Cognitiva. Profa. Dra. Andréa G. Enfrentamento da Dor Crônica Enfrentamento da Dor Profa. Dra. Andréa G. Portnoi BIO PSICO SOCIAL Sensação Incapacitação Diagnóstico Medicamentos Procedimentos Tratamentos Emoção Cognição Comportamento

Leia mais

Coordenadores de Área

Coordenadores de Área Coordenadores de Área Língua Portuguesa Ana Maria Matemática- Fernando História Côrtes Geografia Marcos Lucena Ciências Janine Inglês Vera Lofrese Alemão Bruno Pollon Educação Física Marcio Martins Educação

Leia mais

JORNADAS DE REFLEXÃO. 6 e 7 de Setembro 2012

JORNADAS DE REFLEXÃO. 6 e 7 de Setembro 2012 JORNADAS DE REFLEXÃO 6 e 7 de Setembro 2012 Formação Científica Sólida BOM POFESSOR Competências Pedagógicas Envolvimento e Sucesso dos Alunos CONCEITO DE ANDRAGOGIA PEDAGOGIA ANDRAGOGIA Educação de Adultos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO FUTSAL

PLANO DE TRABALHO FUTSAL PLANO DE TRABALHO FUTSAL Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso

Leia mais

EB1/PE das Figueirinhas

EB1/PE das Figueirinhas EB1/PE das Figueirinhas Este projeto foi criado no ano 2012/2013 com o intuito de diminuir um dos grandes problemas da escola: A indisciplina nos recreios. A paz não é a ausência de conflitos, é a capacidade

Leia mais

Reestruturação do modelo de gestão de cursos na modalidade a distância frente às novas demandas

Reestruturação do modelo de gestão de cursos na modalidade a distância frente às novas demandas Reestruturação do modelo de gestão de cursos na modalidade a distância frente às novas demandas Autores: Gertrudes Dandolini (UFSC) João Artur de Souza (UFSC) Jairo da Silva Campelo (UFPEL) Introdução

Leia mais

CULTURA ORGANIZACIONAL

CULTURA ORGANIZACIONAL CULTURA ORGANIZACIONAL Por que é importante o estudo da cultura organizacional? GESTÃO PESSOAS PAPEIS (ATRIBUIÇÕES) TECNOLOGIA (MODOS DE FAZER) Estudos de cultura e Gestão apoiar a implantação de sistemas

Leia mais