PROMOVENDO TUTORES DE RESILIÊNCIA:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROMOVENDO TUTORES DE RESILIÊNCIA:"

Transcrição

1 PROMOVENDO TUTORES DE RESILIÊNCIA: Relatos de uma experiência com educadoras em uma Casa Abrigo Ladislau Ribeiro do Nascimento 1 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ladislaunascimento@hotmail.com Eixo: OUTROS RESUMO O presente relato aborda uma experiência na prática de estágio supervisionado em Psicologia Jurídica durante o ano letivo de O processo se deu por meio de intervenções com um grupo de educadoras que atuam em uma instituição que abriga crianças e adolescentes sob medida de proteção. O trabalho foi orientado para abordar aspectos da relação entre as educadoras e a população abrigada. De acordo com Silva, citado em Siqueira e Dell Aglio (2006), no Brasil há cerca de 590 instituições que abrigam uma média de 20 mil crianças e adolescentes. O abrigo é um ambiente com potencial para o desenvolvimento de relações recíprocas, de equilíbrio de poder e de afeto (SIQUEIRA E DELL ALIO, 2006, p. 73). Segundo uará citado em Arolla (2000), mais de 90% das crianças e adolescentes que necessitam de um abrigo são de famílias que estão com problemas relacionais, dificuldades de sobrevivência, agravos sociais, psicológicos ou de saúde física. O enfoque das intervenções foi pautado no conceito de resiliência, tal conceito tem origens nos estudos da física e significa a capacidade de um objeto recuperar-se após sofrer modificações em sua forma. Existe uma série de controvérsias envolvendo o conceito de resiliência; para Junqueira & Deslandes (2002), o conceito ainda está em debate; há uma metáfora para ilustrar tal conceito que originariamente refere-se à propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica (FERREIRA apud JUNQUEIRA & DESLANDES, 2002, p. 228). Na psicologia, resiliência pode ser compreendida como as possibilidades de superação em situações adversas que são impostas e determinadas por fatores sociais e históricos. Uma forma de potencialidade humana para superação em situações adversas. É preciso reforçar que o desenvolvimento pleno de uma pessoa é menos influenciado pelas adversidades e mais pelos recursos protetores dispostos ao longo da vida. (ASSIS, PESCE & AVANCI, 2006, p. 120). Na primeira etapa do projeto, dirigiu-se um olhar acerca de todo o funcionamento institucional e sobre as relações entre as pessoas que compõem o quadro funcional na instituição. As observações iniciais foram direcionadas às situações de convivência entre crianças e educadoras com o propósito de analisar de forma geral, expressões de: dependência/independência das crianças, vínculos, relação criança/criança, criança/educadora, criança/instituição, educadora/instituição. Além das observações, nos encontros com o grupo buscou-se abordar temas pertinentes e relativos ao conceito de resiliência. Em um segundo 1 Psicólogo, mestrando do Programa de Estudos Pós-raduados em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP. 4

2 momento, as observações buscaram verificar mudanças na relação educadora/criança possivelmente decorrente das intervenções com o grupo de educadoras que ocorreram mensalmente no primeiro semestre e quinzenalmente durante o segundo semestre. Realizou-se um total de 20 encontros de intervenção que consistiram na execução de estratégias de ação com caráter preventivo para a promoção de saúde; algumas características positivas e potencialidades apresentadas pelas educadoras durante os encontros foram estimuladas e pontuadas, visando apontar a importância no papel do educador/tutor na vida da população abrigada. Os profissionais que mantêm contato direto com crianças e adolescentes ocupam uma posição favorável à prevenção no sentido de poder evitar o agravamento de problemas que foram produzidos em um contexto violento. Para o trabalho com o grupo de educadoras, utilizou-se um importante referencial, a perspectiva de grupos operativos. Deste modo, o grupo abriu possibilidades para ampliação da intervenção no modelo primário de promoção de saúde, segundo Abduch (1999), a técnica de grupos operativos é eficiente por se tratar de uma didática horizontal que leva em consideração as necessidades pessoais e comunitárias dos indivíduos participantes, o que permite um engajamento no processo de mudança. Como recursos, utilizaram-se dinâmicas de grupo, apresentação de filmes e documentários; intervenções individuais também fizeram parte do processo. Percebeu-se que as relações entre educadoras e crianças são atravessadas por aspectos ligados à estrutura organizacional da instituição. Sendo assim, nos encontros, as participantes tinham espaço para falar sobre suas dificuldades, medos e preconceitos relacionados à situação particular de trabalho. Por meio dos relatos e lembranças que as educadoras levaram aos encontros, percebeu-se que o perfil das mesmas, em muito se assemelha ao das crianças, comumente surgia um histórico de violência doméstica, abandono ou até mesmo, abuso na fala das educadoras, o que de certa forma proporcionou uma identificação por parte das mesmas em relação a algumas crianças, esse movimento de identificação foi entendido como um aspecto importante para a promoção da resiliência. Observamos momentos de troca de experiências e reconhecimento-de-si frente à fala do outro. Almejou-se com isso uma ressignificação do papel de educadora e de sua relação com as crianças e adolescentes. Apesar da falta de acesso aos bens materiais e até mesmo simbólicos referentes à maioria das educadoras enfatizaram-se os aspectos positivos, os mais importantes na vida das pessoas, quando ressaltado e valorizado na intervenção, podem permitir superação de condições desfavoráveis. Por meio das discussões que surgiram nos encontros, falou-se sobre violência doméstica e as conseqüências para as vítimas, abuso sexual e seus indicadores, entre outros assuntos pertinentes à realidade das crianças. É fato que no Brasil e em outros países em desenvolvimento, não haja muito incentivo para serviços que visem à promoção primária de saúde. eralmente, as intervenções carregam um caráter terciário, procura-se com isso sanar um problema que já está instalado. No entanto, não cria bases sólidas para um desenvolvimento saudável. Neste sentido, o trabalho com as educadoras adquire uma importância por ter uma visão ampla e responsável, que visa resultados a médio e longo prazo. Há boas 5

3 expectativas quanto à capacidade de superar adversidades e gerar possibilidades para se ter uma vida mais saudável em vários aspectos, o que pode proporcionar não apenas um salto qualitativo na vida dos sujeitos foco do projeto, mas também, na vida daqueles que vive no mesmo contexto social. Finalmente, apontamos para a necessidade de ampliação no direcionamento do projeto, talvez buscar uma forma de integrar as crianças e adolescentes em projetos semelhantes, para intervir diretamente na interação entre educadoras e crianças, pensar em outras possibilidades de comunicação, uma vez que foi possível observar um distanciamento entre educadoras e crianças. Palavras-Chave: Abrigo Resiliência Psicologia Jurídica ECA- proteção 1. APRESENTAÇÃO Famílias inteiras são expostas a situações de violência, em que há probabilidade de ocorrências de abusos, espancamentos, entre outros problemas. As vítimas principais são as crianças e adolescentes. Muitos recorrem ao direito à proteção que se efetiva por meio de medidas aplicadas por órgãos competentes; os direitos são assegurados pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Uma das medidas aplicadas sobre tal população é a medida de abrigamento. Segundo AROLLA (2000), o abrigo é uma medida de proteção, onde o abrigado não tem a privação de liberdade. De acordo com Silva, citado em SIQUEIRA e DELL'ALIO (2006), no Brasil há cerca de 590 instituições que abrigam uma média de 20 mil crianças abrigadas. As autoras apontam que os efeitos de um período de institucionalização interferem na sociabilidade e na manutenção de vínculos na vida adulta. No entanto, as instituições podem servir como importante rede de apoio. Para Bronfenbrenner citado em SIQUEIRA e DELL'ALIO (2006) brincadeiras espontâneas e bom vínculo na relação adulto-criança permitem que o abrigo seja, eventualmente, melhor do que um lar caótico. O presente trabalho enfocou a relação entre educadoras, crianças e adolescentes inseridos em uma instituição onde crianças e adolescentes residem sob medida de abrigamento; uma parte do público atendido não reside na instituição, apenas são acolhidas em período integral. A instituição oferece cursos, conta com uma equipe de saúde preventiva e mantém parceria com um colégio municipal. O projeto de intervenção foi baseado no conceito de Resiliência, tal conceito tem origens nos estudos da física e significa a capacidade de um objeto recuperar-se após sofrer modificações em sua forma. O modelo da resiliência é uma maneira legítima de fortalecer a base geradora da prevenção primária (ASSIS, PESCE & AVANCI, 2006, p. 116). 6

4 As intervenções com as educadoras foram realizadas em grupo e individualmente. O grupo serviu como continente para muitas questões pessoais e da relação com as crianças na instituição. 2. Construindo seres resilientes Os profissionais que mantêm contato direto com crianças e adolescentes ocupam uma posição favorável à prevenção, no sentido de poder evitar o agravamento de problemas que foram produzidos em uma relação de violência. Para tanto, é necessário que estas pessoas sintam-se bem na relação com os abrigados. O trabalho que visa à promoção de tutores de resiliência anseia o desenvolvimento de seres de superação que possam enfrentar de maneira mais positiva, adversidades encontradas na trajetória de suas vidas para evitar problemas que podem ser produzidos/reproduzidos em um contexto relacional. Vale pena considerar que: Pensar projetos neste modelo é considerar que os resultados podem surgir a médio e longo prazo, além disso, o olhar deve ultrapassar a esfera individual e abranger aspectos sócio-histórico-institucional. É Bleger (1989) quem diz que qualquer organização tem tendência em manter a mesma estrutura do problema que tenta enfrentar e em função do qual foi criada. Dessa forma, a instituição é inserida no processo de análise do problema a ser solucionado. O trabalho com o grupo de educadoras foi realizado sob a perspectiva de grupos operativos: A técnica de grupos operativos parece um instrumento eficiente por se tratar de uma didática horizontal. Essa horizontalidade torna o indivíduo agente ativo, responsável e engajado no processo de mudança, na medida em que suas necessidades pessoais e comunitárias são levadas em consideração (ABDUCH, 1999, p.303). Existe uma série de controvérsias envolvendo o conceito de resiliência; para Junqueira & Deslandes (2002), o conceito ainda está em debate. Originariamente, o termo vem da física e referese à propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica (FERREIRA apud JUNQUEIRA & DESLANDES, 2002, p. 228). No âmbito da psicologia, resiliência relaciona-se às possibilidades de superação em situações adversas impostas e determinadas por fatores sociais e históricos: Entendemos que a resiliência não é um processo estanque nem linear, visto que um indivíduo pode se apresentar como resiliente diante de determinada situação, mas, posteriormente, não o ser frente à outra. Nesse sentido, não podemos falar de indivíduos resilientes, mas de uma capacidade do sujeito de, em determinados momentos e de acordo com as circunstâncias, lidar com a adversidade, não sucumbindo a ela (JUNQUEIRA & DESLANDES, 2002, p. 229). 7

5 2.1 INTERVENÇÃO O público alvo das intervenções foi um grupo de educadoras que atuam em contato direto com crianças e adolescentes sob medida de proteção. Em um primeiro momento, realizamos algumas observações direcionadas às situações de convivência entre crianças e educadoras com o propósito de levantar aspectos como: grau de independência das crianças; vínculos; relação criança/criança; criança/educadora; criança/instituição; educadora/instituição. As atividades de observação e intervenção grupal por meio de dinâmicas e discussões de temas relacionados à Resiliência, foram realizadas em encontros semanais, no primeiro mês, realizou-se um total de oito horas de observação, sendo duas horas/semana. Além disso, houve quatro encontros com o grupo de educadoras. Na segunda etapa do trabalho, segundo semestre de 2006, o olhar foi dirigido com maior ênfase sobre a relação educadora/criança. O grupo de educadoras foi dividido em dois subgrupos, A e B, cada um se reunia quinzenalmente em encontros de duas horas. Foram dezesseis encontros que ocorreram em nível individual e grupal. Segue abaixo, um quadro com a síntese dos encontros realizados: Primeira etapa de intervenções: De: 04/04/2006 a 07/06/2006 Encontro Objetivo Atividade Desenvolvimento 01 Apresentação do projeto Colaborativo, com dificuldade de comunicação 02 Observar modos de comunicação entre as educadoras 03 Introduzir o tema: Violência Doméstica 04 Fechamento parcial das atividades e pausa nas intervenções (férias) Colaborativo, foi possível observar posições diferentes sobre o mesmo tema: Comunicação As educadoras compartilharam dificuldades no trato com algumas crianças-problema, classificadas assim, pelo grupo de educadoras As educadoras demonstraram uma atitude empática frente o comportamento agressivo de algumas crianças abrigadas Legendas: Atividade grupal: - Atividade Individual: I Segunda etapa de intervenções: De: 10/08/2006 a 28/11/2006 Encontro rupo Objetivo Atividade Desenvolvimento 01 A Retomada dos encontros, Explicação sobre alterações na configuração do grupo contexto institucional 02 B Retomada dos encontros, Explicação sobre alterações na configuração do grupo Participativo; as educadoras demonstraram necessidade de falar dificuldades enfrentadas no Participativo; as educadoras falaram sobre suas identificações com algumas crianças, apontaram a necessidade de haver maior proximidade entre pais e filhos que residem no abrigo 03 A Discutir sobre Resiliência I Foi possível abordar questões que são evitadas no grupo. Houve fortalecimento no vínculo entre 8

6 04 B Falar sobre possibilidades de superar adversidades na vida, por meio do contato com um adultos que ofereça segurança e afeto 05 A Direcionar o foco sobre aspectos pessoais auxiliar a educadora na promoção de resiliência. para 06 B Enfocar habilidades pessoais para promoção de resiliência 07 A Pensar sobre a postura do educador e promoção do bem-estar das crianças e adolescentes do abrigo 08 B Pensar sobre a postura do educador e promoção do bem-estar das crianças e adolescentes do abrigo 09 A Favorecer mudanças na postura do público atendido na instituição através de mudanças na postura profissional 10 B Abrir espaço para escuta e acolhimento 11 A Discutir modos de educar para diminuir comportamentos agressivos nas crianças I I I I estagiário e educadora. A educadora relatou sua vivência em um orfanato, criticou a ausência dos pais das crianças no processo de abrigamento das mesmas. Demonstrou resistências em relação às intervenções grupais A educadora expressou-se de forma espontânea, abordamos aspectos ligados às potencialidades das crianças, falamos sobre a importância em estabelecer limites para as mesmas, visando possibilitar um desenvolvimento saudável A partir da realização de uma dinâmica, as integrantes refletiram sobre a importância em cuidar com responsabilidade Pouca participação entre as educadoras, enfoque sobre aspectos negativos no contexto institucional Houve uma discussão sobre mudanças na postura de crianças e adolescentes durante a permanência na instituição Colaborativo; algumas educadoras apontaram as disputas dentro da equipe de educadoras, como sendo um elemento prejudicial na educação dos abrigados Colaborativa; está adquirindo habilidade no trato com pessoas, dentro e fora da instituição. Todavia, queixou-se de disputas por poder dentro da equipe de educadoras Colaborativa; citou o exemplo de uma criança que apresentou saltos qualitativos em seus comportamentos após receber maior atenção entre as educadoras 12 B Discutir resiliência Colaborativo; demonstraram apropriação dos objetivos do projeto 13 A Falar sobre a importância do brincar para quem vive na adversidade Colaborativo; integrantes apontaram falta de cuidados das crianças para com seus objetos de uso pessoal 14 B Retrospectiva para o encerramento das atividades 15 A Retrospectiva para o encerramento das atividades Colaborativo; educadoras classificaram o grupo como um espaço de acolhimento Colaborativo; educadoras deram sugestões para futuros trabalhos 16 A/B Encerramento Colaborativo; educadoras compreenderam que há Possibilidades de superar adversidades por meio de acolhimento, estimulo, carinho e afeto. 3. ANÁLISE O trabalho com o grupo de educadoras permitiu uma visão ampla sobre o funcionamento institucional, além de aspectos da interação entre educadoras e população abrigada. Inicialmente as educadoras resistiram à proposta de trabalho, por meio de ausências, interrupções na fala e rejeição em relação à realização de atividades no grupo. 9

7 O grupo manifestou contradições que foram pontuadas pelo estagiário, fato que contribuiu com o fortalecimento do vínculo na relação educadoras/estagiário, permitiu um movimento no grupo, no sentido de se constituir em um espaço acolhedor. Segundo Abduch (1999) o vínculo é um processo motivado que tem direção e sentido, é possível identificar se o vínculo foi estabelecido, quando somos internalizados pelo outro e internalizamos o outro dentro de nós. Quando a indiferença e o esquecimento deixam de existir na relação, passamos a pensar, a falar, a nos referir, a lembrar, a nos identificar, a refletir, a nos interessar, a nos complementar, a nos irritar, a competir, a discordar, a invejar, admirar, a sonhar com o outro ou com o grupo. As educadoras levantaram queixas relacionadas com algumas práticas burocráticas da instituição e à relação com os abrigados. Buscou-se uma valorização sobre a atuação profissional das educadoras. O tutor de resiliência necessita perceber saltos qualitativos em suas ações. A não-valorização do próprio trabalho prejudica a relação educadora/criança. Ao ressaltar aspectos positivos na atuação, acredita-se que as educadoras tenham compreendido que são as responsáveis diretas pelo cuidado de muitas crianças e adolescentes que necessitam interagir com adultos para adquirir repertório de vida e superar as adversidades. Percebeu-se que o perfil das educadoras, em muito se assemelha ao das crianças, comumente surgia nos encontros com o grupo, relatos reveladores de um histórico de violência doméstica, abandono ou até mesmo, abuso sexual; o que de certa forma proporcionou uma identificação por parte das educadoras em relação a algumas crianças e adolescentes amparados pela instituição. 3.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho com as educadoras adquiriu importância por assumir uma postura preventiva, com expectativas de obter resultados em médio e longo prazo. Considera-se a necessidade de ampliação no direcionamento do projeto, talvez buscar estratégias para integrar crianças e adolescentes nas intervenções, uma vez que foi possível observar certo distanciamento entre educadora/crianças. Vale ressaltar que as dificuldades apresentadas nessa relação estão atravessadas por aspectos do contexto sócio-histórico-institucional. REFERÊNCIAS BIBLIORÁFICAS ABDUCH, C. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Cadernos, juventude saúde e desenvolvimento. v.1. Brasília, DF, agosto, AROLLA, R. L., Casa não é lar: O abrigo como conterxto de desenvolvimento psicológico. São Paulo: Editora Salesiana,

8 ASSIS, S.., PESCE, R.P., AVANCI, J.P: Resiliência : Enfatizando a proteção dos adolescentes. Artmed BLEER, J. O rupo como Instituição e o rupo nas Instituições, In: A instituição e as Instituições, São Paulo, Casa do Psicólogo, 1989, p. 49. JUNQUEIRA, M. F. P.S e DESLANDES, S. F. Resiliência e maus-tratos à criança. Cad. Saúde Pública, jan./fev. 2003, vol.19, no.1, p ISSN X. OSÓRIO, L.C., ZIMERMAN, D. E., Como trabalhamos com grupos. Porto alegre: Artes Médicas, SIQUEIRA, A. C., DELL'ALIO,.D.D., O impacto da institucionalização na infância e na adolescência: uma revisão de literatura. Psicologia & Sociedade. Porto Alegre, v. 18, n. 1, pp ; Jan/Abr Disponível em: < Acesso em: 20 Set

CONSTRUINDO LAÇOS RESILIENTES: ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS DE RESILIÊNCIA.

CONSTRUINDO LAÇOS RESILIENTES: ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS DE RESILIÊNCIA. CONSTRUINDO LAÇOS RESILIENTES: ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS DE RESILIÊNCIA. Clarissa Pinto Pizarro de Freitas 1 Lizete Dieguez Piber 2 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA O desejo de pesquisar se a participação em grupos

Leia mais

Grupos operativos. Teoria e técnica desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière.

Grupos operativos. Teoria e técnica desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière. Grupos operativos Teoria e técnica desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière. Roteiro de exposição elaborado a partir do artigo de Chafi Abduch Grupos Operativos com Adolescentes. Cadernos Juventude Saúde

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR RUPPEL. ANGELA MARIA 1 PEREIRA. TÁSSIA² SOUZA. C. D. S³ Resumo: Este trabalho pretende apresentar

Leia mais

Relatório Mensal de Setembro

Relatório Mensal de Setembro Relatório Mensal de Setembro Instituição: Casa Betânia de Guaratinguetá Serviço: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/ Proteção Social Básica Edital/Termo de Colaboração: 003/2017 Período

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESGATE HISTÓRICO Assistência Social enquanto política pública de direitos. Relevante marco no processo histórico de construção de um sistema de

Leia mais

Panorama legal e sistêmico dos cuidados alternativos para crianças afastadas das famílias de origem

Panorama legal e sistêmico dos cuidados alternativos para crianças afastadas das famílias de origem Cuidados Alternativos para Crianças: Práticas para além do Acolhimento. Como Garantir a Convivência Familiar e Comunitária? Panorama legal e sistêmico dos cuidados alternativos para crianças afastadas

Leia mais

FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS

FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS A Proteção Social Básica é um elemento complementar da Política de Assistência Social

Leia mais

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR LUZ, Luana Cristina. (estágio I) luana_luuh28@hotmail.com SOUZA,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem Hebiátrica Código: Semestre: º Ano: 01 Núcleo:

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Que aspectos contribuem ou aumentam a probabilidade de permanência das crianças nas famílias de origem? Observamos que o ambiente físico adequado, o estabelecimento de limites para

Leia mais

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa O Valor da Educação Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa Objetivo Mostrar sobre a perspectiva da teoria Piagetiana a importância da relação família- escola desenvolvimento dos processos

Leia mais

ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS RESUMO

ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS RESUMO 1 ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS Rivanildo Barbosa da Silva, UFC Maria Danielle Araújo Mota, UFC Raquel Crosara Maia Leite, UFC RESUMO No ensino de Ciências

Leia mais

Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS CNAS CONANDA MDS

Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS CNAS CONANDA MDS CONANDA Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS MDS 1 CNAS A Atuação do Psicólogo nos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes Elaborado pela equipe do DPSE/SNAS/MDS 2 Introdução Os serviços

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA

PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA BARTMEYER, Tania (estagio I), e-mail: taniabartmeyer@hotmail.com VALIGURA, Maristela

Leia mais

ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA (2018)

ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA (2018) ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA (2018) ODAIZA PADILHA MENA¹ JULIANA REIS BENTO² CAROLINE FELLI KUBIÇA³ MARCELE DA ROSA PEREIRA ZUCOLOTTO⁴ RESUMO O trabalho

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

Uma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado

Uma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado Uma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado Paula Patrícia Moreira de Freitas 1 (IC), Vera Lúcia Paes 2 * 1 Acadêmica do 6º período do Curso de Pedagogia da UEG/Câmpus Pires do Rio 2 Docente Esp. Do Curso

Leia mais

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE

OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,

Leia mais

Política de Proteção à Criança Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância Compromisso com as infâncias do mundo

Política de Proteção à Criança Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância Compromisso com as infâncias do mundo Política de Proteção à Criança Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância Compromisso com as infâncias do mundo Gabriel Leitão em convênio com Política de Proteção à Criança O Centro

Leia mais

SITUAÇÃO JURÍDICO-PENAL E FATORES DE RISCO EM ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI

SITUAÇÃO JURÍDICO-PENAL E FATORES DE RISCO EM ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIAS CRIMINAIS SITUAÇÃO JURÍDICO-PENAL E FATORES DE RISCO EM ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI Dissertação

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

CAPACITAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CAPACITAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL MEDIA COMPLEXIDADE

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL MEDIA COMPLEXIDADE OBJETIVO: Prestar atendimento especializado às famílias e indivíduos cujos direitos tenham sido ameaçados ou violados e/ou que já tenha ocorrido rompimento familiar ou comunitário. PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

Leia mais

DEMANDA SÓCIO-EMOCIONAL INTERFERINDO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA

DEMANDA SÓCIO-EMOCIONAL INTERFERINDO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA DEMANDA SÓCIO-EMOCIONAL INTERFERINDO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA Autora: Maria Luiza Queiroga Ferreira Coautores: Wellington da Silva Souza e Maria Aparecida F. Menezes Suassuna

Leia mais

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais

Leia mais

Projeto: AFETO QUE TRANSFORMA Modalidade: Preparação de Famílias para a Adoção

Projeto: AFETO QUE TRANSFORMA Modalidade: Preparação de Famílias para a Adoção Projeto: AFETO QUE TRANSFORMA Modalidade: Preparação de Famílias para a Adoção O projeto AFETO QUE TRANSFORMA - Preparação de Famílias para a Adoção, visa resgatar o direito da convivência familiar e comunitária

Leia mais

CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1

CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1 319 CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1 Ângela Cecília Faria de Jesus¹; Fabiana Cristina Teixeira²; Angélica Paiva Silva Ferreira 3 ; Rita de Cássia Lopes Maria 4 Resumo: O presente trabalho

Leia mais

A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL

A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL A SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL SCOTT, Juliano 2 ; SMEHA, Luciane 3 1 Trabalho de Pesquisa Bibliográfica 2 Psicólogo Egresso do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA),

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física no Código: - Ensino Fundamental (1 ao 5 ano) Professor: Andrey

Leia mais

INSTRUMENTOS TÉCNICO-OPERATIVOS UTILIZADOS NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

INSTRUMENTOS TÉCNICO-OPERATIVOS UTILIZADOS NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL INSTRUMENTOS TÉCNICO-OPERATIVOS UTILIZADOS NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Os Serviços da Proteção Social Básica, Média e Alta Complexidade exigem trabalho social interdisciplinar. Implica ainda, em

Leia mais

EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR

EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR ALVES, L. C. dos S.; LIMA, B. C. M.; MASCHETTI, M. P; RODRIGUES, C. F; SILVA, A. P. R. da; SILVA, N. F. da. RESUMO

Leia mais

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER Elisa Maria Pitombo Faculdade Sumaré E-mail: elisa.pitombo@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento psicopedagógico para universitários

Leia mais

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos

Leia mais

CAPACITAR PARA QUALIFICAR: A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

CAPACITAR PARA QUALIFICAR: A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social

Leia mais

INDICADORES DE QUALIDADE

INDICADORES DE QUALIDADE ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de

Leia mais

Atenção em rede como condição para o tratamento integral:

Atenção em rede como condição para o tratamento integral: 1 Atenção em rede como condição para o tratamento integral: Rede SUAS Prof. Mirella S. Alvarenga Assistente Social, mestre em Política Social, membro do Grupo de Estudos Fênix/UFES 2 Plano integrado de

Leia mais

Avaliação da Pesquisa Criança É Vida Relatório de Pesquisa. Fevereiro de 2016

Avaliação da Pesquisa Criança É Vida Relatório de Pesquisa. Fevereiro de 2016 Avaliação da Pesquisa Criança É Vida 2015 Relatório de Pesquisa Fevereiro de 2016 Introdução As equipes do Instituto Criança É Vida capacitam educadores e outros funcionários de instituições, além de voluntários

Leia mais

Palavras-chave: População em Situação de Rua; Direitos Humanos; Políticas Públicas; Casa de Apoio São Francisco.

Palavras-chave: População em Situação de Rua; Direitos Humanos; Políticas Públicas; Casa de Apoio São Francisco. POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E OS DIREITOS HUMANOS: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO Luana de Souza Leal 1 Jackelyne Sanches da Silva 2 Francisca Bezerra de Souza 3 RESUMO: O presente trabalho visa apresentar o

Leia mais

COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO

COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO Letícia Marcasi Cerosi 1 ; Juliano Gil Alves Pereira 2 1 Estudante do Curso de Direito da UEMS, Unidade Universitária de Paranaíba; E-mail: leticia@datavale.com.br.

Leia mais

INDICADORES DE VIOLÊNCIA ESCOLAR NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANO-PI

INDICADORES DE VIOLÊNCIA ESCOLAR NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANO-PI INDICADORES DE VIOLÊNCIA ESCOLAR NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANO-PI Eduardo Sousa Araújo (bolsista do ICV) Fauston Negreiros (Orientador e coordenador do Núcleo de estudo e Pesquisas em

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e um Perfil Profissionalizante de Formação do Psicólogo, que se desdobra em duas Ênfases Curriculares a serem

Leia mais

HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE?

HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE? HISTÓRIA DE MARIA HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE? Angela Torma Pietro* Maria Angela Mattar Yunes** *Doutora em Educação Ambiental pela Universidade Federal

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS 1 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS Cristina Ionácy Rodrigues e Souza 1 INTRODUÇÃO Ao fomentar que a assistência social é uma política que junto com as políticas setoriais,

Leia mais

Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani MUITAS ESTRELAS.

Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani MUITAS ESTRELAS. Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani significa PAI DE MUITAS ESTRELAS. O que é o PROGRAMA YACAMIM? Como iniciou o Projeto do PROGRAMA YACAMIM? Objetivo geral: Congregar ações, com

Leia mais

CURSO APRIMORAR AS AÇÔES DOS TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE DA POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL.

CURSO APRIMORAR AS AÇÔES DOS TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE DA POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. CURSO APRIMORAR AS AÇÔES DOS TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE DA POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. Curso presencial para os trabalhadores em Instituições de Acolhimento

Leia mais

A PRÁTICA DOS ACADÊMICOS DE SERVIÇO SOCIAL NA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE, PONTA GROSSA - PR

A PRÁTICA DOS ACADÊMICOS DE SERVIÇO SOCIAL NA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE, PONTA GROSSA - PR A PRÁTICA DOS ACADÊMICOS DE SERVIÇO SOCIAL NA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE, PONTA GROSSA - PR ALMEIDA, Mayara Rodrigues (Estágio Supervisionado II) ELACHE, Sônia Maia (Supervisora de Campo) HOLZMANN,

Leia mais

APOIO AO MENOR ESPERANÇA AME

APOIO AO MENOR ESPERANÇA AME 1. TÍTULO Atividade PARADA DE NATAL Um Reino Encantado e Cantatas de Natal RECURSO MUNICIPAL 2. IDENTIFICAÇÃO 2.1 ENTIDADE PROPONENTE Proponente: AME APOIOO AO MENOR : 57741100/0001-96 ESPERANÇA E.A: Estadual

Leia mais

PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL

PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL ISBN 978-85-7846-516-2 PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL Evandro Camargo Email: evandrocamargo6@yahoo.com.br Danielle Nunes Lopes Email:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESILIÊNCIA EM JOVENS UNIVERSITÁRIOS QUE FREQÜENTARAM A INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA POR UM PERÍODO DA INFÂNCIA E OU ADOLESCÊNCIA

AVALIAÇÃO DE RESILIÊNCIA EM JOVENS UNIVERSITÁRIOS QUE FREQÜENTARAM A INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA POR UM PERÍODO DA INFÂNCIA E OU ADOLESCÊNCIA AVALIAÇÃO DE RESILIÊNCIA EM JOVENS UNIVERSITÁRIOS QUE FREQÜENTARAM A INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA POR UM PERÍODO DA INFÂNCIA E OU ADOLESCÊNCIA Luci Fagundes Oliveira 1, Virgínia M.C. Alves 2, Jaklene da Silva

Leia mais

HISTORICO DO ACOLHIMENTO FAMILIAR NO BRASIL IMPORTANTES DISTINÇÕES

HISTORICO DO ACOLHIMENTO FAMILIAR NO BRASIL IMPORTANTES DISTINÇÕES HISTORICO DO ACOLHIMENTO FAMILIAR NO BRASIL IMPORTANTES DISTINÇÕES JANE VALENTE NECA 2010 Mudanças legais à mudança de paradigmas De abrigo aos serviços de acolhimento Ouvir a criança ou o adolescente

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES C C A

RELATÓRIO DE ATIVIDADES C C A RELATÓRIO DE ATIVIDADES C C A 2017 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES O relatório de atividades do CCA 2017 traz um balanço com os resultados e realizações durante o ano. Os dados apresentados incluem a participação

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL 1 VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL PROJETO DE EXTENSÃO: FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIAS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS. LAVORATTI

Leia mais

Quero começar o relato da minha experiência com a seguinte citação:

Quero começar o relato da minha experiência com a seguinte citação: A importância das atividades socioeducativas no processo de ressocialização de pessoas em situação de rua no espaço do Centro Especializado para Pessoas em Situação de Rua - CENTRO POP. Quero começar o

Leia mais

Mostra de Projetos Construindo um Futuro Melhor

Mostra de Projetos Construindo um Futuro Melhor Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Construindo um Futuro Melhor Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,

Leia mais

O TRABALHO DO PSICÓLOGO NA ASSITÊNCIA SOCIAL: INTERVENÇÃO NO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO

O TRABALHO DO PSICÓLOGO NA ASSITÊNCIA SOCIAL: INTERVENÇÃO NO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO O TRABALHO DO PSICÓLOGO NA ASSITÊNCIA SOCIAL: INTERVENÇÃO NO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO Guilherme Henrique Frassan(*) (UNPAR, Umuarama PR, Brasil.); Claudia Lopes Perpétuo (UNIPAR, Umuarama PR, Brasil.); Leticia

Leia mais

VAMOS COMBINAR? Adolescência, Juventude e Direitos sexuais e reprodutivos Uma experiência em Manaus. Daniel Cerdeira de Souza 1

VAMOS COMBINAR? Adolescência, Juventude e Direitos sexuais e reprodutivos Uma experiência em Manaus. Daniel Cerdeira de Souza 1 VAMOS COMBINAR? Adolescência, Juventude e Direitos sexuais e reprodutivos Uma experiência em Manaus Daniel Cerdeira de Souza 1 O Vamos combinar? é uma atividade integrada a metodologia nacional da Plataforma

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES C A S A A B R I G O

RELATÓRIO DE ATIVIDADES C A S A A B R I G O RELATÓRIO DE ATIVIDADES C A S A A B R I G O 2017 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES O relatório de atividades do SASF I 2017 traz um balanço com os resultados e realizações durante o ano. Os dados apresentados

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR?

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR? HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR? Thauane Rezende Santos; Esther Akemi Kavano Katayama (Departamento de Ciências da Saúde, Universidade do Oeste Paulista, SP, Brasil). contato: thauane_rezende@hotmail.com;

Leia mais

SANTOS, Louise Gabrielle Cardoso dos 1 ; ARAÚJO, Nathália Thays Jatobá 2 ; COSTA, Giuliana de Lima 3 ; ROCHA-MADRUGA, Renata Cardoso 4.

SANTOS, Louise Gabrielle Cardoso dos 1 ; ARAÚJO, Nathália Thays Jatobá 2 ; COSTA, Giuliana de Lima 3 ; ROCHA-MADRUGA, Renata Cardoso 4. A EXTENSÃO COMO POTENCIALIZADORA DA PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS EM ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINA GRANDE -PB SANTOS, Louise Gabrielle Cardoso

Leia mais

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL ISSN 2359-1277 O SERVIÇO SOCIAL E O CAMPO SÓCIO JURÍDICO: UMA DISCUSSÃO SOBRE A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO CENSE Camila Silvestre, email: camilamonteirosilva@hotmail.com.br Drielly Claro, email: driellyclaro@hotmail.com

Leia mais

SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO

SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO Saúde CONTEXTUALIZANDO... Diante da gravidade do avanço

Leia mais

Seminário Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio

Seminário Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio Seminário Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio O desafio da universalização da educação básica ainda não está superado 2005-11% da população dessa faixa etária

Leia mais

Programa Saúde Perto de Você

Programa Saúde Perto de Você Programa Saúde Perto de Você OBJETIVO: Promover políticas de assistência, de prevenção e promoção da saúde no Estado do Rio Grande do Sul, abrangendo todos os níveis de complexidade do sistema. Projetos:

Leia mais

Ementário das disciplinas

Ementário das disciplinas Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades P á g i n a 1 2016 Relatório de Atividades Fundação Comunidade da Graça CCA Espaço da Comunidade I 31/12/2016 P á g i n a 2 Sumário Relatório Anual de Atividades... 3 Apresentação da Fundação Comunidade

Leia mais

2

2 2 4 6 8 Porto da Cruz Santo António da Serra Machico Água de Pena Caniçal 10 12 14 16 18 Eixo I- Promoção dos Direitos da Criança Objetivo Estratégico: Informar a comunidade sobre os direitos da

Leia mais

JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico

JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico Simone Nóbrega Catão (1); Kátia Fabiana Pereira de Ataíde ; Eduardo Gomes Onofre (Orientador) Universidade Estadual

Leia mais

A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4

A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA Área Temática: Educação Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 RESUMO: O Projeto de Extensão

Leia mais

INSTITUIÇÕES SOCIOEDUCATIVAS: DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES 1

INSTITUIÇÕES SOCIOEDUCATIVAS: DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES 1 INSTITUIÇÕES SOCIOEDUCATIVAS: DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES 1 Simone S. Marques Lages 2 Julieta Ida Dallepiane 3 Marta Estela Borgmann 4 O presente trabalho traz uma reflexão

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2016

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2016 Caracterização da disciplina Código da NHZ5021-15 Nome da Educação em saúde e sexualidade disciplina: disciplina: Créditos (T-P-I): (3-0-3) Carga horária: 36 horas Aula prática: - Câmpus: SA Código da

Leia mais

PREVENÇÃO NAS ESCOLAS

PREVENÇÃO NAS ESCOLAS PREVENÇÃO NAS ESCOLAS PREVENÇÃO NAS ESCOLAS Diga Sim à Vida a Turma da Mônica na Prevenção do Uso de Drogas Parceria: SENAD/MEC/FIOCRUZ 2º ao 5º ano Ensino Fundamental Escolas da Rede Pública Público-Alvo:

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE Janaí da Conceição Silva Janai_s@hotmail.com Edja Araújo da Silva Edjaaraujo.25@hotmail.com Givaldo Amoroso

Leia mais

TÍTULO: AUTOEFICÁCIA EM ADOLESCENTES COM E SEM DEFICIÊNCIA ATLETAS DE VOLEIBOL

TÍTULO: AUTOEFICÁCIA EM ADOLESCENTES COM E SEM DEFICIÊNCIA ATLETAS DE VOLEIBOL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTOEFICÁCIA EM ADOLESCENTES COM E SEM DEFICIÊNCIA ATLETAS DE VOLEIBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

Edital - Nº 07/ A composição dos grupos se fará por ordem de inscrição. 3. Será respeitado o limite máximo de 10 estudantes para cada grupo.

Edital - Nº 07/ A composição dos grupos se fará por ordem de inscrição. 3. Será respeitado o limite máximo de 10 estudantes para cada grupo. Edital - Nº 07/2016 A Coordenação do Curso de Psicologia, e a Coordenação de estágios, no uso de suas atribuições, tornam público o presente edital referente à apresentação das propostas para composição

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL CRAS MARÇO DE 2018 CRAS

RELATÓRIO MENSAL CRAS MARÇO DE 2018 CRAS RELATÓRIO MENSAL CRAS MARÇO DE 2018 CRAS ATENDIMENTOS QUANTIDADE Assistente Social Atendimento Individual 146 Atendimento INSS- atendimentos e encaminhamentos. 115 Informações, 57 Segunda via de documentação

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE ESTRUTURA CURRICULAR - 2017 CURSO: PSICOLOGIA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA C. H. TEORICA C.H. PRÁTICA Nº DE 1 SEMESTRE 1 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 1 ANATOMIA HUMANA 60 60 ---- 3 1/2 1 PSICOLOGIA GERAL 90 90 ----

Leia mais

REFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA

REFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA REFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA Aula 4 META Apresentar os PCN+ Ensino Médio. OBJETIVOS Ao nal da aula, o aluno deverá: re etir sobre contextualização e interdisciplinaridade; re etir sobre

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS:

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS: PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS: Delsa Maria Alves Maria Caline Ribeiro Maria Jose ribeiro INTRODUÇÃO:

Leia mais

PROTAGONIZAR PARA CONSTRUIR: UM PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ADOLESCENTES DA CIDADE DO RIO GRANDE

PROTAGONIZAR PARA CONSTRUIR: UM PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ADOLESCENTES DA CIDADE DO RIO GRANDE PROTAGONIZAR PARA CONSTRUIR: UM PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ADOLESCENTES DA CIDADE DO RIO GRANDE Área Temática: Direitos Humanos e Justiça Coordenador da Ação de Extensão ou Ensino : Simone Paludo 1 Nome

Leia mais

Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá

Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá Carta ao pai Não exis)rá qualidade humana, se não cuidarmos da infância. Armando Leandro Objetivo Geral Contribuir para a afirmação

Leia mais

Centro de Convivência da Pessoa Idosa

Centro de Convivência da Pessoa Idosa Centro de Convivência da Pessoa Idosa Deve-se basear numa concepção de cuidado para um envelhecimento ativo, que privilegie a reintegração sócio-política cultural da pessoa idosa, em conformidade com a

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina SUPERVISÃO DE ESTÁGIO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA ESCOLAR II Professor(es) e DRTs Carla Biancha Angelucci 112428-7

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Guimarães, M.T. C; Sousa, S.M.G.Juventude e contemporaneidade: desafios e perspectivas. León, O.D. Uma revisão

Leia mais

ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTE

ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTE 1 ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTE Daniela Pavan Terada 1 Priscila Fugiwara 2 CRAMI ABCD-Centro Regional de Atenção aos maus tratos na infância do ABCD. RESUMO:Este trabalho

Leia mais

INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Educação em Saúde. Grupo de Gestantes. Pet-GraduaSUS. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Educação em Saúde. Grupo de Gestantes. Pet-GraduaSUS. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO VIVÊNCIA DO PETSAÚDE/GRADUASUS

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

A Ação Social no Contexto Salesiano

A Ação Social no Contexto Salesiano A Ação Social no Contexto Salesiano A ação social é a gênese da obra salesiana. Dom Bosco, o fundador da Família Salesiana, começou seus trabalhos no século XIX em Valdocco (Itália), acolhendo e educando

Leia mais

Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017

Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017 Metodologia 1º ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DEZEMBRO/2017 AGENDA ATIVIDADES FORMATIVAS DEZEMBRO/2017 OS NÚMEROS DO SELO UNICEF EDIÇÃO 2017-2020 1. 902 municípios inscritos 1.279 no Semiárido 623 na Amazônia

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.

PALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens. 01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas

Leia mais

MÓDULO 3 Elaborando o projeto de prevenção

MÓDULO 3 Elaborando o projeto de prevenção MÓDULO 3 Elaborando o projeto de prevenção C0NSTRUINDO O PROJETO DE PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA ESCOLA 21 Atividade colaborativa 3. Definição de referenciais teóricos, dos objetivos e dos sujeitos da

Leia mais

Facilidades e dificuldades no desenvolvimento da educação em saúde na Estratégia de Saúde da Família.

Facilidades e dificuldades no desenvolvimento da educação em saúde na Estratégia de Saúde da Família. Facilidades e dificuldades no desenvolvimento da educação em saúde na Estratégia de Saúde da Família. A prática da educação no âmbito do trabalho em saúde é indissociável da ação laboral do trabalhador,

Leia mais

Portaria nº 2.874/00

Portaria nº 2.874/00 Portaria nº 2.874/00 Altera dispositivos da Portaria N.º 2854, de 19 de julho de 2000. A SECRETÁRIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições conferidas pela Portaria Ministerial MPAS

Leia mais

AS IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO DE SER DO GÊNERO MASCULINO NO CURSO DE PEDAGOGIA

AS IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO DE SER DO GÊNERO MASCULINO NO CURSO DE PEDAGOGIA AS IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO DE SER DO GÊNERO MASCULINO NO CURSO DE PEDAGOGIA Fernando Santos Sousa fernandossousa@msn.com Faculdade de Educação UnB Resumo Profª Drª Shirleide Pereira da Silva Cruz

Leia mais

II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO.

II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO. II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO. PACHECO 1, Jade Alves de Souza; SOARES 2, Nayana Carvalho; SILVA 3, Bianca Fernandes

Leia mais

A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO

A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO Resumo Claudinéia Feitosa¹ Kelly Suemia Dutra Silva 2 1 Secretaria Municipal

Leia mais

TUDO SOBRE MIM Nair Alves Tavares Silvia Maria Barreto dos Santos Pedagogia/Ulbra Cachoeira do Sul RESUMO

TUDO SOBRE MIM Nair Alves Tavares Silvia Maria Barreto dos Santos Pedagogia/Ulbra Cachoeira do Sul RESUMO TUDO SOBRE MIM Nair Alves Tavares Silvia Maria Barreto dos Santos Pedagogia/Ulbra Cachoeira do Sul Nairtavares12@gmail.com RESUMO O presente trabalho possui informações referentes à prática na Educação

Leia mais