DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ"

Transcrição

1 DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais da UFSJ MG em 31 de maio de Público alvo: alunos dos 7º e 8º períodos do curso de História Departamento de Ciências Sociais - DECIS Total de alunos matriculados: 35 (100%) Alunos que responderam ao questionário: 71.42% (25 alunos). Introdução e Objetivo: Dos 35 alunos matriculados no curso, 25 responderam ao questionário composto de oito questões voltadas para as práticas de ensino em sala de aula. As questões pontuam os seguintes temas: metodologia, conteúdo, distribuição adequada das práticas no currículo ao longo do curso, formação docente e relação das unidades curriculares específicas com as práticas. Tabulamos as respostas dos alunos, estatisticamente, para verificar quais representações os alunos possuem das práticas realizadas em sala de aula. Nas questões descritivas redigimos as respostas dos alunos respeitando a especificidade de cada uma das questões propostas. Os resultados desse trabalho não significam, necessariamente, que as representações dos alunos correspondam, verdadeiramente, à realidade, porém nos apontam elementos relevantes para analisarmos o trabalho desenvolvido pelos docentes que atuam em sala de aula com práticas e metodologia de ensino. O questionário foi aplicado sem que o pesquisador desse qualquer explicação sobre qualquer questão. Percebemos, também, que alguns alunos não compreenderam algumas questões e, por isso mesmo, tivemos o cuidado de não absolutizar os resultados que será apresentados aos discentes em um segundo momento com o objetivo de revermos possíveis problemas no que se refere às práticas, ensino e formação. Apresentamos, inicialmente, a tabulação dos resultados e, posteriormente, faremos algumas observações analíticas em relação às concepções apreendidas pelos alunos sobre as práticas, metodologias, conteúdos, formação, teoria, bem como as relações desses temas com o ensino em sala de aula e/ou sobre ensino das práticas e em relação à realidade escolar.

2 AMOSTRA QUESTÕES RESP. AL. % SIM NÃO 0 0 MUITO 0 0 POUCO Existe alguma relação entre Práticas de Ensino e/ou Metodologias de Ensino vivenciadas na universidade e o estágio supervisionado? 2. Os conteúdos trabalhados nas unidades curriculares que compõem as Práticas de Ensino e/ou Metodologias de Ensino consideram as situações escolares reais? 3. As unidades curriculares de Práticas de Ensino e/ou as Metodologias de Ensino estão distribuídas adequadamente no fluxograma do seu curso? 4. O conteúdo da área específica do seu curso de formação e os conteúdos da área especifica de formação de professores (Práticas de Ensino e/ou Metodologias de Ensino) devem ser tratados em unidades curriculares separadas ou integradas. SIM NÃO MUITO POUCO SIM NÃO + OU - SEPARADAS INTEGRADAS AMBAS Considerando apenas as unidades curriculares de conteúdos da área específica do seu curso de formação, faça uma crítica sobre como elas são ensinadas. AL % Sem críticas e reclamações Há disciplinas que são trabalhadas com pouco aprofundamento e generalistas 2 8 com pouco número de aulas. Deslocamento e pouca relação com o cotidiano real escolar Falta de didática do professor. 2 8 Poucas aulas. 1 4 É bom o que me levou a pensar em ser professor. 1 4 Conteúdos ultrapassados e falta de utilização de recursos. 1 4 Ensino eficiente, porém falta homogeneidade metodológica. 1 4 Proporciona o debate entre as diversas correntes historiográficas. 1 4 Muitos textos que acabam não sendo aprofundados. 1 4 Valorização da pesquisa e abandono do ensino. 1 4 Não respondeu Considerando apenas as unidades curriculares da área específica de formação de professores (Práticas de Ensino e/ou Metodologias), faça uma crítica sobre como elas são ensinadas. AL % Considera satisfatório e valoriza a formação do professor Necessidade de um laboratório para desenvolver projetos na área. 1 4 Sem críticas ou reclamação Generalista pelo estrito número de aulas Parte de uma concepção escolar que não condiz com a realidade da mesma Falta valorização por parte do aluno Falta orientação aos alunos, sobretudo em relação aos usos de documentos. 1 4 Não se relaciona e pouco dialoga com as demais disciplinas. 1 4 Falta maior formação sobre LDB, PCNs e formação docente Para lidar com a realidade escolar, o que viria primeiro: teoria ou prática? AL %

3 Como definiria teoria e prática nessa situação? A prática é que define ou não a necessidade de aplicação da teoria A teoria, pois a partir dela se desenvolve a prática As duas caminham juntas, pois teoria e prática dialogam entre si e se associam Caso você queira fazer alguma crítica, sugestão etc. sobre a licenciatura na qual está matriculado utilize o espaço abaixo. Práticas e regências devem ser no mesmo semestre para que o aluno não perca a 1 4 dinâmica entre as duas. Existência de mais disciplinas pedagógicas e didáticas que aproximem o aluno 2 8 da sala de aula. Criação de um laboratório aberto a alunos e comunidade. 1 4 Distância entre trabalho acadêmico e realidade escolar; falta relação entre teoria 2 8 e prática. Desenvolver nas disciplinas uma teoria mais crítica e menos assistencialista do 1 4 ensino. Alguns professores acham que a simples discussão resolverá o problema da sala 1 4 de aula. Ter maior número de professores e disciplinas da área no curso e maior relação 3 12 das disciplinas com a licenciatura. O curso privilegia a formação de historiadores. Não responderam por considerar que já fizeram suas críticas nas questões anteriores ou já deram seu parecer ANÁLISE DOS RESULTADOS I. Questões preliminares comparadas e discutidas com pesquisa de química. Ao relacionarmos os dois questionários, professores Orlando e Paulo chegamos a algumas questões que se tornam importantes para análise dos dados anteriormente delineados: Algumas questões não foram compreendidas por alguns alunos. Há uma dicotomia ao pensar prática e teoria. Há um número (não muito considerável) de alunos que ainda separam os dois conceitos como diferentes. Não conseguem perceber que essa discussão une as duas dimensões da vida acadêmica e escolar. II. Questões específicas ao questionário de História Questões objetivas (quatro primeiras) No conjunto, as respostas dos alunos consideram que as relações entre práticas e metodologias existem (48%), porém com pouca ênfase (52%). Nesse caso, o que é positivo foi o fato de um grupo de alunos apresentarem significativamente a existência dessa relação e nenhum aluno apontou que não existe relação, portanto, contempla os

4 objetivos delineados pelo professor. Por outro lado, nenhum aluno apresentou a existência de muita relação. Nesse caso, embora os objetivos delineados pelos professores, que atuam diretamente na área, possuírem elementos muito considerados pelos alunos (48% SIM E 52% POUCO) devem ser repensados. Na segunda questão as respostas são menos equânimes, porém ainda se relacionam aos resultados da primeira questão com diferenças significativas em relação às respostas. Dos alunos entrevistados 36%, apontam que os conteúdos e práticas trabalhadas em sala de aula consideram as situações reais de sala do cotidiano escolar e 44% consideram pouco. Interessante é o fato de 20% apontarem a não existência de relações, ou seja, 5 alunos dos 25, não conseguem estabelecer relações e isso nos leva a pensar sobre dois tripés nos quais estão calcadas as bases epistemológicas da universidade: Ensino e Pesquisa. Em outras questões do questionário é recorrente a idéia de que o curso privilegia a pesquisa e não o ensino. Há comentários de que o curso tem como objetivo central formar historiadores e não professores. Estes dados são coerentes em relação à questão três que centraliza a pergunta querendo saber sobre a adequação das práticas de ensino em relação ao curso: 40% e 4% registram, concomitantemente, mais ou menos e não. A quarta questão delineia quais representações os alunos possuem sobre a pergunta da área de formação em unidades curriculares separadas ou integradas. Há clareza por parte da grande maioria dos alunos 76% (19 alunos), afirmando que devem ser integradas. Isso nos mostra que a grande maioria tem a percepção de uma formação integradora e não fragmentada dos conteúdos voltados para a formação e conteúdos do curso. Essas quatro questões fundamentam as demais questões que são mais pontuadas e descritivas, o que levou o aluno a pensar sobre questões específicas e estabelecer relações entre profissão docente, curso, disciplinas e prática em sala de aula. A questão cinco trata sobre como ocorre o ensino em unidades curriculares de conteúdos da área específica: 28% afirmam que não há críticas e, portanto, o curso contempla suas expectativas no que se refere à formação docente; 20% afirmam que há pouca ralação com a realidade escolar. Afirmam que há um deslocamento o que leva a pensar, relacionando com respostas das demais questões, sobre a ênfase na pesquisa e não no ensino (conforme já afirmei anteriormente) é recorrente em diversas questões. Uma fala, em menor escala, também recorrente nas respostas do questionário é a falta de mais aulas de cunho didático e pedagógico que levam a refletir sobre as práticas.

5 Outras reclamações dos alunos é a falta de didática do professor, falta de utilização de recursos, falta homogeneidade metodológica, excesso de textos que não são aprofundados dado o pouco tempo e poucas aulas. Um aluno, (4%), respondeu que a forma como são realizadas as práticas e o ensino da área, foi bom, pois o levou a pensar em ser professor. Em termos de estatística não é muito significativo, porém, como não houve uma pergunta direcionada estritamente para essa resposta, acaba se tornando relevante e deve ser levado em conta. Na questão seis as respostas se relacionam coerentemente com a questão cinco. Os dados mais significativos: 20% dos alunos afirmam não terem reclamações e 12% consideram satisfatório para a formação de professores, ou seja, 32% dos alunos afirmam que há satisfação em relação à formação. Dois dados significativos apontam que há problemas nas áreas específicas (Prática de ensino e/ou metodologias): 16% afirmam que são generalistas com restrito número de aulas e parte de uma realidade escolar que não condiz com o cotidiano da escola. Esse dado se relaciona com outras questões do questionário, pois, em números menores as causas estão estritamente ligadas a outras observações dos alunos: falta valorização por parte do aluno (16%); maiores estudos e informação sobre LDB, PCNs e formação docente (8%); necessidade de um laboratório (4%); pouco diálogo com outras disciplinas (4%); falta orientação aos alunos e como usar documentos (4%). A questão sete busca saber como o aluno compreende a relação entre prática e teoria em suas definições e o que vem primeiro. Três dados apareceram: a prática é que define e vem primeiro (16%); a teoria aparece em primeiro plano (24%) e, finalmente, as duas caminham juntas (60%). Embora seja muito significativo a concepção de que não existe teoria sem prática e vice versa, 40% dos alunos não conseguiram compreender as múltiplas relações entre teoria e prática e que ambas possuem uma interdependência. Finalmente a última questão do questionário que deixa aberto para que o aluno faça suas críticas há uma recorrência de respostas que foram explicitadas anteriormente e 56% dos alunos não responderam por considerar que suas críticas já foram feitas nas questões propostas anteriormente. Nas 44% das repostas, os alunos retomam as respostas anteriores, porém três respostas chamaram a atenção: práticas e regências devem ser no mesmo semestre ou concomitantes em dois semestres (4%); desenvolver teorias mais críticas sobre o debate educacional (4%); maior número de professores na área de ensino (12%).

6 Procurar investigar as licenciaturas e buscar levantar dados para tornarmos as licenciaturas como lugar importante e de interesse discente é fundamental para repensar o ensino na graduação. Embora não devamos absolutizar esses dados devido as suas múltiplas variáveis, conforme já mencionamos anteriormente, podemos utilizá-los como elementos norteadores e referenciais para discussão e debate sobre as práticas de ensino e a sala de aula. Essa é uma contribuição importante para desenvolvermos nossos trabalhos na Prodocência e repensarmos a formação do professor.

AS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UFSJ

AS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UFSJ AS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UFSJ Flávia Cristina Figueiredo Coura Romélia Mara Alves Souto flacoura@yahoo.com.br romelia@ufsj.edu.br Universidade

Leia mais

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40 MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática

GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática GD 5: Estágio Curricular e Supervisionado na formação de professores que ensinam Matemática Magna Natalia Marin Pires 1 Universidade Estadual de Londrina magnapires@yahoo.com.br Tânia Stella Bassoi 2 UNIOESTE-

Leia mais

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Jorsinai de Argolo Souza 1 Isabel Cristina de Jesus Brandão 2 INTRODUÇÃO Este estudo tem como objetivo apresentar

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE)

Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental

GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS AVALIAÇÕES. Licenciatura em Matemática Ano 2017

RELATÓRIO ANUAL DAS AVALIAÇÕES. Licenciatura em Matemática Ano 2017 RELATÓRIO ANUAL DAS AVALIAÇÕES Licenciatura em Matemática Ano 2017 Relatório diagnóstico e plano estratégico para aperfeiçoamento do currículo, atuação pedagógica docente e infraestrutura do curso. 1.

Leia mais

MÁRCIA AJALA ALMEIDA I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT 03 e 04 de novembro de 2011

MÁRCIA AJALA ALMEIDA I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT 03 e 04 de novembro de 2011 MÁRCIA AJALA ALMEIDA I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT 03 e 04 de novembro de 2011 OBJETIVO Entender como os cursos de licenciatura em Geografia do Departamento de Geografia/Campus de Cuiabá - Licenciatura

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR E FORMAÇÃO DOCENTE: A ESCOLA COMO ESPAÇO PARA PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

ESTÁGIO CURRICULAR E FORMAÇÃO DOCENTE: A ESCOLA COMO ESPAÇO PARA PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA ESTÁGIO CURRICULAR E FORMAÇÃO DOCENTE: A ESCOLA COMO ESPAÇO PARA PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA Camila Marques dos Santos Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação/PPGE-

Leia mais

Relatório diagnóstico e plano estratégico para aperfeiçoamento do currículo, atuação pedagógica docente e da infraestrutura Licenciatura em Filosofia

Relatório diagnóstico e plano estratégico para aperfeiçoamento do currículo, atuação pedagógica docente e da infraestrutura Licenciatura em Filosofia Relatório diagnóstico e plano estratégico para aperfeiçoamento do currículo, atuação pedagógica docente e da infraestrutura Licenciatura em Filosofia Introdução A atual Coordenação, atendendo à Resolução

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e um Perfil Profissionalizante de Formação do Psicólogo, que se desdobra em duas Ênfases Curriculares a serem

Leia mais

A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS

A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS BARBATO, Luis Fernando Tosta 1 ; SOUZA, Nathália Gaya 2. RESUMO: O objetivo dessa pesquisa foi entender

Leia mais

EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO DO CEFD/UFES

EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO DO CEFD/UFES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UFES BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA CÍNTIA GOMES DE JESUS LIMA THAMIRES SARTORIO EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DA AVALIAÇÃO ONLINE DO CURSO DE FILOSOFIA

CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DA AVALIAÇÃO ONLINE DO CURSO DE FILOSOFIA Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN Assessoria de Avaliação Institucional - AAI CONSOLIDAÇÃO

Leia mais

Eixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO

Eixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO O papel do monitor- educador nos cursos de Licenciatura da Esalq: um relato de experiência Francynês da Conceição Oliveira Macedo, Débora Gomes Ruiz e Vânia Galindo Massabni Universidade de São Paulo,

Leia mais

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DA AVALIAÇÃO ONLINE DO CURSO DE MÚSICA/DART/FALA

CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS DA AVALIAÇÃO ONLINE DO CURSO DE MÚSICA/DART/FALA Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN Assessoria de Avaliação Institucional - AAI CONSOLIDAÇÃO

Leia mais

ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO Maynã Luan Nascimento Melo (1); Eliton da Silva Lima (2); Walmir Benedito Reis Tavares (3); Ana Clecia

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TITULO I DO ESTÁGIO E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TITULO I DO ESTÁGIO E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TITULO I DO ESTÁGIO E SEUS OBJETIVOS CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E ABRANGÊNCIA ART. 1º - Denomina-se

Leia mais

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DA COSE Franklin Roberto da Costa Rosalvo Nobre Carneiro. CHEFE DE DEPARTAMENTO Jacimária Fonseca de Medeiros

GRUPO DE TRABALHO DA COSE Franklin Roberto da Costa Rosalvo Nobre Carneiro. CHEFE DE DEPARTAMENTO Jacimária Fonseca de Medeiros Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN Assessoria de Avaliação Institucional - AAI RELATÓRIO DE

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Princípios que norteiam os cursos de licenciatura do IFESP vinculados ao PARFOR

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Princípios que norteiam os cursos de licenciatura do IFESP vinculados ao PARFOR FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Princípios que norteiam os cursos de licenciatura do IFESP vinculados ao PARFOR José Paulino Filho 1 IFESP josepaulinofilho@hotmail.com Márcia Maria Alves de Assis 2 IFESP marciageomat@ig.com.br

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE: UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA E DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

ESTÁGIO DOCENTE: UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA E DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA INTRODUÇÃO ESTÁGIO DOCENTE: UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA E DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Rebeca Rannieli Alves Ribeiro Sec. Est. Educação da Paraíba rebecarannieli@gmail.com A disciplina Estágio Supervisionado,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

OS NÚCLEOS DE PESQUISA EM DIREITO E SEU IMPACTO NA GRADUAÇÃO

OS NÚCLEOS DE PESQUISA EM DIREITO E SEU IMPACTO NA GRADUAÇÃO 1 OS NÚCLEOS DE PESQUISA EM DIREITO E SEU IMPACTO NA GRADUAÇÃO Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Gildo Volpato Márcia A.S.L. Piazza Introdução A pesquisa e sua relação com a

Leia mais

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental

Leia mais

PERSPECTIVAS FORMATIVAS DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA

PERSPECTIVAS FORMATIVAS DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ NÚCLEO DE ESTUDOS, PESQUISA E EXTENSÃO SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PRÁTICA EDUCATIVA PERSPECTIVAS FORMATIVAS DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR: RELATO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus

Leia mais

Orientações/Modelo Preencha cada um dos itens conforme as orientações a seguir:

Orientações/Modelo Preencha cada um dos itens conforme as orientações a seguir: Roteiro para elaboração do relatório crítico-reflexivo da disciplina Estágio Curricular Supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental - Curso de Pedagogia (LICENCIATURA) EAD Ao encerrar as atividades

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Alterações dadas pela Resolução

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE LICENCIATURA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE LICENCIATURA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE LICENCIATURA Muzambinho - MG 2016 10.3 Matriz Curricular 1º período Biologia Celular e Molecular G TP 91h40min Ecologia I Ecologia

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP

Leia mais

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso. ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

Instituto de Ciências da Vida Departamento de Nutrição Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição

Instituto de Ciências da Vida Departamento de Nutrição Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição RELATÓRIO DE RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO 2017/1 Este relatório objetiva publicizar os resultados da autoavaliação do Curso de Nutrição, realizada pelos discentes do curso em 2017/1

Leia mais

IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA

IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA Thatianne Ferreira Silva Universidade Federal de Viçosa Rita de Cássia de Alcântara Braúna Universidade Federal

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES

FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES CURSO DEMATEMÁTICA - LICENCIATURA Versão 2016.1 Manual de Estágio Supervisionado Ribeirão Pires Prezado acadêmico Este manual destina-se a orientar o aluno de Licenciatura

Leia mais

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente 1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 109/2008-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 109/2008-CEPE RESOLUÇÃO Nº 109/2008-CEPE Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia campus de Francisco Beltrão. Considerando o contido no Processo CR nº 22956/2007, de 05 de dezembro de 2007,

Leia mais

PROJETO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO CAMPUS CSEH: 10 anos após as Diretrizes Curriculares Nacionais

PROJETO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO CAMPUS CSEH: 10 anos após as Diretrizes Curriculares Nacionais PROJETO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO CAMPUS CSEH: 10 anos após as Diretrizes Curriculares Nacionais Isabela Cristina Neias Coronha* (IC) 1 ; Loçandra Borges de Moraes (PQ) 2 1 Acadêmica do

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE Janaí da Conceição Silva Janai_s@hotmail.com Edja Araújo da Silva Edjaaraujo.25@hotmail.com Givaldo Amoroso

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Douglas Salgado da Silva (1); Welly Evilly da Silva Vieira (1); Ayrton Matheus da Silva Nascimento

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID Denalha Ferreira Dos Santos 1, Josiany Vieira De Souza 2. ¹Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) / denalha20@gmail.com

Leia mais

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com

Leia mais

Orientações/Modelo Preencha cada um dos itens conforme as orientações a seguir:

Orientações/Modelo Preencha cada um dos itens conforme as orientações a seguir: Roteiro para elaboração do relatório crítico-reflexivo da disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil - Curso de Pedagogia (LICENCIATURA) - EAD Ao encerrar as atividades propostas

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE OS MOTIVOS QUE LEVARAM OS ALUNOS A OPTAREM PELO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DO GÊNERO MEMORIAL

UM ESTUDO SOBRE OS MOTIVOS QUE LEVARAM OS ALUNOS A OPTAREM PELO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DO GÊNERO MEMORIAL 1 UM ESTUDO SOBRE OS MOTIVOS QUE LEVARAM OS ALUNOS A OPTAREM PELO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DO GÊNERO MEMORIAL Nelson Antonio Pirola UNESP - Bauru Gilmara Aparecida da Silva UNESP

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LICENCIATURA QUÍMICA NA UEPB: TRABALHO COM A EDUCAÇÃO ESPECIAL

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LICENCIATURA QUÍMICA NA UEPB: TRABALHO COM A EDUCAÇÃO ESPECIAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LICENCIATURA QUÍMICA NA UEPB: TRABALHO COM A EDUCAÇÃO ESPECIAL Vitória de Andrade Freire 1, Tatiany Cristina Cavalcanti Barros 2, Didiane Saraiva da Silva 2, Kaline Rosário Morais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 04/2011 Aprova o Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES CAMPUS SOROCABA TABELAS DESCRITIVAS - VISÃO ESTUDANTES

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES CAMPUS SOROCABA TABELAS DESCRITIVAS - VISÃO ESTUDANTES RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES CAMPUS SOROCABA TABELAS DESCRITIVAS - VISÃO ESTUDANTES Quanto à contribuição das atividades/disciplinas cursadas até o momento para a formação dos alunos do campus de Sorocaba,

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO POSSIBILIDADE NO ENSINO

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO POSSIBILIDADE NO ENSINO FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO POSSIBILIDADE NO ENSINO Igor Edvin Hedlund ¹ Simone Medianeira Franzin ² Resumo: Este trabalho teve como objetivo oportunizar aos licenciandos

Leia mais

RELATÓRIO DE RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2016/2 Este relatório objetiva publicitar os resultados da auto avaliação do

RELATÓRIO DE RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2016/2 Este relatório objetiva publicitar os resultados da auto avaliação do RELATÓRIO DE RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2016/2 Este relatório objetiva publicitar os resultados da auto avaliação do Curso de Ciências Contábeis, realizada pelos discentes

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DIRETRIZES E NORMAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA,

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS

ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III 2016.2 PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS 1. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO IFRN 1.1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO De acordo com o Parecer

Leia mais

O CAMINHO DA PESQUISA

O CAMINHO DA PESQUISA NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia

Leia mais

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano Fábio Pinheiro Luz 1, Odimógenes Soares Lopes 2 1 Licenciando em Matemática pelo Instituto Federal do Piauí.

Leia mais

OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1

OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1 OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1 Elana Cristina Schueda Raiser 2 ; Alexandre Vanzuita 3 INTRODUÇÃO O tema formação

Leia mais

CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR

CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR

Leia mais

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE CARDOZO, Luciana Pereira 1 PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 1 Professora da rede pública municipal de Rio Grande/RS; mestranda PPGE/FAE;

Leia mais

A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR

A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR A VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E O PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO PROFESSOR Maria Evangelina Pacheco Silva PEDAGOGIA, Alunos do 1 Período RESUMO O objetivo do trabalho, desenvolvido na disciplina Pesquisa Pedagógica

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES CAMPUS ARARAS TABELAS DESCRITIVAS - VISÃO PROFESSORES A avaliação referente ao campus Araras se deu exclusivamente pela participação dos docentes dos cursos Licenciatura

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE DE PRÁXIS DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS EM QUÍMICA DO IFCE CAMPUS - IGUATU Sara Jane de Oliveira¹ (1); Milkelison Bento de Lavor

Leia mais

TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM AMBIENTES FORMAIS DE ENSINO: ANÁLISE DE REGÊNCIAS DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA

TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM AMBIENTES FORMAIS DE ENSINO: ANÁLISE DE REGÊNCIAS DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM AMBIENTES FORMAIS DE ENSINO: ANÁLISE DE REGÊNCIAS DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA Luciana Nobre de Abreu Ferreira 1 Salete Linhares Queiroz 2 1 Universidade Federal do Piauí

Leia mais

Auto-Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE 2012 Funcionários

Auto-Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE 2012 Funcionários Auto-Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE Funcionários Foram analisadas as respostas dos funcionários técnico-administrativos da FACENE no período letivo e, a um questionário estruturado, perfazendo

Leia mais

O CONCEITO INTERDISCIPLINARIDADE E A MATEMÁTICA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A PARTIR DE INTERAÇÕES COM PROFESSORES E ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO 1

O CONCEITO INTERDISCIPLINARIDADE E A MATEMÁTICA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A PARTIR DE INTERAÇÕES COM PROFESSORES E ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO 1 O CONCEITO INTERDISCIPLINARIDADE E A MATEMÁTICA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A PARTIR DE INTERAÇÕES COM PROFESSORES E ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO 1 Luiza De Paula Ghisleni 2, Paula Cristine Kreulich 3, Isabel

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA - UFRR CENTRO DE EDUCAÇÃO - CEDUC COLÉGIO DE APLICAÇÃO - CAp

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA - UFRR CENTRO DE EDUCAÇÃO - CEDUC COLÉGIO DE APLICAÇÃO - CAp Se tanto os professores dos cursos superiores de formação dos futuros docentes como as unidades escolares que vão recebê-los se convencessem da importância do estágio na formação de professores, esse espaço

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA - PERÍODO: 5º - 1º semestre 2016 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA

CURSO: PEDAGOGIA - PERÍODO: 5º - 1º semestre 2016 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA CURSO: PEDAGOGIA - PERÍODO: 5º - 1º semestre 2016 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA PROJETO DE EXTENSÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA Estágio Observação e Regência nas Séries Iniciais

Leia mais

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii OS RECURSOS DIDÁTICOS ABORDADOS NAS METODOLOGIAS DO ENSINO E AS POSSIBILIDADES DE SUA MATERIALIZAÇÃO NO COTIDIANO DA PRATICA DOCENTE DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA

Leia mais

Analise do Questionário BID Aplicado no IV Intrapibid

Analise do Questionário BID Aplicado no IV Intrapibid Analise do Questionário BID Aplicado no IV Intrapibid * Capítulos; _ Questionário BID; _ Questões em Escala; e Abertas; _ Analise das questões por Capítulo; _ Questionário Supervisores; _ Analise inicial

Leia mais

A EVASÃO ESCOLAR NAS AULAS DE QUÍMICA NA CONCEPÇÃO DE PROFESSORES

A EVASÃO ESCOLAR NAS AULAS DE QUÍMICA NA CONCEPÇÃO DE PROFESSORES A EVASÃO ESCOLAR NAS AULAS DE QUÍMICA NA CONCEPÇÃO DE PROFESSORES Gicelia Moreira (1); Jacqueline Pereira Gomes (2); Janaina Rafaella Scheibler (3) 1 Universidade Federal de Campina Grande, gicelia.moreira2009@gmail.com

Leia mais

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS Geraldo Martins de Souza Neto 1 Lílian Gleisia Alves dos Santos 2 Edna Guiomar Salgado Oliveira 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

Ficha de Recomendação - APCN

Ficha de Recomendação - APCN Área de Avaliação: ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Agenda: 14/05/2007 a 18/05/2007 Período: 2007/01 Proposta APCN: 3826 Ensino de Física IES: 31001017 - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Cidade: RIO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA SOROCABA INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1:Resultados dos Indicadores para o curso. INDICADOR CURSO * ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL 54,28 41,04 TRABALHO

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA BRAGANÇA PAULISTA 2017 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 1º Semestre Nº de Aulas Carga Horária Brinquedoteca: jogos e brincadeiras

Leia mais

Relatório Oficina Eixos Comuns

Relatório Oficina Eixos Comuns Relatório Oficina Eixos Comuns Os Eixos Comuns nas matrizes curriculares dos cursos de graduação do Campus Baixada Santista a partir do perfil do egresso Coordenação: Câmara de Ensino de Graduação 24 de

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal

Leia mais

5.10 MATRIZ CURRICULAR

5.10 MATRIZ CURRICULAR 5.10 MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do Curso de atende a Resolução CNE/CP nº 02, de 01 de julho de 2015, ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santo Ângelo, RS, Sala de Sessões do Conselho, 15 de janeiro de Dr. GILBERTO KERBER

RESOLUÇÃO. Santo Ângelo, RS, Sala de Sessões do Conselho, 15 de janeiro de Dr. GILBERTO KERBER RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 003/2016 DISPÕE SOBRE A APROVAÇÃO DO REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES PI s, INTEGRANTES DOS PPC s 2016/1 DOS CURSOS DA INSTITUIÇÃO O CONSELHO SUPERIOR, face ao disposto

Leia mais

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;

Leia mais

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ

O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ O USO DA EXPERIMENTAÇÃO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TRÊS ESCOLAS DE BOM JESUS PIAUÍ Daniel Medeiros da Fonseca Graduando em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí

Leia mais

A GEOGRAFIA NO CURRÍCULO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS EM ANÁPOLIS

A GEOGRAFIA NO CURRÍCULO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS EM ANÁPOLIS A GEOGRAFIA NO CURRÍCULO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS EM ANÁPOLIS Eugênia Rodrigues Cunha* (IC) 1 ; Loçandra Borges de Moraes (PQ) 2 1 Acadêmica do Curso de Geografia, bolsista PBIC/UEG - Câmpus

Leia mais

Prática Acadêmica. A interdisciplinaridade

Prática Acadêmica. A interdisciplinaridade Prática Acadêmica A interdisciplinaridade 1 - A perspectiva interdisciplinar está presente ao longo do curso de Psicologia, começando pela abordagem em Metodologia Científica e Estatística. 2- A vivência

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

BRINCAR E DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL.

BRINCAR E DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL. 1 BRINCAR E DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Cristiane Pereira Marquezini 1 RESUMO: Vários estudiosos do desenvolvimento infantil, independentemente das

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? 1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores. 0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa

Leia mais

A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA

A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA Messias de Oliveira Silva 1 ; Maria Fernanda Araujo Silva 1 ; Rafaele dos Santos Batista Flôr 2 ; Lígia Maria Freitas Sampaio 3 ; Maria

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Educação Física - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,

Leia mais