Grupo Operativo Uma ferramenta na Comunidade Terapêutica

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1 Grupo Operativo Uma ferramenta na Comunidade Terapêutica Definição G.O É uma ferramenta de trabalho social que procura criar condições para que as mudanças ocorram no interior das pessoas, nas relações e nos grupos em que essas pessoas estão engajadas. Gayotto,

2 Surgimento - G.O A técnica dos grupos operativos começou a ser realizada por Pichon-Rivière, médico psiquiatra, a partir de uma experiência no hospital de Las Mercedes, em Buenos Aires, por ocasião de uma greve de enfermeiras. Surgimento - G.O Esta greve inviabilizou o atendimento aos pacientes portadores de doenças mentais no que diz respeito à medicação e aos cuidados de uma maneira geral. Diante da falta do pessoal de enfermagem, Pichon-Rivière propõe, para os pacientes "menos comprometidos", uma assistência para com os"mais comprometidos". 2

3 Surgimento - G.O A experiência foi muito produtiva para ambos os pacientes, os cuidadores e os cuidados, na medida em que houve uma maior identificação entre eles e pôde-se estabelecer uma parceria de trabalho, uma troca de posições e lugares, trazendo como resultado uma melhor integração. RESOLUÇÃO - RDC Nº 029 Art. 1º Ficam aprovados os requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas(spa), em regime de residência. Parágrafo único. O principal instrumento terapêutico a ser utilizado para o tratamento das pessoas com transtornos decorrentes de uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas deverá ser a convivência entre os pares, nos termos desta Resolução. 3

4 Característica G.O A técnica de grupo operativo consiste em um trabalho com grupos, cujo objetivo é promover um processo de aprendizagem para os sujeitos envolvidos. Grupo Operativo È aquele que disponibiliza tempo para pensar, articular e executar alguma tarefa comum. Seu objetivo é, a partir das atividades do grupo possibilitar que os integrantes do mesmo passem pelo aprendizado de pensar e operar em grupo, habilitando-se para a resolução das dificuldades criadas e manifestadas nos campos, individual e grupal. 4

5 Objetivo G.O Promover a aprendizagem e a mudança. Despertar a no acolhido a vontade de assumir a liderança e colocá-la em prática. Criar vínculos, mutualidade, constituição de sujeitos e transformação da realidade. Grupo Operativo Como Realizar Grupo Operativo 5

6 Reunião Grupo Operativo 6

7 Roteiro para nortear reuniões do Grupo Operativo Reuniões semanais. Fazer pequena reflexão. (máximo 10 minutos). Fazer apresentação de novos integrantes do grupo. Salientar o que é um grupo de atividade prática, e qual sua importância no contexto atual. Fazer levantamento das metas concretizadas (anotações para relatório mensal). Elaboração, com o grupo, agenda para nortear a reunião. Roteiro para nortear reuniões do Grupo Operativo Que fatores contribuíram para a não realização da(s) meta(s) se é que alguma não foi concluída. Motivar o grupo a encontrar soluções para que os fatores anteriormente citados deixem de ser uma barreira entre eles e a meta proposta. Quais metas o grupo sugere para a próxima semana. (anotar). Propor novas metas para próxima semana e conclusão das não realizadas. (anotar). Sugerirfeed-back. (animar o grupo a sugerir alguém. (anotar). Aplicar à vida prática a forma de enfrentar as dificuldades no Grupo. 7

8 Metas Proposta Pelo Grupo Operativo (semana) 1. Concluir segunda etapa do meio fio no acesso ao chalé; 2. Concluir barragem de contenção na lagoa de banho; 3. Lavar todas as cadeiras do auditório; 4. Fazer limpeza geral do refeitório; 5. Fazer limpeza dos galinheiros;. (trocar cepilho) 6. Instalar novos bebedouros no galinheiro; 7. Organizar o auditório para o dia de família; 8. Consertar tubulação de escoamento de água da horta; 9. Organizar oficina. LEMBRETE Metas menores possibilitam que o Grupo saboreie o começar e concluir conjuntamente. Pré-tarefa A pré-tarefa caracteriza-se também, pela predominância das técnicas defensivas mobilizadas pela resistência a mudança. Neste momento o grupo ainda não entrou na tarefa e as coisas ainda não estão claras para os integrantes do grupo. A resistência à mudança emerge por medo. 8

9 Reunião Grupo Operativo Processo de trabalho 9

10 Tarefa Neste momento o grupo rompe a maneira de pensar separada do fazer, passando a investir na elaboração de ações que sejam facilitadoras para a mudança. Assim, a tarefa, é o todo das ações compartilhadas e destinadas à conquista de objetivos comuns. Tarefa Com o desenrolar da tarefa ficam evidenciados alguns pontos 10

11 Tarefa Qual o propósito central do grupo. O que se pretende a curto, médio e longo prazo. Quais os problemas encontrados na realidade cotidiana e que impedem sua progressão. Que ações possibilitarão a resolução dos mesmos. Como executar as ações estabelecidas e propostas pelo grupo. Como cada um pode participar com seu jeito de ser. Tarefa Com o desenrolar das tarefas proposta pelo grupo na reunião anterior. O grupo, e os integrante vai se apercebendo o quanto é importante para a vida cotidiana, o trabalhar com metas, o realizar avaliações (feed back) no/do grupo e qual a importância da aplicação disto em suas vidas. 11

12 Instrumento para avaliação: Anotações feitas pelo coordenador. a partir das reuniões (falas e feedback); a partir das observações enquanto as tarefas se desenrolam; A partir das conversas individuais. INDICADORES DE COMPROMETIMENTO COM O GRUPO; INDICADORES DE AVALIAÇÃO. 12

13 Indicadores A concentração na tarefa; A cooperação; O compromisso; A comunicação; A aprendizagem; O clima do grupo. Avaliação 13

14 Referências: BLEGER, José. Temas de Psicologia: entrevista e grupos. Tradução Rita Maria M. de Moraes; revisão Luiz Lorenzo Rivera. São Paulo, SP. Martins Fontes, 2ª edição, GAYOTTO, Maria Leonor Cunha. Líder de mudança e grupo operativo. Petrópolis, RJ. Vozes, 2ª edição, GAYOTTO, Maria Leonor Cunha. Liderança: Aprenda a mudar em grupo. Petrópolis, RJ. Vozes, 2ª edição, LIMA, Adriana Bezerra. Trabalho em Grupo: Ferramenta para mudança. Petrópolis, RJ. Vozes, 2ª edição, MARX, karl. O capital (Crítica da EconomiaPolítica), Livro1: O Processode Produçãodo Capital.Traduçãode Reginaldo Sant ana. São Paulo, SP. Volume I, editora Difel, 7ª ed., PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O Processo Grupal. Tradução Marco Aurélio Fernandes Veloso; revisão Mônica Stahel. São Paulo, SP. Martins Fontes, 6ª edição, Fábio Morástico Ramos - fabio@cruzazul.org.br Skype - fabio.cruzazul Face Fábio Morástico Tel- (47) (47)

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