ASPECTOS PRÁTICOS DA RDC-029 QUANTO AS DIRETRIZES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA

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1 ASPECTOS PRÁTICOS DA RDC-029 QUANTO AS DIRETRIZES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Palestrante: Egon Schlüter Contador, Advogado, Especialistas em Dependência Química e Comunidade Terapêutica, Presidente da CONFENACT, Conselheiro COMEN-Blumenau, Conselheiro do CONAD Brasília, Coordenador Administrativo e de Projetos da Cruz Azul no Brasil

2 O que é a RDC-029?

3 O QUE É A RDC-029 da ANVISA de 30/06/2011 RDC Reunião Diretoria Colegiada ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Art. 1º:...requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas (SPA), em regime de residência. OBS: Nota Técnica 55 da ANVISA identifica CTs

4 O QUE É A RDC-029 da ANVISA de 30/06/2011 Objetivo da RDC-029: Requisitos Sanitários, para a segurança das pessoas acolhidas. Descreve o serviço (Modalidade) de forma resumida: - Atendimento em Regime de Residência. - Principal Instrumento Terapêutico é a convivência entre os pares

5 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? Serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso ou abuso de substâncias psicoativas (SPA), em regime de residência..., segundo modelo psicossocial (RDC-101/ Revogada) NÃO SOMOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (Sem obrigatoriedade de estrutura para atendimento clínico, médico, medicamentoso).

6 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? - A RDC-029 é voltada para o atendimento comunitário social em regime de residência modelo psicossocial. EQUIPAMENTOS SOCIAIS de Interesse da Saúde, da Assistência Social e outras Políticas Públicas. ENTIDADES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Portaria 1.482/2016 do Ministério da Saúde. - As CT s que oferecem atendimento clínico/médico, deverão se submeter as normas sanitárias de estabelecimentos de saúde (RDC-050 da ANVISA e outras)

7 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? - Entende-se por Comunidades Terapêuticas - CT s, estabelecimentos de interesse da saúde de atenção residencial transitória e de assistência que tem como função a oferta de um ambiente residencial, técnica e eticamente orientados, cujo principal instrumento terapêutico é a convivência entre os pares. - Portaria RS/SES Nº 591 DE 19/12/2013: Art. 1º, Único

8 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? Objetivo do Acolhimento/Tratamento - Art. 2º As Comunidades Terapêuticas visam à reabilitação psicossocial, a reintegração à família e o retorno ao convívio social das pessoas com problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas, em situação ou não de vulnerabilidade social, de ambos os sexos. - Portaria RS/SES Nº 591 DE 19/12/2013: Art. 2º.

9 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? Objetivo do Acolhimento/Tratamento - Reabilitação psicossocial. - Reintegração à família. - Retorno ao convívio social. Portaria RS/SES Nº 591 DE 19/12/2013: Art. 2º

10 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? - Atualmente utilizado o termo ACOLHIMENTO, ao invés de Tratamento, quando mencionam CTs (RDC-029, PL 7663/2010, PLC 037/2013 e Resolução 01/2015 CONAD)

11 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? Elementos Essenciais de uma CT (CONFENACT: FETEB, FEBRACT, CRUZ AZUL NO BRASIL, FENNOCT e FNCTC)

12 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? Elementos Essenciais de uma CT (CONFENACT FETEB, FEBRACT, CRUZ AZUL NO BRASIL, FENNOCT e FNCTC) 1. Acolhimento e permanência voluntária entendida como um episódio que objetiva auxiliar o dependente a reinserir-se e reintegrar-se na sociedade, assumindo suas funções como cidadão, membro de uma família, trabalhador e/ou estudante; 2. Critérios de admissão, permanência e de saída definidos, com o conhecimento antecipado por parte do dependente químico candidato e de seus familiares/responsáveis;

13 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? Elementos Essenciais de uma CT (CONFENACT FETEB, FEBRACT, CRUZ AZUL NO BRASIL, FENNOCT e FNCTC) 3. Aceitação e participação ativa no programa de acolhimento definido oferecido pela Comunidade Terapêutica tanto pelo dependente como pelos familiares; 4. Ambiente residencial, com características de relações familiares, saudável e protegido técnica e eticamente, livre de drogas e violência, assim como de práticas sexuais (temporariamente neste último caso);

14 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? Elementos Essenciais de uma CT (CONFENACT FETEB, FEBRACT, CRUZ AZUL NO BRASIL, FENNOCT e FNCTC) 5. Convivência entre os pares, participação ativa na vida e nas atividades da Comunidade Terapêutica (Um grupo de mutuaajuda permanente, no qual os componentes interagem a todo o momento, similar a uma micro sociedade/família); 6. Prática da Espiritualidade sem a imposição de Crenças Religiosas;

15 O que é a Modalidade de Comunidade Terapêutica? Elementos Essenciais de uma CT (CONFENACT FETEB, FEBRACT, CRUZ AZUL NO BRASIL, FENNOCT e FNCTC) 7. Utilização do trabalho (Atividades Práticas) como um valor educativo e terapêutico no processo de acolhimento na Comunidade Terapêutica e na recuperação do dependente (Conhecido popularmente como Laborterapia ). 8. Proibição de castigos físicos, psíquicos e morais, respeitando a dignidade e integridade da pessoa. 9. Acompanhamento Pós Acolhimento (Articulação e busca de serviços na rede, como grupos de mutua-ajuda, CRAS, CAPS, Igrejas e outros grupos)

16 ALVARÁ SANITÁRIO Art. 3º As instituições objeto desta Resolução devem possuir licença atualizada de acordo com a legislação sanitária local, afixada em local visível ao público. Todo estabelecimento que presta um serviço de interesse público, ao coletivo, precisa ter ALVARÁ SANITÁRIO, independetemente da modalidade.

17 Quais as áreas da CT mais visadas pela Vigilância Sanitária?

18 1) Cozinha 2) Refeitório 3) Água (Sistema de Abastecimento Fonte) 4) Alojamento

19 Cozinha

20 COZINHA A) Manipulação de Alimentos- Manipulador - Banho e lavação cabelos todos dias. - Lavar mãos e o antebraço com sabão. - Unhas sempre curtas, limpas e sem esmaltes. - Todo ferimento totalmente coberto (por menor que seja) com proteção a prova da água. - Proteger o cabelo (cobrir).

21 COZINHA Manipulação de Alimentos- Manipulador

22 COZINHA A) Manipulação de Alimentos- Manipulador - Não fumar no ambiente da manipulação. - Não uso de jóias, relógios e bijuterias. - Uniforme (somente no período trabalho). - Não tossir e assobiar. - Calçados fechados. - Renovar semestralmente o atestado de saúde para manipuladores de alimentos.

23 COZINHA B) Higiene Utensílios e Equipamentos - Limpeza deve ocorrer sempre enquanto se trabalha para manter a impressão favorável e evitar contaminações. - Limpeza dos equipamentos e utensílios com água quente e fazer secagem com panos limpos. - Não utilização de utensílios de madeira.

24 C) Higiene do Ambiente COZINHA - Área interna (pisos, paredes, portas, janelas e outras instalações fixas. - Área externa próxima da área de manipulação de alimentos (varrida, não acúmulo sujeira, água ou objetos fora de uso). - Evitar acesso de pessoas estranhas.

25 C) Higiene do Ambiente COZINHA - Chão deve ser varrido várias vezes ao dia conforme a necessidade e lavado pelo menos uma vez ao dia (Não fazer com alimento exposto - COBRIR). - Fogões e refrigeradores devem ser limpos após o uso, como armários de alimentação organizados.

26 REFEITÓRIO Limpeza diária, após todas as refeições.

27 Água Art. 13. As instituições devem garantir a qualidade da água para o seu funcionamento, caso não disponham de abastecimento público. - Rede Pública, ou - Fonte própria Necessidades de Exames laboratoriais (Potabilidade).

28 Alojamento

29 Alojamento Art. 13, letras a e b (RDC-029): a) Quarto coletivo com acomodações individuais e espaço para guarda de roupas e de pertences com dimensionamento compatível com o número de residentes e com área que permita livre circulação; b) Banheiro para residentes dotado de bacia, lavatório e chuveiro com dimensionamento compatível com o número de residentes;

30 Alojamento Vigilância Sanitária de SC: RESOLUÇÃO Nº 002/DIVS/2011 Capacidade máxima de alojamento: 60 residentes, alocados em, no máximo, 02 unidades de 30 residentes. CTs existentes (Anteriores a Resolução): Capacidade máxima de 90 residentes, alocados em no máximo 03 unidades de 30 residentes cada.

31 Alojamento - Medidas dos Quartos Vigilância Sanitária de SC: RESOLUÇÃO Nº 002/DIVS/2011 a) Quarto coletivo: 6 residentes (Máximo) b) Área mínima de 5,5 m² por residente, em cama individual (preferencialmente) ou em beliche de 02 camas superpostas. Observação: Incluído área para guarda de roupas e pertences. c) Quarto para funcionário (Mesma medida mínima, e banheiro próprio).

32 Alojamento - BANHEIROS Vigilância Sanitária de SC: RESOLUÇÃO Nº 002/DIVS/2011 a) 1 bacia, 1 lavatório e 1 chuveiro para cada 6 residentes) b) 01 banheiro adaptado para deficiente físico. c) Quarto para funcionário (Mesma medida, e banheiro próprio).

33 Outros Ambientes LAVANDERIA (Lavação de Roupas) Lavagem Individual Lavagem Coletiva OU

34 SEGURANÇA X ATENDIMENTO VOLUNTÁRIO Art. 15. Todas as portas dos ambientes de uso dos residentes devem ser instaladas com travamento simples, sem o uso de trancas ou chaves.

35 OUTROS AMBIENTES a) Sala de atendimento individual; b) Sala de atendimento coletivo; c) Área para realização de oficinas de trabalho; d) Área para realização de atividades laborais; e e) Área para prática de atividades desportivas; f) Sala de acolhimento de residentes, familiares e visitantes; g) Sala administrativa; h) Área para arquivo das fichas dos residentes; i) Sanitários para funcionários (ambos os sexos); j) almoxarifado; k) Área para depósito de material de limpeza; e l) Área para abrigo de resíduos sólidos.

36 Ambientes - Pode uso compartilhado dos ambientes. - Necessidade de Acessibilidade (pessoas portadoras de deficiência). - Todas as portas dos ambientes de uso dos residentes devem ser instaladas com travamento simples, sem o uso de trancas ou chaves.

37 EQUIPE DA CT: - Responsável Técnico de nível superior legalmente habilitado (RT) com substituto. - Profissional responsável pelas questões operacionais (pode ser próprio RT). - Equipe compatível com as atividades desenvolvidas em período integral. (Registro das capacitações da equipe). Art. 9º As instituições devem manter recursos humanos em período integral, em número compatível com as atividades desenvolvidas. A formação superior do RT pode se em qualquer área.

38 FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL: Art. 7º Cada residente das instituições abrangidas por esta Resolução deverá possuir ficha individual em que se registre periodicamente o atendimento dispensado, bem como as eventuais intercorrências clínicas observadas. 2º. As informações constantes nas fichas individuais devem permanecer acessíveis ao residente e aos seus responsáveis. Substituído pelo PAS (Plano de Atendimento Singular) MAS ESTÁ SUSPENSO.

39 FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL: Anotações na Ficha de Atendimento (itens como): I - horário do despertar; II - atividade física e desportiva; III - atividade lúdico-terapêutica variada; IV - atendimento em grupo e individual; V - atividade que promova o conhecimento sobre a dependência de substâncias psicoativas; VI - atividade que promova o desenvolvimento interior; VII - registro de atendimento médico, quando houver; VIII - atendimento em grupo coordenado por membro da equipe.

40 FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL: Anotações na Ficha de Atendimento (itens como): IX - participação na rotina de limpeza, organização, cozinha, horta, e outros; X - atividades de estudos para alfabetização e profissionalização; XI -atendimento à família durante o período de tratamento. XII - tempo previsto de permanência do residente na instituição; e XIII - atividades visando à reinserção social do residente.

41 AVALIAÇÃO MÉDICA: Art. 16. A admissão será feita mediante prévia avaliação diagnóstica, cujos dados deverão constar na ficha do residente. Parágrafo único. Fica vedada (PROIBIDA) a admissão de pessoas cuja situação requeira a prestação de serviços de saúdenão disponibilizados pela instituição.

42 MEDICAMENTOS: Art. 17. Cabe ao responsável técnico da instituição a responsabilidade pelos medicamentos em uso pelos residentes, sendo vedado o estoque de medicamentos sem prescrição médica.

43 Encaminhamento à rede de saúde: Art. 8º As instituições devem possuir mecanismos de encaminhamento à rede de saúde dos residentes que apresentarem intercorrências clínicas decorrentes ou associadas ao uso ou privação de SPA, como também para os casos em que apresentarem outros agravos à saúde.

44 OBRIGADO, Egon Schlüter (047) (047)

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