MARCO REGULATÓRIO DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS DO BRASIL

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1 MARCO REGULATÓRIO DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS DO BRASIL Resolução 01/2015 do CONAD e Lei /2019 Nova Lei Sobre Drogas (Atualizou lei /2006) dcx 07 Federações Integrantes: Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos #juntossomosmaisfortes 1

2 Resolução 01/2015 do CONAD de 28/08/2016: Principais Tópicos MUDANÇAS DE NOMENCLATURAS: Diferenciar de outras modalidades Internação Acolhimento Programa Terapêutico e/ou de Tratamento Programa de Acolhimento Laborterapia Laborterapia Atividades de Auto Cuidado e Sociabilidade Atividades Práticas inclusivas Ficha Individual (RDC-029) PAS (Plano Atendimento Singular) Alta Saída O Marco só se Aplica às Entidades sem Fins Lucrativas (Não para CTs empresas). Art. 2º As entidades que realizam o acolhimento de pessoas com problemas associados ao uso nocivo ou dependência de substância psicoativa, caracterizadas como comunidades terapêuticas, são pessoas jurídicas, sem fins lucrativos,...: 2

3 ...As CTs não são estabelecimentos de saúde, mas de interesse e apoio das políticas públicas de cuidados, atenção, tratamento, proteção, promoção e reinserção social. (Considerando 4) CTs não são serviços de natureza médica, clínica, hospitalar. CTs não são do SUS, mas da Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. PORTARIA 3088 de 23/12/2011. REDE COMPLEMENTAR....As CTs não são estabelecimentos de saúde, mas de interesse e apoio das políticas públicas de cuidados, atenção, tratamento, proteção, promoção e reinserção social. (Considerando 4) Portaria 1.482/2016 do MS Código CNES na modalidade 083. Requisito Obtenção CEBAS (Sem natureza clínica, médica, hospitalar). CTs Entidades de Promoção da Saúde, com base na RDC/029/2011/ANVISA. 3

4 Art. 2-2º O acolhimento de que trata a presente resolução não se confunde com os serviços e programas da rede de ofertas do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). CTs: Equipamentos sociais de interesse da saúde, da Assistência Social, da Justiça e de outras políticas Públicas. REDE COMPLEMENTAR SISNAD. Art. 2: Características de CTs: I adesão e permanência voluntárias, formalizadas por escrito, entendidas como uma etapa transitória para a reinserção sócio-familiar e econômica do acolhido; 4

5 MUDANÇAS DE NOMENCLATURAS: Diferenciar de outras modalidades Art. 2: Características de CTs: II ambiente residencial, de caráter transitório, propício à formação de vínculos, com a convivência entre os pares; MUDANÇAS DE NOMENCLATURAS: Diferenciar de outras modalidades Art. 2: Características de CTs: III programa de acolhimento; 5

6 Art. 2: Características de CTs: IV Oferta de atividades previstas no Programa de Acolhimento (ART. 12):. Recreativas,. Espiritualidade,. Autocuidado/Sociabilidade e. Atividades Práticas Inclusivas. V Promoção desenvolvimento pessoal. Principais atividades terapêuticas (Art. 12): I RECREATIVAS; II de desenvolvimento da ESPIRITUALIDADE; III de promoção do AUTOCUIDADO e da SOCIABILIDADE; IV de capacitação, de promoção da aprendizagem, formação e as ATIVIDADES PRÁTICAS INCLUSIVAS. 6

7 Art. 13. Atividades recreativas são aquelas que estimulam o lazer e a prática de atividades esportivas, artísticas e culturais. Saber usar o tempo livre de forma saudável, descansar, adoção de hobbies (novos), de conviver em grupo (em família, igreja), etc. (Na dependência e consumo, a ocupação eram atreladas ou resumiam-se ao consumo da droga). Art. 14. Atividades de desenvolvimento da espiritualidade são aquelas que buscam o autoconhecimento e o desenvolvimento interior, a partir da visão holística do ser humano, podendo ser parte do método de recuperação, objetivando o fortalecimento de valores fundamentais para a vida social e pessoal, assegurado o disposto nos incisos VI e VII do art. 5º da Constituição Federal. 7

8 A Espiritualidade na CF (Incisos VI e VII do art. 5º ): VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva Divisão da Laborterapia : - promoção do autocuidado e da sociabilidade; -capacitação, de promoção da aprendizagem, formação e as atividades práticas inclusivas. OBS: Dividiu-se a antiga laborterapia, cujo termo deixou de ser usado, sendo esta uma atividade exclusiva do Terapeuta Ocupacional TO. 8

9 Promoção do autocuidado e da sociabilidade: I higiene pessoal; II arrumação e limpeza dos pertences e das acomodações de repouso e banheiro; III participação na elaboração de refeições e limpeza da cozinha e do refeitório de uso coletivo; IV participação na limpeza e organização de espaços coletivos, como salas de recreação, jardins e hortas de consumo interno; V participação na organização e realização de eventos e programas da entidade. Art. 16. Atividades de capacitação, de promoção da aprendizagem, formação e as práticas inclusivas são aquelas que buscam a inserção e a reinserção social, o resgate ou a formação de novas habilidades profissionais, práticas ou para a vida, e o aprendizado de novos conhecimentos, de modo a promover o empoderamento e o desenvolvimento das habilidades sociais do acolhido. OBS: Atividades de natureza mais produtiva, continuada. (marcenaria, padaria, criação animais, costura, artesanato, etc.). Conforme vocação da CT e da região. 9

10 2º As atividades práticas inclusivas a que se refere o caput poderão ser regidas pela Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, que trata do voluntariado, exceto quando houver a formação de vínculo empregatício, hipótese em que será aplicada a legislação trabalhista. IMPORTANTE: Integrar as atividades práticas inclusivas no PROGRAMA DE ACOLHIMENTO (Atividade Terapêutica).. Art. 3º Somente deverão ser acolhidas pessoas que façam uso nocivo ou estejam dependentes de substâncias psicoativas,... 10

11 II somente acolher pessoas mediante avaliação diagnóstica prévia, emitida pela rede de saúde ou por profissional habilitado,.... Duas Avaliações Antes do Acolhimento: Avaliação médica (Saúde Biológica/Física e Mental): AFASTAR CASOS GRAVES (Com necessidade atendimento médico, clínico, hospitalar...risco de Morte) b) Avaliação Profissional da Rede ou da Equipe da CT: Caracterização do uso nocivo ou dependência de SPA.. 11

12 Caracterização da dependência de SPA. (Critérios diagnósticos do CID 10): Se 03 ou mais estão presentes: 1. Desejo forte ou senso de compulsão para consumir SPA. 2. Dificuldades em controlar início, término ou níveis de consumo. 3. Estado de abstinência fisiológica. 4. Evidência de tolerância (Doses cada vezes maiores) 5. Abandono progressivo de prazeres em favor de outros prazeres. 6. Persistência no uso da substância (mesmo com graves problemas decorrentes, saúde...). Art. 6º: OBRIGAÇÕES DAS CTs: XIII manter os ambientes de uso dos acolhidos livres de trancas, chaves ou grades, admitindo-se apenas travamento simples; Objetivo é a segurança em caso de imprevistos, como incêndio e outras intempéries e a garantia da permanência voluntária. 12

13 Art. 6º: OBRIGAÇÕES DAS CTs: XII não praticar ou permitir ações de contenção física ou medicamentosa, isolamento ou restrição à liberdade da pessoa acolhida; OBSERVAÇÃO: E os casos de encaminhamento judicial, COMPULSÓRIO: Atender e comunicar o juiz da adesão voluntária e manifestação da vontade do acolhido. Preparação da Reinserção Social -RS: Art. 6º. V: garantir a participação da família ou de pessoa indicada pelo acolhido no processo de acolhimento, bem como nas ações de preparação para a reinserção social; Ações preparação RS: Encaminhar para grupos de mútua ajuda, CRAS, para igrejas, para capacitação (Sistema S SENAI, SENAC, SESC, SEST/SENAT, SENARM, etc...). 13

14 PROMOÇÃO DA Reinserção Social - RS: Art. 20. A reinserção social deverá constar no programa de acolhimento da entidade e ser promovida em articulação com a rede local, incluídos programas de educação, capacitação profissional e de geração de renda e trabalho, sem prejuízo das iniciativas da própria entidade. OBS: Buscar opções junto a rede (CRAS, Capacitação no Sistema S, SINE, Empresas, outras entidades, etc). TRABALHAR COM A REDE DE SERVIÇOS VI comunicar cada acolhimento ao estabelecimento de saúde e aos equipamentos de proteção social do território da entidade, no prazo de até cinco dias; 14

15 TRABALHAR COM A REDE DE SERVIÇOS VII comunicar o encerramento do acolhimento ao estabelecimento de saúde e aos equipamentos de proteção social do território do acolhido; DIREITOS DA PESSOA ACOLHIDA (Art. 8): I - interromper o acolhimento a qualquer momento; II receber tratamento respeitoso, bem como à sua família, independente de etnia, credo religioso, ideologia, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, antecedentes criminais ou situação financeira; 15

16 DIREITOS DA PESSOA ACOLHIDA (Art. 8): III - ter assegurada a privacidade, inclusive no tocante ao uso de vestuário, corte de cabelo e objetos pessoais próprios, observadas as regras sociais de convivência; IV participar das atividades previstas no art. 12, mediante consentimento expresso no PAS. DIREITOS DA PESSOA ACOLHIDA (Art. 8): V ter assegurado o sigilo, segundo normas éticas e legais, incluindo o anonimato, sendo vedada a divulgação de informação, imagem ou outra modalidade de exposição da pessoa sem sua autorização prévia, por escrito; e VI participar da elaboração do PAS, em conjunto com a família ou pessoa indicada pelo acolhido, e em consonância com o programa de acolhimento da entidade. 16

17 Art. 6º: OBRIGAÇÕES DAS CTs: XXIV manter equipe multidisciplinar com formação condizente com as atividades oferecidas no Programa de Acolhimento e para o pleno funcionamento da entidade, sob responsabilidade de um profissional de nível superior legalmente habilitado, bem como substituto com a mesma qualificação; Em sintonia com a RDC-029/2011/ANVISA. Equipe Multidisciplinar de uma CT (Art. 6º. XXIV e RDC-029): Profissional de Nível Superior Profissional de Nível Superior Substituto; Profissional Responsável pelas questões operacionais e administrativas Equipe compatível com as atividades desenvolvidas em período integral. 17

18 RDC-029 de 2011 da ANVISA EQUIPE TÉCNICA/COLABORADORES - Responsável Técnico de nível superior legalmente habilitado (RT) com substituto. - Profissional responsável pelas questões operacionais (Administrativo - pode ser próprio RT). - Equipe compatível com as atividades desenvolvidas em período integral. (Considera-se equipe diferenciada menor - final de semana, feriados, período noturno Regime de Plantão) IMPORTANTE: a) Formação superior em qualquer área (Psicologia, Serv. Social, Teologia, etc). b) Compatível com as atividades previstas no Programa de Acolhimento e Número de Vagas Oferecidas. c) Registro das capacitações da equipe Capacitação Continuada. PAS - PLANO DE ATENDIMENTO SINGULAR Art. 11. O PAS é o instrumento que especifica e monitora as ações de acolhimento individual, devendo reunir todas as informações a respeito do acolhido, inclusive aquelas exigidas pelos órgãos de controle e fiscalização, conforme modelo constante do Anexo Único. Substitui a FICHA INDIVIDUAL (prevista na RDC- 029).. 18

19 PAS (Necessariamente conter): a) dados pessoais do acolhido; b) indicação dos familiares ou pessoas indicadas pelo acolhido, os respectivos contatos, bem como a evolução do vínculo familiar durante o período de acolhimento; c) histórico de acompanhamento psicossocial, incluindo eventuais internações, acolhimentos e outras formas de tratamento; PAS (Necessariamente conter): d) indicação do profissional de referência da equipe da entidade para o acolhido; e) qual(is) a(s) substância(s) psicoativa(s) de que faz uso o acolhido; f) motivação para o acolhimento; g) todas as atividades a serem exercidas pelo acolhido, dentre aquelas do art. 12, e a frequência de suas realizações; 19

20 PAS (Necessariamente conter): h) período de acolhimento e as intercorrências; i) todos os encaminhamentos do acolhido aos serviços da rede do SUS, SUAS e demais órgãos; todos os encaminhamentos visando à reinserção social, incluídos os projetos de educação, capacitação profissional e geração de trabalho e renda; k) evolução do acolhimento, seus resultados e o planejamento de saída do acolhido. PAS Plano de Atendimento Singular: 2º O PAS deverá ser periodicamente atualizado e revisado a qualquer tempo, por iniciativa da entidade ou a pedido do acolhido, ficando o documento sempre à sua disposição para consulta, bem como das autoridades competentes para fins de fiscalização. 3º Os critérios de admissão, permanência e saída, o programa de acolhimento da entidade e o PAS devem receber a anuência prévia, por escrito, do acolhido e, quando houver, de seu familiar ou pessoa por ele indicada. 20

21 PAS Plano de Atendimento Singular: 4º O acolhido e seu familiar ou pessoa por ele indicada deverão participar na construção e no cumprimento do PAS, sendo o protagonismo do acolhido, o respeito e o diálogo os princípios norteadores do acolhimento. 5º O PAS deverá ser elaborado no prazo máximo de vinte dias a contar do acolhimento. Art. 6º: OBRIGAÇÕES DAS CTs: 1º O acolhimento não poderá exceder o limite de 12 (doze) meses no período de 24 (vinte e quatro) meses. 2º A fim de se evitar a institucionalização, no período de até seis meses subsequente ao último desligamento, o novo acolhimento deverá ocorrer mediante justificativa fundamentada da equipe da entidade, em parceria com a rede de cuidados, decisão que deverá ser inserida no PAS. 3º Não se aplica o disposto no 2º quando o acolhimento anterior tiver duração inferior a trinta dias. 21

22 CRIANÇAS: PROIBIDO ACOLHIMENTO EM CT. Art. 10. Não será admitido o acolhimento de crianças, assim consideradas aquelas com até 12 anos de idade incompletos.. ADOLESCENTES: Até nova Legislação, se aplica a Resolução 01/2015 do CONAD no que couber, observando-se o ECA. NECESSIDADE DE SER CRIADA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA OBS: CONANDA se manifestou em Maio/2016 contra o acolhimento de adolescentes em CTS. 22

23 Realidade Hoje nas CTS (Opções): CTs exclusivas para Adolescentes. CTs de Adultos e Adolescentes, mas estrutura separada e atividades diferenciadas para cada público. CTs de Adultos e Adolescentes, compartilhando todos os espaços e atividades. (ECA prevê a necessidade de ambientes específicos). Vigência a partir de 28/08/2015. DOU de 28/08/2015 (nº 165, Seção 1, pág. 51) 01 Ano para adequação: ATÉ 28/08/2016 (Art. 28). Ação Civil Pública MPF/SP: Pedido de Revogação. Justiça Federal de SP em caráter liminar suspendeu em agosto de TRF3-SP Derrubou a liminar de Suspensão em 20/03/2018, estando em vigor novamente. 23

24 Lei /2019 Nova Lei Sobre Drogas (Atualizou lei /2006) Capítulo Específico sobre CT PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 Capítulo Específico sobre CT: Art. 26-A. O acolhimento do usuário ou dependente de drogas na comunidade terapêutica acolhedora caracteriza-se por: I - oferta de projetos terapêuticos ao usuário ou dependente de drogas que visam à abstinência; 24

25 PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 Capítulo Específico sobre CT: Art. 26-A. O acolhimento do usuário ou dependente de drogas na comunidade terapêutica acolhedora caracteriza-se por:... II - adesão e permanência voluntária, formalizadas por escrito, entendida como uma etapa transitória para a reinserção social e econômica do usuário ou dependente de drogas; PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 Art. 26-A. O acolhimento do usuário ou dependente de drogas na comunidade terapêutica acolhedora caracteriza-se por:... III - ambiente residencial, propício à formação de vínculos, com a convivência entre os pares, atividades práticas de valor educativo e a promoção do desenvolvimento pessoal, vocacionada para acolhimento ao usuário ou dependente de drogas em vulnerabilidade social; 25

26 PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 Capítulo Específico sobre CT: IV - avaliação médica prévia; V elaboração de plano individual de atendimento na forma do art. 23-B desta Lei; e VI vedação de isolamento físico do usuário ou dependente de drogas. PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 1º Não são elegíveis para o acolhimento as pessoas com comprometimentos biológicos e psicológicos de natureza grave que mereçam atenção médico-hospitalar contínua ou de emergência, caso em que deverão ser encaminhadas à rede de saúde. 26

27 PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 Do Plano Individual de Atendimento Art. 23-B. O atendimento ao usuário ou dependente de drogas na rede de atenção à saúde dependerá de: I avaliação prévia por equipe técnica multidisciplinar e multissetorial; e II - elaboração de um Plano Individual de Atendimento - PIA. 1º A avaliação prévia da equipe técnica subsidiará a elaboração e execução do projeto terapêutico individual a ser adotado, levantando no mínimo: PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 Do Plano Individual de Atendimento I - o tipo de droga e o padrão de seu uso; e II - o risco à saúde física e mental do usuário ou dependente de drogas ou das pessoas com as quais convive. 27

28 PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 Do Plano Individual de Atendimento 3º O PIA deverá contemplar a participação dos familiares ou responsáveis, os quais têm o dever de contribuir com o processo, sendo esses, no caso de crianças e adolescentes, passíveis de responsabilização civil, administrativa e criminal, nos termos da Lei nº 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. 4º O PIA será inicialmente elaborado sob a responsabilidade da equipe técnica do primeiro projeto terapêutico que atender o usuário ou dependente de drogas e será atualizado ao longo das diversas fases do atendimento. PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 Do Plano Individual de Atendimento 5º Constarão do plano individual, no mínimo: I - os resultados da avaliação multidisciplinar; II - os objetivos declarados pelo atendido; III - a previsão de suas atividades de integração social ou capacitação profissional; IV - atividades de integração e apoio à família; V - formas de participação da família para efetivo cumprimento do plano individual; 28

29 PLC 037/2013 Projeto Nova Lei Sobre Drogas Aprovado SENADO FEDERAL dia 15/05/2019 Do Plano Individual de Atendimento VI - designação do projeto terapêutico mais adequado para o cumprimento do previsto no plano; e VII - as medidas específicas de atenção à saúde do atendido. 6º O PIA será elaborado no prazo de até 30 (trinta) dias da data do ingresso no atendimento. 7º As informações produzidas na avaliação e as registradas no plano individual de atendimento são consideradas sigilosas. LEGISLAÇÃO DE 2019 (Novo Governo) Ministério da Cidadania SENAPRED Plano de Fiscalização e Monitoramento das CTs Portaria 562/2019 do Ministério da Cidadania SENAPRED. Fiscalização dos Contratos da SENAPRED com as CTs. Base RDC-029/ANVISA e Resolução 01/2015/CONAD 29

30 LEGISLAÇÃO DE 2019 (Novo Governo) Ministério da Cidadania SENAPRED Cadastro das CTs junto a SENAPRED Portaria 563/2019 do Ministério da Cidadania. Requisitos próximos editais CTs com contrato com a SENAPRED automaticamente possuem cadastro. LEGISLAÇÃO DE 2019 (Novo Governo) Ministério da Cidadania SENAPRED Cadastro das CTs junto a SENAPRED: 30

31 Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos #juntossomosmaisfortes 31

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