Um experimento de avaliação da produção grupal na REBEA

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1 Um experimento de avaliação da produção grupal na REBEA Vivianne Amaral Julho

2 As leituras a seguir são produto do trabalho de conclusão do curso de especialização de Formação de coordenador de grupo operativo, realizado no Instituto Pichon-Rivière SP, em Têm origem na inquietação originada nas dificuldades encontradas no processos de interação social, comunicação e horizontalização das relações na Rede, durante 10 ano de atuação, sendo 5 como secretaria executiva e 2 como coordenadora do projeto Tecendo Cidadania e 3 como editora do site. Procurei interpretar os fenômenos da Rebea à luz da teoria de grupos operativos de Pichon-Rivière, da Comunicação Pragmática e da teoria das redes. O trabalho desenvolvido foi um experimento de aplicação de indicadores de produção grupal desenvolvidos por Pichon-Rivière.

3 Grupos operativos O grupo como um sistema aberto a abordagem interdisciplinar do fenômeno grupal O padrão de relações intra grupo e do grupo com o contexto externo como fenômeno dinâmico, com emergentes, em permanente mudança, com avanços e recuos, com aspectos explícitos e aspectos implícitos. a tarefa como um dos organizadores do grupo Existência em cada um de nós de um esquema referencial (conjunto de experiências, conhecimentos e afetos com os quais o indivíduo pensa e age) que adquire unidade através do trabalho em grupo (Pichon-Rivière, 2000,p 123) atribuição e assunção de papéis A concepção de aprendizagem: capacidade de compreensão e de ação transformadora da realidade. unidade do aprender e ensinar comunicação como atividade geradora Enquadramento: hora, local, periodicidade dos encontros, papéis de coordenador e observador. a rede como um sistema aberto a abordagem interdisciplinar do fenômeno das redes operativas o padrão de relações entre os participantes da rede e da rede com o contexto externo com um fenômeno dinâmico, com emergentes, em permanente mudança, com avanços e recuos, com aspectos explícitos e aspectos implícitos. Objetivos da rede e tarefas decorrentes para sua realização como organizadores da rede Interesses individuais e benefícios pessoais articulados com objetivos compartilhados e consensuados, expressos em acordos de convivência, imaginário coletivo, agenda comum (tarefas) atribuição e assunção de papéis A concepção de aprendizagem: capacidade de compreensão e de ação transformadora da realidade. unidade do aprender e ensinar Somos todos aprendizes Redes Operativas Comunicação: atividade recursiva [1] e de sustentação da rede Enquadramento: características das ferramentas de comunicação (assíncrona, síncrona), login, senha, net etiqueta, contrato social da rede, planos de trabalho.

4 A análise das mensagens sob os seguintes aspectos: - temas tratados nas conversas, - padrões de comunicação, - recepção das mensagens, - tipos de mensagens, - identificação dos emissores, - os cinco vetores: afiliação / pertença; comunicação; cooperação; aprendizagem; pertinência e tele, - expressão de momentos vividos que indiquem presença de confusão, dilemas, insights, problematizações, - papéis funcionais e disfuncionais, - emergentes temáticos, - indícios de alianças, pacto grupal, - descobertas e inovações, saltos de qualidade na produção conjunta.

5 Grupo Conjunto restrito de pessoas que, ligado por constantes de tempo e espaço e articulados por sua mútua representação interna, se propõe de forma explícita ou implícita uma tarefa, que constitui sua finalidade, interatuando através de complexos mecanismos de assunção e atribuição de papéis. [1] [1] (Pichon (1985) citado em Liderança, aprenda a mudar em grupo, p22)

6 Agrupamento relações de de serialidade, aglomerados de de pessoas anônimas que não tem objetivos comuns e não interagem entre si. si. (Sartre) Grupo -- relações de de interação social e construção de de vínculos, em em permanente negociação, na na realização de de tarefas e objetivos comuns.

7 Tarefa É o fazer compartilhado, o conjunto de ações destinadas à conquista de objetivos comuns. Esse processo direcional, caracterizado como dialética entre sujeitos, rompe a maneira de pensar divorciada do fazer e seu significado mais profundo é a possibilidade de uma intervenção que facilita a mudança.

8 Vínculo No processo grupal, o vínculo pode ser definido como a relação estabelecida entre as pessoas para realizarem a tarefa. As pessoas se vinculam na tarefa por meio da comunicação e se tornam importantes umas para as outras.

9 Indicadores Pichon - Rivière 1. Afiliação e pertença 2. Pertinência 3. Comunicação 4. Aprendizagem 5. Cooperação 6. Tele Indicador em desenvolvimento: 1 - Horizontalidade

10 Para Pichon-Rivière, na análise da comunicação devemos perceber não só o conteúdo das mensagens, mas também o como e o quem está enunciando a mensagem. Padrões de comunicação - de um para todos: caracterizando o papel do líder; - de todos para um, quando emerge o bode expiatório no grupo e caracteriza o processo de depositação grupal; - entre todos, quando a comunicação é distribuída e fluída no grupo; - entre dois, caracterizando a situação de sub-grupo; - entre vários simultaneamente situação de confusão e falas paralelas, o que se denomina monólogo paralelo. (Gayotto:1995:92)

11 O padrão é imaterial, é um conjunto de princípios que ordena os fluxos entre os elementos de um determinado sistema. Ele se corporifica na estrutura, que é gerada pelos fluxos que acontecem no sistema. princípios fluxos estrutura

12 O padrão comum: distribuição Rede de proteínas numa célula Mapa da Internet

13 Estes princípios se atualizam em estruturas que suportam fluxos de interações sociais com as seguintes características: Comunicação distribuída: de origem plural, gerada em diferentes pontos (o grau de distribuição da comunicação varia, possibilitando classificações), Emergência, Auto-organização (potencial), Insubordinação: relações sociais acontecendo num padrão de autonomia - interdependência e não de subordinação dominação, Complexidade (sistemas dentro de sistemas, composição de diferentes), Equilíbrio Dinâmico.

14 Fonte: Baran/ citado por Augusto de Franco/

15 A ferramenta de comunicação mediada por computador mais utilizada nas redes de EA é a lista de discussão. Seus membros constituem comunidades virtuais temáticas e finalísticas. A lista lista de de discussão como ambiente de de comunicação é um um espaço público dos dos membros da da rede. Comunidade virtual é um ambiente imaterial onde os membros estão conectados por tecnologia de informação, tipicamente a internet. A comunicação implica em em interação social :: pessoas interagindo com com pessoas.

16 APENAS PONTOS? Fonte: Martinho, Cássio. Redes: uma introdução... WWF Brasil. Editado.

17 PONTOS E LINHAS! Fonte: Martinho, Cássio. Redes: uma introdução... WWF Brasil. Editado.

18 As linhas que conectam os pontos são traços de atos comunicativos entre pessoas Pontos = Pessoas /Elos Linhas = Traços da Comunicação / Fluxo de informação / Produção de significados

19

20 Em conversações recorrentes, retroativas, a rede produz a rede que é uma rede de conversações. A rede de conversações é capital social, que por sua vez produz mais redes. A rede de conversações é suportada por uma rede física de computadores conectados produzindo assim uma estrutura física e articulada de comunicação e um ambiente virtual de convivência para os membros da rede. A rede de conversações para ser gerada e se desenvolver necessita de interações sociais que estão baseadas em acolhimento, confiança, pertença e cooperação. A sustentabilidade da rede (sua re-produção e re-novação) depende do acontecimento de interações sociais (comunicação, afiliação e pertença), e da qualidade e teor dessas interações (cooperação, pertinência, aprendizagem).

21 320 mensagens postadas 52 interações Atos comunicativos na lista da REBEA março 2007 Conversações derivadas/ postagens 19 mensagens tiveram 2 postagens 11 mensagens tiveram 3 postagens 5 mensagens tiveram 4 postagens 4 mensagens tiveram 5 postagens 1 mensagem tiveram 6 postagens 1 mensagem teve 8 postagens 2 mensagens tiveram 9 postagens Curso de francês gratuito na internet/ Blog Rebea

22 conversas sobre temas ambientais da atualidade ( transgênico, Rio São Francisco, Pan 2007 impactos) coordenação de tarefas REBEA (1 mensagem sobre o VI Fórum) denúncias campanhas online release avisos de pauta clipagem divulgação de revistas eletrônicas divulgação de sites divulgação de textos e livros divulgação de editais divulgação de eventos divulgação de ações governamentais divulgação de cursos repasse de notícias oportunidades de trabalho, empregos Tipo de comunicação

23 Tipos de interação resposta de uma solicitação aprovação de um enunciado comentários sobre o tema enunciado solicitação de explicação sobre o tema enunciado questionamento sobre enunciado solicitação informação desligamento lista de discussão

24 Conexão Coesão Conexão Interação Podemos estar conectados e não haver interação e nem comunicação. O ato comunicativo constitui uma sequência, um encadeamento, para que se estabeleça a circularidade de papeis emissor-receptor, essencial para o diálogo.

25 Outras questões - Como não há comunicação distribuída não há geração de clusters (aglomerações, comunidades de prática e aprendizagem), - como não há comunicação distribuída e interações não há agendas compartilhadas gerando ações locais de aprendizagem e mudança, - a rede está prisioneira de estruturas disfuncionais de coordenação como a facilitação nacional, secretaria executiva, eventos de formato tradicional, que não permitem a circulação livre e distribuída da informação e do conhecimento, - há ausência de co-responsabilidade dos integrantes da rede em relação a sua sustentabilidade, - prevalecem uma cultura de adesão, subordinação e o interesse nos benefícios resultantes do acesso a informação estratégica divulgada na lista para suas atividades pessoais, -- a rede se configura como um difusor de informação e não como uma rede social distribuída, com objetivos e agendas compartilhadas, gerando comunidades de aprendizagem, conhecimento e mudança,

26 - a recepção passiva que acontece nutre uma circularidade viciada que se alimenta no espelhamento, na identificação segura com o outro que pensa igual, na repetição de temas e práticas gerando isolamento, narcisismo e um fantasioso sentimento de importância da educação ambiental. - temas essenciais para comunidade de educadores ambientais, como a profissionalização do campo, financiamento de projetos e representação política não conseguem se sustentar como pautas nas conversações da rede. - quando há divergências a conversa costuma derivar para ofensas, agressividade e desqualificação dos interlocutores, evidenciando a dificuldade em lidar de forma construtiva com a diversidade de visões e opiniões.

27 Quer conversar sobre redes?

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