A experiência de Gerir em Enfermagem Da formação ao contexto da prática dos cuidados
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1 A experiência de Gerir em Enfermagem Da formação ao contexto da prática dos cuidados Maria Manuela Martins 0
2 Objectivos: Contextualizar a formação no processo de construção de competências Partilhar a experiência de Ensina e Aprender na área da gestão Apresentar um estudo de caso - diagnóstico das necessidades de formação dos gestores de enfermagem mmartins@esenf.pt 1
3 Conhecimento organizacional e conhecimento individual Competências Competências Competências Dados Informação Conhecimento Saber Componentes do conhecimento e o seu processo Fonte:CEITIL, Mário( 2010) Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa ed Sílabo pag. 74 mmartins@esenf.pt 2
4 Conhecimento explícito Conhecimento e competências Competências para gerir em enfermagem Capital individual Equipa Experiência aplicada Conhecimento do indivíduo Conhecimento dos clientes Conhecimento tácito Fonte Martins, 2000 mmartins@esenf.pt Capital Organizacional
5 OUTPUTS Fácil de desenvolver Modelo do ICEBERG de Competências Conhecimentos Habilidades Experiência São necessários mas não suficientes INPUTS Mais difícil de desenvolver Auto conceito Traços Valores Motivações São preditores de êxito a longo prazo mmartins@esenf.pt 4
6 1 São características permanentes nos indivíduos Competências? 2 Manifestam-se quando se executa uma tarefa ou se realiza um trabalho ( algo observável) 3 O resultado da ação estão relacionados com o êxito 4 Podem ser generalizadas a mais que uma atividade mmartins@esenf.pt 5
7 Os processos formativos Formação continua Formação académica Auto formação Competências para a gestão mmartins@esenf.pt 6
8 Formação Académica Licenciatura Pós Graduação Mestrado 1 Unidade curricular Saúde Enfermagem Gestão em Saúde Administração e Gestão em Saúde Direção e Chefia em Enfermagem mmartins@esenf.pt 7
9 Auto formação Formação Continua Não conferente de diploma ou grau académico Formação em serviço Serviços de formação Estruturas académicas 8
10 Mestrado de Direção e Chefia dos Serviços de Enfermagem Organização curricular 3 semestres 2 Anos 90 ECTS no total mmartins@esenf.pt 9
11 Distribuição 10
12 Unidades Curriculares Horas de contacto T TP OT S Ects Resumo mínimo de dados de enfermagem Presenciais Obrigatória Prática baseada na evidência Presenciais Obrigatória Introdução à supervisão clínica em enfermagem Presenciais Obrigatória Metodologias de análise quantitativa de dados Presenciais Obrigatória Investigação em enfermagem Presenciais Obrigatória Metodologias de análise qualitativa de dados Presenciais Obrigatória Conceitos, métodos e gestão em enfermagem E-Learning Obrigatória Gestão de recursos humanos em enfermagem e saúde E-Learning Obrigatória Processos de trabalho em enfermagem e saúde E-Learning Obrigatória Introdução aos sistemas de informação em saúde Presenciais Opção Concepção de Cuidados mmartins@esenf.pt Presenciais Opção 11
13 Unidades Curriculares Horas de contacto T TP OT S Ects Qualidade em enfermagem e saúde E-Learning Obrigatória Economia e finanças em saúde E-Learning Obrigatória DissertaçãoI 15 Presenciais Obrigatória Tecnologias da Informação nos Processos de Trabalho na Saúde e na Enfermagem E-Learning Opção Segurança e protecção de dados em saúde Presenciais Opção Sistemas de apoio à tomada de decisão em enfermagem Presenciais Opção Avaliação de sistemas de informação Presenciais Opção Formação em contexto clínico Presenciais Opção Informoterapia Presenciais Opção mmartins@esenf.pt 12
14 Transversais a todos os cursos Em conjunto com outros curso Especificas do curso Individuais mmartins@esenf.pt 13
15 Metodologia - E-Learning 1ª aula Presencial Aulas Síncronas Aulas Assíncronas Avaliação final presencial mmartins@esenf.pt 14
16 auto aprendizagem com o ambiente domínio de novas ferramentas A Aprendizagem Aprender Ensinar diferente de aprender com os professores com os colegas no exercício mmartins@esenf.pt 15
17 Estamos na Escola para ajudar na aprendizagem Ensinamos em sala em encontros virtuais em encontros individuas O curso desenvolve-se na medida em que há investigação mmartins@esenf.pt 16
18 Mestrado de Direção e Chefia dos Serviços de Enfermagem Linhas de Investigação: Sistemas de Informação Tecnologias de informação e gestão Processos de gestão Processos de organização de cuidados Saúde no trabalho Aprender Ensinar Investigar mmartins@esenf.pt 17
19 Promover o desenvolvimento de competências com base nos padrões de qualidade preconizados pela Ordem dos Enfermeiros. Desenvolver ferramentas suportadas em tecnologia de informação para o apoio à gestão em enfermagem Investigadores: Ilda Fernandes Grupo de trabalho: Coordenador Maria Manuela Martins Júlia Martinho Rosa Maria Freire Maria José Lumini Narcisa Gonçalves José Carlos Carvalho mmartins@esenf.pt 18
20 Conceção Aplicação Análise Apresentação Sustentabilidade teórica Aproximação ao campo Seleção das escalas a incluir para o diagnóstico Construção do instrumento Amostra todos os chefes, responsáveis de serviço e 30% dos enfermeiros de cada serviço Entrega dos questionários até 15 de junho recolha até 30 de junho O Departamento distribui e recolhe Durante o mês de julho o grupo de investigação procederá à análise dos dados A 30 de Julho divulgação dos primeiros resultados Relatório para o Hospital Artigo, preservando as questões éticas de identificação Reproduzir para mais hospitais até conseguir uma amostra suficiente para testar as escala mmartins@esenf.pt 19
21 Estratégias de colheita de dados Variáveis em estudo Padrões de Qualidade Questionário Enf. Gestores Ações dos gestores Perfil tecnológico Questionários aos Enfermeiros Tecnologias de informação e comunicação Perfil demográfico mmartins@esenf.pt 20
22 Operacionalização das variáveis 21
23 22
24 23
25 24
26 Síntese: 1 É importante ter reconhecimento das competências nos locais de trabalho; 2 É importante ter reconhecimento formal das competências; 3 Há pouco conhecimento especifico divulgado na area de gestão em enfermagem; 4 No caso apresentado onde há mais necessidades é na intervenção política e assessoria, seguida da gestão de serviço e cuidados e desenvolvimento profissional mmartins@esenf.pt 25
27 Eu acredito: Não se é gestor pelo facto de se ter um diploma, mas a sociedade continua a acreditar que é no contexto académico que se tem mais oportunidade de investigar, pelo que se torna um lugar privilegiado para aprender, contudo a aprendizagem é um processo individual, único e desenvolve-se em interação com o ambiente de cada aprendiz. mmartins@esenf.pt 26
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