Lisboa de Junho 2011 Museu do Oriente
|
|
- Raíssa Minho Beppler
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lisboa de Junho 2011 Museu do Oriente A relação entre a Cultura Organizacional e <<TITULO APRESENTAÇÃO>> o uso de Práticas de Gestão da Qualidade: <<Nome do Orador>> uma investigação empírica no sector hospitalar Sérgio Sousa ISEG-UTL
2 Introdução A investigação na área da gestão da qualidade tem dado pouco relevo às práticas, valores, crenças e pressupostos que potenciam (ou constrangem) os comportamentos necessários para o sucesso da sua implementação e desenvolvimento +. Objectivo da investigação Identificação de um conjunto de dimensões de cultura organizacional, cuja presença e intensidade estejam relacionadas com diferentes padrões de uso de práticas de gestão da qualidade, na área hospitalar. (+) Prajogo e McDermott (2005); Detert et al (2003); Detert et al (2000); Zeitz et al (1997). 2
3 Metodologia da investigação múltiplos estudos de caso e abordagem exploratória o mais adequado quando se presume o efeito contextual como muito relevante para o fenómeno e, simultaneamente, se seguirá uma abordagem exploratória + ; Recolha e análise dos dados inquérito por questionário: dirigido a todas as funções e níveis funcionais; análise quantitativa suportada por análise factorial exploratória * (220); entrevistas semiestruturadas: dirigidas a funções da Direcção (staff e serviços clínicos); estruturação, codificação, identificação temática e comparação de casos de acordo com procedimentos reconhecidos de análise qualitativa x (10). (+) Yin (2003); (*) Ashkanasy et al. (2000); (x) Miles e Huberman (1994). 3
4 Resultados: Cultura Organizacional Dimensões de cultura organizacional (comuns a ambos os hospitais): Orientação para a Inovação Planeamento e flexibilidade Orientação para a melhoria contínua Orientação para o cliente e competências Comunicação Motivação e envolvimento 4
5 Resultados: Cultura Organizacional Hospital A: existência de uma cultura forte - não existem diferenças significativas em qualquer dimensão, entre diferentes níveis funcionais (chefias, médicos, enfermeiros, técnicos,...). Hospital B: não existência de cultura forte ; diferenças significativas em 4 variáveis entre os grupos Médicos e Enfermeiros, tendo estes médias mais elevadas em todas as dimensões. Hospital A vs. Hospital B no geral: diferença significativa na variável Orientação para a melhoria contínua, explicada pela variável demográfica idade ; entre grupos funcionais: Médicos, confirmada diferença significativa associada à variável Organização, nas variáveis Orientação para a inovação, Orientação para o cliente e Comunicação. 5
6 Resultados: Práticas de Gestão da Qualidade Nível de Desenvolvimento Inter-Hospitais Práticas de gestão da qualidade Hospital A Hospital B Empenhamento e suporte da gestão de topo P Organização para a qualidade P Formação dos colaboradores P Participação dos colaboradores P Gestão da qualidade dos fornecedores Focalização no cliente P Suporte contínuo P P Melhoria do sistema de qualidade P Informação e análise P P Utilização de técnicas estatísticas
7 Conclusões ambos os hospitais são casos de sucesso no desenvolvimento do SGQ; no entanto, acreditamos credível a existência de uma relação entre: uma maior abrangência e intensidade das dimensões de cultura organizacional Orientação para a inovação, Orientação para o cliente e Comunicação e o facto de no hospital A se destacarem um conjunto de práticas de gestão da qualidade mais direccionadas para o cliente e os recursos humanos, como o empenhamento e suporte da gestão de topo, a formação dos colaboradores, a participação dos colaboradores e a focalização no cliente. cremos que a inexistência de tão relevante relação manteve, no hospital B, a focalização na abordagem de formalização e procedimental do SGQ, reflectida num maior grau de uso das práticas de organização para a qualidade e melhoria do sistema da qualidade. 7
8 Lisboa de Junho 2011 Museu do Oriente A relação entre a Cultura Organizacional e o uso de Práticas de Gestão da Qualidade: uma investigação <<TITULO empírica APRESENTAÇÃO>> no sector hospitalar <<Nome do Orador>> Sérgio Sousa - ISEG-UTL sergiosousa@iseg.utl.pt
Mestrado Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação
Mestrado Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL NOS HOSPITAIS PORTUGUESES Miguel Rapoula Lisboa, 3 de Novembro de 2016 Mestrado Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia
Leia maisA experiência de Gerir em Enfermagem Da formação ao contexto da prática dos cuidados
A experiência de Gerir em Enfermagem Da formação ao contexto da prática dos cuidados Maria Manuela Martins mmartins@esenf.pt 0 Objectivos: Contextualizar a formação no processo de construção de competências
Leia maisFOLHA ROSTO. Estudo exploratório 1
FOLHA ROSTO Estudo exploratório 1 Estudo exploratório 2 Estudo exploratório 3 ÍNDICE Anexo I: Estudo exploratório Anexo II: Sistemas de categorias Anexo III: Guiões utilizados na 1ª etapa Anexo IV: Descrição
Leia maisÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM
ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM 1. O ENSINO CLÍNICO NA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM 16 2. CONCEPÇÕES SOBRE
Leia maisAnexo A. Protocolo do Estudo de Caso
Anexo A Protocolo do Estudo de Caso 140 Protocolo do Estudo de Caso - Especificação do Processo de Recolha de Informação O processo de recolha de informação no decorrer do estudo de caso respeita a três
Leia maisComo implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)
Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,
Leia maisUM ESTUDO EXPLORATÓRIO ENTRE CONTEXTOS DE CUIDADOS
PRÁTICA DE ENFERMAGEM BASEADA NA EVIDÊNCIA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO ENTRE CONTEXTOS DE CUIDADOS Rui Pereira M.ª Alice Martins José Peixoto Teresa Martins M.ª Céu Barbieri A. Vaz Carneiro Escola Superior
Leia maisO Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Gestão da Qualidade O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 O Sistema HACCP Princípios: 1 Identificação dos perigos e análise
Leia maisPROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)
PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência de níveis de exaustão emocional, despersonalização e
Leia maisCertificação no Sector da Construção
Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Mestrados Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, Economia e Políticas Públicas, Economia Internacional e Estudos Europeus Aula 1 Docente: Vítor Escária vescaria@iseg.ulisboa.pt
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA
Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INV. E INTERV. EM GESTÃO DE REC. HUMANOS E AN. ORGANIZAC. Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado
Leia maisO desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital
O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital Cirurgia do Ambulatório 15. 12. 2005 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 1 Organização. Manual de Boas práticas 1. Estrutura Organizacional
Leia maisAnexo D. Guião de Entrevista. Medição do Grau de Uso das Práticas de. Gestão da Qualidade na Organização
Anexo D Guião de Entrevista Medição do Grau de Uso das Práticas de Gestão da Qualidade na Organização 151 Medição do Grau de Uso das Práticas de Gestão da Qualidade na Organização Guião de Entrevista Organizações:
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
Leia maisDuarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009
Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Coimbra, 13 de Outubro 2009 A monitorização estratégica: Enquadramento (comunitário e nacional) Para que serve? Como fazemos? Que outputs? Factores
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA (CHPL)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA (CHPL) Ano 8 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA
Leia maisO PROCESSO DE CONTROLO DE GESTÃO
O PROCESSO DE CONTROLO DE GESTÃO João Carvalho das Neves Professor of Management, Finance & Control Sectors: Real Estate, Health Care and Energy jcneves@iseg.ulisboa.pt DIREITOS RESERVADOS J.C. NEVES,
Leia maisSubmodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação
Análise da Satisfação, Lealdade e Envolvimento dos Colaboradores Lisboa, Março de 2015 Índice 1. Modelo de medida da satisfação dos colaboradores da DGPJ e respetivos indicadores... 4 1.1. Dimensão expectativas
Leia maisO GÉNERO NA LIDERANÇA ESCOLAR ESTUDO DE CASO NUMA ESCOLA DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Centro de Competências de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação O GÉNERO NA LIDERANÇA ESCOLAR ESTUDO DE CASO NUMA ESCOLA DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Mestrado em
Leia maisSubmodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação
Análise da Satisfação, Lealdade e Envolvimento dos Colaboradores Lisboa, Março de 2014 Índice 1. Modelo de medida da satisfação dos colaboradores da DGPJ e respetivos indicadores... 4 1.1. Dimensão expectativas
Leia maisPROCESSOS ASSISTENCIAIS INTEGRADOS
Lisboa 28 28 de Junho 2011 Museu do Oriente PROCESSOS ASSISTENCIAIS INTEGRADOS Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade na Saúde Estratégia Nacional para
Leia maisQualidade - das expetativas à realidade
Qualidade - das expetativas à realidade Marta Ferreira CTCV Santarém 03 de maio de 2017 1 O Setor Social Expetativas e Realidade - Desafios Resposta às tendências Sociais Pressão Financeira Diminuição/constrangimento
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE COMÉRCIO Planificação anual da disciplina de Comercializar e Vender 10ºano Turma L
CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE COMÉRCIO Planificação anual da disciplina de Comercializar e Vender ºano Turma L Professor: Luís Manuel Viegas de Sousa Fava 1 Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina
Leia maisINA VERDE. Diagnóstico dos processos de separação e recolha selectiva de resíduos consumíveis no Instituto Nacional de Administração, I.P.
INA VERDE Diagnóstico dos processos de separação e recolha selectiva de resíduos consumíveis no Instituto Nacional de Administração, I.P. Margarida Quintela Martins Equipa de Projecto: Helena Rato César
Leia maisContratualização Externa e Interna
Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA B Enfermeira Directora da Organização Hospitalar Análise
GUIÃO DA ENTREVISTA B Enfermeira Directora da Organização Hospitalar Análise Objectivos: Conhecer a percepção da gestão topo no que se refere à tomada cisão: mudar o molo formação actual para um formato
Leia maisMetodologias de Investigação
Metodologias de Investigação Projecto de Investigação e Intervenção Educativa Autor: Mestre Maria dos Anjos Cohen ISCE Odivelas Temáticas 1.Esclarecimento de Conceitos 1. Conhecimento 2. Método 3. Técnica
Leia maisA Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde
A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de
Leia maisUniversidade de Évora e ESTeS Lisboa IPL
Universidade de Évora e ESTeS Lisboa IPL Mestrado em Intervenção Sócio Organizacional na Saúde Área de especialização em Intervenção Comunitária Curso ministrado em parceria com a Escola Superior de Tecnologia
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE Centro de Emergência Social A Qualidade como Desafio Implementar a Norma ISO
MANUAL DA QUALIDADE Centro de Emergência Social A Qualidade como Desafio Implementar a Norma ISO 9001-2008 Gestão Qualidade «Qualidade» é o conjunto de atributos e características de uma entidade ou produto
Leia maisDesenvolvimento da Pesquisa
Aula 6 Desenvolvimento da Pesquisa Metodologia Prof. Marcelo Musci 1 Metodologia Parte mais importante do trabalho, pois é por meio dessas informações que outro cientista poderá ou não reproduzi-lo ou
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade
Atividade Física na Terceira Idade ESTUDO COMPARATIVO: PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA E SEDENTÁRIOS Paulo Ribeiro Félix Mestre em Ciências da Educação - Educação Sénior Alice Mendonça PhD Sociologia da
Leia maisAssociação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento 2016
Plano de e Orçamento 2016 Objetivo 1 - Apoiar os Enfermeiros Gestores na implementação e desenvolvimento de processos que demonstrem a importância da gestão na excelência dos cuidados e na segurança dos
Leia maisGuião da Entrevista aos Enfermeiros Orientadores de Alunos de Enfermagem em Ensino Clínico
1 Guião da Entrevista aos Enfermeiros Orientadores de Alunos de Enfermagem em Ensino Clínico Objectivo Geral: analisar que aprendizagens fazem os Enfermeiros no decorrer do processo de orientação de alunos
Leia maisAvaliação da formação. Um estudo de caso. Ana Veloso
Avaliação da formação. Um estudo de caso. Ana Veloso Levantamento necessidades de formação Definição de objectivos Desenho do programa Avaliação e acompanhamento Implementação do programa Modelo de Kirkpatrick
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
Entidade Auditada: BIBLIOTECA MUNICIPAL SANTA MARIA DA FEIRA Tipo de Auditoria: Auditoria Interna Data da Auditoria: 01.12.2015 Duração: 1 dia Locais Auditados: Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa / 4520-606
Leia maisMENTEE Mentoring, Networking e Formação para Empreendedores Europeus
MENTEE Mentoring, Networking e Formação para Empreendedores Europeus Proj.n.º: 2014-1-PL01-KA202-003383 Quadro de Competências-Chave para o Empreendedorismo Maio 2015 Índice 1. Introdução...3 2. Quadro
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À GESTÃO Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À GESTÃO Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisO que é a Qualidade? O que é a Qualidade) 1. Sumário. O que é a qualidade? Gestão da Qualidade Engenharia Alimentar ESAC
O que é a Qualidade? Gestão da Qualidade Engenharia Alimentar ESAC 1 Sumário O que é a Qualidade? Definições de qualidade Porque é que a qualidade é importante? A evolução da qualidade A gestão pela qualidade
Leia maisINTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES
II Workshop Segurança Comportamental 12 de Maio 2011 ISCTE IUL, Auditório Afonso Barros Lisboa - Portugal DSA - Unidade de Ar e Saúde Ocupacional Rui B. Melo Secção Autónoma de Ergonomia INTRODUÇÃO MATERIAIS
Leia maisO que é a Qualidade?
O que é a Qualidade? 1 Sumário O que é a Qualidade? Definições de qualidade Porque é que a qualidade é importante? A evolução da qualidade A gestão pela qualidade total Conclusões Bibliografia 2 O que
Leia maisOpen Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010
Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital Lisboa 4 de Março de 2010 AVALIAÇÃO E GESTÃO DO DESEMPENHO Quem vai estar convosco Jorge Horta Alves Managing
Leia maisClima Organizacional
slide 1 Clima Organizacional Maria Cristina Bohnenberger cristin@feevale.br Conceitos de Clima organizacional É a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional que é percebida ou experimentada pelos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia Clínica 3. Ciclo
Leia maisRelatório Posicionamento Global
Relatório Posicionamento Global Instituto Politécnico de Viana do Castelo Índice ÍNDICE DA EXCELÊNCIA: O ESTUDO...3 INTRODUÇÃO... 3 METODOLOGIA... 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS... 4 FASES DO ESTUDO... 5 DIMENSÕES
Leia maisCampanha de Higiene das Mãos Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
Campanha de Higiene das Mãos Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE First Global Patient Safety Challenge Cuidados limpos são cuidados seguros Produtos limpos Práticas limpas Equipamentos limpos Ambiente limpo
Leia maisUniversidade do Minho Escola de Economia e Gestão Research Day. Braga, 19 de abril de 2013.
Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão Research Day IMPACTO DAS FUSÕES NOS HOSPITAIS PORTUGUESES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE, AO NÍVEL DOS CUSTOS, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE: UMA DISCUSSÃO DAS
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS PSICOLÓGICOS Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular MÉTODOS PSICOLÓGICOS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular MÉTODOS
Leia maisPersonalidades indigitadas para o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E.
Personalidades indigitadas para o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E. Deliberação n.º 13 de 12/02/2019 Autores - Comissão Técnica Permanente Eng.ª Maria Júlia Ladeira; Dr.
Leia maisCENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO
CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO 1 INSTRUÇÕES DE LEITURA NA PÁGINA SEGUINTE ENCONTRA-SE UM ÍNDICE DE CADA
Leia maisO que é a Qualidade?
O que é a Qualidade? Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar Escola Superior Agrária de Coimbra 1 Sumário O que é a Qualidade? Definições de qualidade Porque é que a qualidade
Leia maisCertificar para ganhar o futuro
Certificar para ganhar o futuro Fundada em 1991, a MB é uma empresa familiar, de cariz industrial, tendo como principais vectores da sua estratégia: Especialização de cada um dos sectores; Qualidade dos
Leia maisGUIÃO DA ENTREVISTA E Enfermeira Chefe do BO da Organização Hospitalar em Análise
GUIÃO DA ENTREVISTA E Enfermeira Chefe do BO da Organização Hospitalar em Análise Objectivos: Conhecer a percepção da gestão topo no que se refere à tomada cisão: mudar o molo formação actual para um formato
Leia maisCalendário de exames Época Especial de Setembro 1º ciclo e mestrados de continuidade
Algebra Linear 04-Set 14-16h Amostragem e Inquérito 10-Set 16-18h Análise de Dados Qualitativos (Oficina de Projecto III) 14-Set 14-16h Análise de Dados Quantitativos (Oficina de Projecto IV) 11-Set 10-12h
Leia mais1 Natureza da Ciência Social, 1
SUMÁRIO 1 Natureza da Ciência Social, 1 1.1 O conhecimento do mundo, 1 1.2 Natureza da ciência, 2 1.3 Classificação das ciências, 3 1.4 Peculiaridades das ciências sociais, 3 1.4.1 O problema da objetividade,
Leia maisTIPOS DE PESQUISA. 1 Quanto à abordagem 1.1 Pesquisa qualitativa 1..2 Pesquisa quantitativa
Estrutura do artigo 1 Título do projeto 2 Introdução 3 Revisão bibliográfica (subdivisão) 4 Procedimentos metodológicos. 4.1 Escolher o tipo de pesquisa 4.2 Estabelecer população e amostra 4.3 Determinar
Leia maisEnquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO
Enquadramento ESTE ESTUDO LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - O ESTUDO - Teresa Rebelo, 22/3/12 uma das actividades do projecto CER RESPONSÁVEL promovido pela APICER Associação Portuguesa
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração
Leia maisCertificar no presente para garantir o futuro
Certificar no presente para garantir o futuro Cátia Santana Janeiro 2013 Conhecer os princípios da Norma Europeia EN IS0 9001:2008 (Sistema de Gestão da Qualidade) Reconhecer a importância de cada um dos
Leia maisPROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM PSICOLOGIA APLICADA
PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM PSICOLOGIA APLICADA 2018/2019 Ficha individual do (a) aluno (a) SEMINÁRIOS METODOLÓGICOS HORÁRIO: Sextas-feiras, 14h 19h Introdução: As UCs de Métodos de Investigação e Análise
Leia maispor uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008
por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 biblioteca municipal de santa maria da feira: certificação: a qualidade ao serviço dos utilizadores Etelvina Araújo, Rui Campos, Tânia Gonçalves
Leia maisBARÓMETRO DA SATISFAÇÃO, LEALDADE E ENVOLVIMENTO DOS ATIVOS HUMANOS EM PORTUGAL
BARÓMETRO DA SATISFAÇÃO, LEALDADE E ENVOLVIMENTO DOS ATIVOS HUMANOS EM PORTUGAL 2015 47,1% 52,9% Questionário: constituído por 52 perguntas, posteriormente agrupadas em 12 dimensões; Recolha dos dados:
Leia maisÍndice. Introdução Capitulo I: Trabalho Temporário: uma forma alternativa de trabalho nos tempos modernos... 14
Índice Introdução........ 12 Parte I: Fundamentação Teórica Capitulo I: Trabalho Temporário: uma forma alternativa de trabalho nos tempos modernos.... 14 1. Uma forma atípica de trabalho...15 1.1Trabalho
Leia maisNeste sentido, são definidos os seguintes objetivos de aprendizagem:
FUNDAMENTOS DE GESTÃO [12512] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS A unidade curricular tem por objetivo colocar os alunos em contacto com os principais conceitos de Gestão, proporcionando uma visão integrada
Leia maisGT2 / CS11 Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES
GT2 / CS11 Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES Data: 20 de fevereiro 2013 Hora: 14h30 Local: IPQ Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES duas instituições: ISEG
Leia maisDesenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro. Novembro de 2007
Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro Novembro de 2007 Preocupações fundamentais da COTEC na condução das suas iniciativas Consistência das iniciativas a desenvolver,
Leia maisSOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA
ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA www.janunescarneiro.pt ESTRATÉGIA E MARKETING EVENTOS INTERNACIONALIZAÇÃO PROCESSOS
Leia maisSourcing Internacional
Sourcing Internacional INE - Estudos sobre Estatísticas Estruturais das Empresas paula.bordelo@ine.pt JOCLAD 2011 Vila Real, 8 de Abril de 2011 Sumário Enquadramento da actividade estatística O Sourcing
Leia maisÉpoca Especial - Exames de Setembro. Amostragem e Inquérito Análise de Dados Quantitativos (Oficina de Projecto IV)
Época Especial - s de Setembro Álgebra Linear Amostragem e Inquérito Análise de Dados Qualitativos (Oficina de Projecto III) Análise de Dados Quantitativos (Oficina de Projecto IV) Análise de Decisão Análise
Leia maisPlaneamento Estratégico das Instituições Portuguesas com Ensino Superior Agrário. Uma Análise Descritiva
Planeamento Estratégico das Instituições Portuguesas com Ensino Superior Agrário. Uma Análise Descritiva Fernandes, A. www.esa.ipb.pt/~antonio toze@ipb.pt Departamento de Ciências Sociais e Exactas Escola
Leia maisInovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais
Inovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais A plataforma electrónica CIS 2008 Inovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais A plataforma electrónica CIS 2008 Daniel
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA
Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INV. E INTERV. EM GESTÃO DE REC. HUMANOS E AN. ORGANIZAC. Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TRABALHO FINAL DE CURSO Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular TRABALHO FINAL DE CURSO Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisAcompanhamento e Avaliação da Formação. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Acompanhamento e Avaliação da Formação Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivo geral Compreender a avaliação da formação como um sistema interactivo; Articular a avaliação na formação com a
Leia maisO Compromisso do SUCH
O Compromisso do SUCH LOURDES HILL SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais 15 de Dezembro de 2009 Campanha Nacional de Higiene das Mãos Apresentação de experiências, resultados e perspectivas futuras
Leia maisO trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática
O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática A experiência do Projecto MAT 789 Paulo Abrantes 1994 Mestrado em Educação - Didáctica da Matemática - 2005/2007 Desenvolvimento Curricular
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisFeiras Afro: análise de um mercado emergente no Rio de Janeiro
Feiras Afro: análise de um mercado emergente no Rio de Janeiro O presente estudo tem como finalidade realizar uma análise do atual mercado de feiras afro da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. ...
Leia maisFAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?
FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os
Leia maisI Congresso Internacional. Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspectivas da Psicologia e Educação. Soraia Silva & Adelinda Candeias
I Congresso Internacional Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspectivas da Psicologia e Educação QUESTIONÁRIO DE ATITUDES FACE À MATEMÁTICA (QAFM) DESENVOLVIMENTO, CONSTRUÇÃO E ESTUDO PSICOMÉTRICO COM
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular MÉTODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE IMUNOHEMOTERAPIA
APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SÉRIE E DATA DE EDIÇÃO A 08/06/2018 Em sessão de 08/06/2018 Índice Introdução... 2 Contexto e partes interessadas... 3 Estrutura e Controlo do Manual da Qualidade...
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Métodos e Técnicas de Investigação Social Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular Métodos e Técnicas de Investigação Social Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisCommom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede
Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede conheceraprenderfortalecer
Leia maisFormação de recursos humanos
Formação de recursos humanos (Portugal) 5.º Seminário Internacional de Atenção Primária à Saúde Rio de Janeiro, 24 a 26 de Março de 2010 Vítor Ramos USF Marginal (ACES de Cascais) Escola Nacional de Saúde
Leia maisPráticas para Tratamento de Fatores Críticos de Sucesso
Práticas para Tratamento de Fatores Críticos de Sucesso Raphael Freire, Davi Viana e Gleison Santos raphael.freire@uniriotec.br, davi.viana@lsdi.ufma.br, gleison.santos@uniriotec.br Contexto e Motivação
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular GESTÃO
Leia maisModelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes
Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS CRITÉRIO 4. PROCESSOS Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes 9 de Janeiro de 2010 1 CRITÉRIO 4. PROCESSOS GENERALIDADES
Leia maisRelatório de posicionamento global (modelo)
Relatório de posicionamento global (modelo) Índice ÍNDICE... II ÍNDICE DA EXCELÊNCIA: O ESTUDO... 1 INTRODUÇÃO... 1 METODOLOGIA... 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS... 2 FASES DO ESTUDO...
Leia maisCONSULTÓRIO DIGITAL DE MATEMÁTICA: SISTEMA DE SUPORTE PARA A PROMOÇÃO DA APRENDIZAGEM EM ENGENHARIA
Porto, 16 de marco de 2018, U. P. SISTEMA DE SUPORTE PARA A PROMOÇÃO DA APRENDIZAGEM EM ENGENHARIA SUCESSO NASAPRENDIZAGEM Aulas presenciais CDM Moodle B-learning Redes sociais fórum repositório de materiais
Leia mais1 Conceitos da qualidade
1 Conceitos da qualidade Gestão da qualidade Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa/Escola Superior do Vale do Ave Alguns mitos da qualidade (Pires, 2007) A qualidade não se controla, fabrica-se a qualidade
Leia maisEXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO
EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO 18 de Novembro 2016 ENQUADRAMENTO Hospital gerido em regime de Parceria Público-Privada, prestador de cuidados de saúde diferenciados, integrado na rede do SNS
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº de Etec Paulino Botelho E.E. ARLINDO BITTENCOURT Código: 092-2 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO. Colaboradores
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Colaboradores 2010 1. PROCEDIMENTO Os questionários de avaliação do desempenho dos colaboradores foram aplicados, em suporte papel, pelos respectivos responsáveis de
Leia mais