Grupo-dispositivo para a intervenção institucional e o cuidado em saúde

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1 + Grupo-dispositivo para a intervenção institucional e o cuidado em saúde Paula Furlan Terapia Ocupacional - Universidade de Brasília paulafurlan@unb.br

2 + Dificuldade dos profissionais com grupos e contextos coletivos (usuários) Centralidade em grupos-palestras Prática segura e legitimada : atendimento individual, foco na doença

3 + Falar sobre a experiência do adoecimento/ sofrimento efeito terapêutico, criação de redes de apoio, corresponsabilização Manejo clínico processo, acompanhamento longitudinal Aberto aos aspectos vivenciais Linguagem mais informal Expõe fragilidades do profissional Espaço marginal? Complementaridade ao tratamento: paciente é convidado Ênfase em ações educativas, grupos temáticos pela doença

4 + dispositivo grupo ainda não seria considerado composição da prática clínica com o foco no efeito terapêutico, como estratégia de tratamento e de acompanhamento dos pacientes em longo prazo, como meio de intervenção. Quando ocorre a formação para atuação em grupos, ainda estaria restrita ao ensino de dinâmicas e atividades grupais, pouco para a análise do contexto grupal e institucional.

5 + Grupo não deveria se opor ao atendimento individual Não é somente manejar sua dinâmica intervenção institucional Como os grupos poderiam interferir e produzir o contexto institucional, sem serem meros recebedores de tarefas/ modos de viver? movimento da psicoterapia institucional.

6 + Reconfigurações do grupo Não garante por si ação participativa e ampliada; Esforço para produção de uma ação significativa, não presa entre quatro paredes, contra burocracia e alienação É pressuposto, mas há que avançar na formação e no cotidiano da ABS Não só instrumento de educação, mas estratégia e dispositivo clínico-institucional para criação de outros modos de cuidado.

7 + Grupo: organização social, dispositivo em saúde. Problema dos grupos evoca sempre e necessariamente o problema das instituições (G. Lapassade) Se um grupo não é simplesmente o agrupamento de pessoas numa sala, em que então consiste? Qual prática de saúde produzimos? Que trabalho em equipe produzimos?

8 + Reflexões sobre o que se passa nos grupos. Grupo = lugar de passagem

9 + A constituição dos grupos Agrupamento Conjunto de pessoas reunidas em um mesmo espaço Grupo Vínculo, interação, objetivo comum uma composição

10 + Por que e para que fazemos grupos? Encontro Horizontalidade/ acompanhamento longitundinal Experimentação de novas maneiras de ver e operar com as situações modos de vida Grupalidade: imitação, identificação, invenção microcontágio No grupo repetição/ re-atualização das relações Re-significação histórica e das experiências espaço continente Outras formas de comunicação, além do verbal Caixa de ressonância

11 + A constituição dos grupos Qual é o objetivo do grupo? Contratos, definições: Quem serão os participantes? - Homogeneidade X heterogeneidade em relação a que?? Fechado X aberto Número de participantes - Interação Duração dos encontros Duração do grupo

12 + A constituição dos grupos Verticalidade História pessoal de cada participante Consciente e inconsciente Horizontalidade História construída e compartilhada pelo/ no grupo Nova história Identidade grupal Transversalidade Grupo em contexto Hierarquias, poderes Atravessamentos Cada um é afetado pela experiência do outro se revê frente ao vivido pelo outro

13 + O manejo Grupalidade Representação interna Vínculo Identificação Setting Espaço protegido Regularidade o grupo é um processo Contrato construção compartilhada (objetivos, participantes, freqüência, sigilo, restituição, outros...)

14 + O manejo Intervenções ao grupo X individuais O grupo não é soma dos participantes Temáticas interação/construção do grupo X palestra construção a partir dos objetivos, interesses e necessidades do grupo Dinâmicas, dramatizações, jogos, discussão a partir de situações e temas trazidos pelo grupo ou pelo coordenador Roda

15 + Os fenômenos grupais Transferência Contratransferência Resistência Defesa Não-dito Atuação

16 + O sentimento amistoso do paciente para com o médico bem se pode ter devido a um processo de transferência, por meio do qual uma catexia emocional se transpôs de alguma pessoa que lhe era importante para o médico que, na realidade, era-lhe indiferente; de maneira que o último terá sido escolhido como representante ou substituto de alguém muito mais chegado ao paciente. Para colocar o assunto de forma concreta: o paciente lembrou-se de seu irmão ou de seu pai ante a figura do médico; redescobriu-os nele; então, não causará espanto que, em certas circunstâncias, um anseio pela figura substituta reaparecesse nele e operasse com uma violência que só pode ser explicada à luz de sua origem e significação primária. Freud, O caso Schreber, p.57. Padrão das relações e forma de se relacionar com o outro (nós e o outro!).

17 Imagem do corpo: o corpo da TRANSFERÊNCIA: uma transferência só é possível se a contratransferência for a de ser disponível para o seu paciente Imagem do corpo do analista/ profissional: constantemente exposto à fala do outro e extremamente sensível à sua presença consolidação da transferência: a presença nos torna ausentes de uma parte da nossa própria imagem do corpo (desalojados de nós mesmos- quais defesas?). Dolto, p.51-56,1985.

18 - 2 medos básicos frente à toda tarefa a iniciar/ mudança (M. Klein) Medo à perda perder o já estabelecido e conhecido Medo ao ataque como agir numa situação desconhecida? Como dar conta do que está por vir?

19 + Destaque de algumas teorias da tradição histórica reeducação moral, psicodrama, dinâmicas grupais, grupos de encontro, grupo-análise, grupos operativos, grupos de trabalho, educação popular em saúde, análise institucional, psicoterapia institucional,

20 + Conceitos de grupo e coletivo

21 + Conceitos de grupo e coletivo

22 + Conceitos de grupo e coletivo

23 + Conceitos de grupo e coletivo

24 + Conceitos de grupo e coletivo

25 + Conceitos de grupo e coletivo

26 + O Grupo Operativo todo conjunto de pessoas ligadas entre si por constantes de tempo e espaço, e articuladas por sua mútua representação interna, que se propõe explícita ou implicitamente uma tarefa que constitui sua finalidade (Pichón-Rivière, 1971) Conjunto de pessoas só se estrutura como grupo quando está operando sobre uma tarefa Tarefa/ objetivo disparador do processo grupal Tarefa envolve aprendizagem (mudança do estagnado) Função do grupo operativo - desenvolver a capacidade de resolver contradições e conflitos ( grupo trabalha para poder se trabalhar ) - passar da inércia e da resistência à mudança para o movimento e à disposição às mudanças

27 + O Grupo Operativo TAREFA - Trajetória para atingir os objetivos do grupo - Mobilização de estruturas estereotipadas (MUDANÇA) - Objetivo da tarefa superar e resolver situações estereotipadas e transformá-las em situações flexíveis A natureza da tarefa depende do objetivo do grupo - Grupo terapêutico trabalhar com conflitos do grupo criar novos padrões de relação e conduta - Grupo educativo/ de aprendizagem resolver ansiedades ligadas à aprendizagem Todo grupo pode ter uma função terapêutica MUDANÇA (aprendizagem) Identificação dos obstáculos que impedem o desenvolvimento e a capacidade de intervenção em situações concretas

28 + O acontecer grupal Cada sessão: 3 momentos temporais - Abertura - Desenvolvimento - Fechamento Processo grupal: 3 movimentos - Tarefa - Pré-tarefa - Projeto

29 + A pré-tarefa Resistência às mudanças Postergar a elaboração das ansiedades frente à mudança Medos básicos: perda (das estruturas existentes) e ataque (diante da nova situação) Impossibilidade de enfrentar objetivos a partir de novas condutas Reprodução dos velhos esquemas estereotipia Paralisa o prosseguimento Conspiração, agressividade, impostura, indisciplina Como se tem ação, mas não andamento em direção aos objetivos

30 + A tarefa e o projeto TAREFA Elaboração das ansiedades frente à mudança Saída do dilema, compreensão e execução Novos padrões de relação e conduta grupo trabalha para poder se trabalhar Caminho para o projeto PROJETO Objetivos que vão além do aqui-agora do grupo Enriquecimento do trabalho em equipe Compreensão das potências e limites Projetar a experiência do grupo para outros contextos (instituição, outros grupos similares)

31 + Tarefa, pré-tarefa, projeto movimentos 3 movimentos não diferenciados no tempo/ espaço Vão se sobrepondo um ao outro Chegar ao projeto não significa que o grupo tenha superado completamente as resistências e ansiedades, ou que o grupo não retorne mais à pré-tarefa Mas estará cada vez mais capacitado para manejar as dificuldades

32 + O inter-jogo de papéis O PORTA-VOZ Denuncia o acontecer grupal (fantasias, ansiedades, necessidades) Não fala só por si, mas por todos O BODE EXPIATÓRIO Depositário dos aspectos negativos do grupo - Segregação O LÍDER Depositário dos aspectos positivos do grupo Liderança Transitórios aparecem em dadas situações e em cada pessoa de forma particular Evolução do grupo os papéis deixam de ser fixos e passam a ser plásticos, intercambiáveis

33 + O coordenador Criar e manter a comunicação Permitir a circulação da palavra Fazer pensar atividade interpretativa trazer outras análises síntese com significação Observar e trabalhar com suas contratransferências O OBSERVADOR - Co-pensador - Silencioso - Distanciamento X proximidade - Percepção global do processo - Registro das comunicações verbais e não-verbais - Devolutiva

34 + Ao coordenador Movimento dialético não é somatório ou cumulativo Idas e vindas novo ponto de partida Uma intervenção nunca é positiva ou negativa a priori efeitos verificados a posteriori Posicionamento e tipo de condução Estar advertido Espera ativa (Oury)

35 + Mapa de núcleos temáticos para análise e cogestão dos grupos na ABS

36 + Mapa de núcleos temáticos para análise e cogestão dos grupos na ABS

37 Pontos para análise e cogestão dos grupos na ABS Diagnóstico e intervenção compartilhados CASO-GRUPO PROJ TERAP.

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