O Esquema Conceitual, Referencial e Operativo (ECRO) de Enrique Pichon-Rivière

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1 169 O Esquema Conceitual, Referencial e Operativo (ECRO) de Enrique Pichon-Rivière Isabel Cristina Carniel - Dra. Em Psicologia. Docente do Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto. isabel.carniel@live.estacio.br Marco Antonio de Castro Figueiredo Dr. Em Psicologia. Docente da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, campus Ribeirão Preto. macf@ffclrp.usp.br Resumo Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a proposta de Grupos Operativos em Enrique Pichon-Rivière, indicando um conjunto de concepções teóricas, práticas e metodológicas, subsidiando seu trabalho. Inicialmente é feita uma descrição do que Pichon-Rivière chama de Esquema Conceitual, Referencial e Operativo, como fundamental para uma prática dos grupos operativos rigorosa. A seguir, são apresentados os papéis que surgem nos grupos operativos, dando-lhe o movimento necessário para a construção e transformação do conhecimento entre os integrantes. Também são destacados os objetivos dos grupos operativos para Pichon-Rivière. Concluindo, esta modalidade de grupo se mostra interessante nos mais diferentes contextos: clínicos, educacionais e de pesquisa. Palavras-chave: grupos operativos, psicologia social, saúde mental. Abstract This paper presents a reflection on the proposal of Operational Groups in Enrique Pichon- Rivière, indicating a set of theoretical, practical and methodological conceptions, subsidizing their work. Initially, a description is made of what Pichon-Rivière calls the Conceptual, Referential and Operational Scheme, as fundamental to a rigorous operating group practice. Next, the roles that arise in the operative groups are presented, giving them the necessary movement for the construction and transformation of knowledge among the members. The objectives of the operating groups for Pichon-Rivière are also highlighted. In conclusion, this modality of group is interesting in the most different contexts: clinical, educational and research. Key words: operative groups, social psychology, mental health. De forma bastante simplificada, podemos dizer que ECRO se refere à forma como cada pessoa apreende e se instrumentaliza para agir no mundo. Isto significa que existem inúmeras possibilidades de enxergar um mesmo fenômeno e que dizer qual a mais correta seria, no mínimo, acrescentado da parte de quem o faz.

2 170 No entanto, para que as pessoas se relacionem, elas precisam de compartilhar seus ECROs, daí necessitarem de ECROs que não as isolem e sim que facilitem seus relacionamentos, ainda que nunca sejam idênticos. No caso das metodologias científicas ocorre algo parecido. Cada método é uma maneira própria de apreensão da realidade, nunca conseguindo fazê-lo por completo. E será tanto mais eficaz quanto mais próximo conseguir chegar desta realidade. No entanto, para as várias realidades e para os vários observadores, existirão também diversos olhares, existindo alguns mais compartilháveis que outros, daí se supor que sejam mais adequados para apreender a realidade. Segundo Alves (2000), o método é como uma rede de pescar, dependendo da forma como tal rede se constitui, estará apta para apanhar determinados peixes. O que não significa que, os peixes que não couberem nas características de tal rede, não existam. Então, existem redes que podem ser mais eficazes e outras menos, mas nenhuma capaz de pegar todos os peixes. Por melhor que seja a rede, todas terão seus limites, então resta-nos escolher aquela que consideramos a melhor para apreender a realidade que nos interessa, jamais nos esquecendo de que existem outras que não serão apreendidas. Uma vez que existem diversas maneiras de apreender o mundo, precisamos descrever cuidadosamente a maneira como o fazemos, para explicar aspectos da realidade que apreendemos com determinado método. Pichon-Rivière sempre foi um psicanalista, alterando sua forma de trabalhar, conforme as necessidades, adaptando-se ativamente às diversas situações. Justamente a compreensão do homem em situação é uma das suas preocupações, o que significa que, além da visão dinâmica, proposta pela psicanálise, Pichon-Rivière amplia tal visão para o contexto, a situação atual do sujeito em questão. O ECRO pichoniano constitui uma maneira de apreender a realidade e agir sobre a mesma de uma maneira específica e, dada sua sistematização, o mesmo pode ser considerado como uma metodologia das ciências sociais, e uma metodologia interessante para a pesquisa prática, pois propõe uma sistematização de conceitos orientados para uma prática, para operar no meio em que o sujeito vive. Para descrever o ECRO pichoniano, iniciamos com a concepção de homem proposta por Pichon-Rivière: O homem é um ser de necessidades que só se satisfazem socialmente em

3 171 relações que o determinam (in QUIROGA, 1995, p. 9). Por esta concepção ficam claras algumas idéias importantes deste referencial: Primeiro, podemos apontar a ênfase das necessidades na vida dos seres humanos. Segundo Pichon-Rivière, as necessidades são o motor das relações, estando a satisfação ou a frustração das mesmas, desde o início da vida e principalmente atreladas à presença do outro. Um outro ponto importante diz respeito à determinação social do homem. O autor diz que, nesta relação de dependência do outro para satisfazer suas necessidades, ambos se transformam, determinando-se mutuamente. Como conseqüência dessa relação mutuamente determinante, Pichon-Rivière propõe uma concepção de saúde compreendida como adaptação ativa à realidade. Nas palavras do referido autor: O sujeito é são enquanto apreende a realidade em uma perspectiva integradora, e tem capacidade para transformar essa realidade, transformando-se a si mesmo... Está ativamente adaptado na medida em que mantém um interjogo dialético com o meio... (idem). Portanto, para que o sujeito seja saudável ele deve ser capaz de estar constantemente em movimento de transformação de si e do mundo, sem estagnar-se no pólo da passividade e conformismo - o que significaria desprezar-se como parte importante do processo ou, no outro extremo, de não conseguir conviver com o que sente como não originado nele mesmo desconsiderando a relevância do meio em sua vida. Em sua relação com o outro, o sujeito tem seu mundo interno e externo se configurando numa relação dialética, através de pares complementares. Estes podem ser compreendidos através do interjogo entre mundo interno/mundo externo, sujeito/grupo, mudança/resistência, tarefa/pré-tarefa etc. Quanto ao mundo interno, pode-se dizer que representa a dimensão internalizada das relações do sujeito com o outro, estando em permanente construção, influenciando e sendo influenciado pelo mundo externo, este se constituindo na dimensão social das relações com o meio. Sobre a relação do sujeito com determinado grupo, podemos dizer que seja também uma relação de dependência mútua, onde o sujeito, com sua particularidade, aqui chamada de verticalidade, emerge do grupo como parte do mesmo e participa da configuração deste, aqui

4 172 denominada como horizontalidade. Portanto, verticalidade/horizontalidade são faces de um processo único: o processo grupal. Compreendendo o sujeito como emergente de determinado grupo, suas manifestações dizem respeito a conteúdos que extrapolam a compreensão individual, estando relacionadas também ao referido grupo. E, mesmo que esteja inserido em muitos grupos, sempre há um grupo no qual o sujeito está mais vinculado. Em nossa sociedade a família ainda é uma referência muito importante e participa intensamente da emergência de seus indivíduos que comunicam tanto questões relacionadas à própria verticalidade como conteúdos relativos à história do respectivo grupo (horizontalidade). Como consequência deste interjogo sujeito/grupo, a compreensão de qualquer situação apresentada por determinado indivíduo, não pode prescindir da contrapartida do(s) respectivo(s) grupo(s). Nas palavras de Pichon-Rivière, isto significa que... um indivíduo não atua só..., mas revela sempre algo além da sua verticalidade (LEMA, 1996). Na prática, esta concepção exige que, ao tentar compreender e ajudar um indivíduo na superação de determinado problema, o mesmo possa ser compreendido como não sendo só dele, podendo estar relacionado a dificuldades presentes no grupo de onde emerge o sujeito. Aqui se faz necessário falar sobre a comunicação e sua importância nas relações do indivíduo com o outro e consigo mesmo. É através da comunicação que o indivíduo interage, podendo esta interação ser-lhe saudável ou patogênica. Uma comunicação saudável se dá de maneira clara, favorecendo a expressão de todos os membros do grupo. O que não pode ser comunicado ou o é de forma incompreensível para os demais integrantes, pode ser gerador de mal entendidos, que podem se traduzir em forma de sintomas de que as relações e/ou o indivíduo não vão bem. Favorecer uma comunicação melhor entre os membros de determinado grupo é um papel importante para quem pretende trabalhar com a abordagem de grupos operativos de Pichon-Rivière. Um grupo pode ser considerado operativo quando é capaz de realizar o que se propõe, a tarefa para a qual foi constituído. Na realização de determinada tarefa, entram em jogo as tendências à mudança e as resistências à mesma. Na realização da tarefa, nos momentos operativos, prevalecem as primeiras e, quando as resistências são maiores, o grupo se encontra em pré-tarefa, que é uma forma de não-ação.

5 173 Outro aspecto importante quando se fala em grupo operativo, refere-se à co-existência de duas categorias de papéis: papéis prescritos e papéis emergentes. Os primeiros dizem respeito aos papéis definidos a priori, quando da constituição do grupo. Já os papéis emergentes referem-se, como o nome diz, às manifestações que emergem por parte dos integrantes do grupo, conforme dada situação, não podendo, portanto ser previstos. Como exemplos de papéis prescritos citamos os papéis de coordenador e de observador do grupo, constituindo a equipe de coordenação. O coordenador tem como função facilitar a realização da tarefa, intervindo quando surgirem obstáculos epistemofílicos (dificuldades na relação entre os integrantes) e/ou epistemológicos (dificuldades relativas à falta de determinado conhecimento). O observador tem como função anotar atentamente o que acontece no grupo, inclusive as falas literais dos integrantes e do coordenador. Após a realização do grupo, a equipe de coordenação discute o trabalho realizado, completando o registro feito pelo observador com dados que, porventura, tenham sido negligenciados. Sobre os papéis emergentes, estes se dividem em quatro tipos: Porta-voz: é o indivíduo que, através de sua manifestação pessoal, expressa algo que se passa no nível implícito da tarefa grupal, podendo desencadear no grupo atitudes de mudança ou de resistência. No caso de mobilizar as resistências à mudança, o porta-voz pode passar a assumir o papel de bode expiatório, sendo segregado pelo grupo, que passará a considerá-lo inadequado ou mesmo louco; Bode expiatório ou líder de resistência: é o integrante que, ao se manifestar, mobiliza conteúdos desagradáveis no grupo, que não se reconhece como partilhando de tal manifestação, repudiando a mesma como sendo inoportuna. As manifestações do bode expiatório estão ligadas à resistência à mudança vivida como algo ameaçador pelo grupo. Segundo Pichon-Rivière, o bode expiatório coloca em marcha um mecanismo do grupo chamado de segurança patológica, cuja finalidade seria manter o equilíbrio (patológico), a homeostase grupal; Líder: através do mesmo mecanismo de dissociação, o grupo deposita os aspectos negativos no bode expiatório e os aspectos positivos no líder, cuja emergência se dá de maneira funcional e orientadora no grupo. A expressão do líder é reconhecida pelo grupo como sendo de todos os integrantes, propiciando

6 174 uma sensação de terem contemplado algo que não estavam conseguindo dizer e que favorece a mudança. Portanto, ambos papéis dificultam a tomada de consciência do grupo sobre suas responsabilidades, sejam estas orientadas para a mudança ou servindo às resistências em qualquer processo de transformação; Sabotador: diz respeito ao papel do integrante que, sem perceber, prejudica a realização da tarefa, tentando conduzir e/ou manter o grupo em prétarefa, servindo também às resistências à mudança. Conceber estes papéis isoladamente não faz sentido, uma vez que a emergência destes ocorre de maneira integrada, sendo fundamental para a sobrevivência do grupo que, ora avança no sentido da mudança e ora recua, resistindo e se preparando para continuar seu processo de transformação. Segundo esta abordagem, os papéis emergentes são fundamentais na realização da tarefa grupal, sendo influenciados por dois medos básicos, presentes em todo indivíduo, conforme a psicanálise de Melanie Klein: medo do ataque e medo da perda, com conseqüentes ansiedades: paranóide e depressiva. Estes medos estão ligados a toda situação nova, vivida como ameaçadora e, ao mesmo tempo necessária para o indivíduo e/ou grupo. A vivência dos medos e respectivas ansiedades, bem como a emergência dos papéis acima descritos favorecem a elaboração e superação gradativa das dificuldades vividas pelo integrante e/ou grupo. No entanto, os papéis precisam ser rodiziados entre os membros do grupo, para impedir a cristalização dos mesmos e a consequente estereotipia. A estereotipia ou cristalização dos papéis pode se configurar como um obstáculo epistemofílico no trabalho grupal, daí o coordenador intervir, visando o rodízio dos papéis e, consequentemente, a facilitação da realização da tarefa. A cristalização dos papéis ou estereotipia seria uma forma de explicar os transtornos mentais, segundo a abordagem aqui descrita. O doente aqui é compreendido como o porta-voz de uma dificuldade do grupo e não somente sua. E, por características pessoais (verticalidade), em determinado grupo, o indivíduo emerge como a pessoa mais indicada para revelar determinado conteúdo, na maioria das vezes não aceitos pelos demais integrantes. Este tipo de emergência coloca o indivíduo no papel de bode expiatório, mobilizando sentimentos de incômodo e desagrado pelo restante do grupo. Se este papel se cristaliza em determinado membro, a comunicação dentro do grupo fica comprometida, devendo ser desobstruída para a saúde tanto do indivíduo, quanto do grupo.

7 175 Um outro dado importante é sobre as características do indivíduo que adoece que, ao contrário do que se poderia supor, nem sempre é o integrante mais frágil do grupo, podendo ser aquele que, durante muito tempo foi capaz de suportar uma carga de sofrimento maior depositada nele pelo grupo. A noção de depositação na abordagem pichoniana nos remete à teoria por este autor desenvolvida dos Três Ds: depositário, depositante e depositado (PICHON-RIVIÈRE, 1998). Como pode ser deduzido do que já foi exposto, o bode expiatório seria alguém (depositário) que o grupo (depositante), por dificuldades de enfrentar determinadas dificuldades (depositado), escolhe como sendo o portador das referidas dificuldades. Esta compreensão dos transtornos mentais dá uma importância especial aos vínculos e, consequentemente, à patologia do vínculo, devendo ser sempre considerada a forma como a pessoa se vincula com o outro e consigo mesma, conforme dito anteriormente (PICHON- RIVIÈRE, 1998). A família e/ou outro(s) grupo(s) que o indivíduo integra adquirem posição de destaque para a compreensão de como este último se manifesta, tornando-se indispensável para o tratamento das dificuldades individuais, a compreensão da maneira como o indivíduo se relaciona com as pessoas do seu convívio. Neste sentido, a experiência do grupo operativo no tratamento das dificuldades individuais, pode tanto revelar dados sobre como são as relações do indivíduo, como propiciar-lhe uma reflexão e transformação das mesmas, favorecendo ao indivíduo a possibilidade de adaptação ativa à realidade, noção diretamente ligada à concepção de saúde no referencial aqui descrito. Então, favorecer a reflexão com conseqüente transformação de si e do mundo, numa experiência dialética, pode ser considerado como uma prática de promoção de saúde. O trabalho do grupo operativo supõe, pelo que já foi descrito, a aprendizagem de novas maneiras do indivíduo se relacionar consigo e com o mundo, num processo dialético de modificação recíproca e concomitante. De acordo com este referencial, toda aprendizagem, podendo ser terapêutica ou não, acompanha mudanças internas, dependendo também dos motivos pelos quais o grupo foi constituído (tarefa). A possibilidade de conhecer o homem-em-situação constitui-se também em uma das contribuições importantes do trabalho desenvolvido por Pichon-Rivière, possibilitando, além da experiência de reflexão do indivíduo sobre si mesmo e o mundo em que vive, a oportunidade do coordenador intervir na forma como o indivíduo se relaciona, ou seja, nos vínculos que

8 176 estabelece entre sujeitos, natureza e sociedade, em uma tarefa reintegradora (PICHON- RIVIÈRE, in LEMA, 1996). Portanto, o método desenvolvido por Pichon-Rivière, possibilita a produção de conhecimento sobre as leis que regem a natureza, a sociedade e o pensamento, três aspectos da realidade envolvidos na concepção de homem-em-situação, sendo este, permanentemente, influenciado por suas relações entre indivíduos, grupos e classes. Segundo Pichon-Rivière (1996), o ECRO pode ser compreendido como um modelo, sendo que... o modelo é um instrumento que, por analogia, nos permite a compreensão de certas realidades... o modelo é um instrumento de apreensão da realidade (PICHON-RIVIÈRE, 1996). Esquema conceitual se refere a articulação de idéias, a uma síntese de proposições orientadas para a compreensão do fenômeno a ser observado, condição necessária para que a investigação se dê de maneira adequada, devendo ser esse esquema conceitual suscetível de retificação e ratificação constantes, tornando assim dinâmica a ciência. O campo da realidade, para onde se dirige a investigação, caracteriza-se como o aspecto referencial do modelo aqui descrito, sendo também para onde se orienta nossa ação, a operatividade do conhecimento em questão, favorecendo e promovendo a... modificação criativa ou adaptativa, segundo o critério de adaptação ativa à realidade (idem). Por sua aplicabilidade prática, o ECRO pichoniano não se constitui numa teoria psicológica, mas inclui esta, propondo formas de observação e intervenção formas de operar - a partir do seu referencial específico, ou seja, de sua maneira sistematizada e própria de compreender o ser humano em sua relação com o outro. Por sua característica operativa, a abordagem proposta por Pichon-Rivière, se aproxima dos métodos de pesquisa aplicada, principalmente com vistas à análise qualitativa de dados sobre o ser humano. Através da técnica operativa, Pichon-Rivière (1994, p. 114) pretende promover aos integrantes do grupo: 1) Uma adaptação ativa à realidade. 2) Possibilidade de assumir novos papéis. 3)Poder assumir maior responsabilidade. 4)Perda de papéis anteriores inadequados para a situação no aqui-agora-comigo e na tarefa. 5)Os sentimentos básicos de pertença, cooperação e pertinência, que operam em todo grupo humano, ao fazê-lo agora de forma harmônica, dão ao grupo grande produtividade.

9 177 Referências BELLER, D. Grupo Operativo: Clases Dictadas en la Primera Escuela Privada de Psicologia Social, 1er año, CARNIEL, I. C. O Acompanhamento Psicológico no Tratamento das Desordens Temporomandibulares: uma proposta de grupos operativos com pacientes, Tese de Doutorado em Ciências, Área: Psicologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP, LEMA, V. Z. Conversaciones con Enrique Pichon-Rivière sobre el arte y la locura. 10a ed.; Buenos Aires: Ediciones Cinco, 1995 PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. 5 a ed.; São Paulo: Martins Fontes, 1994 PCHON-RIVIÈRE, E. Teoria do Vínculo. 6 a ed.; São Paulo: Martins Fontes, 1998 QUIROGA, A. P. Enfoques y Perspectivas en psicologia social: desarrollos a partir del pensamiento de Enrique Pichon-Rivière. 4 a ed.; Buenos Aires: Ediciones Cinco, 1994

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