Competências e Habilidades 1

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1 Competências e Habilidades 1 Competências e Habilidades são responsáveis por operacionalizar as intenções formativas de todos os componentes curriculares, disciplinas ou não, de uma determinada Matriz Curricular, traçando-lhe o itinerário formativo, em termos de sua amplitude, complexidade e graus de progressão e de flexibilidade. Mas por que organizar uma trajetória formativa referenciada em Competências e Habilidades? Ao tratarmos dos propósitos de constituir um Ecossitema de Aprendizagem como princípio curricular, consideramos como dado o fato de estarmos mergulhados na Sociedade do Conhecimento (knowledge society), em que o conhecimento é e será o recurso humano, econômico e sociocultural mais determinante nesta nova fase da história humana em curso. Todavia, conhecimento, sob o enfoque da Sociedade do Conhecimento, não é algo imanente, ao contrário, é algo transcendente, que surge da mobilização, operação e aplicação em situações interativas de desafio, de desequilíbrios decorrentes dos processos de interação dos indivíduos com o meio físico e social, dos esforços destes para restaurar o equilíbrio adaptando-se à nova situação imposta por este contexto de interação. A esse conhecimento mobilizado, operado e aplicado em situações interativas de conflito é que se deu o nome de competência (OCDE, ), uma concepção que se fortalece na medida em que as condições econômicas e sociais impactam a maneira como o conhecimento é produzido e distribuído na sociedade do Século XXI. 1 Excerto retirado de BARRETO, Inês A.; EVANGELISTA, Helivane de A.; JOSÉ Edson F. Projeto Acadêmico Ănima. Belo Horizonte: mimeo, OECD. Definition and selection of competencies: theoretical and conceptual foundations (DeSeCo) - Background Paper. Paris: OECD Publishing, 2001.

2 Para Mello (2014) 3, aprender a aprender, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar soluções, tornam-se objetivos mais valiosos do que o conhecimento desinteressado e erudito da escola do passado. Os resultados das aprendizagens precisam se expressar e se apresentar como a possibilidade de operar o conhecimento em situações que requerem aplicá-lo para tomar decisões pertinentes. Por este mesmo caminho conceitual, sob a perspectiva do que propõe Philippe Perrenoud, define-se competência como sendo a capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiando-se em conhecimentos, mas sem se limitar a eles. Para enfrentar uma situação, geralmente, colocam-se em ação vários recursos cognitivos em que quase toda ação mobiliza alguns conhecimentos, algumas vezes elementares e esparsos, outras vezes complexos e organizados em rede 4. Zabala e Arnau 5, indo mais além, concordam, por princípio, que a base para desenvolvimento de competência é a existência de estruturas cognoscitivas que permitem a mobilização para resolver uma situação real e complexa de forma eficaz, rápida e criativa. Todavia, para além da necessidade de articular conhecimentos de base cognitiva, também entram em jogo os aspectos axiológicos da produção mesma desses conhecimentos, isto é, atitudes e 3 MELLO, Guiomar N. de. Currículo da Educação Básica no Brasil: Concepções e Políticas. Disponível em: Setembro, Acesso em 25.abr PERRENOUD, Philippe. Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre, Artmed Editora, ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: ArtMed, 2010.

3 valores do domínio do Ser e do Conviver que constituem as competências de caráter socioemocional. No contexto de uma situação de aprendizagem, as Competências: são introduzidas como conjunto de operações mentais e afetivas (socioemocionais); de maneira mais específica, implicam mobilização dos conhecimentos e esquemas de pensamento (cognitivos e socioemocionais) para que determinado saber se configure na busca de se encontrar respostas, criativas e eficazes, diante de certos problemas que se apresentem; estão vinculadas a categorias de pensamento, das mais elementares às mais complexas, tais como: Recordar, Compreender, Aplicar, Analisar, Avaliar, Criar; curricularmente, são entendidas como organizadoras dos conteúdos curriculares a serem trabalhados, os quais passam a ser ferramentas para o desenvolvimento dessas competências, ultrapassando o tradicional caráter instrumental dado a eles, em que são abordados linearmente e confinados em si mesmos. Fica claro, portanto, que um currículo referenciado em competências não elimina nem secundariza os conteúdos. Sem conteúdos, recursos intelectuais, saberes ou conhecimentos, incluídos os de caráter sociemocional (atitudes e valores), não há o que possa ser mobilizado pelo sujeito para agir pertinentemente numa situação dada, logo não se constituem competências sem eles. Não obstante, a sistematização e elaboração das competências como orientadoras do processo pedagógico cria a necessidade da definição de Habilidades, que se referem, especificamente, ao plano objetivo e prático do

4 saber fazer. Habilidades são constituintes das competências: aquelas especificam os fazeres que concretizam os saberes nestas descritos 6. Por isso que, em geral, as habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências e, assim, a Competência seria constituída por várias Habilidades. Entretanto uma habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes. As habilidades são aquelas que possibilitam descrever os procedimentos que têm, nos conteúdos disciplinares, a base para sua operação, abarcando, entre outras, ações tais como: apresentar, calcular, caracterizar, classificar, comparar, compilar, comunicar, conciliar, cooperar, definir, demonstrar, descrever, desenhar, diferenciar, discutir, documentar, dramatizar, escolher, estimar, experimentar, ilustrar, inferir, mediar, medir, memorizar, narrar, observar, reconhecer, relacionar, respeitar, etc. Zabala e Arnau 7 afirmam que habilidades estão vinculadas a competências, uma vez que elas precisam ser inter-relacionadas por meio dos conhecimentos para que haja uma atuação competente. As competências e habilidades é que serão os principais norteadores da aprendizagem dos alunos e de sua avaliação. Efetivamente, constituem-se elementos que orientarão as decisões no âmbito da operacionalização da matriz curricular constituída e dos itinerários formativos decorrentes, incluídas, evidentemente, aquelas ralacionadas às formas de abordagem didático-metodológicas adotadas pelo professor em sala de aula. Os conteúdos são a substância do currículo e para tanto se organizam em áreas do conhecimento ou disciplinas. É preciso, portanto, construir um currículo que 6 BRASIL. PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação : Prova Brasil : ensino fundamental : matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília : MEC, SEB; Inep, p 7 ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: ArtMed, 2010

5 não se limite apenas às disciplinas, mas inclua necessariamente as situações em que esses conteúdos devem ser aprendidos para que sejam constituintes de competências transversais da formação integral dos estudantes.

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