CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
|
|
- Izabel Viveiros Esteves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO RELAÇÕES AMOROSAS Gislaine Naiara da Silva Daniela Cristina Oliveira Os sentimentos caracterizam-se como eventos comportamentais atribuídos à pessoa e determinados pelo ambiente; a nomeação de tais sentimentos é um produto de aprendizagem e tem origem social (Baum, 1999). Nessa perspectiva, quando se obstina compreender o amor no ser humano há que se voltar à sua história de contingências de reforçamento, engendrada a partir das relações sociais primeiras, íntimas, pautadas por afeto ou ausência dele. Com as mudanças ocorridas socialmente, a mudança do papel de homens e mulheres em nossa sociedade, os valores, os desejos e anseios de cada um também houve uma grande transformação na compreensão e na vivência do amor. A busca pela pessoa amada exige muitas vezes um trabalho árduo de homens e mulheres que muitas vezes não conseguem conciliar as expectativas pessoais e próprias com suas necessidades e obrigações. O amor romântico da época atual é diferente do que se via a algumas décadas atrás, bem como as demandas para mantê-lo ou conquistá-lo.
2 2 Apesar dessas transformações, algumas exigências sociais ainda se mantêm no que diz respeito aos relacionamentos amorosos, o que ocasiona muitas vezes, uma insatisfação enorme nas pessoas, ao passo que também deixam certa sensação de descompasso com o que se quer e o que socialmente é aprendido a se querer. As pessoas que não se casam estão expostas a frustrações por não se casarem, a pressões sociais para o casamento, a preconceitos por estarem solteiras e ao sofrimento por acreditarem que a felicidade está relacionada ao encontro do parceiro ideal. Para se compreender a importância dos relacionamentos amorosos e as dificuldades que permeiam esse assunto deve-se compreender inicialmente que o amor é um reforçamento mútuo de comportamentos, Skinner (1991); que em sua maioria são positivos. Assim, o reforçamento positivo tem dois efeitos: de fortalecimento e de prazer (Skinner, 1987, p.17); a conjunção dessas duas funções aumenta à probabilidade de emissão de classes variáveis de respostas (aumenta a variabilidade), tornando mais provável a obtenção de consequências reforçadoras positivas. Estudos com neuroimagem comprovam essa compreensão do amor, os quais sugerem que o sistema de recompensa é aquele que mais é ativado quando se mostra a foto de uma pessoa amada (Aron, Fisher, Mashek, Strong, Li, & Brown, 2005). Dessa forma, pode se compreender o "amor como um estado"; é uma disposição para agir em relação ao outro de maneiras reforçadoras, mas "sem atentar para nenhuma contingência" (Skinner,1980 p. 132). É a partir dessa perspectiva que se pode compreender a funcionalidade e as variáveis que estão envolvidas quando se fala em relacionamentos amorosos. Porem, devese compreender também que ao que tange esse assunto, macro e micro contingências são indispensáveis a compreensão dos fatores que levam as pessoas a se relacionarem e se
3 3 manterem em uma relação; bem como fatores de ordem individuais, que por suas especificidades devem ser compreendidos caso a caso. Dentro do tema relações amorosas iremos abordar a questão referente ao dito popular antes mal acompanhado do que só, com base nessa proposta iremos verificar quais os motivos que levam determinadas pessoas a se manter em relacionamentos que não lhes fazem bem. De forma geral os motivos para tal comportamento variam bastante e dependem de todo o repertório e história do indivíduo, no entanto de acordo com Carvalho e Medeiros (2005) alguns destes determinantes mais comuns são: reforço social, aversão ao risco e relação sexual disponível. Veremos agora cada um deles. Reforço social: vivemos em uma sociedade na qual estar em um relacionamento promove status, e ainda não estar em um relacionamento se desdobra em punição, as pessoas sozinhas geralmente são ridicularizadas em sociedade, com termos pejorativos, filmes novelas e seriados também reforçam essa idéia, de que se uma pessoa esta sozinha é por um fracasso ou problema característico dela, por exemplo ela é chata demais por isso não arruma namorado. Assim nesta sociedade ficar sozinho pode ser visto como algo aversivo. Dessa forma o reforço social torna-se um importante reforçador dentro de um relacionamento, a pressão social pode então também se tornar um dos fatores determinantes tanto para se manter em um relacionamento, como forma de esquiva, quanto para entrar em um relacionamento, como forma de fuga. Aversão ao risco: se expor à novas contingências, as quais não se consegue discriminar se serão reforçadoras ou punitivas, pode ser visto como algo extremamente aversivo. Uma vez que mesmo dentro de um relacionamento em que há poucos reforçadores, pode-se descriminar quais são as contingências envolvidas, por conhecer o
4 4 relacionamento no qual esta envolvido, nesse caso o medo do novo pode ser mais um determinante mantenedor desse tipo de relacionamento. Relação sexual disponível: o acesso fácil ao sexo proveniente dos relacionamentos amorosos pode ser muitas vezes encarado como um dos determinantes para se manter um relacionamento, mesmo que nesse não exista outras formas de reforço. O sexo casual poderia nesse caso ser um alternativa, mas a busca por um parceiro pode ser vista como custosa pelo individuo. Outras variáveis certamente estão presentes na manutenção de relacionamentos amorosos com poucos reforçadores, deve-se ressaltar que há inúmeras possibilidades em que as variáveis descritas não são únicas e determinantes, que uma permeia a outra de forma que os reforçadores sociais podem estar presentes em cada uma delas e que pode haver casos compostos por mais de uma dessas variáveis, por isso deve ser visto como um processo complexo e que o enfoque da intervenção deve sempre levar em consideração o histórico e repertório de cada individuo. No Brasil existem grupos, que têm como objetivo ajudar as pessoas que sofrem por estarem em relacionamentos pouco reforçadores e ás vezes destrutivos, como exposto no site do Grupo MADA (Mulheres que Amam Demais Anônimas), esse é um grupo de apoio, que se baseia no A.A. (Alcoólicos Anônimos), os objetivos do MADA, podem ser encontrados em seu site ( dentre eles: objetivo primordial se recuperar da dependência de relacionamentos destrutivos, aprendendo a se relacionar de forma saudável consigo mesma e com os outros.. Outras informações sobre o grupo também podem, ser encontrados no site como localização do grupo mais próximo e alguns textos de ajuda à pessoas que enfrentam essa situação. Assim pode-se perceber que apesar de muitas vezes ser visto como algo normal ou uma escolha do individuo, se manter em relacionamentos que trazem algum tipo de
5 5 sofrimento e que são pouco reforçadores, têm se mostrado um tema relevante e com grande demanda clinica e ao trabalhar com esse tema pode-se observar que ainda há pouca literatura a respeito de relações amoras e especificamente sobre relacionamentos pouco reforçadores. Referências: BAUM, W. M. (1999). Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Tradução de M. T.A. Silva et al. Porto Alegre: ARTMED. CARVALHO, M. C. G. B. e MEDEIROS, C. A. (2005). Determinantes do seguimento da regra: antes mal acompanhado do que só. In Universitas Ciências da Saúde vol.03 n.01 - pp Visitado em 18/05/2012 em FISCHER, H. (2005). Por que amamos. Rio de Janeiro: Record, SKINNER, B. F. (1991). Questões recentes na análise comportamental. Campinas: Ed. Papirus. SKINNER, B. F. (1980). Reforçadores não contingentes. In R. Epstein (Ed.) Notebooks B. F. Skinner. Englewood Cliffs, N. J: Prentice-Hall.
CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS 15H/a CONTEÚDO PREVISTO
CRÉDITOS 5 Componente Curricular: AEC- Análise Experimental do Comportamento Professor: Willian Wenceslau de Oliveira Período: 3º - Ano: 2015.1 TOTAL DE AULAS(h/a) 90H/a CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS
Leia maisAula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico. Contingência.
Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico Profa. Dourtora: Letícia de Faria Santos Texto: Análise funcional aplicada em ambiente clínico Costa
Leia maisA QUÍMICA ESQUEMÁTICA NOS RELACIONAMENTOS AMOROSOS KELLY PAIM
A QUÍMICA ESQUEMÁTICA NOS RELACIONAMENTOS AMOROSOS KELLY PAIM Não somos livres para nos sentirmos atraídos por qualquer pessoa. Todos nós temos listas bem específicas definindo o que as pessoas que podemos
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO RELATÓRIO DO CONDICIONAMENTO OPERANTE REALIZADO COM O SOFTWARE: SNIFFY, O RATO VIRTUAL. Garanhuns - PE 2011 FRANCY LIMA RELATÓRIO
Leia maisPensamento e Comportamento controlado por Regras. Psicologia Comportamental. Definição de Auto regras. Definição de Regras
Psicologia Comportamental Pensamento e Comportamento controlado por Regras Sugestão de discussão: Comportamento sob controle de regras na clínica comportamental Luciana Verneque Definição de Regras Comportamento
Leia maisCondicionamento operante II
Condicionamento operante II Profa. Luciane Piccolo Disciplina Psicologia Experimental I 2011/1 Prof. Ana Raquel Karkow Controle aversivo Evitar andar acima da velocidade permitida para não ser multado
Leia maisBehaviorismo. Prof. Daniel Abud Seabra Matos
Behaviorismo Prof. Daniel Abud Seabra Matos Algumas influências antecedentes Filosofia Empirismo todo conhecimento é derivado de uma única fonte: a experiência. Não existem idéias inatas. Psicologia Animal
Leia maisAMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano)
AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano) a) Manter uma identidade pessoal e uma identidade para o casamento > Dependência exagerada - A identidade do cônjuge é um reflexo do seu
Leia maisO lugar do sentimento na análise do comportamento. Questões recentes na análise do comportamento Skinner
O lugar do sentimento na análise do comportamento Questões recentes na análise do comportamento Skinner Comportamentalista metodológico e positivista lógico se restringem ao que duas ou mais pessoas podem
Leia maisTratamento do Câncer, autocuidado e autoestima: uma estratégia para promover saúde
Tratamento do Câncer, autocuidado e autoestima: uma estratégia para promover saúde Camila Vasconcelos Carnaúba Lima 1, Renata Laureano da Silva 1, Patrícia de Menezes Marinho 1, Laís Nanci Pereira Navarro
Leia maisAula Gratuita (com questões para a Aeronáutica)
1 Aula Gratuita (com questões para a Aeronáutica) 2 Olá, concurseiros(as)! Bem vindo(a) ao melhor Curso de Psicologia para Concursos do Brasil! Neste Ebook-Aula, trazemos questões comentadas alternativa
Leia maisDISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura
DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura O termo behaviorismo foi inaugurado por John B. Watson, publicado em artigo em 1913, que apresentava o título: "A psicologia
Leia maisESTUDO DA DEPRESSÃO EM UMA VISÃO ANALÍTICO- COMPORTAMENTAL
ESTUDO DA DEPRESSÃO EM UMA VISÃO ANALÍTICO- COMPORTAMENTAL FAVORITO, J. L.; MORI, L. K. L.; MORAES, C. E. L.; SILVA, L. C.; GENARI, J. P. RESUMO A Análise do Comportamento tem como objeto de estudo o comportamento
Leia maisA INTERPRETAÇÃO BEHAVIORISTA RADICAL DOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE
A INTERPRETAÇÃO BEHAVIORISTA RADICAL DOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE 2011 Juliana Rominger de Sousa Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Maranhão, Brasil. Psicóloga escolar no Centro Assistencial
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE PSICOLOGIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE PSICOLOGIA Disciplina: Psicologia Experimental Avançada I: APRENDIZAGEM DO COMPORTAMENTO HUMANO
Leia maisTendências teóricas da psicologia. Psicologia da Educação I
Tendências teóricas da psicologia Psicologia da Educação I behaviorismo Significa comportamento Nasceu com John Watson 1913 (previsão e controle) Estudo do comportamento e sua relação que este mantém como
Leia maisTERAPIA ANALÍTICO COMPORTAMENTAL E HABILIDADES SOCIAIS UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CLÍNICA
TERAPIA ANALÍTICO COMPORTAMENTAL E HABILIDADES SOCIAIS UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CLÍNICA Mayara Silva Resende 1 Marisangela Balz 2 RESUMO: Habilidades Sociais é um termo utilizado regularmente em Análise
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2019/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisPSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM NOVAS ABORDAGENS EM EDUCAÇÃO PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:
2/2/2009 PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM AULA 1 (aulas 1 e 2 da apostila) NOVAS ABORDAGENS EM EDUCAÇÃO PROFESSORAS RESPONSÁVEIS: Cristina Vasques Cristina Vasques Rosana Tavares Vergiane Crepaldi colaborações
Leia maisIII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013
PRAZER: UMA DEFINIÇÃO BEHAVIORISTA Melissa Alessandra de Oliveira Cardoso (Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá); Mariana Silva Basso (Departamento de Psicologia, ); Eliane Domingues
Leia maisRelacionamentos Afetivos
Relacionamentos Afetivos Os relacionamentos afetivos, no geral, são fonte de muito prazer para uma pessoa. Nessas relações percebemos a força de sentir uma real conexão com o outro e nos sentimos acolhidos,
Leia maisAo término desta aula vocês serão capazes de:
Aula 05 COMUNICAÇÃO E ASSERTIVI- DADE Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula vocês serão capazes de: Conceituar assertividade Identificar a importância da assertividade para a comunicação Listar
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374
RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO
Leia maisO eu iniciador. B. F. Skinner
O eu iniciador B. F. Skinner Processo e produto há lugar para o eu iniciador, originador, criativo? deus não é o criador. Seria o Homem? Vemos o produto, não o processo de como se origina Vemos o mundo
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático: Fundamentos Téoricos Disciplina: Análise Experimental do Comportamento I Professor(es): Cassia Roberta
Leia maisDesapego. Os prazeres da alma. Escola de Evangelização de Pacientes. Grupo Espírita Guillon Ribeiro
Desapego Os prazeres da alma Escola de Evangelização de Pacientes Grupo Espírita Guillon Ribeiro Faremos um estudo dos potenciais humanos, os quais denominamos de prazeres da alma sabedoria, alegria, afetividade,
Leia maisO estirão Nos meninos, ocorre entre 14 e 16 anos. Nas meninas entre 11 e 12 anos. É a fase que mais se cresce.
A sexualidade no ser humano atravessa um longo desenvolvimento e tem início na adolescência. Cada pessoa tem seu desenvolvimento. No menino a puberdade se inicia com a primeira ejaculação ou polução e
Leia maisO anel que tu me deste
O anel que tu me deste Aula Introdutória ria ED IPJG Família Cristã 03 de Agosto de 2008 Max Alfredo Erhardt Devocional TIAGO 4 1. De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões
Leia maisCiência do Comportamento e Aprendizado Através de Jogos Eletrônicos
Ciência do Comportamento e Aprendizado Através de Jogos Eletrônicos Rodrigo Diniz Pinto Lívia Freire Ferreira Universidade Federal de Minas Gerais Habilidades desenvolvidas pelos usuários de Jogos Eletrônicos:
Leia maisTEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL
TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL Albert Bandura (1925-) é doutor em psicologia social. Nasceu no Canadá. Licenciou-se em Psicologia na Universidade de British Columbia, em 1949. Em 1952 doutourou-se na Universidade
Leia maisA SUSTENTABILIDADE DOS AFETOS
A SUSTENTABILIDADE DOS AFETOS Manuel Muacho 1 1 RESUMO A sustentabilidade dos afetos, a fomentar no seio das famílias, reforçando laços já existentes, agilizando e pluralizando personalidades e formas
Leia maisBehaviorismo, o controle comportamental nas organizações
Behaviorismo, o controle comportamental nas organizações Objetivos Apontar a importância da definição precisa do comportamento Apresentar os conceitos básicos da Escola Behaviorista Descrever o condicionamento
Leia maisO transtorno de pânico além das técnicas Um estudo sobre o Transtorno de Pânico com foco na Análise do Comportamento. 1
O transtorno de pânico além das técnicas Um estudo sobre o Transtorno de Pânico com foco na Análise do Comportamento. 1 ELISÂNGELA SILVA NOGUEIRA 2 RESUMO Este trabalho tem por objetivo estabelecer uma
Leia maisII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012
ESTUDO DOS EFEITOS DE TREINO DE COMPORTAMENTO ASSERTIVO SOBRE A QUALIDADE DA AUTOESTIMA Karen Priscila Pietrowski (Departamento de Psicologia,, Programa de Iniciação Científica); Aline Santti Valentim;
Leia maisResiliência: Superando sua dificuldades. Kaique Mathias Da Silva Wendel Juan Oliveira Reolon
Resiliência: Superando sua dificuldades Kaique Mathias Da Silva Wendel Juan Oliveira Reolon Dedicamos este livro ao Professor Marcelino Felix, por nos incentivar a faze-lo. ÍNDICE 1 O que é Resiliência
Leia maisAprendizagem e Recompensa. Prof. Dr. Ana Raquel Karkow
Aprendizagem e Recompensa Prof. Dr. Ana Raquel Karkow Aprendizagem é uma mudança relativamente duradoura resultante da experiência. Adapta comportamentos ao ambiente Behaviorismo: foco no comportamento
Leia maisBehaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem
Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem B.F. Skinner B. F. Skinner (1904-1990) Um dos maiores nomes da Psicologia no século XX (prêmio da APA 8 dias antes da sua morte por Destacada
Leia maisO papel do professor no planejamento do ensino produtivo: contribuições da análise do comportamento
O papel do professor no planejamento do ensino produtivo: contribuições da análise do comportamento Marcelo de Abreu César 1 Vivencia-se um momento de muitas transformações, a sociedade atualmente encontrase
Leia maisO PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO
O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO Cristina Satiê de Oliveira Pátaro Resumo: O presente trabalho é fruto de Dissertação de Mestrado desenvolvida junto à Faculdade de Educação da Unicamp,
Leia maisNão está sabendo lidar com as frustrações do dia a dia?
Não está sabendo lidar com as frustrações do dia a dia? O que é a Força Emocional? Cada um de nós tem uma forma de agir e de reagir de acordo com determinadas situações. O importante é buscar o equilíbrio
Leia maisCAÇA AO TESOURO BEHAVIORISTA
CAÇA AO TESOURO BEHAVIORISTA Etapa 1: Reforçamento Positivo 1. Comportamento Operante é aquele que opera no ambiente, gerando consequências e é. 2. O que é reforço enquanto substantivo? 3. Aumentar o responder
Leia maisPalavras-chave: Behaviorismo; Educador; Estudante. Punição; Reforçadores.
UM OLHAR SOBRE AS CONTRIBUIÇÕES DO BEHAVIORISMO À EDUCAÇÃO Silvania Aparecida de Souza Silva 1, Maria Luzia da Silva Santana 2, Marcelo Máximo Purificação 3 Resumo: Sabemos que a educação da criança tem
Leia mais2/2/2017 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL INTERVENÇÃO A NÍVEL INDIVIDUAL INTERVENÇÃO A NÍVEL GRUPAL INTERVENÇÃO A NÍVEL ORGANIZAÇÃO
PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL CURSO TREINADORES DE FUTEBOL NÍVEL I UEFA C Componente Específica Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com INTERVENÇÃO PARA ALTERAÇÃO COMPORTAMENTOS 1 2 INTERVENÇÃO
Leia maisIV SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 12, 13 e 14 de Novembro de 2014
O CONTROLE FACE-A-FACE COMO PROPOSTA MICROPOLÍTICA Renan Kois Guimarães (Programa de Iniciação Científica, Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR); Carlos Eduardo Lopes
Leia mais14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia
DESAFIO: Fui desafiado pela Cruz Azul no Brasil a postar uma foto de refeição em família, que é um fator de proteção e prevenção ao uso de drogas. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família.
Leia maisATENDIMENTO DE CASAIS
ATENDIMENTO DE CASAIS ÁREA DA INTERVENÇÃO PSICOTERÁPICA PROPOSTA DE AJUDA A PERCEIROS NO ENFRENTAMENTO DOS PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO ENTRE ELES E SUAS DIFICULDADES PESSOAIS NECESSÁRIO EXAMINAR TODA SUA
Leia maisO início de uma vida a dois
Casais Felizes O início de uma vida a dois O segredo dos casais felizes está justamente em conseguir seguir a risca aquilo que eles se comprometem no início de suas vidas, quando se unem em matrimônio.
Leia maisMotivação, Liderança e Desempenho. Professora: Renata Lourdes
HU 2012 Motivação, Liderança e Desempenho. Professora: Renata Lourdes 1 MOTIVAÇÃO Motivação é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de alguma forma; O impulso à ação pode ser: estímulo interno (pensar
Leia maisUM TESTE EMPÍRICO DA OBJEÇÃO SKINNERIANA AO USO DE CONTROLE AVERSIVO EM SISTEMAS SOCIAIS.
Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF Laboratório de Análise Experimental do Comportamento UM TESTE EMPÍRICO DA OBJEÇÃO SKINNERIANA AO USO DE CONTROLE AVERSIVO EM SISTEMAS SOCIAIS. Sabrina
Leia maisTecnologias da informação com aplicabilidade ao RH. O Modelo Competitivo de Gestão de Pessoas
Tecnologias da informação com aplicabilidade ao RH O Modelo Competitivo de Gestão de Pessoas 1 2 3 A nova economia Início do século XX Papéis determinantes para a empresa: Localização; Mão de obra barata;
Leia maisIV SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: 2317-0018 Universidade Estadual de Maringá 12, 13 e 14 de Novembro de 2014
AS PSICOTERAPIAS ANALÍTICO-COMPORTAMENTAIS DA TERCEIRA ONDA E OS EFEITOS DESEJÁVEIS E INDESEJÁVEIS DO CONTROLE AVERSIVO Wesley David Macedo (Departamento de Psicologia,, Maringá-PR, Brasil); Carolina Laurenti
Leia maisHABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO
DESAFIO: Fui desafiado pela Cruz Azul no Brasil a postar uma foto de refeição em família, que é um fator de proteção e prevenção ao uso de drogas. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família.
Leia maisBehaviorismo. O termo foi utilizado inicialmente em 1913 em um artigo denominado Psicologia: como os behavioristas a vêem por John Broadus Watson.
Behaviorismo Behaviorismo O termo foi utilizado inicialmente em 1913 em um artigo denominado Psicologia: como os behavioristas a vêem por John Broadus Watson. Behavior significa comportamento, definido
Leia maisTERAPIA DO ESQUEMA PARA CASAIS
TERAPIA DO ESQUEMA PARA CASAIS CONVERSANDO SOBRE KELLY PAIM Busca por relacionamentos satisfatórios Relações que trazem prejuízo e sofrimento O que acontece então? RELAÇÕES ÍNTIMAS VULNERABILIDADE HUMANA
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação
6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE DAS INTERAÇÕES EDUCATIVAS PROFESSORA -ALUNOS DE UMA SEXTA SÉRIE, SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA COMPORTAMENTAL DA APRENDIZAGEM Autor(es) MIRIAN BLAIR MARUCCI Co-Autor(es)
Leia maisPSICOLOGIA REVISÃO DO SEMESTRE. Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar
PSICOLOGIA REVISÃO DO SEMESTRE Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar 1º Semestre de 2016 OBJETIVO PRINCIPAL: Construção de conhecimentos sobre o COMPORTAMENTO HUMANO; Discernimento nas RELAÇÕES HUMANAS;
Leia maisAnálise do Comportamento
Análise do Comportamento princípios básicos aplicados à Saúde Prof. Dr. Ricardo Gorayeb Depto. Neurociências e Ciências do Comportamento FMRPUSP Aspectos Preliminares Origem (Pavlov, Skinner) Características:
Leia maisTERAPIA ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL: Concepções internalistas e a prática terapêutica
TERAPIA ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL: Concepções internalistas e a prática terapêutica WILTON DE OLIVEIRA ITECH Instituto de Terapia e Estudo do Comportamento Humano 1. Somente após responder sobre qual é
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social SKINNER E FOUCAULT: UMA APROXIMAÇÃO POSSÍVEL?
SKINNER E FOUCAULT: UMA APROXIMAÇÃO POSSÍVEL? Ana Flávia de Carvalho Lima Teixeira*; Bruna Rocha Pereira* (Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Programa de Iniciação Científica);
Leia maisRELATÓRIO FINAL
RELATÓRIO FINAL - 22.08.2015 PARTICIPANTES = 1669 Página 1 CONGRESSISTAS POR TIPO DE INSCRIÇÃO TIPO ADESAO + ANUIDADE 1302 ADESAO 367 TOTAL 1669 *INSCRIÇÕES ENCONTRO DE ESTUDANTES RADICAIS LIVRES 17/08
Leia maisProfa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana
Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Foi inaugurado pelo americano John B. Watson em seu artigo de 1913, que apresentava o título: Psicologia como os behavioristas a vêem. Seu mais importante
Leia maisREACENDENDO AS LUZES DAS EMOÇÕES NA SALA DE AULA: UMA REFLEXÃO SOBRE O BEHAVIORISMO RADICAL DE SKINNER
REACENDENDO AS LUZES DAS EMOÇÕES NA SALA DE AULA: UMA REFLEXÃO SOBRE O BEHAVIORISMO RADICAL DE SKINNER Aparecido Alves das Flôres 1 Guacyra Costa Santos 2 Sandra Suely de Oliveira Souza 3 INTRODUÇÃO Este
Leia maisMais informações e marcações Elisa Aragão servicoeducativo@zeroemcomportamento.org 213 160 057 www.zeroemcomportamento.org
Apresentamos de seguida várias sessões temáticas compostas por curtas-metragens de animação, às quais chamamos de Filminhos Infantis. Estas propostas são complementadas com uma oficina com uma duração
Leia maisFUNDAMENTOS DA TERAPIA DO ESQUEMA
FUNDAMENTOS DA TERAPIA DO ESQUEMA Denise Rodrigues Mestre em Psicologia Professora, supervisora e coordenadora do Serviço de Psicologia Aplicada da Universidade Estácio de Sá E-mail: deniserodriguespsi@hotmail.com
Leia maisCAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS
PAG64 CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS 104 CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE AMIZADE A adolescência é um período marcado pela aproximação aos pares e, de acordo com a psicologia, construir relações de amizade saudáveis
Leia maisPublico alvo: Crianças e adolescentes em escolas.
Objetivo: Este trabalho tem como finalidade esclarecer algumas dúvidas referentes ao Reforçamento positivo e formar opiniões, assim dando dicas de como ser usado o Reforçamento Positivo. Publico alvo:
Leia maisEstímulos Discriminativos. Psicologia Comportamental. Discriminação vem da história. Controle de Estímulos
Psicologia Comportamental MSc. lucianaverneque@gmail.com UnB UNIP IBAC Estímulos Discriminativos Aparência Humor Status Fisiológicos Físicos Históricos Propensão a ação Quadros Carros Músicas Ambiente
Leia maisComo Usar Este Manual? Capítulo 1 Leitura Inicial Capítulo 2 Encarando a Realidade Capítulo 3 Vivendo Sob Uma Aliança...
SUMÁRIO Como Usar Este Manual?... 13 Capítulo 1 Leitura Inicial... 17 Capítulo 2 Encarando a Realidade... 27 Capítulo 3 Vivendo Sob Uma Aliança... 31 Capítulo 4 Relacionar-Se Bem é um Mandamento... 37
Leia maisHABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES
HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES DESENVOLVIMENTO HUMANO O desenvolvimento humano no ciclo vital vai seguir alguns princípios fundamentais como: O desenvolvimento é
Leia maisAQUECIMENTO DOS MOTORES:
AQUECIMENTO DOS MOTORES: O QUE ANSEIO MAIS QUE TEMPO OU DINHEIRO O QUE EU MAIS QUERO É PRECISO ME DAR MAIS PERMISSÃO PARA SER O QUE É DIFERENTE EM MIM É QUE: O QUE É QUE FAÇO COM MAIS NATURALIDADE? O QUE
Leia maisé nossa missão nesta vida.
CONTRATOS SAGRADOS Todos nós queremos saber por que estamos aqui e qual é nossa missão nesta vida Quem sabe a resposta pode ser identificado facilmente: sua vida brilha e tem sentido e a pessoa tem força
Leia maisPLANO DE ENSINO - 2º SEMESTRE/2012
PLANO DE ENSINO - 2º SEMESTRE/2012 Disciplina: Fundamentos Psicossociais da Professor: Geyza D Ávila Arruda Curso: Turno/Horário: Tarde Turma: 4 EDFV Carga Horária Semanal Carga Horária Semestral Número
Leia maisAtração Interpessoal Interpessoal Psicologia Social 1 1
Atração Interpessoal Psicologia Social 1 1 Atração Interpessoal Amizades e relacionamentos próximos são as principais razões declaradas para a felicidade; as pessoas querem ser gostadas mesmo em situações
Leia maisUNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO. Valor da Sexualidade na Adolescência
UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO Valor da Sexualidade na Adolescência energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos,
Leia maisO que você precisa saber antes de ir para o altar Sete coisas sobre o casamento que você precisa saber antes de ir para o altar, segundo a ciência
O que você precisa saber antes de ir para o altar Sete coisas sobre o casamento que você precisa saber antes de ir para o altar, segundo a ciência Matéria publicada em 31 de Janeiro de 2015 O que você
Leia maisebook passo 6 - o seu propósito
o seu propósito Formação O seu Propósito! (3h por sessão) Pode dividir estes conteúdos em mais do que uma sessão. É aconselhável que a participação seja feita mais do que uma vez garantindo uma melhor
Leia maisAssistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva
Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Profº. Marcelo Alessandro Rigotti Especialista CCIH Mestrando pela USP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - SP Adolescência Conceito:
Leia maisRoteiro de Estudo: O LUGAR DO SENTIMENTO NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 1 B. F. SKINNER
1 Roteiro de Estudo: O LUGAR DO SENTIMENTO NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 1 B. F. SKINNER 1. Qual é a mais comum interpretação sobre o behaviorismo radical citada pelo autor? E o que poderia ser responsável
Leia maisPatrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
O Grupo de Pais na Escola Mudanças e Enriquecimento de Vínculos Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
Leia maisAgroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 2 Agroecologia aspectos teóricos e conceituais
AGROECOLOGIA Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 2 Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2019
2º SEMESTRE DE 2019 Disciplina Obrigatória: Psicologia da Educação I Docente: Profa. Dra. Claudia Leme Ferreira Davis Horária: 3ª feira das 16h às 19h Nível: ME Créditos: 03 EMENTA OBJETIVO: O objetivo
Leia maisPilares de Sustentabilidade de Carreiras
! Pilares de Sustentabilidade de Carreiras Carreira é a sequência de vivências profissionais que passamos ao longo da vida, sejam elas remuneradas ou não. Ou seja, as diferentes atividades que nos dedicamos
Leia maisCURSO RELACIONAMENTO FAMILIAR SAUDÁVEL
CURSO RELACIONAMENTO FAMILIAR SAUDÁVEL CURSO RELACIONAMENTO FAMILIAR SAUDÁVEL MÓDULO 5-A RELACIONAMENTO CONJUGAL SAUDÁVEL Facilitador: Alírio de Cerqueira Filho RELACIONAMENTO CONJUGAL Como, ainda, concebemos
Leia maisSALVANDO O CASAMENTO: SERMÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA - DEDUC RECONHECIMENTO MEC DOC. 356 DE 31/01/2006 PUBLICADO EM 01/02/2006 NO DESPACHO 196/2006 SESU SALVANDO O CASAMENTO: SERMÃO Cachoeira 2006 SALVANDO O CASAMENTO:
Leia maisA Realidade e Mitos sobre o Despertar Espiritual. Enrique R. Argañaraz
A Realidade e Mitos sobre o Despertar Espiritual Enrique R. Argañaraz Algo em comum a todos os seres humanos: Todos querem ser felizes!! Mas, Porque Sofremos? Porque cada um imagina sua felicidade de
Leia maisRH Informa: Gerações: aprendendo, ensinando & convivendo com elas
RH Informa: Gerações: aprendendo, ensinando & convivendo com elas Introdução ao estudo O Fenômeno das gerações existe há muito tempo. É algo presente e facilmente observado em nosso dia a dia. Assumir
Leia maisA motivação como fator importante para o alcance dos objetivos da empresa
A motivação como fator importante para o alcance dos objetivos da empresa INTRODUÇÃO Com o avanço da ciência, da tecnologia e a dinamicidade com que o mundo dos negócios muda, há uma necessidade de maior
Leia maisRoberto Banaco: a despatologização da doença mental
21 Roberto Banaco: a despatologização da doença mental RESUMO: Roberto Alves Banaco, a convite do curso de Psicologia, ministrou a palestra Despatologizando a psicopatologia: um analista do comportamento
Leia maisQUALIDADE DE VIDA E SAÚDE. Marcos Cabrera Prof. Titular da Disciplina de Geriatria Universidade Estadual de Londrina - PR
QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE Marcos Cabrera Prof. Titular da Disciplina de Geriatria Universidade Estadual de Londrina - PR capacidade funcional (%) O Envelhecimento tem culpa? Capacidade Física 100
Leia maiscoleção Conversas #21 - ABRIL e t m o se? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
Sou bem que ele mais v coleção Conversas #21 - ABRIL 2015 - m o c está l e g i o h a que e l apenas por in e t. er e s se? Será Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
Leia maisPLANO DE ENSINO - 1º SEMESTRE/2012
PLANO DE ENSINO - 1º SEMESTRE/2012 Disciplina: Fundamentos Psicossociais da Educação Física Professor: Geyza D Ávila Arruda Curso: Educação Física Turno/Horário: Tarde Turma: 5 EDFV Carga Horária Semanal
Leia maisMotivação Conceito e Aplicações
Motivação Conceito e Aplicações Cap. 6 e 7 (11º edição) Cap. 7 e 8 (14º edição) Profª. Drª. Adriana Cristina Ferreira Caldana Motivação Origem Etimológica: (Latim: Movere), noção de dinâmica ou de ação
Leia maisComportamentalismo e Teoria da Aprendizagem Social. Psicologia da Educação II UAB Profa. Simone Paludo
Comportamentalismo e Teoria da Aprendizagem Social Psicologia da Educação II UAB Profa. Simone Paludo Comportamentalismo É possível modificar o indivíduo, condicionando seus comportamentos através de estímulos
Leia maisConceitos Básicos e História
Psicologia na Educação Aula 1 Conceitos Básicos e História Profa. Adriana Straube Nesta aula discutiremos sobre o conceito de psicologia. As origens da psicologia como ciência nascendo na Alemanha. História
Leia maisCapítulo 16 Intimidade Sexual
Capítulo 16 Intimidade Sexual Você sabia? Muitas pessoas que sofreram algum evento cardíaco têm medo de voltar a fazer sexo ou preocupações a esse respeito. Sentir medo ou preocupação é uma forma de o
Leia mais5 DICAS PARA DEIXAR ELE APAIXONADO POR VOCÊ
5 DICAS PARA DEIXAR ELE APAIXONADO POR VOCÊ Sumário 5 dicas para deixar ele apaixonado por você 01 1- Demonstre interesse no cara 03 2- Esqueça os joguinhos: eles não levam a nada 05 3- Seja autoconfiante
Leia maisLAÇOS INVISÍVEIS: A EXPRESSÃO DE NOSSAS ESCOLHAS INCONSCIENTES_
LAÇOS INVISÍVEIS: A EXPRESSÃO DE NOSSAS ESCOLHAS INCONSCIENTES_ Por Luiza Ricotta* A ESCOLHA Se considerarmos didaticamente a evolução de um vínculo, entenderemos que a escolha é a fase inicial do processo
Leia maisEducação sexual e afetiva
A Lê o texto das páginas 3-4, As relações amorosas, e assinala Verdadeiro ou Falso. 1. As primeiras relações amorosas são experiências únicas, incomparáveis. 2. É preciso coragem para revelarmos o nosso
Leia maisO MUNDO QUE DEUS SONHOU PARA MIM E MINHA FAMÍLIA
Estudante: Ano: 6º Turma: Educador: Wagner Melo C. Curricular: Educação Religiosa O MUNDO QUE DEUS SONHOU PARA MIM E MINHA FAMÍLIA Deus nos criou para convivermos com outras pessoas e sermos felizes. A
Leia maisConcepções do Desenvolvimento INATISTA AMBIENTALISTA INTERACIONISTA
Concepções do Desenvolvimento INATISTA AMBIENTALISTA INTERACIONISTA Concepção Inatista Eventos que ocorrem após o nascimento não são essenciais para o desenvolvimento. As capacidades, a personalidade,
Leia mais