Pensamento e Comportamento controlado por Regras. Psicologia Comportamental. Definição de Auto regras. Definição de Regras

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1 Psicologia Comportamental Pensamento e Comportamento controlado por Regras Sugestão de discussão: Comportamento sob controle de regras na clínica comportamental Luciana Verneque Definição de Regras Comportamento Verbal Sd = verbal (regra) Descrição da contingência Contingência: Se Então Estímulos especificadores de (R-S e S- S) Tipos Completas e Incompletas Definição de Auto regras Estímulos especificadores de produzidos pelo comportamento verbal da própria pessoa Comportamento Modelado por Estabelecido e mantido diretamente pelas conseqüências do comportamento Comportamento modelado por vs controlado por regras Regra não é igual a regularidade O rato não está seguindo a regra Se pressiono então água Não há estímulo discriminativo verbal Comportamento estritamente modelado por Comportamento de seguir regras é influenciado por consequencias Se você se der mal por seguir uma regra, possivelmente vai deixar de segui-la Diferença: o de seguir regras é controlado por Sd verbal Começamos por regras e as tomam o controle Dirigir; Tocar instrumentos Comportamento Governado por regras Sob controle de antecedentes verbais que descrevem Por isso não seria sensível às conseqüências? Depende das consequências Regras e Conseqü ências Ser uma mãe dedicada Controle por contingência Controle por regra Controle por auto regra

2 Vantagens Aprendizagem facilitada, especialmente em situações em que a discriminabilidade da contingência em vigor é baixa Evita estimulação aversiva erro Desvantagem Possível insensibilidade às mudanças nas Seguir regras Track Seguimento baseado história de reforçamento natural por seguir a regra Emitir o comportamento descrito pela regra foi reforçado pelo efeito no ambiente desse comportamento Exemplo: Devo ser uma mãe amorosa Pliance Seguimento baseado em história de reforçamento social por seguir a regra Emitir o comportamento descrito pela regra foi reforçado pelo efeito no ambiente social, não necessariamente pelo efeito do comportamento Exemplo: Devo ser uma mãe amorosa Relevância para a prática clínica Controle acentuado\exclusivo por regras Regras disfuncionais ou desadaptativas Exemplos Meu filho não gosta de mim, sempre quer ficar com seus amiguinhos Vs Meu filho gosta muito de brincar com os seus amiguinhos Evitar substituir regras do cliente por regras do terapeuta Regras: Sensibilidade vs insensibilidade Situação permite contato com contingência? História de reforçamento Grau de discriminabilidade Comportamento controlado por regras Duas Longo prazo: fazer exercício é saudável Reforço por seguir a regra: incentivo do personal trainer Exemplo Use sapatos Calçar sapatos aprovação Contingência próxima saúde, proteção Contingência última Formular regra é tato ou mando? Pode ter ambas funções Contingência última: tato Contingência próxima: mando Aprendizagem de Seguimento de Regras Temos nosso comportamento de seguir regras reforçado desde cedo Pense em uma criança Seguir regras torna-se uma habilidade generalizada Regra não está em nenhum lugar quando não estamos a emitindo. Regra é comportamento (Lembrete: metáfora onde está a luz quando não está acesa?)

3 Problema Comportamento para a solução não é claro Há reforçamento para a solução (a própria solução é reforçadora condicionada) Exemplo do arquiteto Esboços não bem sucedidos podem funcionar como Sd para próximos esboços que podem ser bem sucedidos Alguns esboços podem atrapalhar soluções futuras (ver exemplo das jarras) Resolução de problemas Comportamento gera estímulos discriminativos que aumentam a probabilidade de ações subsequentes, inclusive a solução Comportamento precorrente Verbal ou não verbal (ex. girar quebra cabeça) Privado ou público Não é algo interno Posso ter comportamento privados que funcionam como precorrentes Mas não significa um processo mental, que causa o comportamento de solução Jarras Pensamento Podemos falar conosco (falante e ouvinte) Pode-se reforçar estereotipia e criatividade Formular regras, seguir regras, pensar e resolver problemas são comportamentos! 1,2 e 3 B-A-2C=D 4 e 5 B-A-2C=D A-C=D (também 6 A-C (apenas) Análise Operacional dos Termos Psicológicos Skinner Subjetividade = eventos privados Eventos privad os na ciência d o com portam en to Eventos privados, comportamento e comportamento verbal. Desafios para a análise dos eventos privados. Sugestão para discussão: Subjetividade humana sob a ótica dos eventos privados Considerações sobre a privacidade Objeção a concepção internalista de homem Internalista = condições do próprio indivíduo na explicação de seu comportamento Questionamento da crença na autodeterminação do comportamento Necessário analisar o comportamento verbal descritivo de eventos internos Privacidade e Comportamento Privacidade = questão de acesso Pensar = comportamento encoberto Nervo inflamado = estimulação encoberta SI Estimulação interior (medo) Sd (solicitação profa.) R (ler) SR Privado pode ser Subproduto Fazer parte da contingência 23 24

4 Quando o homem explica suas ações em termos dos seus próprios sentimentos ou pensamentos, ele opta por uma alternativa bastante sedutora, na medida em que o faz pensar que é senhor de seus próprios atos. Mas ele paga por isso o preço do desconhecimento acerca da real determinação de suas ações, e confinado a tal desconhecimento torna-se incapaz de reagir ao controle, de buscar estratégias de contracontrole (p. 178) Sd R1 R2 SR Sd, R2 e SR eventos públicos R1 evento privado (ex. pensamento=comportamento precorrente) Sd problema matemático R1 pensar em possíveis soluções R2 emitir resposta pública SR consequencia Relação entre privacidade e Comportamento verbal Os eventos fisiológicos não são objeto da ciência psicológica (sim da fisiologia); O privado, enquanto fenômeno psicológico, tem uma existência determinada e limitada pelas práticas sociais com as quais interagimos, interação essa, verbal O privado só tem importância quando reagimos discriminativamente, através da comunidade verbal A comunidade verbal usa a informação pública, mas a criança pode eventualmente dizer dói respondendo apenas ao evento privado. Ela aprendeu a descrever um estímulo privado com uma precisão que depende apenas do quanto os eventos públicos e privados estão em concordância (Skinner, 1974) Questiona-se as experiências subjetivas como algo naturalmente dado, e universalmente necessário, e se possa interpretá-las como produto de uma cultura particular (p. 181) Resumo preliminar Eventos privados: mesma natureza dos eventos públicos Interação homem-ambiente: alteração na condição corporal alteração na probabilidade de resposta Só discriminamos eventos privados a partir do social Acréscimos do autor (p. 182) Eventos privados não são condições corporais em si, são comportamentos discriminativos adquiridos sob controle de eventos públicos Eventos privados não são eventos naturais em si e sim aprendidos socialmente A privacidade de cada um não é algo exclusivamente pessoal nem interior, privacidade é do grupo social Estou feliz Não está sob controle apenas de um estado interno Está sob controle das mesmas condições públicas presentes quando aprendi a tatear Metodologia Eventos privados Interpretação Autoconhecimento e auto descrição não implicam em auto controle necessariamente 31 32

5 Essa foi a expectativa que norteou a elaboração desse texto. Como expectativa, trata-se de um evento privado meu. Mas diante de tudo que foi dito, esse sentimento de expectativa que pode me parecer muito pessoal e secreto tem haver com meu próprio comportamento público e com o comportamento da comunidade científica e profissional com a qual interajo. Essa idéia não é nada atraente para uma cultura pautada pelo narcisismo e pelo subjetivismo. Mas talvez uma das principais funções sociais do Behaviorismo Radical seja exatamente a de fazer a crítica dessa cultura; de suas práticas, suas crenças e seus valores. (p. 186) 33

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