EXPERIÊNCIA GRUPAL E SAÚDE DA MULHER MADURA: CONTRIBUIÇÕES DO GRUPO OPERATIVO¹

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1 EXPERIÊNCIA GRUPAL E SAÚDE DA MULHER MADURA: CONTRIBUIÇÕES DO GRUPO OPERATIVO¹ ALMEIDA, Amanda Rodrigues 2 ; GONÇALVES, Camila dos Santos 3 ;SANTOS, Ana Paula dos 4 1 Trabalho de Ensino _UNIFRA 2 Acadêmica do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA),Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA),Santa Maria, RS, Brasil 4 Acadêmica do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA),Santa Maria, RS, Brasil amandaalmeidasm@yahoo.com.br; camilag@unifra.br; anapauladosantos@gmail.com. RESUMO A proposta teórica do Grupo Operativo enfatiza as necessidades de mudança e de interação entre os participantes como um dispositivo de transformação das realidades. Este trabalho tem por objetivo apresentar o relato de experiência de um grupo sobre saúde da mulher desenvolvido no estágio básico II do curso de psicologia da UNIFRA. As participantes foram mulheres com idade entre 50 e 60 anos, usuárias dos serviços oferecidos pelo laboratório de práticas do Centro Universitário Franciscano. Foram realizados nove encontros, com frequencia semanal e duração de uma hora e meia. A partir dos encontros, percebeu-se a integração das participantes, melhor comunicação entre as mesmas e manifestações de sentimentos de pertença ao grupo. Palavras-chave: Grupo operativo, Saúde, Mulher. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta a experiência de estágio básico II, que consiste em realizar práticas de intervenções com grupos. Este estágio teve o objetivo de construir um grupo de discussão em torno da temática saúde da mulher, foi utilizado a abordagem teórica do grupo operativo. As participantes deste grupo foram mulheres com idades entre 50 e 60 anos. Para Terris (1990) citado por Czeresnia (2003) as estratégias de promoção de saúde precisam enfatizar as transformação das condições de vida. Pensar na realização de um grupo para mulheres maduras sobre saúde justifica-se por considerar este período do ciclo 1

2 vital rico em possibilidades e necessidades, tanto física quanto psicossociais, para a promoção de saúde. O grupo é uma estrutura básica de interação, onde as pessoas estão ligadas e articuladas entre si e que se propõem uma tarefa que constitui sua finalidade. A técnica operativa se caracteriza por centrar-se no caminho para a obtenção dos seus obejtivos, este caminho é o que chamamos de tarefa (PICHÓN RIVIÈRE, 2000). Neste sentido, a proposta de interversão deste estágio baseou-se nesta abordagem por entender a necessidade de proporcionar o espaço para a potencialização das trocas e reflexões visando a autonômia das participantes em relação a promoção de saúde. O grupo operativo de Pichon Rivière é fundamentado em uma concepção de aprendizagem, com a capacidade de uma ação transformadora da realidade, onde a grande importância é o processo de inserção dos sujeitos no grupo, que através da disponibilidade e/ou resistência para mudança, pode-se observar fenômenos grupais, vínculo, papéis e tarefas como denominador comum (GAYOTTO E DOMINGUES, 1995). Neste estágio foram realizadas etapas como planejamento, condução e avaliação da prática com o grupo que serão descritas a seguir. 3. METODOLOGIA A prática de estágio foi realizada no Laboratório de Práticas do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). O grupo teve duração de outubro a novembro de 2010, os encontros foram uma vez por semana, totalizando nove encontros com duração em média de uma hora. O grupo constituiu-se em média por quatro integrantes por encontro, sendo que não foi permitida a entrada de novos integrantes, a partir do terceiro encontro, sendo predeterminado o tempo de duração de em média uma hora por encontro, totalizando nove encontros. A idade das participantes variou entre 50 e 60 anos. Algumas atividades utilizadas como instrumentos disparadores de discussões foram dinâmicas pré-elaboradas, reportagens temáticas e debates, com o objetivo de promover uma reflexão sobre saúde, bem como estimular a capacidade de percepção de si nos seus contextos. O tema e objetivo do grupo foram apresentados aos usuários do laboratório de práticas através de um convite feito pessoalmente e um cartaz de divulgação, do qual os participantes demonstraram interesse pela realização do grupo, onde foi enfatizado que este 2

3 seria um dispositivo para uma melhora na qualidade de vida, por meio de discussões sobre da saúde da mulher. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para ilustrar o andamento dos encontros do grupo foi construído um quadro explicativo e posteriormente serão descritos pontos significativos do andamento do grupo e a discussão teórico-prática. Foram trabalhados alguns elementos apontados pelo grupo operativo como a pertença, afiliação, pertinência e comunicação. Os temas não foram delimitados a priori, mas construídos conjuntamente ao longo dos encontros conforme a necessidade das participantes. Na tabela 1, observa-se o cronograma das atividades desenvolvidas equivalentes a cada encontro. Tabela 1: Cronograma Encontro Atividades desenvolvidas e temas emergentes 1º. Apresentação dos participantes do grupo; combinações iniciais; depoimentos pessoais. 2º. Reapresentação dos participantes do grupo e inserção de nova integrante; retomada de contrato; diálogos sobre vaidade e envelhecimento. 3º. Dinâmica do objeto na bolsa. Diálogos sobre prioridades e escolhas. 4º. Reflexão sobre reportagem sobre vaidade de envelhecimento. 5º. Discussão sobre as relações e papéis familiares. 6º. Diálogos sobre a comunicação familiar. 7º. Discussão sobre relações familiares. 8º. Depoimentos e discussão sobre relações com filhos e netos. 9º. Dinâmica do espelho e música. Recapitulação dos temas abordados e feedback sobre a tarefa grupal. O convite foi realizado por cartazes e presencialmente, onde fomos bem-recebidas. No primeiro encontro marcado, foi feita a apresentação das coordenadoras, sendo explanados os objetivos do grupo e em seguida as integrantes apresentaram-se. Segundo Castilho (2002), é necessário que haja uma comunicação honesta e aberta, como também a habilidade de ouvir e a capacidade de empatizar com o outro. No decorrer dos encontros, o grupo recebeu nova integrante sendo necessária a recombinação de pontos significativos do contrato. As combinações estabelecidas pelo 3

4 contrato foram explanadas de forma verbal, pontos significativos como a assiduidade, pontualidade, sigilo, compreensão, respeito entre as participantes do grupo. Estas combinações foram bem-aceitas pelas participantes. As combinações iniciais, para Yalom (2006), são normas construídas com o grupo a partir das expectativas dos membros em relação ao seu grupo. Neste sentido, as participantes puderam participar da elaboração de questões como dia e horário de realização do grupo e temática de maior interesse. Castilho (2002) ressalta que fundado esse sentimento de permissividade, compreensão, apoio e coesão acaba o receio da quebra de sigilo, passando então a apresentar seus sentimentos preciosos. A sistematização dos vetores envolvidos nos fenômenos grupais atuam como referenciais para a construção da compreensão e interpretação dos processos que nele ocorrem. Dentre eles estão a afiliação, a pertença, a cooperação, a pertinência, a comunicação e tele. A análise sistemática das situações grupais possibilita registrar os processos relacionados entre si (PICHON-RIVIÈRE, 2000). O conceito de comunicação é uma das vertentes mais demonstrativas para visualizar as conexões e vínculos entre as pessoas, podendo detectar as diferentes formas nas quais se relacionam entre si os membros do grupo. Durante a realização do grupo este enfoque pode ser observado, pois houve uma comunicação intensa entre as participantes, onde as temáticas como família, aposentadoria, doenças e dificuldades no seu cotidiano. Foram explorados temas como cônjuges, filhos, aposentadoria, com uma comunicação reduzida, demonstrando de uma forma abrangente suas reflexões. Yalom (2006) argumenta que temas cotidianos servem como um veículo para os primeiros contatos interpessoais, e a comunicação é restrita e estereotipada. Neste sentido, as falas sobre as rotinas também auxiliou na possibilidade de identificações entre as participantes fortalecendo os vínculos e o sentimento de pertença. Segundo Pichon-Riviére (2000), a pertença é elemento significativo no grupo, pois estuda o grau de identificação dos membros do grupo entre si e com a tarefa. Com isso para um grupo sentir-se com pertença é preciso que ele sinta-se fazendo parte do grupo. As temáticas abordadas no escoar dos encontros giravam em torno da família, do envelhecimento, da religiosidade, da vaidade, dos problemas familiares, prioridades e escolhas que fizeram durante a vida e mudanças na sociedade, direcionado de acordo com suas necessidades pessoais. O grupo assume uma atitude catalizadora diante das necessidades, a partir dos interesses dos membros, para um determinado tema, evitando a 4

5 mudança do clima no grupo e o indivíduo que requer essa mudança de clima atenderá as suas necessidades (CASTILHO, 2002). A tarefa central do grupo concentra-se na integração do sentir, pensar e agir, rompendo com obstáculos predeterminados, dissolvendo-os a fim de novas alternativas de absorver e interpretar suas questões externas. Os membros do grupo apresentavam uma postura de não admitir que novas formas de proceder seriam um recurso para que novas estruturas fosse construídas. Pode-se observar nas falas, a dificuldade em questionar certos comportamentos e pensamentos diante dos filhos e cônjuges. Porém, o grupo se constrói em um caminho dialético e sua múltipla reciprocidade favorece a mudança, através de processos progressivos e regressivos das pessoas (GAYOTTO e DOMINGUES, 1995). Para Berstein (1989), o grupo privilegia-se com o progresso da tarefa, ou seja, todo e qualquer acontecimento que surge e é elaborado dentro grupo é um ensaio do que poderá ser feito fora. Podemos ilustrar esta questão no momento em que as participantes lançaram desafios para elas mesmas executarem durante a semana antes do próximo encontro do grupo. Esses desafios eram opções para pensar e agir de forma diferente de seu habitual. Esses apontamentos feitos entre as participantes foram recebidos de forma positiva, onde em alguns momentos lhe trouxeram insights de situações que não haviam sido percebidas antes. No decorrer de todo o estágio, foi possível perceber as configurações dos papéis admitidos pelos integrantes do grupo, foi ressaltado, que no início do grupo os papéis tendem a ser fixos até que cada um dos participantes construa o seu papel em relação aos demais. Podemos identificar que no começo do grupo realizado com as mulheres, uma das participantes revelava-se no papel de porta-voz onde teve a função de denunciar as ansiedades e as necessidades do grupo. Essa mesma participante em alguns encontros manifestava um papel de líder tornando-se um direcionador das atividades fomentadas em grupo (BERSTEIN, 1989) O papel de bode expiatório se caracteriza pela liberação de agressividade ou culpa de um indivíduo ou do grupo, que assume o papel de depositário dos aspectos negativos, sendo culpado pelo que não dá certo em seu grupo. Para o surgimento do bode expiatório, deve haver fatores presentes no grupo bem como características do próprio indivíduo. É possível ainda que apareça através de uma seleção de características que apontem certa diferença, sendo possível que o sujeito se isole pelas suas diferenças, como religião, sexo, classe social, raça, etc ( PICHON-RIVIÈRE, 2000). 5

6 Castilho (2002) aponta que, aparece ainda muito presente o sentimento de impotência e insegurança, sendo explícito o sentimento de ambivalência. Ao assumir este papel, traz a tona suas diferenças para com os demais integrantes do grupo, enfatizando o fato de não ter filhos e nem marido, ou seja, um suporte que lhe auxilie na tomada de decisões e enfrentar suas dificuldades. Seu sentimento de impotência demonstra sua agressividade ao perceber a situação contrária em algumas integrantes, expressando sua insatisfação e angústia. A aprendizagem ocorre pela soma de informações que cada um dos integrantes leva a tarefa, sendo a mudança qualitativa do grupo, que reflete o grau de plasticidade diante das dificuldades, da resolução da ansiedade, de possibilidades de interação e superação de contradições. É onde o grupo é capaz de solucionar seu próprio processo, acessando seu desenvolvimento (LUCHESE e BARROS, 2007). Por meio dos relatos trazidos nos encontros, identificaram-se novas alternativas frente aos obstáculos expostos, como a dependência dos filhos e cônjuges, as dificuldades do envelhecimento quanto as doenças e as prioridades de suas vidas. Com a participação de cada membro o grupo desenvolveu alternativas como desafios para a tarefa, visando a mudança de conduta e moral. Na teoria de Grupo Operativo Pichon-Riviére (2000), discorre sobre o esquema de vetores, que constituem uma escala básica de avaliação do processo de interação grupal. A afiliação representa o início da história do grupo, em que o indivíduo mantém certa distância até integrar-se com o grupo. A pertença mede o grau de identificação dos membros do grupo entre si e com a tarefa. Ao passo que essa integração ocorre, a afiliação torna-se pertença, favorecendo um reconhecimento mútuo na melhoria dos vínculos, aumentando, portanto o compromisso grupal. A passagem no grupo da afiliação à pertença tornou-se observável ao passo que os membros apresentavam maior interação e disponibilidade para ouvir o problema do outro, que tornou-se possível após a diminuição da ansiedade inicial da satisfação das necessidades pessoais. Nos encontros seguintes, constatou-se esse sentimento a partir das falas dos membros do grupo, quando explanavam frases com pronomes como nós ao referir-se ao grupo, bem como nos conflitos e angústias por elas trazidas. Ainda para o mesmo autor, pertinência refere-se a capacidade do grupo centrar-se na tarefa e o quanto é capaz de esclarecer a mesma de forma e produtiva. É através da pertinência que romperam-se com os estereótipos, redistribuíram as ansiedades, venceram a resistência à mudança e redistribuíram papéis. No grupo contatou-se esse fenômeno nas mudanças de papéis e quebras de estereótipos. Nos encontros, frequentemente uma das 6

7 participantes, que assumindo a liderança do grupo, fazia uma devolução aos membros do grupo dos sentimentos grupais, encarregando-se de propor alternativas de analisar os fatos de outra perspectiva, e ao colocando-se no lugar de outro membro, vivenciava sua experiência experimentando em parte o conflito do outro. Através da comunicação é possível que o grupo tenha uma maior compreensão na construção da tarefa, pois encontravam-se em um nível de maturidade para que as coordenadores pudessem intervir de forma mais profundo nos aspectos intrínsecos dos membros do grupo, referentes às ansiedades e aos conflitos em função da resistência à mudança (PICHON-RIVIÉRE, 2000). Para Gayotto e Domingues (1995), a tarefa é um conjunto de experiências, afetos e conhecimentos em que o grupo pensa sente e age. Envolve criação, aprendizagem, operação e mudança, sendo contextualizada no aqui - agora, permitindo uma vivência de determinada situação. É um conjunto de ações destinadas a um objetivo comum, rompendo com a maneira de pensar, separada do fazer e seu significado é a possibilidade de fazer uma intervenção que facilite a mudança. O encerramento do grupo foi trabalhado de modo a proporcionar uma maior independência aos membros. Apesar de o final ser previsto e explorado, os membros do grupo demonstraram surpresa em um primeiro momento, devido aos numerosos benefícios relatados pelos membros no processo grupal, como a melhoria na comunicação nos demais grupos de convivência dos mesmos, mudanças de conduta no cotidiano, mudança na reflexão dos seus conflitos, uma escuta diferenciada onde há espaço do outro falar, mudança nos papéis, entre outros. Ao ser explorado o encerramento pelos membros do grupo há a possibilidade dos mesmos apresentaram-se de maneira compreensiva, onde o sentimento de insegurança observado no início cedia lugar a sentimentos de maturidade, responsabilização e novas possibilidades de desempenho. Luchese e Barros (2007) expõem que mesmo antes do encerramento, é possível sinalizar os resultados, pelo interjogo dos papéis e das ansiedades mobilizadas diante dos temas trabalhados. A síntese da tarefa foi pautada no último dia de encontro do grupo, através do feedback dos membros, onde puderam apropriar-se das mudanças que ocorreram no processo grupal. O grupo se encontrava num clima de satisfação pessoal diante da atitude de buscar alternativas e recursos para a mudança. A assunção e adjudicação dos papéis são funcionais, rotativos e complementares. Os papéis no decorrer do processo grupal foram tomando forma de acordo com as necessidades pessoais de cada membro, que a partir do vínculo estabelecido, da pertença e da aprendizagem mantiveram por determinado 7

8 período e posteriormente modificaram-se de acordo com o progresso individual e grupal dos membros do grupo (LUCHESE e BARROS, 2007) 5. CONCLUSÃO A cada intervenção no grupo notou-se o movimento almejado pela proposta teórica de grupo operativo, ou seja, repensar as práticas de saúde e quebrar com pensamentos cristalizados. Pode-se acompanhar, neste espaço de tempo, as mudanças em cada uma das integrantes do grupo como também dos movimentos grupais de cooperação e pertença. No andamento dos encontros, os insights dos membros do grupo variavam de encontro para encontro, e a capacidade de devolução ao grupo estreitava-se. A partir dos encontros, percebeu-se a melhor integração das participantes e a mudança na qualidade das comunicações ocorridas nos encontros. Além disso, foi possível perceber a manifestação de sentimentos de pertença ao grupo. O crescimento e amadurecimento dos membros do grupo e foi percebido pelas coordenadoras, pois vislubrou-se através das manifestações das participantes as mudanças que dificultavam suas ações cotidianas. Assim, ao se desprenderem destas questões o grupo abriu espaço para aprofundar os vínculos e ampliar a noção de filiação ao grupo. Neste sentido, conclui-se que a intervenção grupal, com base no refercial de grupo operativo, é um instrumento importante para viabilizar a reflexão sobre saúde.a concepção de mudança para mulheres maduras mostrou-se um dispositivo rico devido a disponibilidade e experiências pessoais compartilhadas pelas participantes desta atividade. REFERÊNCIAS BERSTEIN, Marcos. Contribuições de Pichón-Rivière à psicoterapia de grupo. In: Osório LC (organizador). Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas: 1989.p CASTILHO, Áurea. Dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, CZERESNIA, Dina. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. CZERESNIA, Dina e FREITAS, Carlos Machado de (Orgs.). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.p GAYOTTO, Maria L.eonor Cunha; DOMINGUES, Ideli. Liderança: aprenda a mudar em grupo. 3.ed. Petrópolis: Vozes,

9 LUCHESSE, Roselma; BARROS, Sônia. A utilização do grupo operativo como método de coleta de dados em pesquisa qualitativa. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2007; 9(3): Disponível em : Acesso em: 22/11/2010. PICHÓN RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, YALOM, Irvin D. Psicoterapia de grupo: teoria e prática. Tradução: Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed,

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