DISCUTINDO ASPECTOS DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM UM GRUPO DE PESSOAS QUE FAZEM ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL 1
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- Lídia Marques Henriques
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1 DISCUTINDO ASPECTOS DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM UM GRUPO DE PESSOAS QUE FAZEM ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL 1 Pollet, Juliane Paulo²; Araújo, Denise Flores²; Gonçalves, Camila dos Santos 3 1 Relato de experiência (UNIFRA) 2 Acadêmica do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil jupollet@hotmail.com ; pra.denisearaujo@gmail.com; camilapsico@hotmail.com RESUMO Na atualidade, questões relacionadas a mudança de hábitos alimentares estão muito presentes no cotidiano das pessoas, devido a preocupações ou necessidades referentes a saúde. Porem esta tarefa não é fácil, pois exige mudanças significativas nas rotinas. Desta forma, foi disponibilizado um espaço de discussão, através de um grupo operativo, para os indivíduos que estavam realizando acompanhamento nutricional, com o objetivo de que estes pudessem compartilhar aspectos referentes a esse processo. Os participantes foram de ambos os sexos, usuários da clinica de nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Os grupos tiveram encontros semanais. Através deste recurso percebeu-se aspectos como a dificuldade que muitas pessoas tem para a adesão do tratamento nutricional e o elevado grau de ansiedade que isto envolve. Entende-se que o grupo pode auxilar o processo de reeducação alimentar, além de valorizar o processo de mudança dos desafios ligados as práticas alimentares. Palavras-chave: Reeducação alimentar; psicologia; grupos. 1. INTRODUÇÃO Por diferentes motivos, indivíduos acabam por recorrer à mudança em seus hábitos alimentares como uma tentativa de melhorar sua longevidade e qualidade de vida. Porém, este processo de reeducação alimentar causa também alguns desconfortos para quem tem que se submeter a ele, assim como uma série de questões que estão presentes neste período. Partindo desta idéia, este trabalho visa fazer um relato de experiência sobre um grupo realizado para usuários em acompanhamento nutricional, onde foi disponibilizado um espaço para que as pessoas pudessem discutir aspectos relacionados à sua mudança alimentar. Este trabalho se realizou em forma de grupo operativo e foi coordenado por acadêmicas do curso de psicologia. Este trabalho foi desenvolvido durante o Estágio Básico II. 1
2 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Grupo operativo Segundo Pichon Riviére (1998) um grupo é caracterizado por ser um conjunto de pessoas, ligadas por uma constante de tempo e espaço, e articuladas por sua mútua representação interna propondo uma tarefa que constitui sua finalidade, interatuando através de complexos mecanismos de assunção e adjudicação de papéis. O coordenador do grupo operativo assume o papel de pensar junto com o grupo, integrando o pensamento grupal e facilitando a comunicação entre os membros. Este coordenador deve, por meio de intervenções interpretativas, auxiliar o grupo na execução da tarefa interna reflexiva, permitindo que os membros do grupo enfrentem racionalmente os obstáculos que interferem na realização da tarefa externa, a qual deve ser efetuada sem a ajuda do mesmo. Para que o objetivo comum seja alcançado, se faz necessário que os membros do grupo realizem o trabalho, a tarefa comum (OSORIO, 1989). 2.2 Reeducação alimentar do adulto e o processo de mudanças De acordo com Neri (2003), as pessoas cada vez mais se atêm na busca por uma qualidade de vida melhor, a promoção da qualidade de vida na idade adulta excede, entretanto os limites da responsabilidade pessoal e vem sendo vista como um empreendimento de caráter sociocultural. Um futuro satisfatório não é um atributo do indivíduo biológico, psicológico ou social, mas resulta da qualidade de interação entre as pessoas que estão vivendo em uma sociedade em mudança. Conforme o mesmo autor, durante os anos 70 foi o senso de controle pessoal, segundo o que se desenvolveu a partir desta época, as mudanças de comportamento passaram a ser um determinante de satisfação, em virtude de permitir que as pessoas a experimentassem um domínio sobre o ambiente e os eventos da vida. Os avanços nas ciências da saúde e na psicologia, tem evidenciado novos limites para a variabilidade e a plasticidade do organismo biológico e psicológico, abrindo caminho para novas pesquisas sobre qualidade de vida. A plasticidade comportamental ou adaptativa é o critério para avaliar o potencial e o grau de preparação do individuo para lidar com vários tipos de demanda, inclusive eventos estressores. 2
3 A mudança de comportamento é o principal desafio encontrado por profissionais da saúde, sejam nutricionistas, médicos, psicólogos, dentistas, fisioterapeutas ou enfermeiros é que aponta Vitollo (2008). O conhecimento sobre as práticas alimentares saudáveis não é o suficiente para que haja mudanças efetivas no comportamento. Este autor ainda pontua que, para que este processo ocorra são necessárias melhoras na educação para diminuir o abismo entre conhecimento e ação no acompanhamento nutricional. A pergunta do profissional em relação ao paciente de que ele acha do seu peso, permitirá que o profissional tenha acesso ao interesse e a motivação para o tratamento de maneira imparcial, e para que ele mesmo possa ter a compreensão do quanto necessita se reeducar. Contudo, o grande problema é colocar em prática as novas mudanças, dar conselhos sobre as atitudes saudáveis dos pacientes é útil, mas não resolve, porque a maioria deles já sabem o que fazer ou que comer, a grande questão é praticar um novo modelo de vida num ambiente que incentiva o contrário. Os pacientes necessitam estar engajados no processo de mudança, dizer simplesmente que isso é importante ou é bom não é o suficiente ou eficaz. O profissional que estará fazendo este acompanhamento deverá fazer com que o paciente identifique o objetivo e estabelecer metas. Objetivos de curto prazo devem basear-se na mudança de algumas práticas alimentares e na mudança de vida em vez de simplesmente na perda de peso (VITOLLO, 2008). 2.3 Cuidados que envolvem a reeducação alimentar Para White e Freeman (2003), a busca por um corpo ideal, ou o peso ideal, tem sido amplamente condenada tanto por pesquisadores quanto por profissionais clínicos, além do papel significativo da genética tanto no peso quanto na forma do corpo, há várias evidencias de que fazer regime sem um acompanhamento nutricional para atingir o peso ideal simplesmente não funciona. De fato uma porcentagem elevada de 95% das pessoas que conseguem emagrecer significativamente fracassam em manter o peso e retornam ao peso inicial. Assim, para estes autores, os efeitos psicológicos do fracasso no tratamento se tornam ainda maiores. Os programas de emagrecimento reforçam o estereótipo de que o peso do indivíduo está sob seu controle, com isso o os fracassos em conseguir manter o peso carregam consigo todo o peso da vergonha e da culpa associado aos supostos traços da preguiça, falta de auto-estima e falta de disciplina. Por isto, faz-se necessário, que qualquer programa de reeducação alimentar seja especialmente sensível aos efeitos 3
4 potencialmente prejudiciais que o fracasso pode ter sobre a pessoa e ser especialmente cauteloso ao estabelecer o tratamento e os objetivos da perda de peso. 3. METODOLOGIA Alguns instrumentos utilizados, para atingir tais objetivos foram: atividades propostas pelos coordenadores, como dinâmicas de interação, contudo, deu-se ênfase maior à comunicação e a diálogos entre os participantes do grupo, amparados teoricamente pela teoria de grupo operativo de Pichon-Riviere. Este estágio foi desenvolvido junto ao curso de nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), e contou com a participação de alguns dos pacientes da clinica que estavam realizando um tratamento com reeducação alimentar. O grupo formou-se com, em média, 8 integrantes adultos, de ambos os sexos, com mais de 40 anos. Para os participantes do grupo foi entregue um termo de consentimento livre e esclarecido para que estivessem cientes da proposta de grupo, bem como seus direitos enquanto voluntários. Foram realizadas 8 sessões, entre os meses de outubro e novembro de 2009, efetuados uma vez por semana, grupo aberto, com duração de aproximadamente 60 minutos. Os encontros se deram no prédio do Centro Universitário Franciscano. Foram trabalhadas as seguintes temáticas: ansiedade, metas e objetivos, redução de peso, reeducação alimentar, dificuldades da dieta, melhora da qualidade de vida através do cuidado com a saúde e o corpo, etc. A realização deste trabalho foi possível através de alguns fatores, tais como visitas à clínica de nutrição da UNIFRA, diálogos com os estagiários do local, a disponibilização de um cartaz no mural da recados da clínica e distribuição de panfletos aos usuários do serviço nutricional. Para estabelecer o contato com a coordenação, entregamos uma carta de apresentação no local e, após o encerramento das sessões de grupo, houve uma reunião de devolução. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os principais pontos levantados pelos participantes foram relacionados ao desejo de querer parar de comer e o elevado nível de ansiedade que era gerada por este desejo. Foi relatado que, para diminuir a ansiedade, os membros do grupo utilizavam de alguns recursos, tais como carregar junto de si balas, chicletes, ou até mesmo se envolver em atividades que possibilitem alguma distração. 4
5 Percebeu-se real necessidade que estes pacientes têm por aderir a um tratamento e, embora os problemas apresentados por eles fossem diversos e, às vezes um pouco distante do objetivo proposto, acreditamos que a dificuldade que todos eles compartilham é a ansiedade. Por isto, deu-se ênfase a este ponto nos encontros grupais. Durante o período de tratamento a possibilidade de desistência é grande, o que leva ao abandono precoce da dieta (PEREIRA et al, 2008). Segundo estes autores, os pacientes encontram muitas dificuldades na adesão ao tratamento tais como adequação dos horários, ingestão somente das necessidades alimentares, seguimento do plano alimentar no final de semana, impossibilidade de controlar a ansiedade. A freqüência das visitas a nutricionista foi um ponto citado pelos participantes como algo que também dificulta o tratamento, ao passo que estas ocorrem em um intervalo de tempo longo, o que segundo eles dificulta na motivação para o tratamento. Contudo, Vitollo (2008) afirma que profissionais responsáveis pelo acompanhamento devem ser visto como parceiros na resolução dos problemas e dificuldades e, que por isto, este assunto deveria ser tratado também juntamente com o nutricionista. Assim, ficou evidenciado que os participantes do grupo, que estavam na reeducação alimentar, a faziam não só por uma questão de beleza, mas também de saúde e que para isto não precisa se deixar de comer, mas fazer uma dieta adequada. Para White e Freeman (2003), há várias evidencias de que fazer regime sem um acompanhamento nutricional para atingir o peso ideal simplesmente não funciona. De fato uma porcentagem elevada de 95% das pessoas que conseguem emagrecer significativamente fracassam em manter o peso e retornam ao peso inicial. 5. CONCLUSÃO Através dos encontros de grupo operativo, concluiu-se que a ansiedade aparece como a principal dificuldade encontrada pelos participantes para se chegar ao êxito de seus objetivos. De forma que, mesmo estes não sabendo bem ao certo o motivo gerador de tal ansiedade, a apontam como sendo um empecilho para que continuem com o tratamento de reeducação alimentar. Percebeu-se que o simples fato de se dispor um espaço, para que as pessoas discutam aspectos relacionados a este processo e sobre os motivos que o tinham para fazêlo, auxiliou com que alguns dos participantes refletissem sobre a permanência no 5
6 tratamento. Deste modo, houve a possibilidade de se trabalhar as questões relacionadas a aderência do acompanhamento nutricional e o quanto o fato de não conseguir este intento gerava angústia e sofrimento para estas pessoas. A busca por uma melhora na qualidade de vida foi apontanda pelos participantes do grupo como como algo necessário de se obter e que, poderia ser alcançado através de hábitos mais saudáveis, começando pela mudança na qualidade e quantidade dos alimentos ingeridos. Contudo, esta experiência revelou que o grupo mostra-se um dispositivo rico para abordar questões referentes a saúde. O trabalho da psicologia e nutrição mostrou-se necessário para acompanhar as necessidades inerentes da reeducação alimentar. Esta tarefa mostra-se um desafio árduo, onde o acompanhamento multidisciplinar mostra-se eficiente e necessário. REFERÊNCIAS BOGDAN, R.; BIKLEN,S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto editora LTDA, NERI, A. L. Qualidade de vida e idade madura. 5. ed. São Paulo: Papirus, OSORIO, L. C. Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, VITOLLO M. R. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, WHITE, J. R. FREEMAN, A. Terapia Cognitivo Comportamental em grupo para populações e problemas específicos. São Paulo: Roca, ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas,
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