CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas.

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1 CASO CLÍNICO 1 Diagnóstico 1) Controle ineficaz do regime terapêutico relacionado a déficit de conhecimento e dificuldades econômicas e evidenciado pelo relato de dificuldade com a regulação/integração do regime prescrito para prevenção e tratamento da doença. Definição: Padrão de Regulação e integração na vida diária de um programa de tratamento de doenças e seqüelas de doenças que é insatisfatório para atingir objetivos específicos de saúde (NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION, 2006, p. 69). Características definidoras: Escolhas da vida diária ineficazes para atingir os objetivos de um programa de tratamento ou de prevenção. Verbaliza dificuldade com a regulação/integração de um ou mais dos regimes prescritos para a prevenção de complicações e o tratamento da doença ou de seus efeitos. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas. Intervenções de Enfermagem sugeridas para a solução do problema (DOCHTERMAN, 2008, p. 747): Identificação de risco Aconselhamento Aconselhamento nutricional Ensino: processo de doença Estabelecimento de metas mútuas Melhora do enfrentamento Modificação do comportamento Escutar ativamente Diagnóstico 2) Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais relacionada à ingesta excessiva em relação às necessidades metabólicas evidenciada pelo IMC acima do ideal, padrão de alimentação disfuncional verbalizado e nível de atividade sedentário.

2 Definição: Ingestão de nutrientes que excedem as necessidades metabólicas (NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION, 2006, p. 167). Características definidoras: IMC acima do ideal, padrão de alimentação disfuncional verbalizado e nível de atividade sedentário. Fatores Relacionados: Ingestão excessiva em relação às necessidades metabólicas. Intervenções de Enfermagem sugeridas para a solução do problema (DOCHTERMAN, 2008, p. 787): Aconselhamento nutricional Assistência para perder peso Controle do peso Modificação do comportamento Promoção do exercício Diagnóstico 3) Risco de baixa auto-estima situacional relacionado à falta de reconhecimento. Definição: Estar em risco de desenvolver uma percepção negativa sobre o seu próprio valor em resposta a uma situação atual (NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION, 2006, p. 42). Fatores de Risco: Falta de reconhecimento. Intervenções de enfermagem para esse diagnóstico (DOCHTERMAN, 2008, p.735): Aconselhamento. Controle do humor. Controle do peso. Melhora da auto-estima. Estabelecimento de metas mútuas. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Aconselhamento (DOCHTERMAN, 2008, p. 188):

3 Definição: Uso de um processo interativo de ajuda enfocando as necessidades, os problemas ou sentimentos do paciente e de pessoas significativas para aumentar ou apoiar as habilidades de enfrentamento, solução de relações interpessoais. Estabelecer uma relação terapêutica baseada na confiança e no respeito. Demonstrar empatia, cordialidade e autenticidade. Fixar metas. Oferecer privacidade e garantir confiabilidade. Oferecer informação concreta, conforme necessário e adequado. Auxiliar o paciente a identificar o problema ou a situação que causa sofrimento. Auxiliar o paciente a listar e priorizar todas as possíveis alternativas ao problema. Auxiliar o paciente a identificar pontos fortes e reforçá-los. Encorajar o desenvolvimento de novas habilidades conforme apropriado. Reforçar as novas habilidades. Aconselhamento nutricional (DOCHTERMAN, 2008, p. 529): Definição: Uso de um processo de ajuda interativa, com foco na necessidade de modificação da dieta. Estabelecer uma relação terapêutica com base na confiança e no respeito; Facilitar a identificação dos comportamentos alimentares a serem mudados; Estabelecer metas realistas a curto e a longo prazo em relação à mudança no estado nutricional; Oferecer informações, quando necessário, sobre a necessidade de saúde para a modificação da dieta: perda de peso, aumento de peso, restrição de sódio, redução de colesterol, restrição de líquidos, etc. Discutir as preferências e os alimentos de que o paciente não gosta; Auxiliar o paciente a registrar o que costuma comer em um período de 24h; Discutir hábitos de compra de alimentos e limites orçamentários; Avaliar o progresso das metas de modificação alimentar a intervalos regulares; Elogiar os esforços para alcançar as metas. Assistência para perder peso (DOCHTERMAN, 2008, p. 571): Definição: Facilitação da redução de peso e/ou gordura corporal.

4 Determinar o desejo e a motivação do paciente para reduzir o peso ou a gordura corporal; Determinar com o paciente a quantidade desejada de peso a ser reduzida; Estabelecer uma meta semanal para a redução do peso; Orientar o paciente a cada consulta (modificado); Estabelecer um plano realista com o paciente, de modo a incluir uma ingestão menor de alimentos e um aumento de gasto de energia; Determinar os padrões alimentares atuais, fazendo o paciente manter um diário do que come, bem como de quando e onde come; Encorajar a substituição de hábitos indesejáveis por hábitos favoráveis. Controle do humor (DOCHTERMAN, 2008, p.449): Definição: Oferta de segurança, estabilização, recuperação e manutenção de um paciente que apresenta humor disfuncionalmente deprimido ou elevado. Auxiliar o paciente a manter um ciclo normal de sono/vigília (p.ex. períodos programados de descanso, técnicas de relaxamento, medicamentos sedativos e limitações da ingestão de cafeína). Verificar as oportunidades para a atividade física (p. ex., deambular ou usar bicicleta) (modificado). Ensinar novas habilidades de enfrentamento e de resolução de problemas. Oferecer ao paciente feedback em relação à adequação de seus comportamentos sociais. Oferecer informações sobre a doença ao paciente/pessoas significativas, caso o humor disfuncional tenha base na doença (p. ex., depressão, mania e tensão prémenstrual) (modificado). Ajudar o paciente a antecipar e a lidar com mudanças na vida (p. ex. afastamento do trabalho) (modificado). Controle do peso (DOCHTERMAN, 2008, p. 572): Definição: Facilitação da manutenção do peso corporal adequado e da porcentagem de gordura corporal ideal.

5 Discutir os riscos associados ao fato de estar acima ou abaixo do peso; Determinar a motivação do paciente para mudar os hábitos alimentares; Determinar o índice de massa corporal (IMC) ideal para o paciente (modificado); Encorajar o paciente a ingerir quantidades diárias de água adequadas. Ensino: processo de doença (DOCHTERMAN, 2008, p. 335): Definição: Ajudar o paciente a compreender informações relacionadas a determinado processo de doença. Avaliar o atual nível de conhecimento do paciente em relação ao processo de doença específico; Explicar a fisiopatologia da doença e como ela se relaciona à anatomia e à fisiologia, quando adequado; Reconhecer o conhecimento que o paciente tem sobre sua condição; Discutir mudanças no estilo de vida que podem ser necessárias para prevenir complicações futuras e/ou controlar o processo da doença; Descrever possíveis complicações crônicas, quando apropriado. Escutar ativamente (DOCHTERMAN, 2008, p. 376): Definição: Prestar atenção e agregar sentido às mensagens verbais e não-verbais do paciente. Demonstrar interesse pelo paciente; Focalizar totalmente a interação, suprimindo preconceitos, tendenciosidades, pressupostos, preocupações pessoais e outras distrações; Usar comportamento não-verbal para facilitar a comunicação (p. ex., estar atento à atitude física que transmite mensagens não-verbais); Determinar o sentido da mensagem, refletindo sobre as atitudes, as experiências passadas e a situação atual. Estabelecimento de metas mútuas (DOCHTERMAN, 2008, p. 512): Definição: Colaboração com o paciente para identificar e priorizar metas de cuidado, desenvolvendo, então, um plano para o alcance de tais metas.

6 Auxiliar o paciente e família a desenvolver expectativas realistas para si mesmos no desempenho de seus papeis (modificado); Determinar o reconhecimento, por parte do paciente e família, de seu próprio problema (modificado); Auxiliar o paciente e família na identificação de metas realistas e recursos disponíveis para alcançá-las (modificado). Identificação de risco (DOCHTERMAN, 2008, p. 623): Definição: Análise de fatores potenciais de risco, determinação de riscos à saúde e priorização de estratégias de redução de riscos para um indivíduo ou um grupo. Determinar a presença e a qualidade do apoio familiar; Determinar o nível educacional; Determinar a adesão aos tratamentos médicos e de enfermagem; Planejar atividades de redução de risco; Identificar recursos institucionais para auxiliar a reduzir os fatores de risco; Iniciar encaminhamentos a profissionais/instituições de cuidados de saúde, quando adequado. Melhora da auto-estima (DOCHTERMAN, 2008, p. 239): Definição: Assistência ao paciente para que aumente o julgamento acerca do valor pessoal. Monitorar as afirmações do paciente em relação à auto-estima. Determinar a confiança que o paciente tem no próprio julgamento. Encorajar o contato visual na comunicação com os outros. Encorajar e reforçar pontos pessoais positivos identificados pelo paciente (modificado). Evitar críticas negativas. Auxiliar no estabelecimento de metas realistas para alcançar uma auto-estima maior. Investigar as razões da culpa e da autocrítica. Encorajar o paciente a aceitar novos desafios. Elogiar o progresso do paciente na direção das metas (modificado).

7 Melhora do enfrentamento (DOCHTERMAN, 2008, p. 374): Definição: Auxílio ao paciente para se adaptar aos estressores, mudanças ou ameaças percebidas que interfiram na satisfação das necessidades vitais e no desempenho de papéis. Avaliar o impacto da situação de vida do paciente sobre papéis e relacionamentos; Avaliar e discutir respostas alternativas à situação; Usar uma abordagem calma e segura; Oferecer informações reais sobre diagnóstico, tratamento e prognóstico. Modificação do comportamento (DOCHTERMAN, 2008, p. 287): Definição: Promoção de uma mudança no comportamento. Determinar a motivação do paciente para a mudança; Auxiliar o paciente a identificar pontos fortes e reforçá-los; Encorajar a substituição de hábitos indesejáveis por hábitos desejáveis; Evitar demonstrar rejeição ou depreciação enquanto o paciente luta com o comportamento em mudança; Oferecer reforço positivo a decisões que o paciente tomou sozinho. Promoção do exercício (DOCHTERMAN, 2008, p. 382): Definição: Facilitação da atividade física regular para manter a aptidão física e a saúde, ou avançar a um nível mais elevado. Auxiliar o paciente a investigar as próprias crenças, a motivação e o nível de aptidão neuromusculoesquelética. Auxiliar o paciente a desenvolver metas realistas a curto e a longo prazo, com base no atual nível de aptidão física e no estilo de vida. Auxiliar o paciente a elaborar um horário para exercícios adequados à idade, às condições físicas, às metas, à motivação e ao estilo de vida. Orientar o paciente no sentido de evitar exercícios rápidos, forçados ou pendulares para prevenir a estimulação excessiva do reflexo miostático ou dor muscular excessiva.

8 Oferecer instruções escritas ilustradas e que possam ser levadas para casa, relativas a cada componente do movimento. Orientar o paciente a monitorar a tolerância ao exercício (p. ex. presença de certos sintomas como falta de ar, pulso rápido, palidez, leve dor de cabeça, e dor ou edema articular/muscular), durante o exercício (modificado). REFERÊNCIAS DOCHTERMAN, Joanne McCloskey. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 4.ed. Porto Alegre: Artmed, p. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem NANDA: definições e classificação Porto Alegre: Artmed, p.

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