Divulgação de Resultados Ano e Trimestre findo em 30 de junho de 2015

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1 Cotação ( ) AGRO3: R$ 10,79 LND: US$ 2,88 Relações com Investidores Julio Toledo Piza CEO & DRI Ana Paula Zerbinati Ribeiro Thaís Lima Relações com Investidores Divulgação de Resultados Ano e Trimestre findo em 30 de junho de 2015 São Paulo, 03 de setembro de 2015 A BrasilAgro (BM&FBOVESPA: AGRO3) (NYSE: LND), líder brasileira na aquisição, desenvolvimento e venda de propriedades rurais com alto potencial de valorização, anuncia o resultado consolidado do ano e trimestre findo em 30 de junho de As informações anuais e trimestrais consolidadas são elaboradas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro IFRS (International Financial Reporting Standard). Destaques Contatos + 55 (11) ri@brasil-agro.com Website Teleconferência Português 04 de setembro de h00 (Brasília) 14h00 (NY) Telefone: +55 (11) Senha: BrasilAgro Inglês 04 de setembro de h00 (Brasília) 13h00 (NY) Telefone: + 1 (412) Senha: BrasilAgro Venda de ha da Fazenda Cremaq por R$ 270,0 milhões. Transformação de 6,7 mil ha nas fazendas do Brasil e 2,7 mil ha no Paraguai durante FY15. Obtenção de licenças para desenvolver 7,7 mil ha no Paraguai. Arrendamento de ha no Mato Grosso para cultivo de cana-de-açúcar. Lucro Líquido de R$ 180,8 milhões no FY15. EBITDA Ajustado de R$ 198,4 milhões no FY15. Proposta da Administração para distribuição de R$ 80,6 milhões em dividendos ou R$ 1,40 por ação (estimado na data de hoje).

2 Mensagem da Administração O ano-safra 14/15 foi marcado por grandes conquistas da Companhia. Fomos capazes de entregar resultados em todas as áreas do nosso negócio: boa produtividade, otimização de custos diretos, redução de custos administrativos, eficiência comercial e obviamente uma grande transação imobiliária. O resultado final destas conquistas se traduz em um Lucro Líquido de R$ 180,8 milhões e um EBITDA Ajustado de R$ 198,4 milhões. A magnitude deste resultado pode ser medida pelo aumento de 29% do valor patrimonial da Companhia. No inicio da safra 14/15, diante de um cenário macroeconômico bastante desafiador, marcado pela volatilidade na cotação do dólar e dos preços das commodities, tomamos algumas medidas para melhorar o resultado das operações agrícolas. Deixamos de plantar em algumas áreas novas (área de 1º e 2º ano de plantio), pois são áreas com alta volatilidade e menor produtividade, encerramos uma parceria de exploração em uma área de hectares na Bahia, pois as áreas apresentaram rentabilidade inferior ao esperado e reduzimos o ritmo de abertura de novas áreas. Além disso, realizamos uma reestruturação organizacional, reduzindo custos administrativos. Finalizamos o ano-safra com uma área total cultivada de 79 mil hectares, distribuídos entre as culturas de soja, milho, cana-de-açúcar, pastagem e outros grãos. A produtividade média da soja ficou acima das estimativas e com uma média em áreas maduras equivalente à aquelas apresentadas por grandes produtores diversificados. Já a produtividade do milho, cuja produção está concentrada na Bahia, foi impactada pelo baixo nível de chuvas no mês de janeiro na região e ficou abaixo do orçamento. As fazendas localizadas no Centro Oeste, em regiões mais consolidadas, entregaram mais de 830 mil toneladas de canade-açúcar durante o exercício com produtividades acima das médias das principais zonas produtoras do Brasil. As operações no Paraguai continuam a melhorar e encerraram a safra com margem e produtividade acima do orçamento. No lado dos custos, o desempenho foi bastante satisfatório, seja no custo direto ou nos administrativos onde conseguimos uma redução apesar da inflação acelerada. Na parte imobiliária, o fato mais importante foi a venda da parte remanescente da Fazenda Cremaq. O valor da venda foi de R$ 270,0 milhões, com uma TIR (Taxa Interna de Retorno) de 20,4%. Essa venda foi de grande relevância para a Companhia, não só pelo seu tamanho, mas principalmente porque confirma a nossa capacidade de criação e captura de valor no desenvolvimento de propriedades agrícolas. Desde o inicio das operações em 2006: Foram investidos mais de R$ 580,0 milhões na aquisição e desenvolvimento das propriedades; Já foram realizadas 8 vendas que somam um total de R$ 500,0 milhões com TIRs não alavancadas entre 19% e 27%; Após a venda, o nosso portfolio passou a ter hectares totais de terras próprias: 73 mil hectares em produção e um banco de terras de 49 mil hectares, totalizando uma área agricultável 2

3 de hectares. Ainda temos hectares de reservas legais e áreas de preservação permanente. Ainda nas atividades imobiliárias, firmamos uma parceria para operar uma área de hectares no estado do Mato Grosso. Essas áreas são próximas à Fazenda Alto Taquari e também serão destinadas ao cultivo de cana-de-açúcar. O arrendamento permitirá, além de uma rápida geração de caixa, o aproveitamento da estrutura operacional e equipe já existentes na região e maior flexibilidade na gestão do portfolio. Dando continuidade ao desenvolvimento das propriedades, investimos mais R$ 30,6 milhões durante o exercício em abertura de novas áreas e na construção de um silo na Bahia com capacidades para armazenar 10 mil toneladas de grãos e estrutura para processamento (limpeza e secagem) de 200 toneladas por hora. A construção do silo melhora a estratégia de comercialização dos grãos na região e mitiga riscos logísticos na distribuição da produção. O bom resultado das operações agrícolas, somado a venda da Fazenda Cremaq, geraram uma receita líquida de R$ 440,7 milhões, um EBITDA Ajustado de R$ 198,4 milhões e uma posição de caixa de R$ 348,9 milhões. O Conselho de Administração irá submeter à proposta de destinação dos resultados à Assembleia Geral Ordinária de Acionistas que será realizada em outubro de Esse resultado permitirá que a Companhia invista em novas aquisições, distribua dividendos e ainda continue com o Programa de Recompra de Ações. Em uma analise mais ampla, podemos perceber a constante evolução da eficiência da Companhia, com um modelo de gestão sólido, um time qualificado e comprometido em entregar resultados e encontrar oportunidades de geração de valor para continuar crescendo de forma consistente. 3

4 Desempenho Operacional Venda de Propriedades Em junho de 2015, a Companhia vendeu uma área de hectares (dos quais são agricultáveis) da Fazenda Cremaq no Piauí. A propriedade foi adquirida em 2006 por R$ 42,3 milhões e possuí uma área total de hectares. Desta área inicial, hectares foram vendidos em maio de 2013 e a área remanescente de hectares foi vendida no mês de junho deste ano por R$ 270,0 milhões. Essa venda teve uma TIR de 20,4% e o projeto Cremaq como um todo teve uma de TIR de 21,2%. Área Vendida Total: ha Agricultável: ha Total: ha Agricultável: ha Data da Venda Valor da Aquisição + CAPEX Valor Nominal de Venda TIR (R$ MM) (R$ MM) ( % ) Maio/13 11,0 38,0 23,8 Junho/ ,5 270,0 20,4 Total projeto Cremaq 74,5 308,0 21,2 Aceleramos o giro do portfolio em 2012 e este é o quarto ano consecutivo com venda de fazendas. Nesse período de quatro anos o valor de venda anual médio foi de R$ 112,9 milhões (considerando 50% da venda da Cresca). Todas as vendas foram realizadas a preços significativamente acima dos valores de livro e também acima do valor justo colocado nas notas explicativas disponibilizadas anualmente e geraram TIRS não alavancadas entre 19% e 27%. Venda de Propriedades 27,0 23,8 20,2 19,2 20,4 270,0 20,4 48,0 52,9 75,0 10,3 38,0 41,3 34,3 3,8 11,1 10,7 20,0 60,5 Vendas anteriores Faz. Horizontina (out/12) Faz. Araucária (mai/13) Faz. Cremaq (mai/13) Faz. Araucária (jun/14) Cresca S.A.* (abr/14) Faz. Cremaq (jun/15) Aquisição + Capex (R$ MM) Valor de Venda (R$ MM) TIR (%) * não é possível calcular a TIR da venda da Cresca, pois o recebimento da venda foi realizado antes de efetuarmos o pagamento pela compra. 4

5 Desenvolvimento de Áreas No ano-safra 14/15 transformamos 6,7 mil hectares nas fazendas do Brasil e 2,7 mil hectares no Paraguai, um total de 109,7 mil hectares transformados desde o inicio das operações no ano-safra 07/08, crescimento médio de 46%. Ainda temos um banco de terras de 49 mil hectares (considerando 50% da área da Cresca detida pela BrasilAgro). Abertura de Área (mil ha) 61,8 75,5 87,3 100,3 109,7 41,1 23,1 7,8 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 Em 30 de junho de 2015, 17% das nossas propriedades encontravam-se desenvolvidas, 29% em processo de desenvolvimento e 54% ainda não desenvolvidas. Nível de Desenvolvimento das Propriedades Paraguai Preferência Nova Buriti Chaparral Araucária Alto Taquari Jatobá 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% em desenvolvimento desenvolvida Em função das dificuldades enfrentadas no processo de obtenção de licenças para operar a Fazenda Nova Buriti, estamos analisando alternativas para a propriedade. Uma delas, é a venda da fazenda para compensação de reserva legal, mecanismo previsto no novo código ambiental, pelo qual o detentor de déficit de reserva legal pode regularizar-se mediante a aquisição de outra área. 5

6 Em novembro de 2014, obtivemos licenças para abertura de hectares no Paraguai. Outro fator importante para o desenvolvimento das propriedades foi a construção de um silo na Bahia, na Fazenda Chaparral, com capacidade para armazenar 10 mil toneladas de grãos e estrutura para processamento (limpeza e secagem) de 200 toneladas/hora, podendo trabalhar com até três produtos simultaneamente. A construção do silo melhora a estratégia de comercialização dos grãos da Companhia na região, além de mitigar riscos logísticos na distribuição da produção. A construção do silo foi financiada a uma taxa de 4% a.a., com 60 meses de duração e carência de 12 meses. Portfolio de Propriedades Na data deste release, o portfolio de propriedades da Companhia era composto por hectares divididos em cinco estados brasileiros e no Paraguai, veja quadro abaixo: Propriedades Local Data de aquisição Projeto Área total ha Área agricultável ha 1 Fazenda Jatobá 100% Própria Barreiras/BA Mar / 07 Grãos e Algodão Fazenda Alto Taquari 100% Própria Alto Taquari/MT Ago / 07 Cana-de-açúcar Fazenda Araucária 100% Própria Mineiros/GO Abr / 07 Cana-de-açúcar Fazenda Chaparral 100% Própria Correntina/BA Nov / 07 Grãos e Algodão Fazenda Nova Buriti 100% Própria Januária/MG Dez / 07 Floresta Fazenda Preferência 100% Própria Barreiras/BA Set / 08 Grãos e Pasto Fazenda Parceria II Arrendamento Ribeiro Gonçalves/PI Nov / 13 1 Grãos Fazenda Parceria III Arrendamento Alto Taquari/MT Mai / 15 2 Cana-de-açúcar Cresca 50% Própria Boquerón/Paraguai Dez / 13 3 Grãos e Pasto Total A BrasilAgro firmou parceria de exploração agrícola na Fazenda Parceria II por até 11 safras. 2- A BrasilAgro firmou parceria de exploração agrícola na Fazenda Parceria III potencialmente até 31/03/ Área total da propriedade, a BrasilAgro possui 50% de participação societária na Cresca S.A.. A Companhia firmou parceria para operar hectares nos municípios de Alto Taquari e Alto Araguaia, no estado do Mato Grosso ( Parceria III ). Essas áreas são próximas à Fazenda Alto Taquari e também serão destinadas ao cultivo de cana-de-açúcar. Os resultados obtidos com a cana-de-açúcar mostram a consolidação da região como produtora, apresentando margem bruta e produtividade melhores que regiões tradicionais no cultivo de cana-deaçúcar, como o estado de São Paulo, por exemplo. O arrendamento permitirá, além de uma rápida geração de caixa, o aproveitamento da estrutura operacional e equipe já existentes na região e maior flexibilidade na gestão imobiliária. 6

7 Valor de Mercado do Portfolio Anualmente atualizamos a avaliação do valor de mercado das nossas fazendas. Em 30 de junho de 2015, o valor de mercado do nosso portfolio mais a venda realizada no período era de R$ 1,3 bilhão. Essa avaliação é realizada internamente e quando julgarmos necessário, vamos realizar avaliações independentes. A última avaliação independente do portfolio foi realizada em junho de Para estimar o valor de mercado, levamos em consideração para cada uma das propriedades: (i) o seu nível de desenvolvimento; (ii) a qualidade do solo e sua maturidade; e (iii) a aptidão e potencial agrícola. Fazenda Venda no Período BrasilAgro Venda no BrasilAgro 30/06/2014 Período 30/06/2015 Cremaq n.a. Jatobá ,9% Chaparral ,9% Preferência ,1% Alto Taquari ,8% Araucária ,0% Nova Buriti ,9% Cresca (50%) ,9% Valor de Mercado ,5% 1- Refere-se ao valor de 50% da Cresca detido pela BrasilAgro. Variação % Do ponto de vista contábil, o portfolio de propriedades é contabilizado como Ativo não circulante em propriedades para investimento, sendo apresentadas pelo seu valor de custo, somados aos investimentos realizados menos a depreciação acumulada. Em 30 de junho de 2015, esse valor era de R$ 288,4 milhões considerando a venda da Fazenda Cremaq. 7

8 Operações Agrícolas A tabela abaixo mostra a área plantada por fazenda e por cultura na safra 14/15: Área Plantada Cana Soja Milho Pasto Outros Milho Safrinha Total Fazenda Cremaq Fazenda Jatobá Fazenda Alto Taquari Fazenda Araucária Fazenda Chaparral Fazenda Preferência Fazenda Parceria II Cresca (Paraguai) Total 14/ Grãos - Brasil Durante o 4T15 encerramos a colheita da safra 14/15 de grãos nas propriedades do Brasil, em uma área de hectares: hectares de soja, hectares de milho (safra e safrinha) nas Fazendas Cremaq, Jatobá, Chaparral e Parcerias I e II. Soja A tabela abaixo mostra a produtividade da soja na safra 14/15: Produtividade - safra 14/15 Estimativa Realizado Variação Soja Kg/ha Kg/ha % Safra % A produtividade média da soja foi superior à estimativa, tivemos um resultado acima da média histórica nas fazendas do Piauí e uma queda no rendimento nas fazendas da Bahia, impactado pelo baixo nível de chuvas no mês de janeiro. As áreas novas e em desenvolvimento representam 29% da área total cultivada e são as mais afetadas pelas variações climáticas, pois possuem uma estrutura de solo menos madura e consequentemente mais suscetível a condições climáticas adversas. A tabela abaixo mostra a produtividade da soja por nível de desenvolvimento: Produtividade - safra 14/15 Realizado Soja Kg/ha Área nova - 1º e 2º ano Área em desenvolvimento - 3º e 4º ano Área desenvolvida - acima do 4º ano

9 Milho A tabela abaixo mostra a produtividade do milho na safra 14/15: Produtividade - safra 14/15 Estimativa Realizado Variação Milho Kg/ha Kg/ha % Safra % Safrinha % O milho safra, cuja produção está concentrada na Bahia, também foi impactado pelo baixo nível de chuvas na região, atingindo produtividade abaixo da estimativa. Já o milho safrinha, produzido exclusivamente no Piauí, apresentou uma produtividade acima da estimativa para a região, que não tem tradição em produção de segunda safra de milho. O gráfico abaixo mostra o nível de chuva na região da Bahia: 300 Nível de Chuva - Fazendas Bahia JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN 14/15 Média Histórica Cana-de-açúcar As fazendas Alto Taquari e Araucária estão plantadas com cana-de-açúcar e estão em processo de colheita. Essas propriedades fazem parte do contrato de fornecimento de cana-de-açúcar à ETH Bioenergia, que tem duração de dois ciclos completos de lavoura, ou seja, seis anos agrícolas com cinco cortes. O quadro abaixo mostra o resultado da cana-de-açúcar apropriado dentro do ano-safra da cana-de-açúcar (abril a novembro) e dentro do ano contábil da Companhia (1º julho a 30 de junho): 9

10 Resultado ano-safra de cana-de-açúcar Estimado Toneladas colhidas Hectares colhidos TCH - Toneladas Colhidas por Hectare 1 101,33 90,35 1- O TCH em 2015 será menor, pois a idade média do canavial arrendado é maior, diminuindo a produtividade média do ano. 1 de janeiro a 31 de dezembro Resultado ano-contábil de cana-de-açúcar 1 de julho a 30 de junho Toneladas colhidas Hectares colhidos TCH - Toneladas Colhidas por Hectare 75,28 101,30 Entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2015, havíamos colhido 242 mil toneladas de cana-de-açúcar em hectares das fazendas Alto Taquari, Araucária e Parceria III. Pastagem Na Fazenda Preferência temos hectares de pastagem, dos quais hectares estão arrendados a terceiros para a criação de gado. 10

11 Desempenho Financeiro As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (International Financial Reporting Standards) - IFRS emitidos pelo International Accounting Standards Board. EBITDA e EBITDA Ajustado EBITDA (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação Lucro Bruto ,4% ,5% Despesas com Vendas (8.324) (5.404) 54,0% (9.006) (10.239) -12,0% Despesas Gerais e Administrativas (10.307) (9.715) 6,1% (29.360) (30.378) -3,4% Outras Receitas/Despesas Operacionais 310 (867) n.a. (3.422) 285 n.a. Depreciação e amortização n.a ,7% EBITDA (9.667) n.a (5.228) n.a. EBITDA Ajustado (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação Lucro Bruto ,4% ,5% Exclusão do ganho com ativo biológico (grãos e cana em formação) ,7% ,7% Despesas com Vendas (8.324) (5.404) 54,0% (9.006) (10.239) -12,0% Despesas Gerais e Administrativas (10.307) (9.715) 6,1% (29.360) (30.378) -3,4% Outras Receitas/Despesas Operacionais 310 (867) n.a. (3.422) 285 n.a. Resultado de Derivativos ,7% ,2% Depreciação Ajustada ,9% ,3% EBITDA Cresca (705) 0,0% (705) n.a. EBITDA Ajustado ,7% ,7% 1- A Depreciação Ajustada inclui a depreciação realizada dos grãos e cana-de-açúcar colhidos. Calculamos o EBITDA como o lucro bruto ajustado pelas despesas com vendas, despesas gerais e administrativas, outras receitas e despesas operacionais e as despesas de depreciação. O EBITDA Ajustado foi calculado excluindo os ganhos dos ativos biológicos em formação (cana-de-açúcar e grãos) e ajustado pelo resultado de derivativos realizado da safra e pelas despesas de depreciação incluindo: depreciação dos ativos imobilizados das fazendas e das instalações administrativas, depreciação das áreas desenvolvidas e depreciação da cultura permanente. 11

12 Demonstração de Resultado Receita Líquida de Vendas 4T15 4T14 Variação Variação Receitas de Venda de Fazenda ,5% ,1% Receitas de Grãos ,6% ,0% Receitas de Cana-de-açúcar ,7% ,0% Receitas de Arrendamento ,2% ,3% Outras Receitas ,1% ,8% Deduções de Vendas (3.134) (3.176) -1,3% (9.414) (6.861) 37,2% Receita Líquida de Vendas ,9% ,0% Em 2015 a receita líquida de vendas foi de R$ 440,7 milhões, um aumento de R$ 275,7 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado: (i) da receita de venda de fazenda de R$ 266,5 milhões em 2015 da venda da Fazenda Cremaq; (ii) do aumento de 38% das receitas de cana-de-açúcar e (iii) do aumento de 27% das receitas de grãos. Receita Líquida de Vendas de Fazenda Em junho de 2015, a Companhia vendeu uma área de hectares da Fazenda Cremaq no Piauí por R$ 270,0 milhões. O quadro abaixo mostra a contabilização da receita com a venda da propriedade: Venda Cremaq (jun/15) Receitas de Venda de Fazenda 2015 Venda de fazenda (terra) Venda dos ativos imobilizados Saldo vinculado a licença ambiental Saldo remanescente Venda Cremaq - maio/ Receitas de Venda de Fazendas Custo com venda de fazenda (terra) - (36.290) Custo com venda do imobilizado - (27.843) Impostos - PIS e Cofins - (8.687) Custo com venda saldo remanescente Cremaq (maio/2013) (109) Custo de Venda de Fazenda - (72.929) Ganho com Venda de Fazendas O saldo vinculado a licença ambiental no valor de R$ 4,0 milhões, refere-se a uma área de hectares que encontra-se em processo de desmembramento de georreferenciamento e por isso o registro imobiliário da venda está pendente. O saldo remanescente Cremaq refere-se a um ajuste na venda da Fazenda Cremaq realizada em maio de 2013, que por ocasião de um levantamento topográfico, verificou-se uma diferença de 62 hectares entre a quantidade mensurada e o valor contido no contrato de venda, resultando em um acréscimo de R$ 550 mil ao preço de venda. 12

13 Receita Líquida de Vendas de Produtos Agrícolas Receita líquida (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação Total ,5% ,8% Soja ,7% ,9% Milho ,6% ,4% Cana-de-açúcar ,6% ,4% Arrendamento ,2% ,9% Serviços ,0% ,9% Outros ,9% ,0% Toneladas 4T15 4T14 Variação Variação Quantidade Vendida ,2% ,8% Soja ,8% ,3% Milho ,3% ,7% Cana-de-açúcar ,9% ,4% Outros ,0% ,1% No 4T15 apuramos uma receita líquida de vendas de R$ 81,1 milhões, aumento de 35% em comparação ao ano anterior. A receita líquida de grãos (soja e milho) no 4T15 aumentou 28% em relação ao ano anterior, passando de R$ 51,2 milhões, que se referem à comercialização de 69,7 mil toneladas de grãos, para R$ 65,3 milhões, que se referem à comercialização de 76,4 mil toneladas. As receitas de soja em 2015 aumentaram 24% em relação ao ano anterior, sendo 5% resultado do aumento do preço da soja e 18% resultado da maior quantidade comercializada no período, passando de R$ 82,0 milhões, que se referem à comercialização de 95,7 mil toneladas à R$ 857,65 por tonelada, para R$ 101,7 milhões, que se referem à comercialização de 113,2 mil toneladas à R$ 898,28 por tonelada. As receitas de milho em 2015 aumentaram 52% em relação ao ano anterior, resultado do aumento de 77% no volume comercializado mesmo com uma redução de 14% do preço por tonelada, passando de R$ 9,6 milhões, que se referem à comercialização de 26,7 mil toneladas à R$ 359,32 por tonelada, para R$ 14,6 milhões, que se referem à comercialização de 47,2 toneladas à R$ 309,82 por tonelada. As receitas de cana-de-açúcar em 2015 aumentaram 38% em relação ao ano anterior, passando de R$ 38,2 milhões, referente a 570 mil toneladas à R$ 66,98 por tonelada, para R$ 52,9 milhões, referente a 830 mil toneladas à R$ 63,75 por toneladas de cana-de-açúcar. A redução do preço por tonelada da cana-de-açúcar é resultado da redução de 4% no quilo de ATR médio colhido por tonelada, passando de 140,31 kg/ton no FY14 para 134,40 kg/ton no FY15. O aumento na quantidade de toneladas de cana-de-açúcar comercializada no período se refere, principalmente, ao aumento na área colhida no período, passando de hectares para hectares. As receitas de arrendamento em 2015 no valor de R$ 1,9 milhão referem-se ao arrendamento a terceiros das áreas das Fazendas Preferência e Jatobá líquido de impostos. 13

14 As receitas de serviços em 2015 no valor de R$ 1,1 milhão referem-se ao contrato de prestação de serviços de assessoria no desenvolvimento das áreas de propriedade da Cresca. As outras receitas de vendas em 2015 no valor R$ 2,1 milhões referem-se à venda de insumos (sementes, fertilizantes e outros) das áreas que não foram plantadas na safra 14/15 e maquinários. Ativo Biológico Ativos Biolígicos e Produtos Agrícolas (R$ mil) Soja 14/15 Milho Safra 14/15 Milho Safrinha 14/15 Milho Safrinha 13/14 Cana Ganho / Perda em 30/06/15 Ganhos e perdas dos produtos agrícolas (4.424) Ganhos e perdas dos ativos biológicos (4.276) (3.336) Movimentação de valor justo de ativos biológicos (4.424) Em 2015 apuramos um ganho de R$ 9,8 milhões em ativos biológicos e em produtos agrícolas, composto por uma perda de R$ 3,1 milhões no milho e um ganho de R$ 12,9 milhões nas outras culturas. Os ativos biológicos correspondem aos produtos agrícolas em formação (ainda não colhidos) mensurados a valor presente líquido da expectativa de geração de caixa da venda dos mesmos. O calculo do valor justo considera as melhores estimativas com relação: preços de venda, taxa de desconto, custos diretos, custos indiretos, arrendamento, produtividade e gastos comerciais. Como as lavouras de cana de açúcar são compostos por diversos ciclos de colheita, mudanças nas premissas sobre esses fatores podem afetar o valor justo reconhecido para os ativos biológicos. O ganho ou perda na variação do valor justo dos ativos biológicos é determinado principalmente pela diferença entre o valor justo e os custos incorridos com o plantio e tratos culturais dos ativos biológicos até o momento da avaliação, bem como as baixas provenientes da colheita dos produtos agrícolas. Os produtos agrícolas colhidos são mensurados pelo valor justo no ponto da colheita e considera o preço de mercado para a praça correspondente de cada fazenda. O ganho ou perda na variação do valor justo dos produtos agrícolas é determinado pela diferença entre à quantidade colhida a valor de mercado (líquido de gastos comerciais e impostos) e os custos de produção incorridos (custos diretos e indiretos, arrendamento e depreciações). Ganhos e Perdas dos Produtos Agrícolas Soja 14/15 Milho Safra 14/15 Milho Safrinha 13/14 Cana Ganho / Perda em 30/06/15 Área (hectares) Produção (Toneladas) Produtividade (Ton./ha) 2,63 5,55 3,43 101,30 16,69 Valor justo de produção (R$ mil) Custo de produção (R$ mil) (87.019) (14.033) (2.356) (44.671) ( ) Ganhos e perdas dos produtos agrícolas (R$ mil) (4.424) Valor justo de produção (R$/Saca) 51,45 18,22 19,58 Custo de produção (R$/Saca) (46,72) (26,60) (16,73) Ganhos e perdas dos produtos agrícolas (R$/Saca) 4,73 (8,39) 2,85 14

15 O quadro abaixo mostra o resultado por safra de cana-de-açúcar (abril a novembro): Exercício findo em 30 de junho de 2014 Safra 2013 Safra 2014 Safra 2015 Total Receita líquida Custo das vendas (26.102) (8.689) (34.790) Ganho (perda) de valor dos produtos agrícolas Resultado Quantidade Produzida (Toneladas) Exercício findo em 30 de junho de 2014 Safra 2013 Safra 2014 Safra 2015 Total Receita líquida Custo das vendas (37.378) (15.421) (52.799) Ganho (perda) de valor dos produtos agrícolas Resultado Quantidade Produzida (Toneladas) Exercício findo em 30 de junho de 2014 Safra 2013 Safra 2014 Safra 2015 Total Receita líquida Custo das vendas (26.102) (46.067) (15.421) (87.589) Ganho (perda) de valor dos produtos agrícolas Resultado Quantidade Produzida (Toneladas) Impairment Os estoques de produtos agrícolas são mensurados ao seu valor justo no ponto de colheita. Mensuramos o valor justo dos produtos agrícolas em estoque conforme a norma contábil, ou seja, considerando o preço médio da safra. A provisão para ajuste de estoque ao valor líquido de realização, dos produtos agrícolas, é constituída quando o valor justo registrado no estoque for superior ao valor de realização. O valor de realização é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios menos os custos estimados necessários para vendê-los. O ajuste ao valor realizável é reconhecido na demonstração do resultado do período a que se refere, na rubrica Impairment dos produtos agrícolas após a colheita. Em 30 de junho de 2015, o valor reconhecido no impairment de estoques foi de R$ 3,0 milhões. 15

16 Custo de Produção A tabela abaixo mostra a composição do custo de produção direto: Soja Milho Cana Custos Variáveis 84% 91% 77% Sementes 12% 19% 0% Fertilizantes 21% 32% 11% Defensivos 23% 16% 5% Serviços agrícolas 22% 18% 49% Combustíveis e lubrificantes 4% 3% 12% Manutenção de máquinas e implementos 0% 0% 0% Outros 3% 3% 0% Custos Fixos 16% 9% 23% Mão-de-obra 7% 5% 4% Depreciações e amortizações 2% 1% 16% Outros 8% 2% 3% A tabela abaixo mostra o custo de produção por hectare: Custo Total de Produção 2014/ /2014 (R$/ha) (R$/ha) Soja % Milho % Cana-de-açúcar % 1- O custo de total de produção exclui a depreciação com abertura de área para soja e milho Variação O custo total de produção por hectare de soja apresentou um aumento de 10% em relação ao ano passado, resultado do aumento do câmbio e do aumento da área plantada com semente intacta, que possui custo maior que outras variedades de semente. A semente de soja intacta oferece maior proteção contra as principais lagartas que atacam a cultura da soja, possui uma maior tolerância ao herbicida glifosato além de um potencial aumento de produtividade. O aumento de 3% no custo total de produção por hectare de cana-de-açúcar é resultado do aumento de 14% nos custos de CCT (Corte, Carregamento e Transporte), que foi principalmente impactado pelo aumento de 15% no custo do óleo diesel por litro. 16

17 Custo dos Produtos Vendidos (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação CPV Total (79.603) (66.277) 20,1% ( ) ( ) 23,1% Soja (60.418) (51.005) 18,5% (99.238) (89.031) 11,5% Milho (2.446) (4.762) -48,6% (13.476) (9.379) 43,7% Cana-de-açúcar (15.421) (8.688) 77,5% (52.799) (34.790) 51,8% Arrendamento (900) (922) -2,3% (3.693) (3.029) 21,9% Outros (418) (899) -53,5% (1.283) (2.306) -44,4% Em 2015 o custo dos produtos vendidos foi de R$ 170,5 milhões. Devido aos ajustes do valor justo dos produtos agrícolas, as variações de custos unitários entre os exercícios estão diretamente ligadas aos preços de mercado das commodities no momento da sua colheita. O CPV total da soja em 2015 aumentou 11% em relação ao ano anterior, passando de R$ 89,0 milhões, que se referem a comercialização de 95,7 mil toneladas ao custo de R$ 930,36 por tonelada, para R$ 99,2 milhões, que se referem a comercialização de 113,1 mil toneladas ao custo de R$ 876,88 por tonelada. O CPV total do milho em 2015 aumentou 44% em relação ao ano anterior, passando de R$ 9,4 milhões, que se referem a comercialização de 26,7 mil toneladas ao custo de R$ 351,03 por tonelada, para R$ 13,5 milhões, que se referem a comercialização de 47,2 mil toneladas ao custo de R$ 285,42 por tonelada. O CPV total da cana-de-açúcar em 2015 aumentou 52% em relação ao ano anterior, passando de R$ 34,8 milhões, referente a 570 mil toneladas ao custo de R$ 60,95 por tonelada, para R$ 52,8 milhões, referente a 830 mil toneladas ao custo de R$ 63,60 por toneladas de cana-de-açúcar. Despesas com Vendas (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação Despesas com Vendas (8.324) (5.404) 54,0% (9.006) (10.239) -12,0% Frete (3.497) (3.120) 12,1% (3.844) (3.770) 2,0% Armazenagem e Beneficiamento (1.662) (1.672) -0,6% (2.708) (2.785) -2,8% Comissões de venda de Fazenda (139) (1.071) -87,0% (263) (1.019) -74,2% Outros (3.027) 458 n.a. (2.190) (2.666) -17,9% Em 2015 reconhecemos despesas com vendas no valor de R$ 9,0 milhões, diminuição de 12% em relação ao ano anterior. As outras despesas com vendas de 2015 se refere a provisão de devedores duvidosos no valor de R$ 2,7 milhões e a uma reversão da provisão de contratos oneroso de R$ 579 mil. 17

18 Despesas Gerais e Administrativas (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação Despesas Gerais e Administrativas (10.307) (9.715) 6,1% (29.360) (30.378) -3,4% Depreciação e Amortização (252) (299) -15,7% (1.249) (1.118) 11,7% Despesas com Pessoal (7.992) (7.199) 11,0% (19.543) (19.589) -0,2% Despesas com Prestação de Serviços (1.006) (1.287) -21,8% (4.077) (4.841) -15,8% Arrendamento e Alugueis em Geral (182) (151) 20,5% (713) (698) 2,1% Outras Despesas (875) (779) 12,3% (3.778) (4.132) -8,6% No 4T15, as despesas gerais e administrativas apresentaram um aumento de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de R$ 9,7 milhões para R$ 10,3 milhões. Esse aumento se refere a contabilização de um ajuste de R$ 800 mil na provisão do pagamento de bônus dos funcionários. Em 2015, as despesas gerais e administrativas apresentaram uma redução de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de R$ 30,4 milhões para R$ 29,3 milhões. Essa redução é resultado da renegociação dos contratos de prestação de serviços e da reestruturação organizacional. A reestruturação organizacional gerou uma redução de aproximadamente 5% nas despesas com pessoal. No acumulado do ano, essa redução foi atenuada pelo ajuste no bônus dos funcionários e pelas despesas com rescisão incorridas no período. No consolidado do ano, outras despesas apresentaram uma redução de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de R$ 4,1 milhões para R$ 3,7 milhões. Essas despesas referem-se principalmente, a gastos societários, impostos, viagens e telefonia. Outras Receitas / Despesas Operacionais 4T15 4T14 Variação Variação Outras receitas (despesas) operacionais 309 (867) n.a. (3.422) 285 n.a. Ganho/Perda na venda de imobilizado 81 (1.669) n.a. (361) (1.522) -76,3% Baixa de Mais Valia - Cresca - Venda ha (i) - - n.a. (612) - n.a. Provisão para demandas judiciais 478 (635) n.a. (111) n.a. Fazenda Horizontina ,0% (1.240) - n.a. Outros (250) 837 n.a. (1.098) 602 n.a. Em 2015 contabilizamos outras despesas operacionais no valor de R$ 3,4 milhões. Esse valor se refere, principalmente: (i) a baixa parcial do intangível referente a venda de hectares sobre o contrato de direito e exploração de terras da Cresca e (ii) pagamento referente a processo judicial de direitos hereditários. 18

19 Resultado Financeiro (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação Juros (i) (2.323) (1.644) 41,3% (9.258) (8.039) 15,2% Variações Monetárias (ii) (829) (684) 21,2% (2.967) (2.328) 27,4% Variações Cambiais (iii) (1.086) (313) 247,0% ,5% Realização do valor presente sobre ativos e passivos (iv) (266) n.a ,1% Resultado operações com derivativos (v) (2.664) n.a (5.583) n.a. Outras receitas / despesas financeiras (vi) ,0% ,2% Total (4.048) n.a (1.560) n.a. O resultado financeiro consolidado corresponde à composição dos seguintes elementos: (i) juros sobre financiamentos, (ii) variação monetária sobre o valor a pagar pela compra das fazendas Alto Taquari e Nova Buriti, (iii) variação cambial sobre conta off shore, (iv) valor presente dos recebíveis da venda das fazendas Cremaq, Araucária e São Pedro, fixados em sacas de soja, (v) resultado das operações de hedge e (vi) despesas e encargos bancários e rendimentos de aplicações financeiras de caixa e equivalentes de caixa no fundo FIM Guardiam, Banco Itaú e Banco BTG Pactual. As variações monetárias se referem ao valor a pagar pela compra da Fazenda Alto Taquari, que é corrigido pelo CDI e Fazenda Nova Buriti, que é corrigido pelo IGPM. As variações cambiais se referem a depósitos de margem em garantia de operações com derivativos em corretoras off shore e recebíveis da Cresca. O aumento no saldo de realização do valor presente sobre ativos e passivos é resultado principalmente, da valorização do dólar sobre o ajuste no valor justo dos recebíveis de fazendas denominados em soja. O resultado das operações de hedge está capturando preços de soja CBOT bastante acima do mercado e uma taxa de cambio próxima a atual, apresentando um resultado de R$ 12,4 milhões em Sendo uma receita de R$ 17,7 milhões realizada e uma despesa de R$ 5,3 milhões não realizada. Operações com Derivativos Nossa política de riscos tem como objetivo principal proteger a geração de caixa da empresa, para tanto, estamos atentos não apenas aos principais componentes da receita, mas também aos principais componentes do custo de produção. Dessa forma monitoramos diariamente a) os preços internacionais das principais commodities agrícolas produzidas pela empresa, usualmente determinados em dólares; b) o prêmio de base que é a diferença entre o preço internacional e o preço nacional das commodities; c) a taxa de câmbio e d) as cotações dos principais itens capazes de impactar consideravelmente na formação do custo como frete, fertilizantes e químicos. Os pontos analisados para a tomada de decisão a respeito da estratégia e as ferramentas a serem utilizadas para a proteção de preços e margem são os seguintes: Margem bruta esperada a partir do cenário vigente de preços. 19

20 Desvio padrão da margem bruta esperada para diferentes cenários de estratégia de fixação de preços. Análise da margem bruta esperada em cenários de stress para diferentes estratégias de hedge. Comparação entre a expectativa atual e o orçamento da Companhia. Comparação da margem bruta esperada e a sua média histórica. Expectativas e tendências do mercado. Aspectos tributários. Posição de Hedge em 28 de agosto de Safra Soja % de hedge¹ Preço (USD/bu.) % de hedge² BRL/USD 15/16 16,41% 9,80 31,25% 3,85 1- Percentual do volume em toneladas de soja travada. 2- Percentual da receita esperada em USD. FX 20

21 Balanço Patrimonial Destinação do Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos Em reunião do Conselho de Administração realizada nesta data (03 de setembro de 2015), foi aprovada a Proposta da Administração a ser submetida à próxima Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 28 de outubro de De acordo com a legislação societária vigente e o Estatuto Social da Companhia a administração propôs a seguinte distribuição de resultados para o exercício encerrado em 30 de junho de 2015: 2015 Lucro líquido do exercício (-) Absorção de prejuízos acumulados (10.988) Lucro ajustado ao final do exercício (-) Constituição de reserva legal (5% do lucro líquido) (8.491) Lucro líquido ajustado (-) Dividendos mínimos obrigatórios - 25% do lucro líquido ajustado (40.333) (-) Dividendos adicionais propostos - 25% do lucro líquido ajustado (40.333) Dividendos propostos 50% do lucro líquido ajustado (80.666) Constituição de reserva para investimentos e expansão Dividendo por ação (R$) 1,39 Caixa e Equivalência de Caixa Change Caixa e Equivalentes de Caixa Variação Caixa e equivalentes de caixa ,8% Caixa e bancos ,6% Operações compromissadas ,3% Certificado de depósitos bancários ,7% Títulos e valores mobiliários ,1% Cotas de fundos de investimento não exclusivas ,8% Aplicações Financeiras Restritas n.a. Total ,2% A Companhia encerrou o exercício com uma posição de caixa de R$ 348,9 milhões, aumento de R$ 240,6 milhões em relação ao ano anterior. Esse aumento é resultado da venda da Fazenda Cremaq. Em julho de 2015 foi liberado o valor de R$159,4 milhões, que representa 78% do saldo da conta vinculada referente ao registro parcial das matrículas em nome do comprador. O restante do saldo será liberado mediante ao registro das matrículas remanescentes. 21

22 Os montantes investidos são remunerados com base em um percentual do CDI (Certificado de Depósito Interbancário, divulgada diariamente pela CETIP, entidade que fornece serviços de custódia e depositário), que variou de 90% a 102,54% em 30 de junho de 2015 e de 91% a 101,5% em 30 de junho de Os títulos e valores mobiliários se referem as aplicações do fundo de investimento exclusivo FIM GAURDIAM, administrado pelo banco BTG Pactual. Propriedades para Investimento A estratégia de negócios da Companhia tem como pilar fundamental aquisição, desenvolvimento, exploração e comercialização de propriedades rurais com aptidão agropecuária. A Companhia adquire propriedades rurais que acredita ter significativo potencial de geração de valor por meio da manutenção do ativo e do desenvolvimento de atividades agropecuárias rentáveis. A partir da aquisição das nossas propriedades rurais, buscamos implementar culturas de maior valor agregado e transformar essas propriedades rurais com investimentos em infraestrutura e tecnologia, além de celebrarmos contratos de arrendamentos com terceiros. De acordo com nossa estratégia, quando julgarmos que as propriedades rurais atingiram um ótimo valor, venderemos tais propriedades rurais para realizarmos ganhos de capital. As propriedades rurais compradas pela Companhia são demonstradas ao custo de aquisição, que não supera seu valor líquido de realização, e estão sendo apresentadas no "Ativo não circulante". Propriedades para investimento são avaliadas pelo seu custo histórico, somados ao investimento em edifícios, benfeitorias e abertura de áreas, menos a depreciação acumulada de acordo com os mesmos critérios descritos para o ativo imobilizado. A aquisição da Cresca é contabilizada como uma joint venture e portando reconhecida como investimento e seu resultado por equivalência patrimonial. Fazenda Valor de Aquisição Edifícios e benfeitorias Abertura de área Obras em andamento Propriedade para Investimento Total Saldo Inicial Em 30 de juho de 2014 Aquisições Baixas (35.879) (9.798) (15.263) (1.534) (62.474) (-) Depreciação/ Amortização - (2.016) (12.595) - (14.611) Em 30 de junho de *Não inclui investimentos em cana de açúcar As baixas ocorridas durante o exercício referem-se ao ajuste da área vendida da Fazenda Cremaq, além da abertura de áreas e obras em andamento. Em 2015 investimos R$ 25,3 milhões em obras em andamento, que se referem, principalmente, ao investimento na construção do Silo na Bahia, no valor de R$ 9,5 milhões e R$ 15,8 milhões com abertura de área, construções e estradas. 22

23 O valor justo das propriedades em 30 de junho de 2015 era de 898,0 milhões. CAPEX Abertura de área A tabela abaixo mostra a composição dos investimentos realizados em nossas propriedades: (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação Manutenção ,4% ,6% Abertura ,0% ,9% Total ,6% ,7% Depreciação Abertura de área A tabela abaixo mostra a composição da depreciação em abertura de área: (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação Manutenção (549) (675) -18,6% (2.183) (2.784) -21,6% Abertura (2.576) (2.483) 3,7% (10.412) (9.576) 8,7% Total (3.125) (3.158) -1,1% (12.595) (12.360) 1,9% Endividamento A tabela abaixo mostra a posição dos nossos empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo em 30 de junho de 2015 e 30 de junho de Empréstimos e Financiamentos (R$ mil) Vencimento Taxa anual de juros e encargos - % 30/06/ /06/2014 Variação Curto Prazo Financiamento de Custeio Agrícola nov-15 7,51 à 15, ,8% Financiamento Projeto Bahia dez-15 TJLP + 3,45 e 4,45 / SELIC + 3,45 / Pré 4,00 a 8, ,7% Capital de Giro set , Var. Cambial / CDI 83, n.a. Financiamento de Máquinas e Equipamentos dez-15 5,50 à 8, ,0% Financiamento de cana-de-açúcar jul-15 TJLP + 3,00 à 4, ,7% Arrendamento Financeiro Canavial - Parceria III nov-18 6,92% n.a ,2% Longo Prazo Financiamento de cana fev-20 TJLP + 3,00 à 4, ,6% Financiamento de Máquinas e Equipamentos nov-16 5,50 à 8, ,3% Financiamento Projeto Bahia out-20 TJLP + 3,45 e 4,45 / SELIC + 3,45 / Pré 4,00 a 8, ,8% Arrendamento Financeiro Canavial - Parceria III nov-18 6,92% n.a ,2% Total ,4% A maior parte do nosso endividamento é composta por contratos de empréstimos e financiamentos com bancos de desenvolvimento e/ou órgãos de fomento governamentais, por meio de repasses diretos ou indiretos e cujas taxas acreditamos ser mais vantajosas frente às taxas praticadas pelo mercado. Durante o exercício, foram liberados R$ 79,9 milhões em financiamentos com órgãos de fomento governamentais, totalizando R$ 89,8 milhões liberados. No 4T15 contratamos mais uma operação de crédito de financiamento em reais para capital de giro no montante de R$ 5,0 milhões, a uma taxa de juros equivalente a 83,48% do CDI, cujo vencimento se dará em setembro de

24 Em maio de 2015, a Companhia firmou parceria para operar hectares nos municípios de Alto Taquari e Alto Araguaia, no estado do Mato Grosso ( Parceria III ). A parceria consiste no arrendamento de áreas para o plantio e cultivo de cana-de-açúcar e na aquisição de lavouras de cana-de-açúcar já existentes. Este contrato atende à definição de leasing financeiro e foi contabilizado na rubrica Arrendamento Financeiro Canavial Parceria III. O pagamento será realizado sempre em espécie (toneladas de cana-de-açúcar), a serem entregues na usina pertencente à Brenco Companhia Brasileira de Energia Renovável durante o período de colheita do produto. Além disso, temos um saldo de aquisições a pagar em 30 de junho de 2015, no valor de R$ 48,8 milhões, aumento de 9% em comparação a 30 de junho de Esse aumento se refere ao reajuste dos valores das parcelas, que são corrigidos pelo IGPM (Fazenda Nova Buriti) e CDI (Fazenda Alto Taquari). Aquisições a pagar (R$ mil) 30/06/ /06/2014 Variação Fazenda Alto Taquari ,4% Fazenda Nova Buriti ,6% Total ,0% O saldo de aquisições a pagar está atrelado ao cumprimento de determinadas condições precedentes por parte dos vendedores para a obtenção de licenças. 24

25 Cresca S.A. - Paraguai Desempenho Operacional A Cresca possui uma área total de hectares, dos quais hectares são agricultáveis. A BrasilAgro possui 50% de participação societária na Cresca e toda a gestão operacional da propriedade é realizada pela BrasilAgro através de um contrato de Management Fee. A propriedade tem hectares em processo de desenvolvimento e durante o ano-safra 14/15 foram transformados hectares em áreas de pastagem. Nesse período, também obtivemos licenças para abertura de mais hectares, que permite que a Companhia mantenha o ritmo de desenvolvimento. No ano-safra 14/15 foram cultivados hectares divididos entre as culturas de soja, milho e gramíneas (cultura de cobertura). Além disso, temos hectares de pastagem. Grãos Produtividade - safra 14/15 Área Estimativa Realizado Variação Hectares Kg/ha Kg/ha % Soja % Milho % A produtividade da soja e do milho foram superiores a estimativa, com resultados acima da média histórica da propriedade. Por estar localizada em uma região com limitação de volume de chuvas, a produtividade média do Chaco Paraguaio é menor que outras regiões com tradição de cultivo de grãos no país. Outra característica desta região é a alta fertilidade solo, muito acima dos padrões brasileiros. A combinação entre baixo custo de produção e alta fertilidade do solo, resulta em margens econômicas muito atrativas para o agronegócio nessa região do Paraguai, que não possuía tradição em cultivo de grãos. 2014/2015 (R$/ha) Soja Milho Gado Custo Total de Produção Encerramos o exercício com cabeças de gado, distribuídos em hectares de pastagens já ativas. Também finalizamos a formação de mais hectares que serão carregados com animais já no inicio desta safra, duplicando a taxa de lotação da propriedade na safra 15/16. A taxa de lotação no ano-safra 14/15 foi 1,20 Ua/ha (Unidade Animal kg Peso Vivo) com um ganho médio diário de aproximadamente 500 gramas dia/animal. 25

26 Desempenho Financeiro Demonstração de Resultados - R$ mil 2015 Receitas de Grãos Receitas de Gado Receitas de Venda de Fazenda Outras Receitas 91 Receita Líquida de Vendas Movimentação de valor justo de ativos biológicos e produtos agrícolas (858) Movimentação de valor justo de ativos biológicos e produtos gaderos 133 Receita Líquida Custo de Venda de Produtos Agrícolas (13.269) Custo de Venda de Gado (1.622) Custo de Venda de Fazenda (20.466) Lucro (prejuízo) Bruto Despesas com Vendas (2.559) Despesas Gerais e Administrativas (3.102) Depreciação e Amortização (69) Despesas com Pessoal (1.301) Despesas com Prestação de Serviços 1 (1.302) Arrendamento e Alugueis em Geral (74) Outras Despesas (357) Outras Receitas/Despesas Operacionais (7) Resultado Financeiro Líquidas (7.385) Receitas Financeiras (1.213) Despesas Financeiras (6.172) Lucro (prejuízo) antes do Imposto de Renda e Contribuição Social (1.409) Imposto de Renda e Contribuição Social (1.081) Lucro (prejuízo) líquido do período (2.490) Participação BrasilAgro 50% Resultado BrasilAgro (1.245) Baixa mais valia sobre venda de fazenda (3.426) Amortização do ajuste a valor justo na data da compra (emprestimos de acionistas) 316 Resultado BrasilAgro - Equivalência Patrimonial (4.355) 1- Inclui R$ 996 mil referente ao contrato de gestão operacional (Management Fee) com a BrasilAgro. Em julho de 2014 foi realizada a venda de hectares de terras na Cresca S.A.. O impacto dessa venda gerou uma baixa no valor de R$ 3,4 milhões no resultado da Companhia referente a diferença entre o valor justo da terra (mais valia reconhecida pela Brasilagro no momento da compra da Cresca S.A.) e o valor contábil. 26

27 Balanço Patrimonial (R$ mil) Cresca Mas Valia BrasilAgro Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Clientes Estoques Ativos biológicos Impostos a recuperar Outros créditos Não circulante Clientes Propriedades para investimento Imobilizado Total do ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Obrigações trabalhistas Transação com partes relacionadas Não circulante Tributos diferido Transação com partes relacionadas Patrimônio líquido capital e reservas atribuídos aos acionistas da controladora Capital social Aportes irrevocaveis Ajuste de avaliação patrimonial Prejuizos acumulados (37.719) - (37.719) Total do Patrimônio Líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido Participaçao BrasilAgro 50% Investimento na BrasilAgro A Companhia mantém registrado a título de investimento sua participação de 50% na Cresca S.A. no valor de R$ 99,7 milhões, sendo R$ 61,2 milhões referente aos registros contábeis dos livros da Cresca e R$ 38,5 milhões referente a mais valia reconhecida na BrasilAgro no momento da aquisição. 27

28 Mercado de Capitais Desempenho das Ações Em 3 de setembro de 2015, as ações da BrasilAgro (AGRO3) estavam cotadas a R$ 10,79, totalizando um valor de mercado para a Companhia de R$ 628,2 milhões e os ADRs (LND) estavam cotados a US$ 2,88. Nos últimos 12 meses, a ação da Companhia (AGRO3) valorizou 14,3% em comparação a uma desvalorização do Ibovespa de 22,5%. AGRO3 x Ibovespa (base 100 = 11/02/2014) Feb-14 Mar-14 Apr-14 May-14 Jun-14 Jul-14 Aug-14 Sep-14 Oct-14 Nov-14 Dec-14 Jan-15 Feb-15 Mar-15 Apr-15 May-15 Jun-15 Jul-15 Aug-15 AGRO3 Ibovespa Governança Corporativa Relatório de Sustentabilidade Nesse exercício elaboramos pela primeira vez o Relatório de Sustentabilidade da Companhia. Para a elaboração do Relatório, a Companhia adotou as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), um padrão global, multisetorial e voluntário, que orienta empresas de todo o mundo, com indicadores e princípios, para que reportem informações relevantes ao desenvolvimento empresarial sustentado. Com a adesão à GRI, a BrasilAgro busca construir um canal de diálogo multistakeholder e dar mais transparência às suas operações, bem como manter uma ferramenta de gestão e apoio à identificação das melhores práticas a serem adotadas para gerar oportunidades e mitigar os riscos do negócio. O relatório está disponível no site da Companhia: 28

29 Definições 4T14 trimestre encerrado em 30 de junho de ano encerrado em 30 de junho de Ano- Safra 13/14 exercício social iniciado em 1º de julho de 2013 e encerramento em 30 de junho de T15 trimestre encerrado em 30 de junho de ano encerrado em 30 de junho de Ano-Safra 14/15 exercício social iniciado em 1º de julho de 2014 e encerramento em 30 de junho de Aviso Legal As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da BrasilAgro, são meras projeções e, como tais, baseiam-se exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 29

30 Demonstração do Resultado (R$ mil) 4T15 4T14 Variação Variação Receitas de Venda de Fazenda ,5% ,1% Receitas de Grãos ,6% ,0% Receitas de Cana-de-açúcar ,7% ,0% Receitas de Arrendamento ,2% ,3% Outras Receitas ,1% ,8% Deduções de Vendas (3.134) (3.176) -1,3% (9.414) (6.861) 37,2% Receita Líquida de Vendas ,9% ,0% Movimentação de valor justo de ativos biológicos e produtos agrícolas (11.754) (8.529) 37,8% ,3% Provisão do valor recuperável de produtos agrícolas, líquida (1.259) (1.041) 20,9% (3.038) (2.043) 48,7% Receita Líquida ,2% ,7% Custo de Venda de Fazenda (72.820) (11.892) 512,3% (72.929) (11.892) 513,3% Custo de Venda de Produtos Agrícolas (79.603) (66.276) 20,1% ( ) ( ) 23,1% Lucro Bruto ,4% ,5% Despesas com Vendas (8.324) (5.404) 54,0% (9.006) (10.239) -12,0% Despesas Gerais e Administrativas (10.307) (9.715) 6,1% (29.360) (30.378) -3,4% Depreciação e Amortização (252) (299) -15,7% (1.249) (1.118) 11,7% Despesas com Pessoal (7.992) (7.199) 11,0% (19.543) (19.589) -0,2% Despesas com Prestação de Serviços (1.006) (1.287) -21,8% (4.077) (4.841) -15,8% Arrendamento e Alugueis em Geral (182) (151) 20,5% (713) (698) 2,1% Outras Despesas (875) (779) 12,3% (3.778) (4.132) -8,6% Outras Receitas/Despesas Operacionais 310 (867) n.a. (3.422) 285 n.a. Resultado Financeiro Líquidas (4.048) n.a (1.560) n.a. Receitas Financeiras ,3% ,0% Receitas de Aplicações Financeiras ,2% ,7% Juros Ativos ,4% ,0% Variações Cambiais ,3% ,9% Realização do valor presente sobre o saldo de contas a receber ,1% ,6% Resultado realizado de operações com derivativos (1.232) n.a n.a. Resultado não realizado de operações com derivativos ,3% ,5% Despesas Financeiras (28.490) (12.586) 126,4% (89.914) (41.611) 116,1% Despesas Bancárias (260) (183) 42,1% (1.740) (942) 84,7% Juros Passivos (3.352) (2.611) 28,4% (13.895) (10.674) 30,2% Variações Monetárias (829) (684) 21,2% (2.967) (2.328) 27,4% Variações Cambiais (1.345) (1.157) 16,2% (8.139) (5.688) 43,1% Realização do valor presente sobre o saldo de contas a receber (3.455) (6.056) -42,9% (23.234) (13.561) 71,3% Resultado realizado de operações com derivativos (704) (5.101) -86,2% (6.468) (6.699) -3,4% Resultado não realizado de operações com derivativos (18.545) n.a. (33.471) (1.719) 1847,1% Equivalência Patrimonial 117 (2.554) n.a. (4.355) (704) 518,6% Lucro (prejuízo) antes do Imposto de Renda e Contribuição Social (16.269) n.a (28.923) n.a. Imposto de Renda e Contribuição Social (4.247) n.a. (9.761) n.a. Lucro (prejuízo) líquido do período (6.553) n.a (13.362) n.a. Ações em circulação no final do período ,4% ,4% Lucro (prejuízo) básico por ação - reais 2,78 (0,11) n.a. 3,11 (0,23) n.a. 30

31 Balanço Patrimonial (R$ mil) Ativo 30/06/ /06/2014 Variação Circulante Caixa e equivalentes de caixa % Títulos e valores mobiliários % Clientes % Estoques % Ativos biológicos % Impostos a recuperar % Operações com derivativos % Transações com partes relacionadas % Outros créditos % % Não circulante Ativos biológicos % Títulos e valores mobiliários restritos % Impostos a recuperar % Tributos diferidos % Operações com derivativos % Clientes % Propriedades para investimento % Transações com partes relacionadas % Depósitos Judiciais % Investimentos % Imobilizado % Intangivel % % Total do ativo % 31

32 Balanço Patrimonial (R$ mil) Passivo 30/06/ /06/2014 Variação Circulante Fornecedores % Empréstimos e financiamentos % Obrigações trabalhistas % Tributos a pagar % Dividendos a pagar % Operações com derivativos % Contas a pagar por aquisições % Transação com partes relacionadas % Contratos onerosos % Adiantamento de clientes % Outras obrigações n.a % Não circulante Empréstimos e financiamentos % Tributos a pagar % Operações com derivativos n.a. Provisões para demandas judiciais % Outras Obrigações % % Total do Passivo % Patrimônio líquido Capital social % Reserva de capital % Ações em tesouraria (224) (1.934) -88% Reserva de Lucros n.a. Dividendos adicionais propostos n.a. Ajuste de avaliação patrimonial % Prejuizos acumulados - (10.988) -100% Total do Patrimônio Líquido % Total do Passivo e Patrimônio Líquido % 32

33 Fluxo de Caixa (R$ mil) Lucro (prejuízo) líquido do período (13.362) Ajustes para conciliação do lucro (prejuízo) líquido Depreciação e amortização Ganho na venda de fazenda ( ) (21.845) Outorga de opções de ações Valor residual do ativo imobilizado alienado Baixa de custo capitalizado em propriedades para investimentos (1.405) Equivalência patrimonial Ganho (perda) não realizado com derivativos (1.116) Aplicações financeiras, variação cambial e monetária e demais encargos financeiros (3.615) 180 Ajuste a valor presente de contas a receber pela venda de fazendas e máquinas (18.296) (4.965) Imposto de renda e contribuição social diferidos 417 (18.338) Valor justo dos ativos biológicos e dos produtos agrícolas e exaustão de colheita (9.788) (1.092) Provisão de valor recuperável de produtos agrícolas Provisão para crédito de recebíveis (2.731) 525 Contratos onerosos (579) 579 Provisão para demandas judiciais 111 (1.229) Perda com investimentos 53 - Variação do capital circulante operacional (11.046) (32.741) Clientes Estoques (14.072) Ativos biológicos Impostos a recuperar Operações com derivativos (1.971) Outros créditos (482) (2.866) Fornecedores (4.516) (237) Partes relacionadas (36.767) (5.557) Tributos a pagar (11.317) - Imposto de renda e contribuição social (366) Obrigações trabalhistas (22) Adiantamento de clientes (2.891) Outras obrigações (295) 344 Caixa líquido gerados pelas atividades operacionais (11.175) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições ao imobilizado e intangível (1.800) (2.413) Adições às propriedades para investimento (30.629) (20.859) Resgate (Aplicação) em títulos e valores mobiliários (27.482) Aumento de investimento e participações (25.903) (14.463) Aquisição de joint venture Cresca - (8.592) Caixa recebido pela venda de fazenda Caixa líquido gerado pelas atividades de investimentos (9.850) FLUXOS DE CAIXAS DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Pagamento por compras de fazenda - (2.239) Empréstimos e financiamentos captados Juros pagos de empréstimos e financiamentos (15.682) (2.224) Pagamentos de empréstimos e financiamentos ( ) (44.100) Ações em tesouraria (224) (1.934) Dividendos pagos - (5.883) Aquisição de direitos a receber de empréstimos - (2.322) Caixa líquido gerado nas atividades de financiamentos (19.902) (1.979) Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa (11.125) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período (11.125)

34 Pesos e medidas usados na agricultura 1 tonelada kg 1 kg 2,20462 libras 1 libra 0,45359 kg 1 acre 0,40469 hectares 1 acre 0,1840 alqueire 1 hectare (ha) 2,47105 acres 1 hectare (ha) m² 1 alqueire 5,4363 acres Soja 1 bushel de soja 60 libras 27,2155 kg 1 saca de soja 60 kg 2,20462 bushels 1 bushel/acre 67,25 kg/ha 1,00 US$/bushel 2,3621 US$/saca Milho 1 bushel de milho 56 libras 25,4012 kg 1 saca de milho 60 kg 2,36210 bushels 1 bushel/acre 62,77 kg/ha 1,00 US$/bushel 2,3621 US$/saca Algodão 1 fardo 480 libras 217,72 kg 1 arroba 14,68 kg Cana-de-açucar ATR - Açucar Total Recuperável 34

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