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1 Release de Resultados 4T16 1 Release 4T16

2 Divulgação de Resultados Ano e Trimestre findo em 30 de junho de 2016 Cotação ( ) AGRO3: R$ 11,99 LND: US$ 3,92 Relações com Investidores Julio Toledo Piza CEO & DRI Ana Paula Zerbinati Ribeiro Thaís Lima Relações com Investidores Contatos + 55 (11) ri@brasil-agro.com Website Teleconferência São Paulo, 18 de agosto de 2016 A BrasilAgro (BM&FBOVESPA: AGRO3) (NYSE: LND), líder brasileira na aquisição, desenvolvimento e venda de propriedades rurais com alto potencial de valorização, anuncia o resultado consolidado do ano e trimestre findo em 30 de junho de As informações anuais e trimestrais consolidadas são elaboradas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro IFRS (International Financial Reporting Standard). Destaques Receita Líquida de R$147,1 milhões no FY16. Lucro Líquido de R$10,6 milhões no FY16. Transformação de 6,6 mil hectares nas fazendas do Brasil e no Paraguai durante o FY16. Aquisição de mil cabeças de gado, dando início das operações agropecuárias na Bahia. Português 19 de agosto de h30 (Brasília) 13h30 (NY) Telefone: +55 (11) Senha: BrasilAgro Inglês 19 de agosto de h30 (Brasília) 12h30 (NY) Telefone: Senha: BrasilAgro 2 Release 4T16

3 Mensagem da Administração No ano-safra 15/16, a economia brasileira passou por momentos difíceis e este cenário nos levou a ter todos os cuidados possíveis quanto à condução dos nossos negócios durante o exercício. Nesta safra também enfrentamos uma forte seca nas fazendas da Bahia e do Piauí, o que afetou negativamente a produtividade da soja e do milho em 49% e 50%, respectivamente. Entretanto, as fazendas do Mato Grosso e Goiás entregaram mais de 1,0 milhão de toneladas de cana-de-açúcar com produtividades acima das médias das principais zonas produtoras do Brasil. No Paraguai, o resultado das operações foi muito positivo, encerrando a safra com margens e produtividade 33% acima do orçamento. Esses resultados mostram a consolidação da região como produtora, apresentando margem bruta melhor que regiões tradicionais do Brasil. Ainda nas atividades operacionais, com a finalidade de mitigar os riscos climáticos e diversificar os produtos comercializados pela Companhia, estamos iniciando o projeto de pecuária no Brasil, no estado da Bahia. Sobre o desenvolvimento das propriedades, diante de um cenário macroeconômico delicado, somado às variações climáticas enfrentadas nas duas últimas safras, diminuímos o ritmo de abertura de novas áreas, pois são áreas com alta volatilidade e menor produtividade. Durante a safra 15/16 concluímos o processo de abertura em 6,5 mil hectares (Brasil e Paraguai). Dentre os destaques do ano, obtivemos da Secretaria do Meio Ambiente do Paraguai, licença ambiental para desenvolver a área total da fazenda. Essa licença além de ser uma grande conquista, é a maior licença já obtida pela Companhia. Mesmo com a queda da produtividade dos grãos, que impactou o resultado da Companhia, fechamos o ano com resultado positivo, reflexo do extraordinário resultado das operações de cana-de-açúcar e gestão financeira. No FY16 alcançamos um Lucro Líquido de R$10,6 milhões e Receita Líquida de R$147,1 milhões. Resultado que reflete a comercialização de 81,4 mil toneladas de grãos (soja e milho) e 1,0 milhão de toneladas de cana-de-açúcar no período e resultado financeiro de R$38,4 milhões. Em maio de 2016 a BrasilAgro completou 10 anos e temos muito a comemorar. Foram 10 anos de muito trabalho, desafios e grandes conquistas. Hoje, temos orgulho de ser uma das maiores empresas do país em terras agricultáveis, agregando valor de maneira sustentável, inovadora e diferenciada. Parabéns a BrasilAgro e a todos que fizeram e fazem parte dessa história! 3 Release 4T16

4 Desempenho Operacional Desenvolvimento de Área Desde o início das operações em 2006, investimos mais de R$597,7 milhões na aquisição e desenvolvimento das propriedades e realizamos vendas que somam um total de R$516,9 milhões com TIRs não alavancadas entre 19% e 27%. Continuamos bastante confiantes no mercado imobiliário de propriedades rurais e nosso balanço nos deixa muito bem posicionados para aproveitar as oportunidades do setor. Temos que estar cientes que a venda de propriedades, ao mesmo tempo em que gera resultados excepcionais, gera flutuações operacionais. Ou seja, pode resultar no curto prazo em uma diminuição de área plantada e produtividade média, temos que levar essa realidade com tranquilidade, entendendo que faz parte do nosso modelo de negócios. Atualmente, 18% das áreas encontram-se desenvolvidas - áreas maduras e consolidadas com forte geração de fluxo de caixa, 33% encontram-se em processo de desenvolvimento - áreas novas com alta volatilidade e menor produtividade com baixa geração de fluxo de caixa e 49% encontram-se não estão desenvolvidas - áreas com vegetação nativa e ainda improdutivas. A transformação da terra é o principal vetor de valorização das propriedades, pois cria valor por si só, independente da valorização basal da terra. O gráfico e as tabelas abaixo mostram a evolução do nível de desenvolvimento do portfólio da Companhia, um importante indicador da nossa capacidade de criação e captura de valor no desenvolvimento e venda das propriedades. Area 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 Total Area (ha) 78, , , , , , , , , ,624 Arable Area (ha) 55, , , , , , , , , ,713 6% 3% 5% 7% 7% 13% 19% 25% 38% 11% 42% 19% 22% 18% 18% 23% 29% 33% 37% 94% 84% 75% 68% 54% 47% 44% 55% 49% 49% 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 developed under development undeveloped Acquisitions 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 Total (ha) 78,459 66,788 17,799 14, , ,335 (R$ mm) Sales 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 Total (ha) - - 2, ,447 19,709 25,788 27,745-77,711 (R$ mm) ,9 *As áreas não incluem as fazendas arrendas de terceiros, Parceria I e II. 4 Release 4T16

5 No ano-safra 15/16: Transformamos hectares na Faz. Chaparral na Bahia; Obtivemos licença e transformamos hectares na Faz. Araucária em Goiás; Obtivemos licença para operar a totalidade da área agricultável do Paraguai, essa licença permite manter o plano de desenvolvimento da propriedade para os próximos 10 anos; Transformamos hectares no Paraguai; Em função das dificuldades enfrentadas no processo de obtenção de licenças para operar a Fazenda Nova Buriti, estamos analisando alternativas para a propriedade. Abertura de Área (mil ha) 100,3 109,7 116,3 87,3 75,5 61,8 41,1 23,1 7,8 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 Nível de Desenvolvimento das Propriedades Paraguai Preferência Nova Buriti Chaparral Araucária Alto Taquari Jatobá 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% em desenvolvimento desenvolvida 5 Release 4T16

6 Portfólio de Propriedades Na data deste release, o portfólio de propriedades da Companhia era composto por hectares divididos em cinco estados brasileiros e no Paraguai, veja quadro abaixo: Propriedades Local Data de aquisição Projeto Área total ha Área agricultável ha 1 Fazenda Jatobá 100% Própria Barreiras/BA Mar / 07 Grãos e Algodão Fazenda Alto Taquari 100% Própria Alto Taquari/MT Ago / 07 Cana-de-açúcar Fazenda Araucária 100% Própria Mineiros/GO Abr / 07 Cana-de-açúcar Fazenda Chaparral 100% Própria Correntina/BA Nov / 07 Grãos e Algodão Fazenda Nova Buriti 100% Própria Januária/MG Dez / 07 Floresta Fazenda Preferência 100% Própria Barreiras/BA Set / 08 Grãos e Pasto Fazenda Parceria II Arrendamento Ribeiro Gonçalves/PI Nov / 13 1 Grãos Fazenda Parceria III Arrendamento Alto Taquari/MT Mai / 15 2 Cana-de-açúcar Cresca 50% Própria Boquerón/Paraguai Dez / 13 3 Grãos e Pasto Total A BrasilAgro firmou parceria de exploração agrícola na Fazenda Parceria II por até 11 safras, podendo chegar até 10 mil hectares. 2- A BrasilAgro firmou parceria de exploração agrícola na Fazenda Parceria III potencialmente até 31/03/ Área total da propriedade, a BrasilAgro possui 50% de participação societária na Cresca S.A.. Valor de Mercado do Portfólio Anualmente atualizamos a avaliação do valor de mercado das nossas fazendas. Em 30 de junho de 2016, o valor de mercado do nosso portfólio era de R$ 1,1 bilhão. Essa avaliação é realizada internamente e quando julgarmos necessário, vamos realizar avaliações independentes. A última avaliação independente do portfólio foi realizada em junho de Para estimar o valor de mercado, levamos em consideração para cada uma das propriedades: (i) o seu nível de desenvolvimento; (ii) a qualidade do solo e sua maturidade; e (iii) a aptidão e potencial agrícola. Fazenda (R$ mil) Venda no Período BrasilAgro Venda no BrasilAgro Venda no BrasilAgro 30/06/2014 Período 30/06/2015 Período 30/06/2016 Cremaq n.a. Jatobá ,6% Chaparral ,3% Preferência ,2% Alto Taquari ,9% Araucária ,8% Nova Buriti ,8% Cresca (50%) ,4% Valor de Mercado ,0% Variação % Do ponto de vista contábil, o portfólio de propriedades é contabilizado como Ativo não circulante em propriedades para investimento, sendo apresentadas pelo seu valor de custo, somados aos investimentos realizados menos a depreciação acumulada. Em 30 de junho de 2016, esse valor era de R$390,8 milhões. 6 Release 4T16

7 Operações Agrícolas - Brasil A tabela abaixo mostra a área plantada por fazenda e por cultura na safra 15/16: Área Plantada Cana Soja Milho Pasto Outros Total Fazenda Jatobá Fazenda Alto Taquari Fazenda Araucária Fazenda Chaparral Fazenda Preferência Fazenda Parceria II Fazenda Parceria III Cresca Total 15/ Grãos Durante o 4T16 encerramos a colheita da safra 15/16 de grãos nas propriedades do Brasil, em uma área de hectares: hectares de soja, hectares de milho (safra) nas Fazendas Jatobá, Chaparral e Parceria II. Tivemos um resultado abaixo da média histórica nas fazendas do Piauí e Bahia, impacto do baixo nível de chuvas nos meses de novembro, dezembro e fevereiro. A produtividade média da soja e do milho teve uma redução de 49% e 50%, respectivamente. Bahia Piauí JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN 0 JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN 15/16 Média Histórica 15/16 Média Histórica Soja A tabela abaixo mostra a produtividade da soja na safra 15/16: Produtividade - safra 15/16 Estimativa Realizado Variação Soja Kg/ha Kg/ha % Safra % 7 Release 4T16

8 As áreas novas e em desenvolvimento representam 12% da área total cultivada e são as mais afetadas pelas variações climáticas, pois possuem uma estrutura de solo menos madura e consequentemente mais suscetível a condições climáticas adversas. Milho A tabela abaixo mostra a produtividade do milho na safra 15/16: Produtividade - safra 15/16 Estimativa Realizado Variação Milho Kg/ha Kg/ha % Safra % Cana-de-açúcar Entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2016, havíamos colhido 330 mil toneladas de cana-de-açúcar em hectares das fazendas Alto Taquari, Araucária e Parceria III. O quadro abaixo mostra o resultado da cana-de-açúcar apropriado dentro do ano-safra da cana-de-açúcar (abril a novembro) e dentro do ano contábil da Companhia (1º julho a 30 de junho): Resultado ano-safra de cana-de-açúcar Ano Calendário Toneladas colhidas Hectares colhidos TCH - Toneladas Colhidas por Hectare 96,01 89,82 Resultado ano-contábil de cana-de-açúcar 1 de julho a 30 de junho 2014/ /2016 Toneladas colhidas Hectares colhidos TCH - Toneladas Colhidas por Hectare 101,30 88,73 Pecuária No mês de junho demos início as operações de pecuária na Fazenda Preferência, na Bahia, que neste primeiro momento, será de cria e recria. Adquirimos cabeças de gado, que estão distribuídas em hectares de pastagens já ativas. 8 Release 4T16

9 Operações Agrícolas - Paraguai A Cresca possui uma área total de hectares, dos quais hectares são agricultáveis. A BrasilAgro possui 50% de participação societária na Cresca e toda a gestão operacional da propriedade é realizada pela BrasilAgro através de um contrato de Management Fee. Em abril de 2016, obtivemos da Secretaria do Meio Ambiente do Paraguai (SEAM), licença ambiental para operar uma área de aproximadamente 36 mil hectares (área total de 71mil ha). Essa licença permite manter o plano de desenvolvimento da propriedade para os próximos 10 anos, abrindo a totalidade da área agricultável. Grãos Produtividade - safra 15/16 Área Estimativa Realizado Hectares Kg/ha Kg/ha Variação% Soja ,4% Milho ,3% Gado Encerramos o exercício com cabeças de gado, distribuídos em hectares de pastagens já ativas. 9 Release 4T16

10 Desempenho Financeiro As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (International Financial Reporting Standards) - IFRS emitidos pelo International Accounting Standards Board. EBITDA e EBITDA Ajustado EBITDA (R$ mil) 4T16 4T15 Variação Variação Lucro Bruto (5.165) n.a ,9% Despesas com Vendas (1.552) (8.324) -81,4% (2.732) (9.006) -69,7% Despesas Gerais e Administrativas (8.812) (10.307) -14,5% (28.944) (29.360) -1,4% Outras Receitas/Despesas Operacionais ,1% (3.422) n.a. Depreciação e amortização ,4% ,2% EBITDA (3.726) n.a. (2.552) n.a. EBITDA Ajustado (R$ mil) 4T16 4T15 Variação Variação Lucro Bruto (5.165) n.a ,9% Exclusão do ganho com ativo biológico (grãos e cana em formação) (24.621) n.a. (3.657) n.a. Despesas com Vendas (1.552) (8.324) -81,36% (2.732) (9.006) -69,7% Despesas Gerais e Administrativas (8.812) (10.307) -14,50% (28.944) (29.360) -1,4% Outras Receitas/Despesas Operacionais ,06% (3.422) n.a. Resultado de Derivativos ,94% (574) n.a. Depreciação Ajustada ,84% ,5% EBITDA Cresca ,63% ,9% EBITDA Ajustado (21.056) n.a. (3.868) n.a. 1- A Depreciação Ajustada inclui a depreciação realizada dos grãos e cana-de-açúcar colhidos. 2- Considera 50% do EBITDA da Cresca Calculamos o EBITDA com o lucro bruto ajustado pelas despesas com vendas, despesas gerais e administrativas, outras receitas e despesas operacionais e as despesas de depreciação. O EBITDA Ajustado foi calculado excluindo os ganhos dos ativos biológicos em formação (cana-de-açúcar e grãos) e ajustado pelo resultado de derivativos realizado da safra e pelas despesas de depreciação incluindo: depreciação dos ativos imobilizados das fazendas e das instalações administrativas, depreciação das áreas desenvolvidas e depreciação da cultura permanente. 10 Release 4T16

11 Demonstração de Resultados Receita Líquida de Vendas de Produtos Agrícolas Receita líquida (R$ mil) 4T16 4T15 Variação Variação Total ,7% ,6% Soja ,5% ,9% Milho ,1% ,9% Cana-de-açúcar ,8% ,0% Arrendamento (204) n.a ,8% Serviços ,7% ,2% Outros n.a ,7% Toneladas 4T16 4T15 Variação Variação Quantidade Vendida ,2% ,9% Soja ,9% ,3% Milho ,5% ,3% Cana-de-açúcar ,6% ,5% Outros n.a n.a. No 4T16 apuramos uma receita líquida de vendas de R$52,2 milhões, com uma redução de 35,7% em comparação ao ano anterior. Essa redução ocorreu devido à queda no volume de grãos colhido, em consequência da queda da produtividade dos grãos e diminuição da área plantada. A receita líquida de grãos (soja e milho) no 4T16 reduziu 55,3% em relação ao ano anterior, passando de R$65,4 milhões, que se referem à comercialização de 76,4 mil toneladas de grãos, para R$29,3 milhões, que se referem à comercialização de 29,6 mil toneladas. As receitas de soja em 2016 diminuíram 58,9% em relação ao ano anterior, passando de R$101,7 milhões, que se referem à comercialização de 113,2 mil toneladas à R$898,28 por tonelada, para R$41,7 milhões, que se referem à comercialização de 38,1 mil toneladas à R$1.095,47 por tonelada. As receitas de milho em 2016 aumentaram 18,9% em relação ao ano anterior, passando de R$14,6 milhões, que se referem à comercialização de 47,2 mil toneladas à R$309,83 por tonelada, para R$17,4 milhões, que se referem à comercialização de 43,3 mil toneladas à R$401,77 por tonelada. As receitas de cana-de-açúcar em 2016 aumentaram 58,0% em relação ao ano anterior, passando de R$52,9 milhões, referente a 830 mil toneladas à R$63,75 por tonelada, para R$83,6 milhões, referente a 1,0 milhão de toneladas à R$77,78 por toneladas de cana-de-açúcar. O aumento do preço por tonelada da cana-de-açúcar é resultado do aumento de 3% na quantidade de ATR por tonelada de cana colhida, passando de 134,14 kg/ton no FY15 para 137,56 kg/ton no FY16. O aumento na quantidade de toneladas de cana-de-açúcar comercializada no período se refere, principalmente, ao aumento na área colhida no período, passando de hectares para hectares. 11 Release 4T16

12 As receitas de arrendamento em 2016 no valor de R$846 mil referem-se ao arrendamento a terceiros das áreas das Fazendas Preferência e Jatobá (encerrado em julho de 2015) líquido de impostos. As receitas de arrendamento refletem a estrutura fiscal da Companhia, onde eliminamos o arrendamento intercompany (entre as imobiliárias e a controladora). Essa estrutura resultou em um valor negativo de receitas de arrendamento no 4T16 no valor de R$204 mil. As receitas de serviços em 2016 no valor de R$1,1 milhão referem-se ao contrato de prestação de serviços de assessoria no desenvolvimento das áreas de propriedade da Cresca. As outras receitas de vendas em 2016 no valor de R$2,4 milhões referem-se à venda de insumos (sementes, fertilizantes e outros) das áreas que não foram plantadas na safra 15/16 e maquinários. Ganhos e Perdas dos Produtos Agrícolas e Ativos Biológicos Ativos Biológicos (R$ mil) Soja 15/16 Milho (safra) 15/16 Sorgo 15/16 Milho (safrinha) 14/15 Cana Ganho/Perda em 30/06/16 Ganhos e perdas dos produtos agrícolas (28.734) (3.633) (12.375) Ganhos e perdas dos ativos biológicos (255) Movimentação de valor justo de produtos agrócolas e ativos biológicos (28.734) (3.633) 212 (10) (8.718) Produtos Agrícolas (R$ mil) Soja 15/16 Milho (safra) 15/16 Sorgo 15/16 Milho (safrinha) 14/15 Cana Ganho/Perda em 30/06/16 Área (hectares) n.a Produção (Toneladas) n.a Produtividade (Ton./ha) 1,17 3,02 0,81 3,99 88,73 n.a Valor justo de produção (R$) Custo de produção (R$) (55.400) (11.586) (932) (1.702) (59.122) ( ) Ganhos e perdas dos produtos agrícolas (R$) (28.734) (3.633) (12.375) O ganho ou perda na variação do valor justo dos produtos agrícolas é determinado pela diferença entre à quantidade colhida a valor de mercado (líquido de gastos comerciais e impostos) e os custos de produção incorridos (custos diretos e indiretos, arrendamento e depreciações). Os produtos agrícolas colhidos são mensurados pelo valor justo no ponto da colheita e considera o preço de mercado para a praça correspondente de cada fazenda. Ativos Biológicos (R$ mil) Soja 15/16 Milho (safra) 15/16 Sorgo 15/16 Milho (safrinha) 14/15 Cana Ganho/Perda em 30/06/16 Área a ser colhida (hectares) Produção Esperada (Toneladas) Produtividade esperada (Ton./ha) Valor justo de produção (R$) Custos incorridos (R$) (32.348) (32.348) Custos a incorrer (R$) ( ) ( ) Reversão ajuste anterior (R$) (255) (3.029) (3.284) Ganhos e perdas dos ativos biológicos (R$) (255) Release 4T16

13 Os ativos biológicos correspondem aos produtos agrícolas em formação (ainda não colhidos) mensurados a valor justo. Esse valor considera o fluxo de caixa presente líquido considerando as melhores estimativas com relação: produtividade, preços de venda, gastos comerciais, custos diretos, custos indiretos e arrendamento. Desde de 1º de julho 2016, os ativos biológicos correspondentes as soqueiras de cana-de-açúcar passaram a ser mensurados pelo valor de custo menos depreciação (Norma Contábil - IAS 16). Já a cana planta, continuará sendo mensurada a valor justo (Norma Contábil - IAS 41). Os impactos dessa mudança serão divulgados a partir do 1T17. O ganho ou perda na variação do valor justo dos ativos biológicos é determinado principalmente pela diferença entre o valor justo e os custos incorridos com o plantio e tratos culturais dos ativos biológicos até o momento da avaliação, bem como as baixas provenientes da colheita dos produtos agrícolas. Como as lavouras de cana de açúcar são compostas por diversos ciclos de colheita, mudanças nas premissas sobre esses fatores podem afetar o valor justo reconhecido para os ativos biológicos. O quadro a seguir mostra o resultado por safra de cana-de-açúcar: Exercício findo em 30 de junho de 2015 Safra 2014 Safra 2015 Safra 2016 Total Receita líquida Custo das vendas (37.378) (15.421) (52.799) Ganho (perda) de valor dos produtos agrícolas Resultado Quantidade Produzida (Toneladas) Exercício findo em 30 de junho de 2016 Safra 2014 Safra 2015 Safra 2016 Total Receita líquida Custo das vendas (51.839) (23.765) (75.605) Ganho (perda) de valor dos produtos agrícolas Resultado Quantidade Produzida (Toneladas) Impairment A provisão para ajuste de estoque ao valor líquido de realização, dos produtos agrícolas, é constituída quando o valor registrado no estoque for superior ao valor de realização. O valor de realização é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios menos os custos estimados necessários para vendê-los. Em 30 de junho de 2016, o valor reconhecido corresponde a uma reversão de R$659 mil. 13 Release 4T16

14 Custo de Produção A tabela abaixo mostra a composição do custo de produção direto: Soja Milho Cana Custos Variáveis 84% 77% 76% Sementes 17% 12% 0% Fertilizantes 21% 31% 8% Defensivos 21% 11% 3% Serviços agrícolas 19% 16% 53% Combustíveis e lubrificantes 4% 3% 13% Manutenção de máquinas e implementos 0% 0% 0% Outros 2% 5% 0% Custos Fixos 16% 23% 24% Mão-de-obra 6% 6% 4% Arrendamentos 6% 15% 0% Depreciações e amortizações 1% 1% 17% Outros 2% 2% 2% A tabela abaixo mostra o custo de produção por hectare: 2015/ /2015 (R$/ha) (R$/ha) Variação Soja % Milho % Cana-de-açúcar % 1-O custo total de produção exclui a depreciação com abertura de área para soja e milho. O acréscimo no custo total de produção por hectare da soja e do milho é resultado do aumento no custo do arrendamento da Fazenda Parceria II, causado pela alta do dólar. Custo dos Produtos Vendidos 4T16 4T15 Variação Variação CPV Total (53.549) (79.603) -32,7% ( ) ( ) -21,0% Soja (20.215) (60.418) -66,5% (36.166) (99.238) -63,6% Milho (6.550) (2.446) 167,8% (16.531) (13.476) 22,7% Cana-de-açúcar (24.561) (15.421) 59,3% (75.605) (52.799) 43,2% Arrendamento (941) (900) 4,5% (3.750) (3.693) 1,5% Outros (1.282) (418) n.a. (2.662) (1.283) 107,5% Em 2016 o custo dos produtos vendidos foi de R$134,7 milhões. Devido aos ajustes do valor justo dos produtos agrícolas, as variações de custos unitários entre os exercícios estão diretamente ligadas aos preços de mercado das commodities no momento da sua colheita. 14 Release 4T16

15 O CPV total da soja em 2016 reduziu 63,6% em relação ao ano anterior, passando de R$99,2 milhões, que se referem à comercialização de 113,2 mil toneladas ao custo de R$876,87 por tonelada, para R$36,2 milhões, que se referem à comercialização de 38,1 mil toneladas ao custo de R$948,46 por tonelada. O CPV total do milho em 2016 aumentou 22,7% em relação ao ano anterior, passando de R$13,5 milhões, que se referem à comercialização de 47,2 mil toneladas ao custo de R$285,42 por tonelada, para R$16,5 milhões, que se referem à comercialização de 43,3 mil toneladas ao custo de R$381,98 por tonelada. O CPV total da cana-de-açúcar em 2016 aumentou 43,2% em relação ao ano anterior, passando de R$52,8 milhões, referente a 830 mil toneladas ao custo de R$63,60 por tonelada, para R$75,6 milhões, referente a 1,0 milhão de toneladas ao custo de R$70,32 por toneladas de cana-de-açúcar. Despesas com Vendas (R$ mil) 4T16 4T15 Variação Variação Despesas com Vendas (1.552) (8.324) -81,4% (2.732) (9.006) -69,7% Frete (748) (3.496) -78,6% (851) (3.844) -77,9% Armazenagem e Beneficiamento (524) (1.662) -68,4% (1.500) (2.708) -44,6% Outros (280) (3.166) -91,2% (381) (2.454) -84,5% Em 2016 reconhecemos despesas com vendas no valor de R$2,7 milhões, uma redução de 69,7% em relação ao ano anterior. A variação em outras despesas com vendas se refere, principalmente, a reversão da provisão de contratos onerosos de venda de soja registrados no FY16, no valor de R$579 mil. A redução das despesas com frete, armazenagem e beneficiamento é reflexo da diminuição da quantidade de grãos comercializados no período. Despesas Gerais e Administrativas (R$ mil) 4T16 4T15 Variação Variação Despesas Gerais e Administrativas (8.812) (10.307) -14,5% (28.944) (29.360) -1,4% Depreciação e Amortização (164) (252) -34,9% (746) (1.249) -40,3% Despesas com Pessoal (6.277) (7.992) -21,5% (19.135) (19.543) -2,1% Despesas com Prestação de Serviços (657) (1.006) -34,7% (2.975) (4.077) -27,0% Arrendamento e Alugueis em Geral (230) (182) 26,4% (788) (713) 10,5% Outras Despesas (1.484) (875) 69,6% (5.300) (3.778) 40,3% No 4T16, as despesas gerais e administrativas apresentaram uma redução de 14,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de R$10,3 milhões para R$8,8 milhões. A redução de 27,0% em despesas com prestação de serviços se deve principalmente a renegociação dos contratos de prestação de serviços. Outras despesas se referem, principalmente, a despesas com viagens, telefonia, manutenção predial e sistemas, entre outros. O aumento de 40,3% no FY16 em relação ao FY15 é resultado, principalmente, do Imposto sobre a 15 Release 4T16

16 Propriedade Territorial Rural (ITR) e de despesas com locação de servidores, que passaram a ser armazenados em nuvem, essa despesa foi parcialmente compensada pela redução em depreciação e amortização. No FY15, houve uma reversão de R$500 mil referente ao encerramento do contrato de arrendamento da Fazenda Parceria I na Bahia. Outras Receitas / Despesas Operacionais (R$ mil) 4T16 4T15 Variação Variação Outras receitas (despesas) operacionais ,1% (3.422) n.a. Ganho/Perda na venda de imobilizado (11) 693 n.a. 33 (361) n.a. Baixa Intangível - Contrato Cresca - (612) -100,0% - (612) -100,0% Fazenda Horizontina (500) (1.240) -59,7% (500) (1.240) -59,7% Provisão para demandas judiciais ,8% (111) n.a. Fazenda Alto Taquari ,0% n.a. Estorno de Impostos (1.164) - n.a. (1.164) - n.a. Outros (38) (248) -84,7% (47) (1.098) -95,7% Em 2016 contabilizamos outras receitas operacionais no valor de R$2,8 milhões. Esse valor é composto, principalmente, pelo desconto obtido no saldo a pagar da Fazenda Alto Taquari no valor de R$2,3 milhões e pela provisão de demandas judiciais no valor de R$2,2 milhões. No FY15 contabilizamos outras despesas operacionais no valor de R$3,4 milhões. Esse valor se refere, principalmente: (i) ao distrato referente contrato de parceria agrícola na Bahia (encerrado em junho de 2014); (ii) a baixa parcial do intangível referente a venda de hectares sobre o contrato de direito e exploração de terras da Cresca e (iii) a provisão para perda sobre créditos compensatórios do IRPJ referente ao ano calendário Resultado Financeiro (R$ mil) 4T16 4T15 Variação Variação Juros (i) (823) (1.881) -56,2% (2.696) (8.035) -66,4% Variações Monetárias (ii) (643) (1.271) n.a. (3.164) (4.190) -24,5% Variações Cambiais (iii) (5.638) (1.086) n.a ,0% Realização do valor presente sobre ativos e passivos (iv) n.a ,2% Resultado operações com derivativos (v) (22.751) n.a ,9% Outras receitas / despesas financeiras (vi) ,5% n.a Total (19.411) n.a ,6% O resultado financeiro consolidado corresponde à composição dos seguintes elementos: (i) juros sobre financiamentos, (ii) variação monetária sobre o valor a pagar pela compra das fazendas Alto Taquari e Nova Buriti, (iii) variação cambial sobre conta off shore e recebíveis da Cresca, (iv) valor presente dos recebíveis da venda das fazendas Cremaq, Araucária e São Pedro, fixados em sacas de soja, (v) resultado das operações de hedge e (vi) despesas e encargos bancários e rendimentos de aplicações financeiras de caixa e equivalentes de caixa. As variações monetárias se referem ao valor a pagar pela compra da Fazenda Nova Buriti, que é corrigido pelo IGPM e da diminuição do saldo a pagar da Fazenda Alto Taquari. 16 Release 4T16

17 As variações cambiais se referem aos depósitos de margem em garantia de operações com derivativos em corretoras off shore e recebíveis da Cresca. A variação entre o período de FY16 e FY15 ocorreu, devido a uma menor desvalorização do dólar no período. A redução no saldo de realização do valor presente sobre ativos e passivos é resultado, principalmente, da diminuição do saldo a receber por fazendas denominados em sacas de soja. O resultado das operações com derivativos reflete, o resultado das operações de hedge de commodities e a variação cambial do caixa, que foi em parte dolarizado com finalidade de manter o poder de compra de insumos, investimentos e novas aquisições, que possuem correlação positiva com a moeda americana. Em 2016 o resultado das operações com derivativos foi de R$6,0 milhões, sendo R$4,8 milhões de operações realizadas e R$1,2 milhões de operações não realizadas. Operações com Derivativos Nossa política de riscos tem como objetivo principal proteger a geração de caixa da empresa, para tanto, estamos atentos não apenas aos principais componentes da receita, mas também aos principais componentes do custo de produção. Dessa forma monitoramos diariamente a) os preços internacionais das principais commodities agrícolas produzidas pela empresa, usualmente determinados em dólares; b) o prêmio de base que é a diferença entre o preço internacional e o preço nacional das commodities; c) a taxa de câmbio e d) as cotações dos principais itens capazes de impactar consideravelmente na formação do custo de frete, fertilizantes e químicos. Os pontos analisados para a tomada de decisão a respeito da estratégia e as ferramentas a serem utilizadas para a proteção de preços e margem são os seguintes: Margem bruta esperada a partir do cenário vigente de preços. Desvio padrão da margem bruta esperada para diferentes cenários de estratégia de fixação de preços. Análise da margem bruta esperada em cenários de stress para diferentes estratégias de hedge. Comparação entre a expectativa atual e o orçamento da Companhia. Comparação da margem bruta esperada e a sua média histórica. Expectativas e tendências do mercado. Aspectos tributários. 17 Release 4T16

18 Posição de Hedge em 29 de julho de Safra Soja Volume 1 % de hedge 2 Preço (USD/bu.) Volume (mil) % de hedge 3 BRL/USD 15/ ton 100,00% 9,41 U$ ,67% 16/ ton 55,32% 9,57 U$ Volume estimado líquido de produção + recebíveis de venda de fazendas. 2- Percentual do volume em toneladas de soja travada. 3- Percentual da receita esperada em USD. FX 4,08 35,19% 3,29 18 Release 4T16

19 Balanço Patrimonial Destinação do Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos Em reunião do Conselho de Administração realizada nesta data (18 de agosto de 2016), foi aprovada a Proposta da Administração a ser submetida à próxima Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em outubro de De acordo com a legislação societária vigente e o Estatuto Social da Companhia a administração propôs a seguinte distribuição de resultados para o exercício encerrado em 30 de junho de 2016: R$ mil 2016 Lucro líquido do exercício (-) Absorção de prejuízos acumulados - Lucro ajustado ao final do exercício (-) Constituição de Reserva Legal (5% do lucro líquido) (529) Lucro Líquido ajustado (-) Dividendos mínimos obrigatórios - 25% do lucro líquido ajustado (2.510) (-) Dividendos adicionais proposto - 75% do lucro líquido ajustado (7.533) Dividendos Propostos 50% do lucro líquido ajustado (10.043) Dividendos por ação (R$) 0,18 Caixa e Equivalência de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa 30/06/ /06/2015 Variação Caixa e equivalentes de caixa ,3% Caixa e bancos ,7% Operações compromissadas ,7% Certificado de depósitos bancários ,7% Títulos e valores mobiliários ,4% Cotas de fundos de investimento não exclusivas ,0% Aplicações Financeiras Restritas ,6% Certificado de depósitos bancários n.a. Operações com renda variável n.a. Letra financeira do tesouro n.a. Títulos e valores mobiliários restritos ,4% Certificado de depósitos bancários n.a. Banco do Nordeste n.a. Total ,3% A Companhia encerrou o exercício com uma posição de caixa de R$188,1 milhões, diminuição de 46,3% em relação a 30 de junho de Essa redução é resultado, principalmente, do pagamento de R$80,6 milhões em dividendos, R$27,4 milhões de pagamento da Fazenda Alto Taquari, R$17,9 milhões referente a pagamento de impostos, R$90,7 milhões de amortização de empréstimos e financiamentos e R$39,7 milhões referente a recompra de ações. 19 Release 4T16

20 Endividamento A tabela abaixo mostra a posição dos nossos empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo em 30 de junho de 2016 e 30 de junho de Empréstimos e Financiamento (R$ mil) Curto Prazo Vencimento (Posição em 30/06/2016) Taxa anual de juros e encargos - % 30/06/ /06/2015 Variação Financiamento de Custeio Agrícola jan-17 8,75 à 12, ,1% Financiamento Projeto Bahia jun-17 TJLP + 3,45 e 4,45 / SELIC + 3,45 / Pré 4,00 a 8, ,1% Capital de Giro set , ,0% Financiamento de Máquinas e Equipamentos nov-16 TJLP + 6,50 à 8, ,9% Financiamento de cana-de-açúcar fev-17 TJLP + 3,00 à 4, ,9% Arrendamento Financeiro Canavial - Parceria III jul ,00% ,7% Longo Prazo ,4% Financiamento de cana-de-açúcar fev-20 TJLP + 3,00 à 4, ,9% Financiamento de Máquinas e Equipamentos nov-16 TJLP + 6,50 à 8, ,0% Financiamento Projeto Bahia out-20 TJLP + 3,45 e 4,45 / SELIC + 3,45 / Pré 4,00 a 8, ,2% Arrendamento Financeiro Canavial - Parceria III nov ,00% ,3% ,5% Total ,3% Todos os financiamentos estão denominados em Reais e reúnem características próprias e condições definidas em contratos com bancos governamentais de desenvolvimento governamentais, que repassam direta ou indiretamente os mesmos. Em 30 de junho de 2015 e 30 de junho de 2016 o saldo da conta empréstimos e financiamentos era de R$110,0 milhões e R$99,8 milhões, respectivamente. Essa redução refere-se à amortização no valor de R$90,7 milhões. Durante o exercício, foram liberados R$4,3 milhões em novos financiamentos com órgãos de fomento governamentais e foram renovados R$33,6 milhões referentes ao custeio de safra das fazendas Jatobá e Chaparral. Em 17 de setembro de 2015 a escritura da Fazenda Alto Taquari foi lavrada e por consequência ocorreu o pagamento integral da fazenda na mesma data. Em 30 de junho de 2016 o saldo de aquisições a pagar era de R$22,3 milhões e se refere ao valor a pagar pela compra da Fazenda Nova Buriti, que é corrigido mensalmente pelo IGPM. Aquisições a pagar (R$ mil) 30/06/ /06/2015 Variação Fazenda Alto Taquari ,0% Fazenda Nova Buriti ,3% Total ,4% 20 Release 4T16

21 Propriedades para Investimento A estratégia de negócios da Companhia tem como pilar fundamental aquisição, desenvolvimento, exploração e comercialização de propriedades rurais com aptidão agropecuária. A Companhia adquire propriedades rurais que acredita ter significativo potencial de geração de valor por meio da manutenção do ativo e do desenvolvimento de atividades agropecuárias rentáveis. A partir da aquisição das nossas propriedades rurais, buscamos implementar culturas de maior valor agregado e transformar essas propriedades rurais com investimentos em infraestrutura e tecnologia, além de celebrarmos contratos de arrendamentos com terceiros. De acordo com nossa estratégia, quando julgarmos que as propriedades rurais atingiram um ótimo valor, venderemos tais propriedades rurais para realizarmos ganhos de capital. As propriedades rurais compradas pela Companhia são demonstradas ao custo de aquisição, que não supera seu valor líquido de realização, e estão sendo apresentadas no "Ativo não circulante". Propriedades para investimento são avaliadas pelo seu custo histórico, somados ao investimento em edifícios, benfeitorias e abertura de áreas, menos a depreciação acumulada de acordo com os mesmos critérios descritos para o ativo imobilizado. Fazenda Valor de Aquisição Edifícios e benfeitorias Abertura de área Obras em andamento Propriedade para Investimento Saldo Inicial Em 30 de junho de 2015 Aquisições Baixas (12) (12) (-) Depreciação/ Amortização - (724) (10.489) - (11.213) Em 31 de junho de Em 2016 registramos R$2,0 milhões no valor das propriedades referente a gastos e pagamento de impostos com a transferência da escritura da Fazenda Alto Taquari e despesas com licenças ambientais e R$8,1milhões em obras em andamento, que se referem à abertura de área e expansão da capacidade de armazenagem do silo na Bahia. A Cresca será contabilizada como uma joint venture e portando reconhecida como investimento e seu resultado por equivalência patrimonial. Cresca. O valor justo das propriedades em 30 de junho de 2016 era de R$926,2 milhões, esse valor não inclui a 21 Release 4T16

22 Valor Líquido dos Ativos (NAV) Cálculo NAV Jun-16 Livro NAV (A) Patrimônio Líquido - Brasil (B) Patrimônio Líquido - Cresca (A+B) Patrimonio Líquido - BrasilAgro (A) Patrimônio Líquido - Brasil (+) Avaliação Patrimonial - Brasil (-) Balanço - Capex de Abertura (-) Balanço - Valor da Terra (B) Patrimônio Líquido - Cresca (+) Valor da terra - Cresca (-) Balanço - Valor da Terra NAV Quantidade Ações NAV por ação 11,74 23,53 CAPEX - Abertura de Área A tabela abaixo mostra a composição dos investimentos realizados em nossas propriedades: 4T16 4T15 Variação Variação Manutenção (14) 35 n.a ,6% Abertura ,5% ,6% Total ,8% ,76% Devido à alta volatilidade em produzir em áreas novas e com a diminuição da margem operacional, diminuímos o ritmo de abertura de áreas neste exercício. Essa redução pode ser observada na redução do CAPEX realizado em 2016 de R$5,3 milhões em relação à R$17,8 milhões em Depreciação - Abertura de Área A tabela abaixo mostra a composição da depreciação em abertura de área: (R$ mil) 4T16 4T15 Variação Variação Manutenção (454) (549) -17,3% (1.958) (2.183) -10,3% Abertura (2.137) (2.576) -17,0% (8.531) (10.412) -18,1% Total (2.592) (3.125) -17,1% (10.489) (12.595) -16,7% 22 Release 4T16

23 Cresca S.A. - Paraguai Desempenho Financeiro EBITDA (R$ mil) 30/06/ /06/2015 Variação Lucro Bruto ,88% Despesas com Vendas (3.022) (2.559) 18,1% Despesas Gerais e Administrativas (3.023) (3.102) -2,5% Outras Receitas/Despesas Operacionais (21) (7) n.a. Depreciação e amortização ,7% EBITDA ,79% Demonstração de Resultados - R$ mil 30/06/ /06/2015 Variação Receitas de Venda de Fazenda ,9% Receitas de Grãos ,2% Venda de Gado ,3% Venda de insumos ,1% Receita Líquida de Vendas ,8% Movimentação de valor justo de ativos biológicos e produtos agrícolas (858) n.a. Movimentação de valor justo de ativos biológicos e produtos pecuários ,8% Receita Líquida ,2% Custos com vendas de produtos agropecuários (34.661) (1.622) n.a. Custos com produção de grãos (17.372) (13.269) 30,9% Custo de Venda de Fazenda (17) (20.466) -99,9% Custos diversos (90) - n.a. Lucro (prejuízo) Bruto ,9% Despesas com Vendas (3.022) (2.559) 18,1% Despesas Gerais e Administrativas (3.023) (3.102) -2,6% Depreciação e Amortização (10) (69) -85,7% Despesas com Pessoal (1.322) (1.301) 1,6% Despesas com Prestação de Serviços (1.555) (1.302) 19,4% Arrendamento e Alugueis em Geral (99) (74) 34,4% Outras Despesas (37) (357) -89,7% Outras Receitas/Despesas Operacionais (21) (7) 194,9% Resultado Financeiro Líquidas (7.727) (7.385) 4,6% Receitas Financeiras ,5% Despesas Financeiras (7.884) (10.849) -27,3% Lucro (prejuízo) antes do Imposto de Renda e Contribuição Social (1.929) (1.409) 36,9% Imposto de Renda e Contribuição Social - (1.081) -100,0% Lucro (prejuízo) líquido do período (1.929) (2.490) -22,6% Participação BrasilAgro 50% 50% 0,0% Resultado BrasilAgro (964) (1.245) -22,6% Baixa mais valia sobre venda de fazenda - (3.426) -100,0% Amortização do ajuste a valor justo na data da compra (emprestimos de acionistas) ,3% Resultado BrasilAgro - Equivalência Patrimonial (511) (4.355) -88,3% 23 Release 4T16

24 30 de junho Balanço Patrimonial (R$ mil) Cresca Write - Off BrasilAgro Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Clientes Estoques Ativos biológicos Impostos diferidos Opção de compra de terras Outros créditos Não circulante Clientes Propriedades para investimento Imobilizado Intangivel Total do ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Obrigações trabalhistas Transação com partes relacionadas Contratos onerosos Adiantamento de clientes Outras obrigações Não circulante Tributos diferido Transação com partes relacionadas Provisões para demandas judiciais Total do Patrimônio Líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido Participaçao BrasilAgro 50% Investimento na BrasilAgro A Companhia mantém registrado a título de investimento sua participação de 50% na Cresca S.A. no valor de R$103,0 milhões. 24 Release 4T16

25 Mercado de Capitais Desempenho das Ações Em 18 de agosto de 2016, as ações da BrasilAgro (AGRO3) estavam cotadas a R$11,99, totalizando um valor de mercado para a Companhia de R$698,1 milhões e os ADRs (LND) estavam cotados a US$3,92. No 4T16, as ações da BrasilAgro apresentaram crescimento de 5,56%, enquanto o Ibovespa subiu 1,91%. AGRO3 x Ibovespa (base 100 = 11/02/2014) fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 AGRO3 Ibovespa Durante o 4T16 as ações da BrasilAgro atingiram um volume negociado de R$56,2 milhões, em negócios, com volume diário médio diário negociado de R$890,0 mil. Destaques - AGRO3 4T16 4T15 Volume diário de negociação Máxima (R$ por ação) 12,27 10,43 Mínima (R$ por ação) 11,16 9,29 Média (R$ por ação) 11,69 9,76 Preço de fechamento 11,95 10,18 Variação do Período (%) 5,56% 25,28% Programa de Recompra de Ações No dia 26 de junho de 2015, a BrasilAgro aprovou seu 2 programa de recompra com duração de um ano e limite de ações a ser adquiridas, o equivalente a 10% das ações em circulação naquela data. O programa de recompra foi encerrado em 24 de junho de 2016 e em 30 de junho de 2016 tínhamos um saldo de ações em tesouraria. 25 Release 4T16

26 Sustentabilidade Sustentabilidade Buscando um modelo cada vez mais integrado e sustentável, a Brasilagro, em parceria com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia INEMA e o Centro de Triagem de Animais Silvestres de Vitória da Conquista - CETAS, cedeu suas áreas preservadas (reserva legal e preservação permanente) da Fazenda Chaparral (BA), para soltura de animais resgatados pela fiscalização do CETAS. Foram soltos um tamanduá bandeira e um porco do mato. Outra importante parceria realizada pela companhia é com o Instituto Onça Pintada IOP. A organização monitora a presença da onça-pintada na Fazenda Araucária (GO), avaliando os impactos da atividade canavieira sobre este mamífero e contribuindo para a conservação da espécie. Ainda sobre parcerias, destacamos também a realizada anualmente com Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio. A Brasilagro tem auxiliado o Parque Nacional das Emas, importante unidade de conservação do estado de Goiás, na construção e manutenção de aceiros, além de apoiar cursos e treinamentos para prevenção de incêndios florestais. 26 Release 4T16

27 Definições 4T15 trimestre encerrado em 30 de junho de ano encerrado em 30 de junho de Ano- Safra 2014/2015 exercício social iniciado em 1º de julho de 2014 e encerramento em 30 de junho de T16 trimestre encerrado em 30 de junho de ano encerrado em 30 de junho de Ano- Safra 2015/2016 exercício social iniciado em 1º de julho de 2015 e encerramento em 30 de junho de Aviso Legal As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da BrasilAgro, são meras projeções e, como tais, baseiam-se exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 27 Release 4T16

28 Demonstração de Resultado (R$ mil) 4T16 4T15 Variação Variação Receitas de Venda de Fazenda ,0% ,0% Receitas de Cana-de-açúcar ,7% ,9% Receitas de Arrendamento ,9% ,5% Receitas de Grãos ,6% ,4% Outras Receitas ,8% ,1% Deduções de Vendas (2.642) (3.134) -15,7% (8.273) (9.414) -12,1% Receita Líquida de Vendas ,0% ,6% Movimentação de valor justo de ativos biológicos e produtos agrícolas (3.843) (11.754) -67,3% (8.718) n.a. Constituição de provisão do valor recuperável de produtos agrícolas, líquida 66 (1.259) n.a. 659 (3.038) n.a. Receita Líquida ,0% ,9% Custo de Venda de Fazenda - (72.820) -100,0% - (72.929) -100,0% Custo de Venda de Produtos Agrícolas (53.549) (79.603) -32,7% ( ) ( ) -21,0% Lucro Bruto (5.165) n.a ,9% Despesas com Vendas (1.552) (8.324) -81,4% (2.732) (9.006) -69,7% Despesas Gerais e Administrativas (8.812) (10.307) -14,5% (28.944) (29.360) -1,4% Depreciação e Amortização (164) (252) -34,9% (746) (1.249) -40,3% Despesas com Pessoal (6.277) (7.992) -21,5% (19.135) (19.543) -2,1% Despesas com Prestação de Serviços (657) (1.006) -34,7% (2.975) (4.077) -27,0% Arrendamento e Alugueis em Geral (230) (182) 26,4% (788) (713) 10,5% Outras Despesas (1.484) (875) 69,6% (5.300) (3.778) 40,3% Outras Receitas/Despesas Operacionais ,1% (3.422) n.a. Equivalência Patrimonial n.a. (511) (4.355) -88,3% Resultado Financeiro Líquido (19.411) n.a ,6% Receitas Financeiras ,4% ,2% Receitas de Aplicações Financeiras ,4% n.a. Juros Ativos ,2% ,7% Variações Cambiais (4.070) 259 n.a ,3% Realização do valor presente sobre o saldo de contas a receber ,6% ,8% Resultado realizado de operações com derivativos ,8% n.a. Resultado não realizado de operações com derivativos ,9% ,7% Despesas Financeiras (63.435) (28.490) 122,7% ( ) (89.914) 71,6% Despesas Bancárias/ Aplicações Financeiras (1.637) (260) n.a. (11.289) (1.740) 548,8% Juros Passivos (2.317) (2.910) -20,4% (8.202) (12.672) -35,3% Variações Monetárias (643) (1.271) n.a. (3.164) (4.190) -24,5% Variações Cambiais (1.568) (1.345) 16,6% (8.738) (8.139) 7,4% Realização do valor presente sobre o saldo de contas a receber (2.496) (3.455) -27,8% (12.649) (23.234) -45,6% Resultado realizado de operações com derivativos (33.392) (704) n.a. (72.675) (6.468) n.a. Resultado não realizado de operações com derivativos (21.382) (18.545) 15,3% (37.553) (33.471) 12,2% - n.a. n.a. Lucro (prejuízo) antes do Imposto de Renda e Contribuição Social (28.864) n.a ,0% Imposto de Renda e Contribuição Social (4.247) n.a. (2.782) (9.761) -71,5% Lucro (prejuízo) líquido do período (17.271) n.a ,2% Ações em circulação no final do período Lucro (prejuízo) básico por ação - reais (0,30) 2,78 n.a. 0,18 3,11-94,2% 28 Release 4T16

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