Estudo Setorial. Saúde Suplementar. O relevante papel da. Revista Suma Economica. Suprindo os gargalos do sistema de saúde nacional

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1 Estudo Setorial Revista Suma Economica ISSN Edição Especial 74 - Setembro de 2013 O relevante papel da Saúde Suplementar Suprindo os gargalos do sistema de saúde nacional

2 Saiba como identificar e aproveitar oportunidades, controlar custos, diminuir riscos e avaliar os rumos da empresa. Um orçamento operacional e de vendas bem feito precisa envolver todo o pessoal-chave de sua empresa: finanças, RH, logística, marketing, vendas, produção e pessoal de apoio. Orçamento operacional e de vendas Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site: Saiba como maximizar os lucros fazendo o trade-off entre preços e quantidade de vendas, como preparar a matriz de preços de sua empresa para atingir o melhor resultado financeiro. Aprenda melhorar o mix de seus produtos e fazer a estratégia de preços. O planejamento do orçamentário é um diferencial que determina muitas vezes o sucesso ou fracasso de uma empresa. Aprenda a calcular todos os aspectos essenciais de seu negócio, tais como a receita à vista, o cálculo das despesas proporcionais a venda, o prazo de recebimento, a projeção futura de resultados e outros.

3 Saúde Suplementar editorial Exercendo o papel do Estado O aumento da renda média da população brasileira, aliado aos problemas cada vez mais intensos verificados no sistema público, trouxe novos desafios para o setor de saúde suplementar. Embora venha registrando, nos últimos anos, taxas de crescimento bem acima da variação anual do PIB nacional, esse setor convive com gargalos como os excessos regulatórios e a disseminação, por parcela da imprensa, de uma realidade que não expressa exatamente o cotidiano do mercado. Diante desse cenário, operadoras, seguradoras e entidades de classe, como a FenaSaúde, buscam agir, em sinergia, para aprimorar a comunicação com a sociedade e o Governo. Essa ação é vista como prioridade máxima para que se possa propagar e consolidar a imagem da saúde suplementar como um segmento que, muitas vezes, preenche as lacunas deixadas pelo setor público em uma área extremamente sensível para a população. A meta é mostrar que o setor privado vem exercendo, na prática, o papel do Estado. Cumprir essa missão não tem sido fácil. A primeira barreira é imposta pelo próprio Estado, através dos órgãos reguladores, que impõem ao setor de saúde suplementar um marco regulatório que sofre mudanças constantes, com o aumento progressivo de exigências. Em pouco mais de 10 anos, essa sanha regulatória gerou milhares de normas, a grande maioria, restritiva. Para não descumprir a rígida legislação, o mercado foi obrigado a reduzir a oferta de produtos. Não foram poucas as empresas que optaram também por deixar de comercializar planos individuais, cujos preços são monitorados pelo governo, o que gera um total descompasso entre reajustes autorizados e o aumento efetivo dos custos das operadoras. Mesmo assim, pesquisas recentes mostram que contratar um plano de saúde está entre os maiores desejos da população. Ao mesmo tempo, o noticiário, em geral, traz um foco negativo sobre esse segmento, que não está imune a falhas, visto que é responsável por milhões de procedimentos médicos a cada ano, mas, vem se esforçando para aprimorar cada vez mais a qualidade do atendimento prestado. O mercado suporta ainda um forte incremento dos custos médicos e hospitalares. Nos últimos cinco anos, as despesas assistenciais das associadas à FenaSaúde cresceram mais de 130%, muito acima da inflação acumulada no período, de 32%, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esses custos ameaçam a sustentabilidade do sistema e sobrecarregam financeiramente as pessoas e empresas contratantes de planos e seguros de saúde. Neste especial, Suma Econômica oferece ao leitor um amplo perfil da saúde suplementar no Brasil, incluindo a legislação vigente, dados estatísticos, projeções e desempenho. Esse amplo leque faz da saúde suplementar uma opção para pessoas de todas as classes sociais, idades e credos. Boa leitura! Estudo Setorial 3

4 Saúde capitalização Suplementar índice 03 EDITORIAL Exercendo o papel do Estado 05 INTERIORIZAÇÃO Crescimento fora dos grandes centros 06 PESQUISA Marca histórica para a saúde suplementar 08 EMPRESAS Bradesco Saúde consolida liderança no mercado 10 MERCADO Estudo aponta aumento de custos 12 LEGISLAÇÃO Lei de 1998 foi um marco para o setor 14 PEQUENAS EMPRESAS Norma da ANS pode gerar mais custos 4 A edição especial sobre SEGUROS CORPORATIVOS faz parte da revista SUMA ECONOMICA, um suplemento da COP EDITORA LTDA. DIRETOR: Alexis Cavicchini - alexis@suma.com.br BANCO DE DADOS E PESQUISA ECONÔMICA: Fernando Lopes de Mello - redacao@suma.com.br COLABORAÇÃO: Jorge Clapp Projeto GrAfico e diagramação: CRIA - Design e Comunicação Visual - DIRETORIA COMERCIAL: Salete Gondin - salete@sumaeconomica.com.br ATENDIMENTO: Caique Andrade - atendimento@suma.com.br Estudo Setorial CENTRAL DE ATENDIMENTO AO CLIENTE: (0xx21) CIRCULAÇÃO: Otácilio Vieira Filho RIO DE JANEIRO: Rua Baronesa do Engenho Novo, Cep Engenho Novo - Rio de Janeiro - RJ. Tel.: (0xx21) Fax: (0xx21) TIRAGEM DESTA EDIÇÃO: exemplares. Estudo Setorial Revista Suma Economica O relevante papel da Saúde Suplementar Suprindo os gargalos do sistema de saúde nacional Todas as análises e estatísticas são cuidadosamente preparadas pela equipe da SUMA ECONOMICA, de acordo com os últimos dados disponíveis no seu fechamento. Contudo, o uso destas informações para fins comerciais e de investimento é de exclusiva responsabilidade e risco dos seus usuários. ISSN Edição Especial 74 - Setembro de 2013

5 Saúde Suplementar interiorização Crescimento fora dos grandes centros O aumento da renda da população, que provocou a ascensão das classes C e D na escala social brasileira, também gerou reflexos no setor de saúde suplementar. Segundo a FenaSaúde, a região Norte, por exemplo, se destaca com um salto impressionante no Século XXI. O crescimento acumulado entre 2000 e 2012 ficou bem acima da média do mercado, atingindo a impressionante marca de 202,6%. Isso significa que, em pouco mais de uma década, o mercado do Norte triplicou de tamanho, oferecendo assistência suplementar mais efetiva para a população local. Ainda de acordo com a FenaSaúde, no mesmo período, o mercado nacional cresceu apenas 58,1%. Mas, apesar dessa significativa expansão, a região Norte ainda é a menor em número de beneficiários de planos médicos, com 1,74 milhão de pessoas, o equivalente a 4% do mercado, ressaltam o diretor Executivo da Federação, José Cecchin; e o gerente Geral da entidade, Sandro Leal Alves. em artigo publicado na tradicional revista Cadernos de Seguros, publicação trimestral da Escola Nacional de Seguros. Ainda que escala menor, também foi expressivo o crescimento da região Centro-Oeste. Neste caso, o mercado dobrou de tamanho, com um incremento de 97,7% no mesmo período de 2000 a O número de beneficiários do Centro-Oeste passou de 1,26 milhão para 2,48 milhões de pessoas. O total de moradores da região Sul com acesso a planos ou seguros saúde também quase duplicou no mesmo período, com expansão de 95,2%, para pouco mais de 6,4 milhões de beneficiários. De acordo com os articulistas, em todos esses casos, o crescimento do mercado acompanhou o aumento da renda das populações locais. ESTRATÉGIA A FenaSaúde está pondo em prática este ano um novo Planejamento Estratégico, que foi estruturado com o apoio da Symnetics, empresa de consultoria contratada. A definição de prioridades e de ações foi feita a partir das respostas ouvidas em uma série de entrevistas com representantes das empresas associadas. Foi identificada, por exemplo, a necessidade de uma atuação mais contundente junto aos poderes constituídos, que possa fortalecer a representação política na defesa dos interesses do setor. Outra preocupação demonstrada pelas associados é com a excessiva judicialização da saúde. A intenção é adotar medidas que possam reduzir esse problema. Segundo o diretor Executivo da FenaSaúde, José Cechin, esse Planejamento Estratégico tornará o mercado ainda mais saudável e de boa reputação junto ao consumidor. Nesse contexto, o aprimoramento da comunicação com a sociedade foi definido como ação prioritária. Foi criada, inclusive, uma comissão para tratar especificamente desse assunto, formada por quadros técnicos das associadas. Estudo Setorial 5

6 Saúde Suplementar Marca histórica para a saúde suplementar A saúde suplementar está muito próxima de atingir a marca histórica de 50 milhões de beneficiários. Dados oficiais da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indicam que, no final de 2012, o total de beneficiários de planos privados de assistência médica já chegava a 47,9 milhões (tabela 1). Isso significa que, a cada grupo de quatro brasileiros, pelo menos um é assistido pela saúde suplementar. Ainda de acordo com a ANS, desse total, pouco mais de 6,3 milhões são crianças, com idade variando de 0 a 9 anos. A soma correspondente a quem tem de 10 a 19 anos chega a 5,8 milhões, enquanto outros nove milhões de jovens de 20 a 29 anos estão assistidos. Em contrapartida, apenas 2,5 milhões de idosos, com idade acima de 70 anos, contam com os serviços de um plano privado de assistência médica. MULHERES Outro dado importante detectado pela estatística da ANS é a predominância do sexo feminino entre os brasileiros que possuem um plano privado de assistência médica. A pesquisa indica que chega 25,2 milhões de mulheres estão assistidas, o que representa cerca de 52,6% do universo total de beneficiários. A ANS apurou que o percentual referente ao sexo masculino é superior ao das mulheres apenas nas faixas mais jovens. Nos beneficiários com idade variando de 0 a 19 anos, pouco mais de 6,14 milhões são homens e pouco menos de 6 milhões, mulheres. Já nas faixas etárias mais elevadas, a diferença sobe bastante. Entre os beneficiários com mais de 70 anos, 1,6 milhão são do sexo feminino e apenas 935 mil, homens. 6 Estudo Setorial

7 pesquisa PLANOS O levantamento feito pela ANS confirmou também que a grande maioria dos contratos em vigência no mercado brasileiro é formada por planos coletivos, que já atendem a mais de 37 milhões de brasileiros (tabela 2). Neste caso, há um equilíbrio maior no que se refere ao sexo dos beneficiários: cerca de 18,7 milhões são mulheres e outros 18,3 milhões, homens. Como esse tipo de plano, em geral, é contratado por empresas como benefício para os seus empregados e colaboradores, a maioria das pessoas atendidas está em idade produtiva. Daquele universo de 37 milhões de beneficiários, 20,9 milhões de pessoas têm entre 20 e 49 anos, o que significa uma fatia de 56,5% do total. Os dados da ANS indicam ainda que São Paulo é o estado brasileiro com o maior número de beneficiários: 18,2 milhões (tabela 3). Logo depois, no ranking dos estados com mais pessoas assistidas, vêm o Rio de Janeiro, com 5,9 milhões de beneficiários; Minas Gerais (5,1 milhões); Paraná e Rio Grande do Sul (ambos com pouco mais de 2,5 milhões). No Norte do Brasil, o estado com maior número de pessoas assistidas é o Pará (768 mil). No Centro-Oeste, a liderança fica com Goiás (966 mil), enquanto no Nordeste, Pernambuco e Bahia (ambos com mais de 1,5 milhão de beneficiários) têm a maior fatia. Estudo Setorial 7

8 Saúde Suplementar Bradesco Saúde consolida liderança no mercado A Bradesco Saúde e sua controlada Mediservice consolidaram a liderança do mercado brasileiro de saúde suplementar no primeiro semestre deste ano, com aumento de 10,1% do número de beneficiários em comparação aos seis primeiros meses do ano passado. Esse percentual ficou bem acima da média do mercado, que cresceu 2,7%, no mesmo período. A arrecadação acumulada até junho somou R$ 5,7 bilhões, o que representou um crescimento de 24,4%. Essa receita de sucesso inclui ingredientes como uma carteira de negócios bem dinâmica, com atuação destacada tanto no segmento de grandes grupos quanto na oferta de produtos específicos para as pequenas médias empresas; presença em todo o País; e o forte investimento no desenvolvimento de programas que ajudam os clientes a gerir seus custos; além, claro, da preocupação constante com o aprimoramento da qualidade do atendimento prestado. Atualmente, cerca de 70 mil empresas no Brasil são clientes da Bradesco Saúde e da Mediservice. E mais: das 100 maiores empresas em faturamento, 53 estão na carteira das duas empresas, segundo a Revista Exame. Segundo o presidente da Bradesco Saúde, Marcio Coriolano, o resultado apurado até junho engloba alguns percentuais expressivos, como o do incremento do número de segurados nas empresas de menor porte, que têm de três a 99 vidas cobertas. Neste caso, o salto foi de 30,4%, para cerca de 680 mil vidas. A receita apurada cresceu ainda mais: 41,3%. Entre os fatores que contribuíram para esse desempenho excepcional estão o aumento da renda média da população e os investimentos feitos pelo setor público e por empresas privadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro- -Oeste, onde a Bradesco Saúde registrou as taxas de crescimento mais significativas. No Nordeste, o número de beneficiários aumentou 20,3%. No Centro-Oeste, registramos crescimento de 15,5%, revela Coriolano. Ele acrescenta que o fato de o grupo ter uma atuação nacional o permite capturar melhor o cenário positivo gerado pelo aumento da renda e os investimentos em projetos realizados fora dos maiores centros urbanos do Brasil. Contudo, Marcio Coriolano destaca que ainda mais importante é ter o foco direcionado para a qualificação do serviço. Isso porque, como o marco regulatório praticamente obriga as operadoras e seguradoras e oferecerem produtos semelhantes, leva vantagem quem tem mais diferenciais a oferecer para os clientes. As empresas valorizam o bom serviço, pois pagam por isso. A Bradesco cativa os clientes com programas que agregam valor ao serviço prestado. A gente identifica o programa mais adequado para cada caso, observa. Coriolano explica que o processo de conquista do cliente tem como ponto forte a oferta de amplas informações, as quais oferecem, a qualquer momento, o suporte necessário para que o cliente possa, se for preciso, reduzir os gastos. A Bradesco Saúde também investe no relacionamento com os colaboradores, particularmente os cerca de 2,2 mil corretores de seguros cadastros, os quais têm, acesso a um sistema de emissão rápida de apólices. Segundo ele, os desafios para o futuro são manter a qualidade dos serviços prestados, sempre inovando; e investir forte na gestão do custo médico. Não basta apenas crescer. É preciso buscar sempre uma posição melhor de negociação com o prestador de serviço. Felizmente, a Bradesco Saúde tem mantido uma grande capacidade para negociar Marcio Coriolano, presidente da Bradesco Saúde 8 Estudo Setorial

9 bradesco saúde O presidente da Bradesco Saúde diz que este é, sem dúvida, o maior desafio do grupo, pois a gestão dos custos é influenciada pela inovação quase diária de medicamentos e tecnologias. Não basta apenas crescer. É preciso buscar sempre uma posição melhor de negociação com o prestador de serviço. Felizmente, a Bradesco Saúde tem mantido uma grande capacidade para negociar, acentua. Nesse contexto, Coriolano comemora os bons resultados alcançados com o programa de negociação para a colocação de órteses e próteses, que têm forte peso, de até 20%, na composição dos custos médicos. Outro projeto que vem gerando resultados positivos é o Segunda Opinião Médica, pelo qual os beneficiários podem procurar hospitais renomados, como o Albert Einstein, em São Paulo, para ter outra avaliação a respeitado do seu quadro clínico. Neste caso, foi registrada uma situação exemplar em um grupo de segurados que tinham a indicação dos seus médicos para complexas cirurgias de coluna. Ao terem acesso a uma segunda opinião, 67% dessas pessoas foram desaconselhadas a realizar a cirurgia, revela. Coriolano diz que todos esses projetos trazem o aprimoramento da gestão e ainda impedem que haja um descolamento excessivo entre o aumento desses custos e a inflação, fato que favorece empresas e clientes, pois quanto maior o descolamento, maior será o reflexo na qualidade do serviço prestado. A Bradesco Saúde conta ainda com ampla rede médica referenciada composta por 94,5 mil profissionais de saúde, hospitais, clínicas, e serviços de imagem e análises laboratoriais. Para os mais de 106 mil segurados do Bradesco Saúde Concierge serviço exclusivo oferecido pelo grupo - a mais recente novidade é o escritório para atendimento exclusivo em Nova York. No ano passado, pesquisa indicou que o Bradesco Saúde Concierge possui índice de 93% de satisfação dos usuários. Entre os serviços oferecidos pelo Bradesco Saúde Concierge constam a coleta expressa de documentos; assistência ou internação no exterior; atendimento móvel para exames; segunda opinião médica internacional; importação de medicamentos; orientação médica por telefone; central de suporte à obtenção de vagas; central para marcação de exames especiais; vacinas do viajante; e prontuário eletrônico, entre outros. Bradesco segue padrões internacionais A Bradesco Saúde foi a primeira operadora de saúde do país a ter sua qualidade certificada pelo método da Acreditação, nos padrões da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a única a receber selo com base em parâmetros internacionais. Acreditação é um sistema de certificação de que práticas implementadas pelas instituições de saúde atendam a padrões de excelência. Esse é mais um resultado da busca incessante da empresa por melhorias contínuas e pela certificação dos seus procedimentos de acordo com os mais elevados padrões. Na prática, os clientes da Bradesco Saúde já constatam essa qualidade, por meio da total transparência nas informações transmitidas, como direitos do segurado, orientações quanto à utilização do seguro e como cuidar da saúde, compromisso com a qualidade da rede referenciada e excelência no atendimento e no relacionamento, sempre seguindo um código de ética e respeito. Dessa forma, a empresa consolida o compromisso em construir a relação de confiança que clientes, segurados, referenciados e corretores merecem. OUVIDORIAS Vale lembrar ainda que a Bradesco Saúde foi também a primeira entre as operadoras do setor de saúde suplementar a se adequar à Resolução 323/13, da ANS, que fixou prazo de 180 dias para que essas empresas criassem ouvidorias vinculadas às suas estruturas organizacionais. A maior preocupação da Ouvidoria das empresas do grupo Bradesco Seguros é atender a todos os seus clientes com transparência e responsabilidade, buscando soluções e estimulando a melhoria contínua de seus processos, produtos e serviços. Não por acaso, é reconhecida por representantes do setor como referência no segmento de seguros. Estudo Setorial 9

10 Saúde Suplementar Estudo aponta aumento de custos O cenário atual na área de saúde suplementar no Brasil é retratado na quarta edição do Boletim da Saúde Suplementar Indicadores Assistenciais, que acaba de ser publicado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). Baseado em dados oficiais enviados pelas operadoras para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o estudo revela informações das empresas afiliadas à entidade, as quais, juntas, prestam assistência a mais de 24 milhões de beneficiários, o equivalente a 36,5% de todo o universo de pessoas assistidas por planos médicos e odontológicos. Fonte de consulta obrigatório para quem atua nesse segmento, direta ou indiretamente, o boletim revela, por exemplo, que as despesas assistenciais das associadas à FenaSaúde cresceram 133,8% nos últimos cinco anos. Esse percentual ficou bem acima da inflação acumulada no período, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que chegou a 31,9%. Número de beneficiários pouco cresceu Segundo os dirigentes da FenaSaúde, isso mostra que os custos assistenciais já ameaçam a sustentabilidade dos sistemas de saúde e sobrecarregam financeiramente as pessoas e empresas contratantes de planos e seguros de saúde. Outro dado preocupante é o salto expressivo do número de pessoas com Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), seja no Brasil ou no restante do mundo. Neste caso, a situação seria bem diferente se as pessoas mudassem sua rotina. Isso porque a maior parte dessas doenças poderia ser evitada com a adoção de hábitos de vida saudáveis, com medidas de detecção precoce e tratamento logo após os primeiros sintomas das doenças. CONSULTAS A Federação apurou ainda que, no ano passado, as suas associadas realizaram mais de 117,7 milhões de consultas ou sessões com profissionais de saúde. O que representa Operadoras associadas à FenaSaúde encerraram 2012 com uma carteira de clientes integrada por 24,3 milhões de beneficiários em planos de assistência médica e odontológica, com aumento de apenas 2,5% em relação ao ano anterior. Na assistência médica, o número de beneficiários chegou a 13,8 milhões. Já na assistência exclusivamente odontológica, eram 10,5 milhões no final do ano passado. As carteiras de beneficiários de planos médicos das associadas tiveram retração de 2,9% e, nos planos exclusivamente odontológicos, expansão de 10,7%. Segundo a FenaSaúde, em 2012, foram realizados 371,3 milhões de eventos assistenciais pelos beneficiários das associadas à Federação, aumento de 10,5% em relação ao ano anterior. Esse dado traz motivos para preocupação, principalmente se for levada em conta a retração de 2,9% no número de beneficiários. Na assistência médica, os aumentos mais expressivos foram em internações, 22,8%; exames complementares, 13,1%; e terapias, 10,7%. Os procedimentos odontológicos aumentaram 10,3%. uma média de 322,4 mil atendimentos diários ou ainda 13,4 mil a cada hora. Além disso, foram realizados 194,8 milhões de exames complementares e 1,9 milhão de internações médicas. Os exames de ressonância magnética e tomografia computadorizada se destacam como os mais requisitados pelos médicos, No total, foram 3,6 milhões em 2012, ambos com crescimento de 28,4% em relação a De acordo com a FenaSaúde, esses procedimentos correspondem a 41,9% (ressonâncias) e 39,5% (tomografias) do total de exames realizados pela saúde suplementar no ano passado. 10 Estudo Setorial

11 mercado Despesas crescem rapidamente Entre os principais gargalos enfrentados pelas empresas associadas à Federação se destacam as despesas com assistência à saúde dos beneficiários, que crescem rapidamente. No ano passado, o aumento foi de 18,5% - comparado a somando R$ 30,5 bilhões. O aumento do custo médio dos eventos assistenciais por beneficiário variou entre 17,3% e 26,4%. Na avaliação da FenaSaúde, esse aumento das despesas assistenciais foi provocado tanto pelos reajustes nos valores dos procedimentos quanto da maior frequência de utilização dos serviços de saúde. Setor privado tem 388 mil médicos Em um momento no qual a sociedade brasileira discute a necessidade de importar médicos estrangeiras para suprir uma suposta carência de profissionais, especialmente no interior do País, o estudo da FenaSaúde traz algumas informações valiosas. Segundo foi apurado, o número de médicos da rede privada alcançou 388,0 mil em outubro de Isso representa uma taxa de 3,6 profissionais para cada grupo de mil beneficiários na saúde suplementar. Essa relação é bem superior ao observado no sistema público de saúde brasileiro, com 1,5 médico por mil habitantes. Segundo a FenaSaúde, nos países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a relação é de 3,1 médicos por mil habitantes. O estudo indica crescimento da disponibilidade de leitos hospitalares para o setor privado na rede assistencial. Em dezembro de 2012, havia pouco mais de 150 mil leitos, tendo aumentado 21,7% em sete anos. Contudo, no mesmo período, o número de beneficiários em planos e seguros de saúde com cobertura para internações cresceu 36,4%. A FenaSaúde explica que o fato de a quantidade de leitos não ter crescido no mesmo ritmo que o número de beneficiários foi compensado pela tendência à desospitalização, em razão de os procedimentos serem cada vez menos invasivos, reduzindo o tempo de internação. O custo das novas tecnologias O estudo da FenaSaúde sinaliza que, embora as incorporações de novas tecnologias na saúde nas últimas décadas tenham contribuído para melhorar a saúde da população e reduzir as taxas de mortalidade, alguns novos procedimentos e técnicas de tratamento têm sido incorporados sem evidências suficientes que comprovem sua segurança, eficácia e efetividade. De acordo com a entidade, é preciso ter muito cuidado com a adoção de novos procedimentos, pois, além dos benefícios, ao se disponibilizar essa nova tecnologia no sistema de saúde, precisam ser avaliados os riscos e custos de forma que se promova o uso racional, uma vez que a sociedade sempre é onerada quando são realizadas práticas desnecessárias. Além disso, o processo de desenvolvimento de uma nova tecnologia geralmente é muito caro. Contudo, essas tecnologias elevam a precisão dos diagnósticos, permitem detectar precocemente doenças graves e reduzem a invasividade dos procedimentos. Estudo Setorial 11

12 Saúde Suplementar Lei de 1998 foi um marco para o setor A história do setor de saúde suplementar no Brasil poderia ser dividida em duas partes: antes e depois da Lei 9.656, aprovada em Essa lei define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade de autogestão, que opere produto, serviço ou contrato de prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais a preço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso e atendimento por profissionais ou serviços de saúde, livremente escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a assistência médica, hospitalar e odontológica, a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, por conta e ordem do consumidor. Dois anos depois, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), através da RDC 39/2000, classificou as operadoras nas seguintes modalidades: Administradora: administram exclusivamente planos de assistência à saúde, financiados pelo contratante e que não possuem risco decorrente da operação desses planos nem possuem rede própria, credenciada ou referenciada de serviços médico-hospitalares ou odontológicos; Cooperativa Médica: sociedade de pessoas sem fins lucrativos, constituídas conforme o disposto na Lei 5.764/1971 (Lei geral do cooperativismo), que operam planos privados de assistência à saúde; Cooperativa Odontológica: sociedade de pessoas sem fins lucrativos, constituídas conforme o disposto na Lei 5.764/1971 (Lei geral do cooperativismo), que operam exclusivamente planos odontológicos; Autogestão: entidades que operam serviços de assistência à saúde ou empresas que, por intermédio de seu departamento de recursos humanos, responsabilizam-se pelo plano privado de assistência à saúde de seus empregados ativos, aposentados, pensionistas e ex-empregados e respectivos grupos familiares, ou ainda a participantes e dependentes de associações de pessoas físicas ou jurídicas, fundações, sindicatos, entidades de classes profissionais ou assemelhados; Filantropia: entidades sem fins lucrativos que operam planos privados de assistência à saúde e tenham obtido certificado de entidade filantrópica junto ao Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e declaração de utilidade pública federal, estadual ou municipal junto aos órgãos competentes; Medicina de Grupo: empresas ou entidades que operam planos privados de assistência à saúde, excetuando aquelas classificadas nas modalidades anteriores; Odontologia de Grupo: empresas ou entidades que operam exclusivamente planos odontológicos, excetuando-se aquelas classificadas nas modalidades anteriores; Posteriormente, em 2001, a Lei exigiu que as seguradoras que já atuavam no segmento do seguro saúde se transformassem em seguradoras especializadas, equiparando-as às operadoras e passando a estar subordinadas a uma nova estrutura de regulação e fiscalização vinculada ao Ministério da Saúde, juntamente com as outras modalidades de operadoras de planos de saúde privados. Seguradora Especializada em Saúde: sociedades seguradoras autorizadas a operar seguro-saúde, devendo seu estatuto vedar a atuação em quaisquer outros ramos de seguro. CONSU Criado pela Lei 9.656/1998, e posteriormente alterado pelo Decreto 4.044/01, o Conselho de Saúde Suplementar - CONSU é órgão colegiado integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, sendo composto pelo 12 Estudo Setorial

13 legislação Ministro da Justiça - que o preside - pelo Ministro da Saúde, pelo Ministro da Fazenda e Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, além do Presidente da ANS, que atua como Secretário das reuniões. O CONSU tem competência para desempenhar as seguintes atividades: e o funcionamento da ANS. 1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar. 2. Aprovar o contrato de gestão da ANS. 3. Supervisionar e acompanhar as ações 4. Fixar diretrizes gerais para a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das empresas operadoras de produtos de que tratar a Lei 9.656/ Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar as decisões. ANS A Agência Nacional de Saúde Suplementar foi criada pela Lei 9.961, de 2000, e é a autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde. Sua missão é promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo, assim, para o desenvolvimento das ações de saúde no país. Entre suas competências, destacam-se as seguintes: Propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - CONSU para a regulação do setor de saúde suplementar. Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras. Estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde. Normatizar os conceitos de doença e lesão preexistentes. Definir, para fins de aplicação da Lei 9.656, de 1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde, observando as suas peculiaridades. Decidir sobre o estabelecimento de subsegmentações aos tipos de planos definidos nos incisos I a IV do art. 12 da Lei 9.656, de Autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde, de acordo com parâmetros e diretrizes gerais fixados conjuntamente pelos Ministérios da Fazenda e da Saúde. Expedir normas e padrões para o envio de informações de natureza econômico-financeira pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes e revisões. Fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento. Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia da proteção e defesa do consumidor de serviços privados de assistência à saúde, observado o disposto na Lei 8.078, de 11 de setembro de SEGURADORAS Com a aprovação da Lei 9.656/1998, que regulamentou o setor de saúde suplementar no Brasil e criou o CONSU, e da Lei 9.961/2000, que criou a ANS, tornou-se necessário equiparar as operações de seguro saúde aos planos privados de assistência à saúde, de forma a adaptar tais operações aos requisitos legais. A Lei /01, enquadrou o seguro saúde como plano privado de assistência à saúde, e a sociedade seguradora especializada em saúde como operadora de plano de assistência à saúde, para efeito da Lei 9.656, de Às seguradoras, que em 2001 já operavam o seguro saúde, foi determinado que providenciassem a especialização até 1º de julho de 2001, quando passaram a ser disciplinadas pelo CONSU e ANS. Com o advento da RDC 65/01, a ANS regulamentou esse segmento, aplicando-se, no que coube, às sociedades seguradoras especializadas em saúde, o disposto nas normas da Susep e do CNSP, publicadas até 21 de dezembro de Estudo Setorial 13

14 Saúde Suplementar pequenas empresas Norma da ANS pode gerar mais custos Analistas temem os possíveis efeitos da Resolução Normativa 309, editada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que entrará em vigor no início de Na avaliação dos especialistas, essa norma poderá elevar o custo de planos de saúde contratados por pequenas e médias empresas. Segundo o consultor Artur Maia, da Plansul, especialista em gestão de planos de saúde empresariais, esse segmento precisa, desde já, adotar medidas visando a se defender e até identificar oportunidades nas negociações com operadoras e seguradoras. Ele explica que a nova regra estabelece que empresas com 30 ou mais vidas tenham a sinistralidade calculada por apólice individual, e não por carteira de risco. Isso significa que, se a utilização do plano de saúde de uma empresa for elevada, ela não será compensada pelo baixo uso de outro cliente da seguradora, e poderá sofrer reajustes significativos no exercício seguinte. Para evitar reajustes abusivos, e até mesmo pleitear reduções de custo, o consultor recomenda o monitoramento da razão entre prêmio e sinistralidade. Isso é possível porque as seguradoras e operadoras de planos de saúde são obrigadas a gerar relatórios mensais com a sinistralidade incorrida, quando solicitadas. Índices inferiores a 70% sinalizam que a utilização do seguro é baixa e, portanto, lucrativa para a seguradora. Nestes casos, é possível pleitear reajuste real zero ou reduzido. Mesmo em situações em que o índice superar 70% existem análises capazes de controlar os custos. Se a sinistralidade estiver alta, é necessário verificar se o motivo é passageiro ou inerente ao perfil da carteira orienta Maia. Ele acrescenta que em algumas situações, é recomendável a cotação com outras operadoras de saúde e até mesmo troca de plano de saúde. O especialista assegura que planejar a negociação de seguro saúde e fazer cálculos prévios pode render excelentes frutos para as pequenas empresas. Conseguimos evitar reajustes de 10 a 20 pontos percentuais em alguns casos. Tal redução de custos reverte-se em mais disponibilidade de caixa para nossos clientes investirem no crescimento do negócio conclui Maia. FenaSaúde dialoga com o Governo Em recente encontro sobre gestão e planejamento estratégico, realizado em São Paulo, o diretor Executivo da FenaSaúde, José Cechin, afirmou que a entidade está buscando um diálogo mais efetivo com o governo. Segundo ele, a regulação do setor de saúde suplementar tem milhares de normas editadas nos últimos 12 anos. Como boa parte dessas regras é restritiva, há um efeito direto sobre a oferta de novos produtos. Nesse contexto, as empresas deixam de vender planos individuais, com preços monitorados pelo governo, o que acaba por encarecer a assistência médica. Para José Cechin, é preciso simplificar a regulação. Nosso ponto de partida é o princípio de liberdade de iniciativa, a regulação é necessária só em determinados pontos., assinalou. 14 Estudo Setorial

15 Aprenda como adaptar os principais indicadores de gestão ao dia-a-dia de sua empresa, transformando-os em poderosas ferramentas de decisão estratégica. Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código e aproveite as promoções no site: Indicadores de Gestão Muitas vezes é extremante difícil saber como se utilizar dos indicadores de gestão na prática em sua empresa. Este curso em DVD mostra exatamente como você poderá aplicar estes conceitos consagrados de gestão para se fazer uma mudança em sua empresa, para confirmar uma tendência ou estratégia ou simplesmente para se assegurar que o direcionamento tomado pela direção está correto. Este produto é essencial para o iniciante que deseja conhecer ou se aperfeiçoar em conceitos como macro-indicadores, balanced scorecard, liquidez, custo industrial, entre outros.

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