Journal of Biotechnology and Biodiversity
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- Jerónimo Candal Brezinski
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1 Freits, G. A. et l. 5 Vol. 3, N. 3: pp. 5-12, August 2012 ISSN: Journl of Biotechnology nd Biodiversity Influênci do sombremento n qulidde de muds de Sclerolobium pnicultum Vogel pr recuperção de áre degrdd Influence of shding on seedling qulity of SclerolobiumpnicultumVogel for recovery of degrded res Gilson Arujo de Freits 1 *, Aurélio Vz-de-Melo 1, Mirei Aprecid Bezerr Pereir 1, Crlos Augusto Oliveir de Andrde 1 e Guilherme Nunes Lucen 1, Rubens Ribeiro d Silv 1. 1 Deprtmento de Agronomi; Universidde Federl do Tocntins; ; Gurupi - TO - Brsil. ABSTRACT The knowledge of the behvior of forest species in res with different intensity of light, enbles the definition nd recommendtion of the species in the recovery process. Thus, we imed t verifying the influence of shding on seedling qulity of Sclerolobiumpnicultum Vogel in restortion projects of degrded res. The experiment ws conducted s rndomized block design with 15 replictions. The tretments consisted of three levels of brightness (T1: 0%, Full sun, T2: 50%, Sombrite with 50% retention of light nd T3: Shdow Nturl). Plnts SclelorobiumpnicultimVog.grown in n environment with 50% sunlight hd growth rte in height (β2: ) 40% higher thn plnts in full sun (β2: ), most notbly from the 103-dy evlution. Under nturl shding hd the lowest rte of development long the neck of the evlution period, representing only 5.43% (β2: ) rte of development of plnts under full sunlight (β2: ). The increse in light intensity fvors the mjor development of SclerolobiumpnicultimVog. With tht, my be indicted for use in projects imed t recovery of degrded res in the erly successionl pioneer nd erly secondry. Key-words:shding,seedling qulity,sclerolobiumpnicultum,revegettion INTRODUÇÃO Durnte s últims décds, Amzôni vem perdendo áre de florest pr pstgens, explorção predtóri de mdeir e plntios de grãos. O reflorestmento de prte dests áres, lém dos benefícios ecológicos, umentri ofert de mdeir reflorestd n região e rend n propriedde rurl, diminuindo pressão sobre s florests nturis remnescentes (Toniniet l., 2005). De cordo Oliveir Júnior (1997), espécie florestl SclerolobiumpnicultumVogel (txibrnco) possui rápido crescimento e elevd produção e desrm de folhs, o que fvorece formção de litter. É um espécie rbóre ntiv de terr firme d região mzônic, pertencente à *Author for correspondence: rujogro@hotmil.com fmíli leguminose, subfmiliceslpinoidee. Assim, tis crcterístics conferem potencil pr su utilizção em áres sob processo de recuperção (Dis et l., 1995). Cbe destcr que mdeir produzid pelo txi-brnco present crcterístics similres os de euclipto qunto o poder clorífico d lenh e do crvão, bem como nos rendimentos de peso e volume no processo de crbonizção ( Lorenzi, 2002). A dinâmic de recuperção de um florest tropicl é um combinção de ftores, onde grupos de espécies com exigêncis complementres, principlmente qunto à necessidde de luz, são ssocidos de tl form que s espécies de estágios iniciis sejm sombredors ds espécies de estágios finis em áres sob recuperção. Esse
2 Freits, G. A. et l. 6 fenômeno é conhecido como sucessão secundári e vêm servindo de bse pr distinguir os diferentes grupos ecológicos, bem como s espécies vegetis pertencentes cd um dos grupos pioneirs, secundáris iniciis, secundáris trdis e clímx (Mrtins, 2009). Dentre os grupos ecológicos, s espécies pioneirs e secundáris iniciis são s recomendds pr inicirem os estágios sucessionis em projetos de recuperção de áres degrdds, visto que ess recomendção é dd em função de su dptção s condições de mior luminosidde. As espécies pioneirs são dependentes de luz, não ocorrem em subosque, desenvolvem-se em clreirs ou em bords de florest e presentm ciclo de vid menor que 10 nos. Já s espécies secundáris iniciis são mis tolerntes o sombremento, ocorrendo em clreirs pequens, bords de clreirs grndes, bords de florest ou subosque não densmente sombredo, com ciclo de vid de nos (Ferretti et l., 1995; Crvlho, 2000). Nos projetos de revegetção são plntds entre 50 60% de espécies pioneirs, tolerntes condições dverss e de crescimento rápido; 30 40% de secundáris iniciis e trdis, restndo cerc de 10% de espécies clímx. Assim, mior cpcidde de dptção ds espécies às condições de lt insolção poderá grntir o sucesso de um projeto de recuperção de áre degrdd. Crcterístics como ltur, mtéri sec, relção riz/prte ére e diâmetro do colo d plnt podem ser utilizds pr predizer o gru de tolerânci ds espécies em mbientes com diferentes intensiddes luminos (Crvlho et l., 2006). No entnto, deve se observr quliddeds muds serem implntds. Nesse sentido, o êxito n formção de florests delt produção depende, em grnde prte, d qulidde ds muds plntds, que, lém de terem que resistir às condições dverss encontrds em cmpo pós o plntio, deverão sobreviver e, por fim, produzir árvores com crescimento volumétrico economicmente desejável (Gomes et l., 1991). Qulidde são queles tributos necessários pr que um mud sobreviv e se desenvolv, pós o plntio em cmpo. Com isso, o objetivo foi verificr influenci do sombremento n qulidde de muds de SclerolobiumpnicultumVogelpr recuperção de áre degrdd. MATERIAL E MÉTODOS O trblho foi conduzido n áre experimentl d Universidde Federl de Tocntins, Cmpus Universitário de Gurupi, loclizdo n região sul do Estdo do Tocntins, 280m de ltitude, ns coordends de ltitude e de longitude. O clim regionl é do tipo B1wA úmido com moderd deficiênci hídric. A tempertur médi nul é de 29,5 C, com precipitção nul de 1804 mm (Köppen, 1948). O experimento foi conduzido em delinemento de blocos csulizdos com 15 repetições, sendo unidde experimentl constituíd por um plnt. Os trtmentos form constituídos por três trtmentos de luminosidde (T1: 100%, Pleno sol; T2: 50%, Sombrite com 50% de retenção de luz e T3: Sombr Nturl). No trtmento com sombr nturl, s plnts form colocds sob um áre remnescente de vegetção ntiv de cerrdo Stricto sensu. As sementes form coletds em plnts mtrizes selecionds qunto à snidde vegetl pós dispersão de pelo menos 30% do volume totl. Posteriormente colet, s sementes form levds o Lbortório de Sementes d UFT/CAUG onde pssrm por um protocolo de ssepsi, e submetids um processo de expurgo. A germinção ds sementes foi relizd em cnteiros contendo rei gross lvd, loclizdo em viveiro com cobertur de sombritepermitindo pssgem de 50% d rdição solr. Após germinrem e tingirem o estádio de um pr de folhs, s plântuls form trnsplntds pr scos de polietileno (0,28 m de ltur e 0,15 m de diâmetro), contendo proximdmente 2 dm -3 de substrto n proporção 2:1:1, sendo 2: terr pret, coletdo d cmd superficil de cerrdo ntivo, 1: plh de rroz crbonizd e 1: substrto comercil PlntFlorest I ), permnecendo por um período de 50 dis. Após o período de formção, s plnts form submetids os trtmentos por um período de climtção de 10 dis, sendo em seguid inicids s vlições. A colet dos ddos foi relizd em intervlo de 21 dis, té os 145 dis pós emergênci (DAE). As crcterístics vlids form: tx de crescimento em ltur de plnt (AP), tx de crescimento em diâmetro de colo (DC), mss sec de folhs (MSF), mss sec de cule (MSC), mss sec de rízes (MSR) e mss sec totl (MST), Rzão d mss folir (RMF), Rzão d mss culinr (RMC), Rzão d mss rdiculr (RMR), rzão prte ére/riz
3 Freits, G. A. et l. 7 (PA/R), Prtição d mss sec (DEMS) e índice de qulidde do desenvolvimento ds muds (IQD). A ltur foi considerd desde o colo té o ápice de cd plnt, medid com régu grdud em centímetros (cm), e o diâmetro do colo medido com pquímetro grdudo em milímetros (mm), tomdo um centímetro do solo. N obtenção do Índice de Qulidde do Desenvolvimento (IQD) foi utilizd metodologi de Dicksonet l. (1960), considerndo os indicdores de mss sec d prte ére, ds rízes e de mss sec totl, ltur e diâmetro do colo ds muds, conforme equção 1: = + Onde: IQD = Índice de desenvolvimento de Dickson, MST = Mss sec totl (g), H = ltur (cm), DC = diâmetro do colo (cm), PMSPA = Peso d mtéri sec d prte ére (g) e PMSRA = Peso d mtéri sec d riz (g). A fórmul pode ser entendid, como: Qunto mior o índice de IQD, melhor os resultdos. A Plnt deve ser bix, com colo grosso, menos folhs e mis riz. Pr determinção d mss sec s plnts form seprds em folhs, cule e rízes. N remoção do substrto derido s rízes form utilizdos jtos brndos de águ. Est operção foi relizd sobre peneir com bertur de 2mm, de form evitr perd de rízes (Mores Neto et l., 2000). A obtenção ds msss foi relizd seprdmente em blnç eletrônic nlític e condiciondo em scos de ppel devidmente identificdos, os quis form colocdos em estuf com circulção de r forçd, à proximdmente 70 ºC, durnte 72 hors. Com os resultdos obtidos ns vlições d ltur de plnt e diâmetro de colo form relizds s nálises de regressões em função do tempo, s demis crcteristics form submetids nálise de vriânci, e s médis comprds pelo teste tukey 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Plnts de Sclelorobiumpnicultim vog. cultivds em mbiente com 50% de luminosidde presentrm um tx de crescimento em ltur (β 2 : 0,0266) 40% mior do que s plnts em pleno sol (β 2 : 0,0161), com mior destque prtir dos 103 dis de vlição (Figur 1). N condição de sombr nturl s plnts presentrm mior ltur inicil té os 93 dis. Após esse período s plnts presentrm ltur inferior àquels submetids às condições de miores luminosiddes. Siebeneichleret l. (2008) vlindo espécie Tbebui heptphyill(vell.) e Silv et l. (2007) vlindo espécie Theobromgrndiflorum (Willd. ExSpreng.) Schum tmbém verificrm mior desenvolvimento inicil qundo s plnts form exposts condição de 50% de luminosidde e pleno sol. Resultdos semelhntes form observdos com cstnh do mrnhão (Bombcopsis glbr), (Sclonet l., 2003), cnel-btlh (Criptocrischersonin), (Almeid et l., 2004) e Mclurtinctoriee Senn mcrnther(almeid et l., 2005). Todvi, isso não ocorreu em Hymeneourbrilee Accimngium(Almeid et l., 2005) e Cedrelfissilis(Sntos et l., 2006), qundo comprdo com plnts mntids pleno sol. Isso mostr existênci de um diversidde ds espécies florestis qunto o seu comportmento em diferentes mbientes. Dess form luminosidde é considerd como um ftor seletivo n definição d comunidde vegetl durnte os estágios sucessionis em áres sob recuperção. Y= 43,85 1, 001 x + 0, 006 x 2 r 2 0,90Pleno Sol Y=19,25 0,397** x + 0, 0028** x 2 r 2 0,9950% de Sombr Y=2,54 + 0,045**x r 2 0,96 Sombr Nturl Altur de plnts (mm) % de sombr Dis pós o plntio Pleno sol Sombr nturl Figur 1-Altur de plnts de SclelorobiumpnicultimVog. em função em função do tempo. As plnts Sclelorobiumpnicultim vog. exposts em mbiente com sombr nturl presentrm os menores incrementos em lturs o longo do tempo (Figur 1), provvelmente em função d menor disponibilidde de fotossimildos pr o
4 Freits, G. A. et l. 8 seu crescimento, já que sob sombr nturl tx fotossintétic deveri ser muito bix em relção às plnts cultivds nos mbientes com mior disponibilidde de luz (Tize Zieger, 2002). Y=-1,65 + 0,354** xr 2 0,85 Pleno Sol Y=2,25 0, 045* x + 0, 0004** x 2 r 2 0,99 50% de Sombr Y=0,75 + 0,0025**x r 2 0,95 Sombr Nturl Diâmetro do colo (mm) Pleno sol Sombr nturl 50% de sombr plnts (Tiz e Zieger, 2002).Mis fotossimildos, comprndo o mbiente de sombr nturl, pode ser observdo n espécie Sclelorobiumpnicultim, pois o crescimento dsplntspode refletir hbilidde de dptção ds espécies às condições de rdição do mbiente em que estão se desenvolvendo.a seleção de espécie florestl com ess crcterístic como Sclelorobiumpnicultim vog. vibiliz su utilizção como espécie pioneir em projetos de recuperção d vegetção em áres degrdds Dis pós o plntio Figur 2- Diâmetro do colo de plnts de SclelorobiumpnicultimVog. em função do tempo. As plnts sob sombremento nturl presentrm s menores tx de desenvolvimento do colo o longo do período de vlição, representndo pens 5,43% (β 2 : 0,0193) d tx de desenvolvimento ds plnts submetids pleno sol (β 2 : 0,3557). Contudo, tx de desenvolvimento do colo d plnt qundo submetid o mbiente com 50% de luminosidde presentou comportmento qudrático, sendo observdo um umento significtivo n tx de desenvolvimento prtir dos 82 dis(figur 2). Entretnto, é possível perceber um tendênci de mior desenvolvimento ds plnts submetids 50% de luminosidde pós os 145 dis em relção àquels em pleno sol. Almeid et l. (2005), trblhndo com Accimngium e Siebeneichleret l. (2008) vlindo espécie Tbebui heptphyill(vell.) verificrm redução no diâmetro do colo em plnts com o umento do sombremento. Todvi, Almeid et l. (2005) trblhndo com Mclurtinctoriee Hymenecourbril e Silv et l. (2007) vlindo espécie Theobromgrndiflorum (Willd. ExSpreng.) Schum não verificrm diferençs no desenvolvimento do colo d plnt sob 50% de sombremento em relção muds cultivds pelo sol. Em lgums espécies mior luminosidde permite um tx fotossintétic mis elevd, logo mior cúmulo de fotossimildos no cule ds Figur 3 - Mss Sec d Folh (MSF), Mss Sec do Cule (MSC), Mss Sec de Riz (MSR) e Mss Sec Totl (MST) ds plnts de Sclelorobium pnicultimvog, em função dos níveis de sombremento, os 145 dis de idde. Plnts submetids mbientes de pleno sol presentrm mior peso de mss sec de folh, cule, riz e totl (Figur 3). Tods s crcterístics vlids presentrm incrementos de mss com o umento d intensidde luminos. Provvelmente s plnts umentrm fotossíntese sob mior disponibilidde de luz, ocorrendo um incremento no teor de crboidrtos ns folhs, cule e riz que influenciou n elevção d mss sec (Lrcher, 2000). Resultdos semelhntes form encontrdos em dus espécies de crvlho sob dus condições de luminosidde, presentndo melhor desempenho ds plnts pleno sol em termos de mtéri sec totl, de rízes, cules e folhs (KeendWerger, 1999). Cost et l. (2011) observrm em plnts de Jtrophcurcs, que houve mior cúmulo de mss sec em folhs e mss sec totlem plnts submetids o trtmento com 50% de sombremento. Os níveis de sombremento não ocsionrm diferenç significtiv pr s rzõesrmf, RMC e RMR(Figur 4). No entnto, houve tendênci de
5 Freits, G. A. et l. 9 mior rzão de mss folir. Isto signific que, à medid que plnt cresce, mior é frção do mteril retido n folh, ou sej, exportção proutrs prte é menor.a exportção é um crcterístic genétic influencid pelo mbiente. Qunto mior o vlor d rzo d mss d folh, mior é o investimento d plnt em produção de folhs. Componente bsicmente fisiológico, Rzão d Mss Culinr (RMC) express frção d mss sec que não foi exportd do cule pr o resto d plnt. Enqunto RMR express prcel de mss sec não exportd ds rizes pr o resto d plnt.considerndo-se que s folhs são os centros de produção de mss d mtéri sec, medinte fotossíntese, e que o resto d plnt depende d exportção de mteril d folh, RMF express frção de mss d mtéri sec não exportd ds folhs pr o resto d plnt (Benincs, 1988). intensidde de luz. Plnts com esse tipo de estrtégi devem ser sugerids pr o uso em áres sob processo de recuperção, um vez que podem grntir o desenvolvimento inicil e condicionr continuidde dos estágios sucessionis, sendo este o cso d espécie SclelorobiumpnicultimVog. 4,0 Rzões (g g-1) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Sombr Nturl 50 % de Sombr Pleno Sol RMF RMC RMR PA/R Figur 4- Rzão d Mss Folir (RMF), Rzão d Mss Culinr (RMC), Rzão d Mss Rdiculr (RMR) e Rzão Prte Aére/Riz (PA/R) de plnts de SclelorobiumpnicultimVog, em função dos níveis de sombremento. Contudo, houve diferenç significtiv pr relção prte ére/riz (Figur 4). A menor relção prte ére/riz em plnts sob lt intensidde de luz indic mior locção de fotossimildos no sistem rdiculr. Plântuls com sistem rdiculr bem desenvolvido têm miores chnces de sobrevivênci no cmpo. O desequilíbrio pode ser prejudicil em termos de dptção pós o plntio em locl definitivo. Além disso, plântuls com crescimento em ltur excessivo podem sofrer tombmento, resultndo em lterção do pdrão de qulidde plnt dult. De cordo Crvlho et l. (2006), ess é um estrtégi que permite plnt relizr mior bsorção de águ e nutrientes pr suportr lts txs de fotossíntese e trnspirção sob lt b c Figur 5- Distribuição espcil d mss sec de plnts de Sclelorobium pnicultim em folhs (MSF), cule (MSC) e rízes (MSR) em função de níveis de sombremento. N vlição d prtição d mss sec de plnts de Sclelorobiumpnicultimvog, foi verificdo o umento d produção de riz com intensidde de luz, ssim como redução n produção de cule e folhs (Figur 5). Provvelmente, o umento d intensidde luminos, tenh fvorecido o prto fotossintético d plnt, n qul direcionou mior quntidde de fotossimildos pr o sistem rdiculr. Silv et l. (2007), estudndo o desenvolvimento inicil d espécie Hymeneprvifoli tmbém verificou menor produção de riz em função d redução n intensidde de luz. Ao contrário ds espécies citds Theobromgrndiflorumpresentou mior produção de riz sob condição de 50% de intensidde luz (Silv et l., 2007). Lee et l. (1996), cultivndo plnts em bix intensidde de luz observou que esss tendem investir mis n produção de biomss d prte ére em detrimento d riz. O índice de qulidde do desenvolvimento ds muds (IQD) de Sclelorobiumpnicultim vog. sob os diferentes níveis de sombremento obteve respost significtiv. Foi observdo que à medid que houve diminuição do nível de sombremento,
6 Freits, G. A. et l. 10 ou sej, umento d incidênci luminos, s plnts presentrm qulidde do desenvolvimento superior (figur 6). Índice qulidde de muds 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 b Sombr nturl 50% sombr Pleno sol Níveis de sombremento Figur 6-Índice de qulidde do desenvolvimento de muds de Sclelorobiumpnicultim em função dos níveis de sombremento em, os 145 dis de idde. O IQD é pontdo como bom indicdor d qulidde de muds, por considerr pr o seu cálculo robustez e o equilíbrio d distribuição d fitomss ds muds, sendo ponderdos vários prâmetros importntes (Fonsec, 2000). Estudndo o pdrão de qulidde de muds de Trem micrnth (L.) Blume, produzids sob diferentes períodos de sombremento, Fonsec et l. (2002) vlirm os prâmetros morfológicos ds muds, sus relções e o índice de qulidde de Dickson. As muds desenvolvids sob miores períodos de sombremento, embor tenhm lcnçdo miores lturs ds prtes éres e áres folires, presentrm s piores quliddes, com redução do diâmetro do coleto, d fitomss sec do sistem rdiculr e do índice de qulidde de Dickson e umento d relção ltur d prte ére/diâmetro do coleto e d relção prte ére/sistem rdiculr. sec do sistem rdiculr e do índice de qulidde de Dickson e umento d relção ltur d prte ére/diâmetro do coleto e d relção prte ére/sistem rdiculr. Outros estudos form relizdos com espécies florestis, estbelecendo como pdrão de IQD o vlor mínimo de 0,20 (Hunt, 1990). Observ-se neste trblho que s plnts submetids 50% de sombr e pleno sol presentrm vlores de IQDde 0,68 e 0,76 respectivmente, mostrndo que s muds desclelorobiumpnicultim produzids nesses dois níveis de sombremento presentm qulidde pr plntio.em relção às muds condicionds no mbiente de sombr nturl, o IQD foi inferior 0,20 não devendo ser indicdo pr plntio, devido ter bix qulidde de desenvolvimento. CONCLUSÕES O umento d intensidde de luz fvorece o mior desenvolvimento ds plnts de Sclerolobiumpnicultum Vog. As plnts de Sclerolobiumpnicultum Vog. podem ser indicds pr o uso em projetos que vism de recuperção de áres degrdds, tnto pr s condições de pleno sol, qunto pr 50% de sombremento ds muds. REFERÊNCIAS Almeid, I. P.; Alvreng, A. A.; Cstro, E. M.; Znel, S. M.; Vieir, C. V. (2004), Crescimento inicil de CryptocrischersoninMez. Submetid níveis de rdição solr. Ciênci Rurl, Snt Mri, 34, Almeid, S. M. Z. ; Sores, A. M.; Cstro, E. M.; Vieir, C. V.; Gjego, E. B. (2005), Alterções morfológics e locção de biomss em plnts jovens de espécies florestis sob diferentes condições de sombremento. Ciênci Rurl, 35, Benincs, M. M. P. Análise de crescimento de plnts: noções básics. Jboticbl: FUNEP, 2003, 42 p. Crvlho, N. O. S.; Pelcni, C. R.; Rodrigues, M. O. S.; Crepldi, I. C. (2006), Initilgrowthoflicuriplnts (Sygruscoront(Mrt.) Becc.) under different light intensity. Revist Árvore, 30, Crvlho, P. E. R. Produção de muds de espécies ntivs por sementes e implntção de povomentos. In: Glvão, A. P. M. (Org.). Reflorestmento de proprieddes ruris pr fins produtivos e mbientis: um gui pr ções municipis e regionis. Brsíli: Embrp, p Cost, J. L.; Lim, R. P.; Silv, A. L. L.; Scheidt, G. N.; Ersmo, E. A. L. (2011),Crescimento inicil de plnts de pinhão mnso em função do sombremento no município de Gurupi-TO.
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