Exercícios sobre ConcentraÇões das soluções - Parte 2

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1 Exercícios sobre CocetraÇões das soluções - Parte (UNIFESP) No ês de aio de 2007, o govero federal laçou a Política Nacioal sobre Álcool. A ação ais polêica cosiste a liitação da publicidade de bebidas alcoólicas os eios de couicação. Pelo texto do decreto, serão cosideradas alcoólicas as bebidas co teor de álcool a partir de 0,5 GL. A cocetração de etaol as bebidas é expressa pela escala cetesial Gay Lussac ( GL), que idica a percetage e volue de etaol presete e ua solução. Pela ova Política, a bebida alcoólica ais cosuida o país, a cerveja, sofreria restrições a sua publicidade. Para que ão sofra as liitações da legislação, o preparo de ua ova bebida, a partir da diluição de ua dose de 300 L de ua cerveja que apreseta teor alcoólico 4 GL, deverá apresetar u volue fial, e L, acia de a) 1,0. b) 1,4. c) 1,8. d) 2,0. e) 2, (Cesgrario) Para preparar 1,2 litros de solução 0,4 ol/l de HC, a partir do ácido cocetrado (16 ol/l), o volue de água, e litros, a ser utilizado será de: a) 0,03. b) 0,47. c) 0,74. d) 1,03. e) 1, (FUEST) Ua solução aquosa de NaOH (base forte), de cocetração 0,10 ol L -1, foi gradualete adicioada a ua solução aquosa de HCl (ácido forte), de cocetração 1 0,08 ol L. O gráfico que forece as cocetrações das diferetes espécies, durate essa adição é 04. (UEG) Duas situações, A e B, são represetadas a seguir. Aalise os dados e julgue as afirações a seguir: 1

2 I. Na situação A, a cocetração olar obtida é igual a 0,8 ol.l -1 II. Na situação A, se duplicaros o volue da solução, a cocetração olar se reduzirá pela etade. III. Na situação B, a solução 1 apreseta cocetração igual a 5,0 g.l -1 I. Na situação B, adicioado-se 100 L de solvete à solução 1, a cocetração fial a solução 2 será igual a 2,5 g.l -1 Marque a alterativa CORRETA: a) Apeas as afirações I e II são verdadeiras. b) Apeas as afirações I e III são verdadeiras. c) Apeas as afirações II, III e I são verdadeiras. d) Apeas as afirações II e I são verdadeiras. e) Todas as afirações são verdadeiras. 05. (UEL) Deseja-se obter cloreto de sódio ( NaC ) sólido co o aior grau de pureza possível. As úicas operações a sere realizadas são isturar e evaporar. Nessas codições, assiale a alterativa que idica a reação que produzirá a aior quatidade de NaC sólido o ais puro possível. a) Misturar 0,20 ol de Na 2CO 3 sólido e 200 L de solução de HC 1,00 ol/l e deixar evaporar. b) Misturar 0,10 ol de Na 2CO 3 sólido e 200 L de solução de HC 1,00 ol/l e deixar evaporar. c) Misturar 200 L de solução de Na 2CO 3 1,00 ol/l e 200 L de solução de HC 1,00 ol/l e deixar evaporar. d) Misturar 0,10 ol de NaOH sólido e 200 L de solução de HC 1,00 ol/l e deixar evaporar. e) Misturar 100 L de solução de NaOH 1,00 ol/l e 200 L de solução de HC 1,00 ol/l e deixar evaporar. 06. (UERJ) A espua braca das odas do ar é coposta por pequeas bolhas de ar, que se fora devido à elevada cocetração de sais - cerca de 0,50 ol L -1. Cosidere duas soluções salias, ua co cocetração igual a 0,20 ol L -1, outra co cocetração igual a 1 0,60 ol L, que deve ser isturadas para o preparo de 1,0 L de solução que possua cocetração igual a 0,50 ol L -1. Nesta preparação, o volue utilizado da solução ais diluída vale, e L: a) 200 b) 250 c) 300 d) (UFSM) No cotrole de qualidade quíica de ua água saitária coercial, gastara-se 18 L de solução de HC 0,1 ol/l para eutralizar ua aostra de 12 L. A alcaliidade dessa água saitária é, e ol/l, a) 0,10 b) 0,12 c) 0,15 d) 0,18 e) 0, (FEI) Que volue de água destilada deveos adicioar a 150,0 L de ua solução a 7,00 % de u xapu para autoóvel a fi de torá-la a 3,00 %? a) 50,0 L b) 100,0 L c) 200,0 L d) 450,0 L e) 750,0 L 0. (ITA) Para preparar 80 L de ua solução aquosa 12 % (assa/assa) de KOH (assa específica da solução = 1,10 g/c 3 ) fora adicioados x litros de ua solução aquosa 44 % (assa/assa) de KOH (assa específica da solução = 1,50 g/c 3 ) e y litros de água deioizada (assa específica = 1,00 g/c 3 ). Os valores de x e de y são respectivaete: a) 12 L e 68 L. b) 16 L e 64 L. c) 30 L e 50 L. d) 36 L e 44 L. e) 44 L e 36 L. 2

3 10. (PUCMG) 50 L de ua aostra cotedo ácido acético (CH 3COOH) fora diluídos co água e o volue copletado para 250 L. Ua alíquota de 25 L dessa solução cosuiu 25 L de ua solução 0,1 ol/l de NaOH para eutralizar o ácido. O teor de ácido acético da aostra é: a) 1,0 % b) 0,2 % c) 3,0 % d) 5,0 % e) 10,0 % 11. (PUCPR) Quatos L de solvete puro deve ser adicioados a 150 l de ua solução de NaOH, co cocetração igual a 1,00 ol/l, a fi de torá-la 0,25 ol/l? a) 00 L b) 800 L c) 700 L d) 600 L e) 450 L 12. (PUCRS) 50,00 L de ua solução 2,0 ols/l e MgC 2 são diluídos a 1 L. A cocetração, e ol/l, de íos cloreto a ova solução é a) 0,1 b) 0,2 c) 1,0 d) 2,0 e) 4,0 13. (UERJ) Diluição é ua operação uito epregada o osso dia-a-dia, quado, por exeplo, preparaos u refresco a partir de u suco cocetrado. Cosidere 100L de deteriado suco e que a cocetração do soluto seja de 0,4 ol.l -1. O volue de água, e L, que deverá ser acrescetado para que a cocetração do soluto caia para 0,04 ol.l -1, será de: a) b) 00 c) 500 d) (UFMG) Ua ieradora de ouro, a Roêia, laçou de água e laa cotaiadas co ciaeto, CN - (aq), as águas de u afluete do segudo aior rio da Hugria. A cocetração de ciaeto a água atigiu, etão, o valor de 0,0012 ol/litro. Essa cocetração é uito ais alta que a cocetração áxia de ciaeto que aida perite o cosuo doéstico da água, igual a 0,01 iligraa/litro. Cosiderado-se essas iforações, para que essa água pudesse servir ao cosuo doéstico, ela deveria ser diluída, aproxiadaete, a) vezes. b) vezes. c) 320 vezes. d) 32 vezes. 15. (UFPE) Os édicos recoeda que o ubigo de recé-ascidos seja lipo, usado-se álcool a 70 %. Cotudo, o coércio, o álcool hidratado é geralete ecotrado a cocetração de 6 % de volue de álcool para 4 % de volue de água. Logo, é preciso realizar ua diluição. Qual o volue de água pura que deve ser adicioado a u litro (1 L) de álcool hidratado 80 % v / v, para obter-se ua solução fial de cocetração 50% v/v? a) 200 L b) 400 L c) 600 L d) 800 L e) 1600 L 16. (UNESP) Na preparação de 500 L de ua solução aquosa de H 2SO 4 de cocetração 3 ol/l, a partir de ua solução de cocetração 15 ol/l do ácido, deve-se diluir o seguite volue da solução cocetrada: a) 10 L b) 100 L c) 150 L d) 300 L e) 450 L 17. (UEL) Cada u dos béqueres represetados a seguir coté soluções aquosas co partículas de u deteriado soluto. O soluto é o eso e todos os béqueres. 3

4 Co base os cohecietos sobre cocetração de soluções, respoda aos ites a seguir. a) Quais soluções são as ais cocetradas? Explique. b) Quado as soluções B e E são cobiadas, a solução resultate terá a esa cocetração da solução cotida o béquer A? Explique. 18. A Laa da Devastação No dia cico de ovebro de 2015 teve iício u dos aiores desastres abietais já registrados a história. Laetavelete, o Brasil foi o ceário dessa catástrofe, que resultou do ropieto da barrage de Fudão, e Mariaa, MG, pertecete à epresa Saarco Mieração Ltda. Na barrage existia 50 ilhões de 3 de rejeitos de ieração de ferro, dos quais 34 ilhões extravasara e fora carreados, sob fora de laa cotaiate, pelas águas do rio Doce até sua foz, o Oceao Atlâtico. Alé da orte de 1 pessoas e da destruição ocorrida o subdistrito de Beto Rodrigues, toado pela laa, o ipacto provocado pelos rejeitos se fez setir ao logo dos ais de 600 k de corpos hídricos afetados pela poluição aquática. Milhares de peixes fora ortos, assi coo aiais terrestres que igerira a água. A epresa afirou que a laa extravasada havia basicaete óxido de ferro e sílica. No etato, ua aálise da fração total a água idicou elevação sigificativa das cocetrações de A, Fe, M e Cr a desebocadura do rio Doce. Quato ao sedieto de fudo (abaixo de 20 ) esses esos etais fora ecotrados co elevados valores. E águas arihas próxias à foz do rio Doce, costatou-se elevada cocetração de Arsêio e de etais tão tóxicos coo Chubo e Cádio e corais, orgaisos do zooplâcto, caarões e peixes. O ipacto da poluição se fez setir as couidades ribeirihas do rio Doce, as quais tiha a pesca u iportate fator de subsistêcia. No litoral do Espírito Sato, juto à desebocadura desse rio, a Justiça Federal decretou proibição da pesca a região ariha. Apesar dos daos socioabietais associados ao desastre, aida havia vazaeto de rejeitos da barrage o ês de abril de

5 Co base e seus cohecietos de Biologia e Quíica, respoda ao que se pede. 1) Os valores de cotaiação do zooplâcto seria aiores, eores ou iguais aos apresetados pelos orgaisos citados o gráfico? Justifique. 2) Cosidere a tabela periódica e respoda às seguites questões. a) Os dados de cotaiação apresetados o gráfico são forecidos e cocetração e assa (g/kg do aial). Copare os valores de cocetração de chubo e de cádio os caarões e quatidade de atéria (ol/kg do aial). Mostre, através de cálculos, coo você chegou a essa coclusão. b) Apresete a quatidade de prótos, êutros e elétros as espécies 75 As e 208 Pb 2+. Represete a distribuição eletrôica do estado fudaetal e íveis de eergia para essas duas espécies. 1. (UNESP) Medicaetos, a fora de preparados ijetáveis, deve ser soluções isotôicas co relação aos fluidos celulares. O soro fisiológico, por exeplo, apreseta cocetração de cloreto de sódio ( NaC ) de 0, % e assa (assa do soluto por assa da solução), co desidade igual a 1,0 g.c -3. a) Dada a assa olar de NaC, e g.ol -1 : 58,5, qual a cocetração, e ol.l -1, do NaC o soro fisiológico? Apresete seus cálculos. b) Quatos litros de soro fisiológico pode ser preparados a partir de 1 L de solução que coté 27 g.l -1 de NaC (a cocetração aproxiada deste sal a água do ar)? Apresete seus cálculos. 20. (UNICAMP) 10,0 g de u fruto de ua pieteira fora colocados e cotato co 100 L de acetoa para extrair as substâcias capsaicia e di-hidrocapsaicia, dois dos copostos resposáveis pela pugêcia (sesação de quete) da pieta. A istura resultate foi filtrada e o líquido obtido teve seu volue reduzido a 5,0 L, por aquecieto. Estes 5,0 L fora diluídos a 50 L pela adição de etaol aidro. Destes 50 L, ua porção de 10 L foi diluída a 25 L. A aálise desta últia solução, u istrueto apropriado, foreceu o gráfico represetado a figura. Observou-se que a cocetração da capsaicia é etade da di-hidrocapsaicia. a) Qual a relação etre as cocetrações da capsaicia, a solução de 5,0 L e a solução fial? Justifique. b) Idetifique o "triâgulo" que correspode à capsaicia e o "triâgulo" que correspode à dihidrocapsaicia. Mostre claraete coo você fez esta correlação. 5

6 21. (UERJ siulado) Para o trataeto de L de água de u reservatório, fora adicioados 20 L de solução saturada de sulfato de aluíio, sal que possui as seguites propriedades: Massa olar = 342 g.ol -1 Solubilidade e água = 00 g.l -1 Desprezado a variação de volue, a cocetração de sulfato de aluíio o reservatório, e 1 ol L, correspode a: a) 8,8 10 b) 4,4 10 c) 1, d) 2, (UNESP) De acordo co o Relatório Aual de 2016 da Qualidade da Água, publicado pela Sabesp, a cocetração de cloro a água potável da rede de distribuição deve estar etre 0,2 g L, liite íio, e 5,0 g L, liite áxio. Cosiderado que a desidade da água potável seja igual à da água pura, calcula-se que o valor édio desses liites, expresso e partes por ilhão, seja a) 5,2 pp. b) 18 pp. c) 2,6 pp. d) 26 pp. e) 1,8 pp. 23. (UNICAMP) É uito cou o uso de expressões o diiutivo para tetar diiuir a quatidade de algo prejudicial à saúde. Se ua pessoa diz que igeriu 10 latihas de cerveja ( 330 L cada) e se copara a outra que igeriu 6 doses de cachaciha (50 L cada), pode-se afirar corretaete que, apesar de e abas as situações haver daos à saúde, a pessoa que apreseta aior quatidade de álcool o orgaiso foi a que igeriu Dados: teor alcoólico a cerveja teor alcoólico a cachaça 5 % v v 45 % v v a) as latihas de cerveja, porque o volue igerido é aior este caso. b) as cachacihas, porque a relação etre o teor alcoólico e o volue igerido é aior este caso. c) as latihas de cerveja, porque o produto etre o teor alcoólico e o volue igerido é aior este caso. d) as cachacihas, porque o teor alcoólico é aior este caso. 24. (ESPCEX (AMAN)) E aálises quatitativas, por eio do cohecieto da cocetração de ua das espécies, pode-se deteriar a cocetração e, por coseguite, a assa de outra espécie. U exeplo é o uso do itrato de prata (AgNO 3 ) os esaios de deteriação do teor de íos cloreto, e aálises de água ieral. Nesse processo ocorre ua reação etre os íos prata e os íos cloreto, co cosequete precipitação de cloreto de prata (AgC ) e de outras espécies que pode ser quatificadas. Aalogaete, sais que cotê íos cloreto, coo o cloreto de sódio (NaC ), pode ser usados a deteriação quatitativa de íos prata e soluções de AgNO 3, cofore descreve a equação: AgNO NaC AgC NaNO 3 3 6

7 Para reagir estequioetricaete, precipitado a fora de AgC, todos os íos prata presetes e 20,0 L de solução 0,1 ol L 1 de AgNO 3, (copletaete dissociado), a assa ecessária de cloreto de sódio será de: Dados: Massas atôicas: Na = 23 u; C 35,5 u; Ag = 108 u; N = 14 u; O = 16 u. a) 0,062 g. b) 0,117 g. c) 0,258 g. d) 0,567 g. e) 0,644 g. 25. (ENEM) A toxicidade de alguas substâcias é oralete represetada por u ídice cohecido coo DL 50 (dose letal ediaa). Ele represeta a dosage aplicada a ua população de seres vivos que ata 50 % desses idivíduos e é oralete edido utilizado-se ratos coo cobaias. Esse ídice é uito iportate para os seres huaos, pois ao se extrapolar os dados obtidos co o uso de cobaias, pode-se deteriar o ível tolerável de cotaiação de alietos, para que possa ser cosuidos de fora segura pelas pessoas. O quadro apreseta três pesticidas e suas toxicidades. A uidade g/kg idica a assa da substâcia igerida pela assa da cobaia. Pesticidas DL 50 Diazio 70 Malatio Atrazia (g kg) Sesseta ratos, co assa de 200 g cada, fora divididos e três grupos de vite. Três aostras de ração, cotaiadas, cada ua delas co u dos pesticidas idicados o quadro, a cocetração de 3 g por graa de ração, fora adiistradas para cada grupo de cobaias. Cada rato cosuiu 100 g de ração. Qual(ais) grupo(s) terá(ão) ua ortalidade íia de 10 ratos? a) O grupo que se cotaiou soete co atrazia. b) O grupo que se cotaiou soete co diazio. c) Os grupos que se cotaiara co atrazia e alatio. d) Os grupos que se cotaiara co diazio e alatio. e) Nehu dos grupos cotaiados co atrazia, diazio e alatio. 26. (UNESP) Leia o texto para respoder à questão a seguir. 7

8 O glucoato de cálcio (assa olar = 430 g/ol) é u edicaeto destiado pricipalete ao trataeto da deficiêcia de cálcio. Na fora de solução ijetável 10 %, ou seja, 100 g/l, este edicaeto é destiado ao trataeto da hipocalceia aguda. ( Adaptado.) Cosidere que a costate de Avogadro seja ,0 10 ol e que ua pessoa receba ua dose de 10 L de ua solução ijetável de glucoato de cálcio a 10 %. O úero total de íos Ca 2+ que etrará o orgaiso dessa pessoa após ela receber essa dose será a) 22 7, b) 1, c) 5, d) 1, e) 4, (UERJ) Para difereciar os hidrocarboetos etao e eteo e ua istura gasosa, utiliza-se ua reação co broo olecular: o etao ão reage co esse coposto, equato o eteo reage de acordo co a seguite equação quíica: H H Br Br C C + Br 2 H C C H H H H H Cosidere u cilidro de capacidade igual a 10 L, cotedo apeas esses hidrocarboetos e ua istura co assa igual a 200 g. Ao se adicioar broo e excesso à istura, todo o eteo reagiu, forado 40 g de 1,2-dibrooetao. A cocetração iicial de etao, e a) 0,1 b) 0,2 c) 0,3 d) 0,4 1 ol L, o iterior do cilidro, correspode a: 28. (ACAFE) Para preparar 1,0 L de [NaOH] 1,0 ol / L se dispõe de dois frascos distitos cotedo soluções de NaOH, u a cocetração de 7% (/v, frasco A) e outro 2% (/v, frasco B). Dados: Na 23 g /ol; O 16 g /ol; H 1 g /ol. 8

9 Assiale a alterativa que coté os respectivos volues das soluções A e B que ua vez isturados resultará a istura desejada. a) 200 L e 800 L b) 500 L e 500 L c) 350 L e 650 L d) 400 L e 600 L 2. (ENEM) Para cada litro de etaol produzido e ua idústria de caa-de-açúcar são gerados cerca de 18 L de vihaça que é utilizada a irrigação das platações de caa-de-açúcar, já que coté teores édios de utrietes N, P e K iguais a 357 g L, 60 g L, e g L, respectivaete. SILA. M. A. S.; GRIEBELER. N. P.; BORGES, L. C. Uso de vihaça e ipactos as propriedades do solo e leçol freático. Revista Brasileira de Egeharia Agrícola e Abietal.. 1, 2007 (adaptado). Na produção de L de etaol, a quatidade total de fósforo, e kg, dispoível a vihaça será ais próxia de a) 1. b) 2. c) 60. d) 170. e) (Faculdade Albert Eistei - Medicia) O áilo 6,6 e o poliestireo são políeros que apreseta diversas aplicações a idústria. U técico isturou iadvertidaete aostras desses políeros. Dados: - desidade do áilo 6,6 - desidade do poliestireo - assa olar do 1,14 g c 3 1,05 g c 3 NaC 58,5 g ol 1 Cohecedo a desidade desses ateriais, ele decidiu preparar ua solução aquosa de cloreto de sódio (NaC ) para separar as aostras. Para tato, ele utilizou u balão voluétrico de 5,0 L. A assa de NaC adequada para essa preparação é a) 120 g. b) 300 g. c) 600 g. d) 1300 g.

10 31. (UFRGS) Co o avaço dos recursos tecológicos, ve crescedo a iportâcia das siulações coputacioais coo etodologia auxiliar à quíica experietal. Nas siulações, pode-se descrever os detalhes icroscópicos de u sistea, coo, por exeplo, o úero exato de oléculas de cada espécie. Se, e ua siulação de solução aquosa de ureia, há 1 olécula de ureia para cada 111 oléculas de água, a cocetração correspodete da ureia e Dado: dágua a) 0,000. b) 0,0. c) 0,11. d) 0,5. e) 1,11. 1 g L. 1 ol L, essa solução, é 32. (Mackezie) 200 L de ua solução aquosa de ácido sulfúrico de cocetração igual a 1 ol L 1 fora isturados a 300 L de ua solução aquosa de hidróxido de sódio de cocetração igual a 2 ol.l -1. Após o fial do processo quíico ocorrido, é correto afirar que a) a cocetração do ácido excedete, a solução fial, é de b) a cocetração da base excedete, a solução fial, é de c) a cocetração do sal forado, a solução fial, é de 1 0,4 ol L. 1 0,4 ol L. 1 0,2 ol L. d) a cocetração do sal forado, a solução fial, é de 0,1 ol L. e) todo ácido e toda base fora cosuidos. 33. (PUCMG) O ío hipoclorito, chaado tabé de cloro ativo, é resposável pela ação clareadora e desifetate da água saitária. Cosiderado-se que o teor de cloro ativo a água saitária é aproxiativaete 2,5 % p/p e que, para desifecção de água potável, a cocetração deste ío deve ser vezes eor, é CORRETO afirar que, para higieizar 1000 kg de água, precisa-se adicioar aproxiativaete: a) 2 kg de água saitária. b) 2 kg de cloro ativo. c) 2 g de água saitária. d) 2 g de cloro ativo. 34. (ENEM 2ª aplicação) O soro fisiológico é ua solução aquosa de cloreto de sódio (NaC ) couete utilizada para higieização ocular, asal, de ferietos e de letes de cotato. Sua cocetração é 0,0 % e assa e desidade igual a 1,00 g/l. Qual assa de NaC, e graa, deverá ser adicioada à água para preparar 500 L desse soro? a) 0,45 b) 0,0 c) 4,50 d),00 e) 45, (ACAFE) Cosidere os trechos retirados da portaria úero 214, de 11 de dezebro de 2011, do Miistério da Saúde, que dispõe sobre os procedietos de cotrole e de vigilâcia da qualidade da água para cosuo huao e seu padrão de potabilidade. Art. 30, 1º: [ ] o valor áxio peritido de turbidez é 5,0 μ T e toda a extesão do sistea de distribuição (reservatório e rede) [...]. Art. 38: [ ] Os íveis de triage que cofere potabilidade da água do poto de vista radiológico são valores de cocetração de atividade que ão excede 0,5 Bq/L para atividade alfa total e 1,0 Bq / L para beta total. [...]. 1 10

11 Art. 3, 1º: [ ] Recoeda-se que, o sistea de distribuição, o ph da água seja atido a faixa de 6,0 a,5 [...]. Art. 3, 4, ic. III: [ ] Recoeda-se que, o sistea de distribuição, as cocetrações de íos ferro e agaês ão ultrapasse 2,4 e 0,4 g/l, respectivaete [...]. Baseado as iforações forecidas e os coceitos quíicos, assiale a alterativa que coté as respectivas cocetrações áxias peritidas dos íos ferro e agaês e partes por ilhão (pp) : a) 24 pp e 4,0 pp b) 0,4 pp e 2,4 pp c) 2,4 pp e 0,4 pp d) pp e 400 pp 36. (FUEST) Os copriidos de u certo atiácido efervescete cotê ácido acetilsalicílico, ácido cítrico e deteriada quatidade de bicarboato de sódio, que ão é totalete cosuida pelos outros copoetes, quado o copriido é dissolvido e água. Para deteriar a porcetage e assa do bicarboato de sódio (NaHCO 3) esses copriidos, fora preparadas 7 soluções de viagre, co eso volue, poré de cocetrações crescetes. E u prieiro experieto, deteriou-se a assa de u certo volue de água e de u copriido do ati-ácido. A seguir, adicioou-se o copriido à água, agitou-se e, após cessar a liberação de gás, fez-se ova pesage. Procedieto aálogo foi repetido para cada ua das 7 soluções. Os resultados desses 8 experietos estão o gráfico. Dados: assa do copriido = 3,0 g; assas olares (g/ol): dióxido de carboo = 44, bicarboato de sódio = 84, viagre = solução aquosa diluída de ácido acético. Cosiderado desprezível a solubilidade do gás a água e as soluções utilizadas, a porcetage e assa de bicarboato de sódio os copriidos de atiácido é, aproxiadaete, de a) 30 b) 55 c) 70 d) 85 e) (FUEST) Ua efereira precisa preparar 0,50 L de soro que coteha 1, ol de KCl e 1,8 x 10-2 ol de NaCl, dissolvidos e ua solução aquosa de glicose. Ela te à sua disposição soluções aquosas de KCl e NaCl de cocetrações, respectivaete, 0,15 g/l e 0, g/l. Para isso, terá que utilizar x L da solução de KCl e y L da solução de NaCl e copletar o volue, até 0,50 L, co a solução aquosa de glicose. Os valores de x e y deve ser, respectivaete, Dados: assa olar (g/ol): KCl = 75; NaCl = 5. 11

12 a) 2,5 e 0,60 x 10 2 b) 7,5 e 1,2 x 10 2 c) 7,5 e 1,8 x 10 2 d) 15 e 1,2 x 10 2 e) 15 e 1,8 x (UNESP) Leia o texto para respoder à questão. Algus cheiros os provoca fascíio e atração. Outros traze recordações agradáveis, até eso de oetos da ifâcia. Aroas pode causar sesação de be-estar ou dar a ipressão de que algué está ais atraete. Os perfues tê sua coposição aroática distribuída e u odelo cohecido coo pirâide olfativa, dividida horizotalete e três partes e caracterizada pelo tero ota. As otas de saída, costituídas por substâcias be voláteis, dão a prieira ipressão do perfue. As de coração deora u pouco ais para sere setidas. São as otas de fudo que peraece ais tepo a pele. (Cláudia M. Rezede. Ciêcia Hoje, julho de Adaptado.) U quíico, ao desevolver u perfue, decidiu icluir etre os copoetes u aroa de frutas co cocetração áxia de 10 4 ol/l. Ele dispõe de u frasco da substâcia aroatizate, e solução hidroalcoólica, co cocetração de 0,01 ol/l. Para a preparação de ua aostra de 0,50 L do ovo perfue, cotedo o aroa de frutas a cocetração desejada, o volue da solução hidroalcoólica que o quíico deverá utilizar será igual a a) 5,0 L. b) 2,0 L. c) 0,50 L. d) 1,0 L. e) 0,20 L. 3. (ITA) Cosidere duas soluções, X e Y, de u eso soluto geérico. A solução X te 4 % e assa do soluto, equato a solução Y possui 8 % e assa do eso soluto. Quer-se obter ua terceira solução, que teha 20 % e assa deste soluto, a partir da istura de u volue X da solução X co u volue Y da solução Y. Cosiderado que todas as soluções evolvidas exibe coportaeto ideal, assiale a opção que apreseta a razão X Y CORRETA. a) 12/2. b) 2/12. c) 1/12. d) 12/1. e) 8/ (ITA) A solução aquosa 6 % e assa de água oxigeada (H 2O 2) e geralete epregada coo agete braqueador para tecidos e cabelos. Pode-se afirar que a cocetração aproxiada dessa solução aquosa, expressa e volues, é a) 24. b) 20. c) 12. d) 10. e) (ITA) A 25 C, as assas específicas do etaol e da água, abos puros, são 0,8 g c 3 e 3 1,0 g c, respectivaete. Adicioado 72 g de água pura a 28 g de etaol puro, obteve-se ua solução co 1208 c 3 de volue. Assiale a opção que expressa a cocetração desta solução e graus Gay-Lussac ( GL). a) 8 b) 6 c) 4 d) 3 e) 72 12

13 42. (UNIFESP) U volue de 100 L de solução aquosa de sulfato de ferro (II) passou por u processo de evaporação leto e copleto, obtedo-se 2,78 g de cristais de FeSO4 7H2O. a) A solução aquosa de sulfato de ferro (II) é codutora de correte elétrica? Justifique sua resposta. b) Calcule a quatidade de sal hidratado, e ol, obtido após a evaporação. Deterie a cocetração iicial de FeSO 4 a solução, e ol/l, ates da evaporação. 43. (UNICAMP) A derrubada de florestas para ieração causa idigação e uitos cidadãos preocupados co a proteção abietal. Cotudo, ão se observa o eso ível de preocupação e relação à atividade pecuária. A produção de care é tabé resposável pelo desataeto e por cerca de 18 % da eissão de gases do efeito estufa. A evolução da eissão total de gás carbôico equivalete da huaidade (e Gt CO2 eq por ao) é ostrada a figura A. Já a figura B ostra a eissão aual édia de gás carbôico equivalete (e t CO2 eq por pessoa por ao) soete co a alietação, para duas diferetes dietas. a) Cosiderado que toda a população udial seja aate de care, qual é a porcetage de eissão de CO 2 equivalete devida soete à alietação, e relação à eissão total? Mostre os cálculos. b) Se, e 2018, toda a população da Terra resolvesse adotar ua dieta vegaa, a eissão total de gases voltaria ao ível de qual ao? Justifique sua resposta. Cosidere que toda a população atual seja aate de care. Dados: a população udial atual é de toeladas. 7,6 10 habitates; Giga-toeladas (Gt) 1, (UNICAMP) Graças a sua alta coversão eergética e à baixa geração de resíduos, o gás hidrogêio é cosiderado u excelete cobustível. Sua obteção a partir da feretação aaeróbia de bioassas, coo bagaço de caa, glicerol, adeira e resíduos do processaeto da adioca, abudates e de baixo custo, parece ser ua boa alterativa tecológica para o Brasil. 13

14 A velocidade da feretação, be coo os diferetes produtos forados e suas respectivas quatidades, depede pricipalete do tipo de substrato e do tipo de icrorgaiso que proove a feretação. As equações e a figura abaixo ilustra aspectos de ua feretação de 1 litro de solução de glicose efetuada pela bactéria Clostridiu butyricu. Equação 1: C6H12O6(aq) 2 H2 O( ) 2 CH3 COOH(aq) 4 H2(g) 2 CO2(g) Equação 2: C6H12O6(aq) 2 H2 O( ) CH3CH2CH2 COOH(aq) 2 H2(g) 2 CO2(g) a) Levado e cota as iforações presetes o texto e a figura, e cosiderado que a feretação teha ocorrido, cocoitateete, pelas duas reações idicadas, qual ácido estava 1 presete e aior cocetração (ol L ) ao fial da feretação, o butaoico ou o etaoico? Justifique sua resposta. b) A velocidade istatâea da feretação, e qualquer poto do processo, é dada pela relação etre a variação da quatidade de hidrogêio forado e a variação do tepo. De acordo co o gráfico, quato tepo após o iício da feretação a velocidade atigiu seu valor áxio? Justifique sua resposta. Dados: assa olar da glicose: 180 g ol ; volue olar do hidrogêio: L ol. 45. (UNESP) Cosidere as seguites iforações: - O dióxido de exofre (SO 2)é u aditivo utilizado coo coservador e diversos tipos de produtos alietícios idustrializados, etre eles os sucos de frutas. De acordo co o Ifore Técico da ANISA º 58/2014, o suco de caju itegral ou recostituído pode coter esse aditivo até o liite de 0,02 g 100 L. - O teor de dióxido de exofre presete e ua bebida pode ser deteriado por reação co iodo, de acordo co a equação a seguir: 2 2(aq) 2(aq) 2 ( ) 4(aq) (aq) 3 (aq) xso yi zh O SO 2 I 4 H O Calcule a cocetração áxia peritida de SO 2, e ol L, o suco de caju, dê os valores uéricos dos coeficietes x, y e z da equação apresetada e calcule a quatidade e ol de iodo ecessária para reagir copletaete co u volue de 10 L de u suco de caju que coteha SO 2 o liite áxio peritido. Dados: S 32; O

15 46. (UERJ) O feôeo da água verde e piscias pode ser ocasioado pela adição de peróxido de hidrogêio e água cotedo íos hipoclorito. Esse coposto coverte e cloreto os íos hipoclorito, eliiado a ação oxidate e provocado o crescieto exagerado de icrorgaisos. A equação quíica abaixo represeta essa coversão: H O NaCO NaC O H O 2 2(aq) (aq) (aq) 2(g) 2 ( ) Para o fucioaeto ideal de ua piscia co volue de água igual a ua cocetração de hipoclorito de sódio de ol L L, deve-se ater Calcule a assa de hipoclorito de sódio, e quilograas, que deve ser adicioada à água dessa piscia para se alcaçar a codição de fucioaeto ideal. Adita que foi adicioado, idevidaete, essa piscia, ua solução de peróxido de hidrogêio 1 a cocetração de 10 ol L. Calcule, esse caso, o volue da solução de peróxido de hidrogêio resposável pelo cosuo copleto do hipoclorito de sódio. Dados: Na 23; C 35,5; O 16; H (FUEST) Águas que apreseta alta cocetração de íos Ca 2+ ou Mg 2+ dissolvidos são chaadas de águas duras. Se a cocetração total desses íos for superior a 100 g L, tais águas ão pode ser utilizadas e tubulações de áquias idustriais, devido à obstrução dos tubos causada pela foração de sais isolúveis cotedo esses íos. U quíico deverá aalisar a água de ua fote, iseta de íos Mg 2+, as cotedo íos Ca 2+, para verificar se é adequada para uso e ua idústria. Para tal, ua aostra de 200 L de água dessa fote foi isturada co ua solução de carboato de sódio (Na2CO 3 ), e quatidade suficiete para haver reação copleta. O sólido forado foi cuidadosaete separado, seco e pesado. A assa obtida foi 0,060 g. a) Escreva a equação quíica, a fora iôica, que represeta a foração do sólido. b) A água aalisada é adequada para uso idustrial? Justifique, ostrado os cálculos. Note e adote: Massas olares (g/ol) C...12 O...16 Na...23 Ca (IME) O sulfato cúprico aidro é obtido a partir da reação de ua solução aquosa de ácido sulfúrico 8 % (e assa), a quete, co cobre. Sabedo que a solução aquosa de ácido sulfúrico te assa específica 1,84 g/c 3 e que o ácido sulfúrico é o reagete liitate, calcule a assa de sulfato cúprico obtida a partir da reação de 10,87 L da solução aquosa de ácido sulfúrico. Respostas 01. E 02. E 03. A 04. B 05. B 06. B 07. C 08. C 0. B 10. C 11. E 12. B 13. B 14. B 15. C 16. B 15

16 17. a) Supodo que 1 ol do soluto correspoda ao síbolo, pode-se calcular a cocetração e cada recipiete. Recipiete A (500 L 0,5 L) 12 ol CA 24 ol /L 0,5 L Recipiete B (250 L 0,25 L) 3 ol CB 12 ol /L 0,25 L Recipiete C (250 L 0,25 L) 4 ol CC 16 ol /L 0,25 L Re cipiete D (500 L 0,5 L) 3 ol CD 6 ol /L 0,5 L Recipiete E (250 L 0,25 L) C E 6 ol 0,25 L 24 ol /L Recipiete F (500 L 0,5 L) 8 ol CF 16 ol /L 0,5 L Coclusão: as soluções ais cocetradas são A e E, pois apreseta a aior cocetração por litro (24 ol /L). b) Não. A solução resultate terá cocetração eor do que a solução cotida o recipiete A. 12 ol CA 24 ol /L 0,5 L Recipiete B (250 L 0,25 L) 3ol 3ol 6 ol ol CB e E cobiadas Recipiete E (250 L 0,25 L) 0,25 L 0,25 L 0,50 L 6 ol C 18 ol /L B e E cobiadas Coclusão : 18 ol /L 24 ol /L ) O arsêio, cádio e chubo tê efeito acuulativo o orgaiso. De acordo co a figura, percebe-se: Cocetração de arsêio: Rocador > Caarão > Liguado > Peroá. Cocetração de cádio: Caarão > Peroá > Liguado > Rocador. Cocetração de Chubo: Caarão > Liguado > Rocador > Peroá. Coo os orgaisos costituites do zooplâcto são cosuidores priários, eles apreseta valores eores e relação ao Caarão, Liguado, Peroá e Rocador. 2) a) A partir da figura do euciado, verifica-se que a cocetração de chubo e cádio os caarões é 2,7 vezes a cocetração liite de 0,5 g/kg. 16

17 Pb 207 Professora Soia Cocetração de chubo 2,7 0,5 g/kg 1,35 10 g/kg 1, Cocetração de chubo e ol/kg 10 g/kg 6,25 10 ol/kg g.ol Cd 112 Cocetração de cádio 2,7 0,5 g/kg 1,35 10 g/kg 1, Cocetração de cádio e ol/ kg 10 g/kg 12,05 10 ol/kg g.ol Cocetração de chubo e ol/kg 6,25 10 ol/kg Cocetração de cádio e ol/kg 6 12,05 10 ol/kg Cocetração de chubo e ol/kg 0,5187 Cocetração de cádio e ol/kg Cocetração de chubo e ol/kg 0,5187 Cocetração de cádio e ol/kg Coclusão: e quatidade de atéria (úero de ols) de chubo é eor do que a de cádio ( 0,5187 ). Pb Cd b) Para As e Pb, ve: As ( ) 33 prótos 42 êutros 33 elétros Pb ( ) prótos 126 êutros 80 elétros De acordo co o diagraa de distribuição eletrôica: As : 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d 4p K 1s 2 e 2 6 L 2s 2p 8 e M 3s 3p 3d 18 e 2 3 N 4s 4p 5 e 17

18 82 82 Professora Soia Pb : 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p 6s 4f 5d 6p Pb : 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p 6s 4f 5d K 1s 2 e 2 6 L 2s 2p 8 e M 3s 3p 3d 18 e N 4s 4p 4d 4f 32 e O 5s 5p 5d 18 e 2 P 6s 2 e 1. a) Tereos: 1000 g 100 % solução x 0, % soluto x g 58,5 g 1 ol de NaC g y y 0,1538 ol de NaC e1 litro. Cocetração e ol /L 0,154 ol /L. b) (soluto) iicial = (soluto) fial, logo: Ciicial iicial Cfial fial 27 1 fial fial 3 L de soro fisiológico. 20. a) Tereos: Na diluição 1, o volue aueto 10 vezes e a cocetração de capsaicia ficou 10 vezes eor. Na diluição 2, o volue auetou 2,5 vezes e a cocetração de capsaicia ficou 2,5 vezes eor. A cocetração de capsaicia a solução de 5,0 L será 10 2,5 25 vezes aior que a solução fial. C C ,0 C 50 C 1 2 C 0,1 C 2 1 C C 0,1 C

19 C C ,1 C 25 C C 25 C Professora Soia b) A quatidade de cada soluto presete o sistea é deteriada a partir da área sob cada pico. Pico A b h 3 1 A 1,5 uidades arbitrárias 2 2 Pico B b h 2 3 A ' 3 uidades arbitrárias 2 2 Coo foi dito o texto que a cocetração da capsaicia é a etade da de di-hidrocapsaicia, teos: A: capsaicia B: di-hidrocapsaicia O istrueto utilizado poderia ser u croatógrafo. 21. Alterativa A 1 L 00 g de A 2(SO 4 ) 3 20 L A 2(SO 4 ) g A 2(SO 4 ) g 52,63 ol M 342 g ol A 2(SO 4 ) L 52,63 ol [A 2(SO 4 ) 3] L [A (SO ) ] 8,77110 ol L [A (SO ) ] 8,8 10 ol L 22. Alterativa C dágua potável dágua pura 1 L 3 3 g 1 L 10 L; 1 g 10 g; 1 pp 6 10 L g 0,2 L Míio g 0, L Míio Máxio g 3 g 10 g 5,0 0,2 L 3 10 L Máxio Míio g 5,0 0,2 pp 6 10 L 0,2 pp 5,0 pp alor édio 2,6 pp g 5, L Máxio 5,0 pp 1

20 23. Alterativa C Professora Soia Teor alcoólico a cerveja 5 % v v. Teor alcoólico a cachaça 45 % v v. 10 latihas 330 L L de cerveja 5 (I) L de cerveja 165 L doses 50 L 300 L de cachaciha 45 (II) 300 L de cerveja 135 L 100 Coclusão : (I) (II). 24. Alterativa B 20 L de solução 0,1 ol/l de AgNO 3 : L 0,1 ol de AgNO3 20 L AgNO3 0,002 ol AgNO3 AgNO NaC A gc NaNO 1 ol ol 0,002 ol 0,002 ol NaC 58,5 0,002 ol de NaC 0,00258,5 g 0,117 g 25. Alterativa D Cálculo da assa de pesticida igerida por cada rato: 1 g de ração 3 g de pesticida 100 g de ração pesticida para cada rato pesticida para cada rato 300 g Coo cada rato te 200 g e assa ou pesa 200 g, podeos fazer a seguite relação e coparar co o quadro forecido: 300 g de pesticida g de pesticida g (g kg) 200 g de rato g de rato g de rato Pesticidas DL 50 (g kg) Coparação e (g/kg) Diazio > 70 (letal) Malatio > (letal) Atrazia < (ão letal) 26. Alterativa D CaC H O 430 M CaC12H22O14 solução 430 g ol d 1 g L g L 20

21 τ 10% 0,10 10 L 0,01 L M τ d 430 0, ,01 0, ol 0, íos 2 íos Ca íos Ca , íos 1, 4 10 íos Alterativa B C H Br C H Br ol 188 g 40 g eteo eteo iicial eteo e ta o e ta o 5 ol g g e ta o 60 e ta o 2 ol 30 2 ol [e tao] 0,2 ol /L 10 L 28. Alterativa D NaOH 40 g /ol [NaOH] 1,0 ol /L 40 g /L total 40 g (e 1,0 L; 1000 L) utilizada do frasco A utilizada do frasco A 7 g 100 L de A 0,07 g utilizada do frasco B utilizada do frasco A 2 g 100 L de B 0,02 g A A B B 0,07 A g 0,02 B g 40 g A B 1000 L 0,07 g 0,02 (1000 ) g 40 g A B A 400 L 600 L A 21

22 2. Alterativa B Professora Soia De acordo co o euciado da questão e 18 L de etaol a cocetração de fósforo (P) é igual a 60 g/l. Etão: 1 L de etaol 18 L de vihaça L de etaol vihaça vihaça L 6 1 g 10 kg 1 L de vihaça P P L kg (P) 2, kg 2,16 kg 2 kg 30. Alterativa C P A desidade da solução de cloreto de sódio utilizada para a separação dos políeros deve 3 3 apresetar desidade iterediária, ou seja, etre 1,05 g c e 1,14 g c. A partir do cálculo das assas de associadas a estes valores podeos fazer ua coparação: 5 L NaC MNaC [NaC ] NaC 58,5 1,25 NaC 365,625 g 5 ' NaC [NaC ]' MNaC ' NaC 3,75 58,5 5 ' NaC 1.06,875 g Coclusão : 365,625 g 600,00 g 1.06,875 g 22

23 31. Alterativa D Professora Soia Na siulação de solução aquosa de ureia, há 1 olécula de ureia para cada 111 oléculas de água, etão: 1 olécula de ureia 1 olécula de ureia oléculas de água 111 oléculas de água 6 10 ou seja, 1 olécula de ureia 1 ol de ureia 111 oléculas de água 111 ols de água 1 ol de água (18 g) ocupa 18 L, pois a desidade da água é igual a 1 g /L. 1 g 18 g 1 L 18 L 1 ol de ureia ureia ureia 0,5005 ol [ureia] 0,5 ol /L 32. Alterativa B L de água 1000 L de água (1 L) De acordo co o euciado, 200 L (0,2 L) de ua solução aquosa de ácido sulfúrico de cocetração igual a hidróxido de sódio de cocetração igual a ol L 1 fora isturados a 300 L (0,3 L) de ua solução aquosa de 1 2 ol L, etão: [H SO ] H2SO4 2 4 H2SO4 NaOH H2SO4 1 1 ol L 0,2 L 0,2 ol [NaOH] ' 1 2 ol L 0,3 L 0,6 ol H SO 2NaOH 2H O Na SO ol 2 ol 0,2 ol 0,4 ol; 0,6 ol total excesso excesso de 0,2 ol 200 L 300 L 500 L 0,5 L [NaOH] 33. Alterativa D 2,5% p p (cloro ativo) 2,5 g 0, g 0,2 0, 4 ol L 0,5 1 0, vezes eor 0, g 2 g 0, g kg 23

24 34. Alterativa C Professora Soia d 1,00 g L g L E 1 litro (1.000 L) : g NaC 100% 0,0% 0,0% g NaC,0 g 100%,0 g L ' ' NaC NaC 500 L,0 g 500 L L 35. Alterativa C 4,50 g De acordo co o texto: Art. 3, 4, ic. III: [ ] Recoeda-se que, o sistea de distribuição, as cocetrações de íos ferro e agaês ão ultrapasse * * * * 2,4 e 0,4 g / L, respectivaete [...] g 10 g 10 g 10 g 1 g 1 pp 6 1 L 3 10 L 10 L 1 L 1 L [íos ferro] 2,4 g /L 2,4 pp [íos agaês] 0,4 g /L 0,4 pp 36. Alterativa C 37. Alterativa C 38. Alterativa A Cocetração áxia de 10 4 ol/l; substâcia aroatizate e solução hidroalcoólica, co cocetração de 0,01 ol/l (10-2 ol/l). Para a preparação de ua aostra de 0,50 L, ve: 4 10 ol 1 L 5 5,0 10 ol 0,50 L Cálculo do volue da solução hidroalcoólica que o quíico deverá utilizar: 2 10 ol 1 L 5 5,0 10 ol 3 5,0 10 L 5,0 L 3. Alterativa A Porcetage e assa/volue: p% ( v) equivale a p g de soluto por 100 L de solução. % ( v) X 4% X X 0,4 X (I) 0,4 X 24

25 % ( v) Y 8 % Y Y 0,08 Y (II) 0,08 Y % ( v) Terceira solução 20% X Y X Y 0,20(X Y ) (III) 0,20 X Y Substituido I e II e III, ve: 0, 4 0,08 0,20( ) Y X Y X Y 0, 4 0,08 0,20 0,20 X Y X Y 0,2 0,12 X X 0, ,2 2 Y 40. Alterativa B 6 % e assa de água oxigeada: 6 g de H 2O 2 e 100 L (0,1 L) de solução aquosa. A água oxigeada sofre a seguite decoposição: 2H O 2H O 1O g 1 ol x 6 g x 0,08824 ol Nas CNTP, 1 ol = 22,4 L, etão: x = 0, ,4 L = 1,76 L 0,1 L 1 volue 1,76 L 1,76 volues 20 volues. 41. Alterativa B Cálculo do volue de etaol: 28 g d 0,8 g.c e ta ol 1160 c 3 3 A cocetração e graus Gay-Lussac equivale à porcetage: c 100 % c p % p 6 % 42. a) Si, pois apreseta íos livres ou dispersos e solução. água (aq) 4 (aq) FeSO Fe SO 25

26 b) Cálculo da quatidade de sal hidratado e ol: FeSO 7 H O M 4 2 FeSO47 H2O FeSO4 7 H2O FeSO4 7 H2O FeSO4 7 H2O FeSO4 7 H2O FeSO4 7 H2O 1 FeSO4 7 H2O 278 g ol 2,78 g M 2,78 g 278 g ol 0,1 ol Cálculo da cocetração iicial de FeSO 4 a solução, e ol/l, ates da evaporação: FeSO 7 H O FeSO 7 H O 1 ol 0,01 ol solução L 0,1 L [FeSO 4] FeSO4 solução 0,01 ol [FeSO 4] 0,1 L [FeSO ] 0,1 ol L 1 ol 0,01 ol 43. a) A partir da figura B verifica-se que 3,30 t de CO 2 é o valor áxio obtido por pessoa aate de care. Dado: população udial 3,30 t CO 2 CO2 CO2 CO 2 25,08 10 t 25,1 10 t 1 habitate 7,6 10 habitates. 7,6 10 habitates A partir da figura A, pode-se obter a quatidade de gás carbôico e

27 56,5 Gt 1,0 10 toeladas 56,5 10 t 25,1 10 t 100% p(%) 25,1 10 t 100% p(%) 56,5 10 t p(%) 44,42% b) Aalogaete para a figura B, ve: Dado: população udial 1,50 t CO 2 CO 2 (vegao) 11, 4 10 t CO 2 (vegao) CO 2 (aates de care) CO 2 7,6 10 habitates. 1 habitate 7,6 10 habitates 25,1 10 t Δ 25,1 10 t 11, 4 10 t 13,7 10 t Novo cálculo da quatidade total de CO 2 e relação a 2017: CO 2 (ova) CO 2 (ova) 56,5 10 t 13,7 10 t 42,8 10 t Utilizado a figura A, ve: A eissão de gases voltaria, aproxiadaete, ao ível de 186, 13 e Observação: os aos pode variar de acordo co os valores das casas deciais utilizados os cálculos e co a precisão dos potos assialados o gráfico. 27

28 44. a) Aalisado a figura, ve: Professora Soia ΔCocetração g L Gli cos e 1 olar 1 ol 25 g 0,138 ol M 180 g ol 25 L 25 L L L 1 ol 0,36 ol 25 L Proporção de glicose para hidrogêio 0,138 : 0,36. 0,138 : 0,36 ( 0,138) 1 : 2,6 A proporção de 1 ol de C 6H 12O 6 para 2,6 ol de H 2 é ais próxia da proporção presete a equação 2: 1 C H O 2 H O CH CH CH COOH 2 H 2 CO (aq) 2 ( ) (aq) 2(g) 2(g) Ácido bu ta oico Coclusão: o ácido que estava presete e aior cocetração era o butaoico. b) A velocidade istatâea da reação de foração de H 2 está relacioada co a icliação da reta tagete à curva cotíua o gráfico. Quato aior a icliação, aior a velocidade istatâea. De acordo co o gráfico 30 h após o iício da feretação a velocidade atigiu seu valor áxio. 28

29 45. De acordo co o ifore técico da ANISA, o suco de caju itegral ou recostituído pode coter dióxido de exofre (SO 2) até o liite de 0,02 g/100 L. Etão: SO ,02 g (SO 2) 10 0,2 g (SO 2) 100 L 10 1 L SO ,2 g 0, ol M 64 g ol [SO 2] SO2 0, ol 1 L 3 [SO ] 3, ol L (cocetração áxia peritida e ol L) Balaceado pelo étodo das te ta tivas, ve : 2 2(aq) 2(aq) 2 ( ) 4(aq) (aq) 3 (aq) xso yi zh O SO 2 I 4 H O 2 2(aq) 2(aq) 2 ( ) 4(aq) (aq) 3 (aq) 1SO 1 I 6H O 1SO 2 I 4 H O C arg a total 0 C arg a total x 1; y 1 e z 6. Cálculo da quatidade e ol de iodo ( I 2 ) ecessária para reagir copletaete co u volue de 10 L de u suco de caju que coteha SO 2 o liite áxio peritido: 3 [SO ] 3, ol L (cocetração áxia peritida e ol L) 2 1L 1000 L 1000 L 10 L SO , ol (SO ) SO2 3, ol 2 2 2(aq) 2(aq) 2 ( ) 4(aq) (aq) 3 (aq) 1 SO 1 I 6H O SO 2 I 4 H O 5 1 ol 3, ol I2 5 3, ol 1 ol 5 3, ol 46. Cálculo da assa de hipoclorito de sódio, e quilograas, que deve ser adicioada à água dessa piscia para se alcaçar a codição de fucioaeto ideal: NaCO L 5 [NaCO] 3 10 L M 1 L L NaCO NaCO 74,5 g ol ,5 g NaCO , 4 10 g 8,4 kg Cálculo do volue da solução de peróxido de hidrogêio resposável pelo cosuo copleto do hipoclorito de sódio: 2

30 M 34 g ol; M H2O2 H O NaCO 2 2(aq) (aq) (aq) 34 g H2O2 H2O ,5 g ol. Professora Soia NaCO NaC O H O 74,5 g 3 3 8, 4 10 g 40,8 10 g 40, H 2O 1,2 10 ol 2 M 34 [ H O ] 10 L 1 L H2O2 H2O ol 3 1,2 10 ol 1,2 10 L (120 L) 2(g) 2 ( ) 47. a) Equação quíica, a fora iôica, que represeta a foração do sólido: 2 Ca (aq) 2Na (aq) Ca (aq) CO (aq) CaCO (s) CO (aq) CaCO (s) 2Na (aq) b) De acordo co o euciado se a cocetração total desses íos for superior a 100g L, a água ão será adequada. (se parado, sec o e pesado) 0,060 g CaCO3 200 L 0,2 L CaCO 2 Ca g /ol CaCO 3 M 0,060 CaCO 0,0006 ol 3 2 0,0006 ol 100 Ca Ca 40 g /ol 0, ,024 g 24 g Cocetração 2 Ca 24 g Cocetração 120 g /L 0,2 L 120 g /L 100 g /L Coclusão: a água ão é adequada, pois a cocetração excede 100 g/l. 48. E 1 L: g H2SO4 H2SO L 10,87 L ' H2SO ,2 g 1,600 g 100 % 8 % 1.803,2 g ' H2SO4 1,600 g 0,20 ol M 8 g.ol H2SO4 1 A partir da reação quíica, ve : a quete Cu 2H SO 2H O SO CuSO 2 ols 0,20 ol CuSO4 16 g 160 g CuSO4 30

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