GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA SOBRE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO - GEPAHS

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1 GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA SOBRE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO - GEPAHS Maria Isabel de Araújo 1 Joana Darc de Oliveira; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Márcia Arantes Buiatti Pacheco; Maria do Socorro Ambrósio da Silva; Marta Emidio Pereira Oliveira; Introdução A partir dos anos de 1990, novas concepções de ensino e propósitos de aprendizagem começaram a modificar a educação brasileira, especialmente, na educação formal das escolas de ensino regular, com a máxima Educação para Todos em que uma parcela da sociedade com o apoio do Estado, iniciou um movimento de propagação do pensamento de escola que atenda as diferenças.podemos confirmar essa premissa referindo-nos aos vários documentos nacionais e internacionais que embasam e norteiam as diversas políticas públicas e educacionais construídas com um forte apelo de garantia dos direitos sociais. Influenciada por um processo de valorização da educação registrado em documentos, conferências e declarações, em dezembro de 1996, a educação brasileira compreendida como processo da formação humana é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDBEN 9394/96. É anunciada a chegada do movimento de inclusão social de uma numerosa parcela de excluídos do processo educacional escolar, considerando nesta parcela, os alunos com altas habilidades e superdotação AH/S. No município de Uberlândia, desde 1991, já existem políticas públicas no formato de projetos, decretos e normativas que buscam atender a uma demanda da Educação Especial, 1 Maria Isabel de Araújo:Professora Ms do UNITRI/Prefeitura Municipal de Uberlândia-PMU ; Joana Darc de Oliveira: Professora Esp./PMU ;Lavine Rocha Cardoso Ferreira: Professora Ms da ESEBA; Márcia Arantes Buiatti Pacheco: Professora Ms/PMU; Maria do Socorro Ambrósio da Silva: Professora Esp./PMU ;Marta Emidio Pereira Oliveira: Professora Esp./PMU ;

2 qual seja os alunos com deficiência e Transtorno Global do Desenvolvimento TGD. Mas no que diz respeito a alunos com AH/S, até meados de 2011, havia ações esporádicas de identificação e mapeamento de alunos com essas características. Assim, o Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Altas Habilidades/Superdotação GEPAHS, vinculado a Linha de Pesquisa: Políticas e Práticas em Educação Especial do Grupo de Estudos e Pesquisa GEPEPES, da Universidade Federal de Uberlândia UFU, constituído por profissionais da Rede Municipal e Federal de Ensino da cidade de Uberlândia MG, foi criado com a intenção de atender as necessidades de conhecer e compreender o público alvo da Educação Especial para identificar e organizar ações referentes às pessoas que apresentam características de Altas Habilidades/Superdotação AH/S no contexto da escola comum regular. Os estudos e pesquisas atuais têm procurado esclarecer concepções, princípios e práticas junto às pessoas com AH/S na perspectiva de uma Educação para todos, no atendimento as diferenças. Os alunos com altas habilidades/superdotação, em especial, vêm mobilizando o interesse de educadores de diferentes países, nos quais propostas educacionais vêm sendo implementadas, promovendo-se melhores condições para identificação, desenvolvimento e expressão desses alunos. (FLEITH, 2007, p 57) A história e a literatura revelam que existem tendências de padronização do trabalho junto a essa clientela e certa mistificação do que seja AH/S. À luz das teorias temos diferentes concepções e visões a respeito dessa clientela como, por exemplo, teorias que abordam a visão psicométrica, a qual não contempla a totalidade e complexidade inerente a esse grupo/categoria e, as teorias desenvolvimentistas e cognitivistas cujo foco, objeto de estudo, pesquisa e concepção filosófica tem nas capacidades humanas, e nos mecanismos mentais básicos o comportamento inteligente. Nesse sentido percebe-se que atualmente existe uma procura por ações contextualizadas e significativas que estão gerando novas propostas e transformações nos modelos de atendimento junto as AH/S. Não se pode negar o avanço considerável nas concepções acerca dos indivíduos superdotados. Algumas mudanças provocaram rupturas no paradigma tradicional, principalmente no que tange à valorização do contexto em detrimento da concepção exclusivamente hereditária, à visão dinâmica do desenvolvimento de habilidades e comportamentos do superdotado ao invés de uma visão estanque e linear deste processo. (PÉREZ, 2008, p. 28) Desta forma, existem práticas que se divergem quanto a forma de atendimento, refletindo as contradições existentes no mundo multifacetado. Uma das formas segundo Pérez (2008) é fazer uma previsão de prováveis modificações pertinentes a serem efetivadas pelas escolas e sociedade de forma que os alunos com AH/S tenham acesso e permanência com equidade, desafiando assim a tradição positivista da ciência, que prevaleceu durante muito tempo.

3 A Política Nacional de Educação Especial determina como pessoas com altas habilidades / superdotados os alunos que apresentam extraordinário desempenho e elevado potencial em algum dos seguintes aspectos, isolados ou combinados, como a capacidade intelectual geral; competência acadêmica específica; pensamento criativo; capacidade de liderança; habilidade especial para artes e aptidão psicomotora. Destarte, atualmente os alunos com AH/S são protegidos pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) n de 20 de dezembro de 1996, capítulo V da Educação Especial (Art.58, 59 e 60) e ressalta no artigo 59, inciso II e III, a aceleração para os superdotados e um encaminhamento para o mercado de trabalho aos alunos com habilidades superiores. Mesmo com respaldo legal, atender plenamente as necessidades desses alunos, somente será possível se houver por parte do Estado, uma reestruturação social capaz de valorizar o papel da escola e de seus profissionais neste contexto, qualificando-os e propondo políticas públicas educacionais mais efetivas, oportunizando sempre a participação das pessoas envolvidas neste cotidiano, na elaboração de propostas pedagógicas mais próximas das reais necessidades de cada escola. É nesse contexto que, nos fundamentamos ao criar o grupo GEPAHS, procurando conhecer, compreender e implementar ações no campo do saber e fazer pedagógico no contexto das escolas e ainda, partindo do entendimento de que a Educação Especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado - AEE, disponibiliza os serviços e recursos e orienta os alunos e professores quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular é que, o GEPAHS terá como premissa trabalhar na perspectiva do ensino, pesquisa e extensão, considerando a importância e contribuições que o GEPAHS pode oferecer à educação escolar das pessoas com AH/S. Metodologia O GEPAHS propõe estudar, identificar e atender alunos com AH/S da rede de ensino de Uberlândia-MG, bem como promover a extensão por meio do atendimento deste aluno. O grupo teve início em 26 de agosto de 2011 e é composto, atualmente, por uma coordenadora, professora doutora da linha de pesquisa e servidora da Universidade Federal de Uberlândia UFU, professores de Instituição de Ensino Superior - IES da rede privada, professores e pedagogos da Rede Municipal e Federal de Ensino e conta com a participação de especialistas convidados. As reuniões presenciais são realizadas quinzenalmente, nas dependências da UFU ou no Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais Julieta

4 Diniz CEMEPE, da Rede Municipal de Ensino, em dias e horários agendados previamente pelo grupo. O princípio do GEPAHS perpassa pela busca incessante de conhecimentos sobre o tema de forma a investigar e construir ações visando à formação e atendimento junto a profissionais, pais e alunos com AH/S por meio de atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, através de cursos, orientações de trabalhos, identificação de alunos com AHS, atendimento a pais, oferta do AEE, dentre outros. No que diz respeito às atividades de ensino, destacamos a disciplina ministrada no módulo: Seminários Teóricos-Práticos em Atendimento Educacional Especializado: Limites e Possibilidades do curso de Pós-graduação em Educação Especial; oferecido pela Universidade Federal de Uberlândia. Considerando que ensino de qualidade, é aquele que efetiva a constituição do conhecimento por meio da atuação. Vasquez (1968, p. 206) já defendia que A teoria em si não transforma o mundo. Pode contribuir para a transformação, mas para isso tem que sair de si mesma, e em primeiro lugar, tem que ser assimilada pelos que vão ocasionar, com seus atos reais, efetivos, tal transformação. Em se tratando de pesquisa, podemos citar as Orientações de Trabalhos de conclusão de curso-tcc com pesquisa na área de AH/S a alunos do curso de pós-graduação em Educação Especial. A pesquisa, tanto a básica quanto a aplicada, deveria ser sistematicamente direcionada ao estudo dos grandes problemas, podendo fazer uso de metodologias que propiciassem a participação das populações na condição de sujeitos, e não na de meros espectadores (NOGUEIRA, 2000, p.45). Na função de extensão, ressaltamos as reuniões quinzenais para estudos referentes à área com a participação de discentes, docentes e profissionais de ensino; a possível identificação/diagnóstico de casos com pessoas que apresentam características de AH/S; a implementação do Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recursos Multifuncionais na FACED-UFU e também junto a escola comum regular; a realização de palestras em parceria com outras IES, ofertado à comunidade em geral; a realização de curso de extensão junto aos profissionais da área e comunidade em geral, proporcionando formação continuada, análise e reflexão sobre o tema de AHS. [...] a extensão se coloca como um espaço estratégico para promover práticas integradas entre as várias áreas do conhecimento. Para isso é necessário criar mecanismos que favoreçam a aproximação de diferentes sujeitos, favorecendo a multidisciplinaridade; potencializa, através do contato de vários indivíduos, o desenvolvimento de uma consciência cidadã e humana, e assim a formação de sujeitos de mudança, capazes de se colocar no mundo com uma postura mais ativa e crítica. A extensão trabalha no sentido de transformação social. (CASTRO, 2004, p.4).

5 À princípio o procedimento de investigação adotado pelo grupo foi a pesquisa bibliográfica que tem como objetivo proporcionar uma investigação científica e também por ser ponto de partida para qualquer pesquisa científica, envolvendo revisão de literatura de artigos, monografias, dissertações e teses relacionadas à Educação das pessoas com AHS fundamentada nas abordagens de diferentes teóricos. Para o estudo elegemos algumas categorias de análise, tendo em vista as articulações existentes entre elas. Consideramos, principalmente, as categorias da totalidade, do lógico e do histórico, da contradição, e do abstrato e o concreto. Todas congregando com referencial teórico que sustentam o GEPHAS, qual seja a perspectiva do materialismo histórico dialético 2. Resultados e Discussões O GEPAHS com um ano e meio de existência, está em formação buscando aprofundamento teórico e filosófico referentes às AH/S para que posteriormente possa contribuir com o meio acadêmico e social no desenvolvimento de propostas junto às pessoas com AH/S. Assim, o grupo definiu de comum acordo, iniciar seus estudos a respeito de alguns teóricos que têm influenciado diretamente o contexto escolar brasileiro por meio de práticas de ensino que denunciam concepções e linhas filosóficas dos professores envolvidos com AH/S. A princípio, os teóricos elencados foram: Howard Gardner, Robert J. Sternberg, Ellen Winner, Joseph Renzulli; ressaltando-se neste grupo, duas pesquisadoras brasileiras quais sejam Denise Fleith e Zenita Guenther. A estratégia utilizada para socialização dos estudos aconteceu por meio da apresentação por duplas de profissionais, abordando a origem dos autores, suas bases epistêmicas e suas contribuições e legado para a educação das pessoas com AH/S. Nesse sentido a cada encontro e explanação do grupo foi possível comparar concepções e princípios, bem como os conceitos utilizados para desmistificar, identificar e reconhecer e elaborar possíveis propostas de atendimento às pessoas com altas habilidades e superdotação. Os estudos nos mostraram que os princípios e práticas atuais estão respaldados na atual LDB e nas Diretrizes de Educação Especial do MEC, série 9 e 10, e algumas propostas visam identificar e encaminhar os alunos superdotados para um atendimento. 2 O materialismo histórico é uma abordagem metodológica ao estudo da sociedade, da economia e da história.

6 Uma das propostas é a de enriquecimento curricular apresentada nas Diretrizes do MEC, a partir da fundamentação teórica de Renzulli (1988) que desenvolveu o modelo Triárquico de Superdotação, propondo uma metodologia de trabalho a partir do enriquecimento das capacidades dos alunos com AH/S, conforme Diretrizes para Educação Especial (p. 18): Esse processo só tem sentido se existirem programas especiais, os quais o aluno possa ser enviado para um atendimento educacional diferenciado, preferencialmente sob a forma de enriquecimento. Portanto, ao se referir a enriquecimento, acompanhamento, capacitação do professor e envolvimento com a comunidade nos deparamos com as mesmas propostas apresentadas nos referenciais teóricos citados bem como sugestões de leituras de estudiosos brasileiros que desenvolvem estudos e pesquisas sobre AH/S no Brasil. Outra atuação do grupo em busca de formação e aprofundamento do assunto foi sua participação no IV e V curso de Formação de Gestores e Educadores do Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, que ocorreu em nosso município nos períodos de 2011/2012, em que um dos temas centrais foi a palestra intitulada Saberes e práticas no atendimento educacional especializado para alunos com Altas habilidades/superdotação, apresentada pela Profª Dra. Susana Graciela Pérez Barrera Pérez, estudiosa da área e que tem sua fundamentação teórica estruturada na Teoria dos três anéis de Joseph Renzulli. A abordagem dada pela pesquisadora Suzana, perpassou por vários conceitos referentes ao tema em estudo, os quais destacaram a importância na diferenciação entre criança precoce, criança prodígio, gênio, hiperativo e síndrome de Asperger. Abordou também, a trajetória feita pelo pesquisador Joseph Renzulli na elaboração da Teoria dos Três Anéis. [...]o comportamento de superdotação reflete uma interação entre três grupamentos básicos dos traços humanos sendo esses grupamentos habilidades gerais e/ou específicas acima da média,elevados níveis de comprometimento com a tarefa e elevados níveis de criatividade. As crianças superdotadas e talentosas são aquelas que possuem ou são capazes de desenvolver este conjunto de traços e que os aplicam a qualquer área potencialmente valiosa do desempenho humano.( RENZULLI, 1986, p.11/12) Dessa forma, os estudos sobre AH/S sugerem para o grupo a necessidade de definir uma linha filosófica que esteja de acordo com as concepções de educação norteadas no contexto educacional brasileiro. Pretende-se, a partir do referencial teórico e das experiências, ter capacidade e competência técnica para proporcionar a identificação de alunos com AH/S na rede municipal de ensino, possibilitar a oferta de AEE aos alunos identificados, articular propostas de formação e extensão no contexto educacional, bem como possibilitar a interlocução entre a universidade e demais instituições de ensino por meio da extensão.

7 Para tanto, o procedimento adotado é a organização de uma proposta de pesquisa ação. A opção por este tipo de pesquisa se deve ao fato de estar em consonância com os objetivos do grupo e assim proporcionar uma ação tanto nas áreas da prática quanto da pesquisa, ou seja, estar próxima da prática rotineira e da pesquisa científica junto à comunidade envolvida na área das AHS. Atividades e etapas realizadas pelo GEPAHS PERÍODO ATIVIDADES 2012/2013 Agosto 2012 Estudos do GEPAHS sobre o projeto e suas ações; Setembro 2012 Elaboração do projeto do curso de extensão e projeto Fapemig; Visita Técnica do GEPAHS ao Cedet- Lavras; Estudos do GEPAHS sobre o projeto e suas ações; Elaboração do projeto do curso de extensão e projeto Fapemig; Outubro 2012 Novembro 2012 Dezembro 2012 Fevereiro 2013 Março 2013 Abril 2013 Estudos do GEPAHS sobre o projeto e suas ações; Elaboração do projeto do curso de extensão; Estudos do GEPAHS sobre o projeto e suas ações; Elaboração do projeto do curso de extensão; Estudos do GEPAHS sobre o projeto e suas ações; Elaboração do projeto do curso de extensão; Pessoas com Altas Habilidades/ superdotação; Realização de identificação/ diagnóstico de casos com pessoas que apresentam características de com AHS; Pessoas com Altas Habilidades/ superdotação; Realização de identificação/ diagnóstico de casos com pessoas que apresentam características de com AHS; Pessoas com Altas Habilidades/ superdotação Realização de identificação/ diagnóstico de casos com pessoas que apresentam características de com AHS;

8 Maio 2013 Pessoas com Altas Habilidades/ superdotação; Possibilitar a oferta de AEE aos alunos identificados, com o estudos de caso Psicopedagógico no CEPAE; Junho 2013 Pessoas com Altas Habilidades/ superdotação; Possibilitar a oferta de AEE aos alunos identificados, com os estudos de caso Psicopedagógico no CEPAE; Julho 2013 Pessoas com Altas Habilidades/ superdotação Possibilitar a oferta de AEE aos alunos identificados, com o estudo de caso Psicopedagógico no CEPAE; Em consonância com os encontros de estudos do grupo, foi aprovado pela FAPEMIG, o I curso de extensão sobre A Educação Escolar e o AEE para Pessoas com Altas Habilidades/ Superdotação, elaborado pelo GEPAHS. O enfoque dessa formação continuada visa aprofundar os conhecimentos sobre a Educação Especial enquanto uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o AEE para alunos com AH/S, disponibiliza os serviços e recursos e orienta os alunos e professores quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. Visa também, elucidar os educadores, profissionais, estudantes e pessoas interessadas na área, sobre o desenvolvimento de potencialidades criativas e o senso crítico referente às ações junto a esses alunos no trato do domínio de conceitos, interpretação teórica, e ainda formas de identificação, características e modelos de atendimento junto a esse público. Na sequencia faz-se necessário, promover reflexões no que se refere ao uso de recursos didáticos e pedagógicos, formando profissionais com competência técnica para prover os desafios acadêmicos, sociais emocionais e oportunizar o aprendizado dos educandos nos diversos contextos de ensino que estão inseridos, e assim ter competência para realizar as adequações curriculares legais, e progressões possíveis no contexto escolar. Conforme quadro a seguir, apresentamos a programação do I Curso de extensão sobre a Educação Escolar e o Atendimento Educacional Especializado - AEE para pessoas com Altas Habilidades/ Superdotação, que constará de carga horária de 120 horas,

9 I Curso de extensão sobre a Educação Escolar e o Atendimento Educacional Especializado - AEE para pessoas com Altas Habilidades/ Superdotação UNIDADE I: A Educação do Superdotado: História, Concepção e Definições. - Histórico dos estudos sobre superdotação no Brasil e em outros países; problemas enfrentados e progressos no campo. - Definições, concepções e terminologias, - Ideias pré-concebidas e mitos difundidos na área. - Aspectos sócio-emocionais relacionados às pessoas superdotadas Inteligência e Altas Habilidades Concepções de inteligência Psicologia cognitivista,teoria Sócio- Interacionista, Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner, Teoria dos Anéis. - Indicadores de superdotação no processo de desenvolvimento. Características das altas habilidades e talentos em áreas específicas. Sub-rendimento escolar, problemas de aprendizagem e superdotação. UNIDADE II: Processo de Identificação e Diagnóstico Diferencial. - Etapas, instrumentos, medidas e procedimentos. -Modelos e propostas atuais para a identificação da superdotação, - Identificação na escola regular através da motivação e da criatividade. - O papel do professor, do psicólogo, dos pais e da cultura no desenvolvimento de talentos. - Altas Habilidades, superdotação e família; pressão e expectativas familiares. UNIDADE III: Práticas Educacionais e Programas para os Superdotados -Aceleração, Segregação e Enriquecimento: prós e contras. - Diferenciação, adaptação e compactação do currículo na escola regular. - O Modelo de Enriquecimento Escolar de Joseph Renzulli.

10 - Programas e atendimento nos contextos brasileiro e internacional - Avaliação de programas para o desenvolvimento de altas habilidades e talentos. Quanto à metodologia de avaliação e acompanhamento do curso, primamos pela garantia da qualidade ao utilizarmos de uma avaliação flexível, sistemática, contínua e formativa, que possibilite condições para a intervenção ainda durante o processo e realização das alterações necessárias no momento adequado. Para tanto, faz-se necessário verificar o desempenho dos professores, alunos, materiais utilizados através de enquetes, análise escrita do material teórico, produção do conhecimento e seminário temático. Ainda sobre as ações do grupo, foi abordado por seus participantes que após a identificação dos alunos com AH/S, promova-se a criação e organização de uma Associação de pais dos alunos em questão. Referências Bibliográficas BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes gerais para a identificação e o atendimento educacional aos alunos portadores de altas habilidades: superdotação e talentos. Brasília, (Série Diretrizes, 9 e 10) CASTRO, Luciana Maria Cerqueira. A universidade, a extensão universitária e a produção de conhecimentos emancipadores. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 27., Caxambu, Anais... Caxambu: ANPEd, Disponível em: < br/reunioes/27/inicio. htm>. Acesso em: 10 nov FLEITH, D. S. A Construção de Práticas Educacionais para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação. Brasília: GARDNER, H. Inteligências múltiplas Um conceito reformulado. São Paulo: Objetiva, GARDNER, H. Mentes que criam: uma anatomia da criatividade observada através das vidas de Freud, Einsten, Picasso, Stranvinky, Eliot, Graham e Gandhi. Porto Alegre: Artes Médicas, JOSEPH S. Renzulli. O que é esta coisa chamada Superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Porto Alegre RS, ano XXVII, n. 1 (52), p , Jan./Abr NOGUEIRA, M. D. P. (org). Extensão Universitária: diretrizes e políticas. Belo Horizonte: PROEX/UFMG, 2000.

11 PÉREZ, S. G. B. Ser ou não ser, eis a questão: o processo de construção da identidade na pessoa com altas habilidades/superdotação adulta. Porto Alegre, f. : il. Tese Doutorado em Educação Fac. de Educação, PUCRS. RENZULLI, J. S. The tree-ring conception of giftedness: A developmental model for creative productivity in: R. J. Sternberg & J. E. Davis (Orgs.), Conceptions of giftedness (pp.53-92). New York: Cambridge University Press, VASQUEZ, A.S. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, WINNER, E. Crianças superdotadas. Mitos e realidades. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998.

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