Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando

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1 Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais. Brasília, DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Resenhado por: Lara Carolina de Almeida (Universidade Federal de Juiz de Fora) A obra Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais é parte de um conjunto de quatro livros publicados pelo Ministério da Educação sobre o tema altas habilidades/superdotação. Essa coletânea contém informações relevantes sobre o atendimento ao aluno com essa necessidade educacional especial, bem como orientações a pais e educadores. Especificamente, o volume aqui resenhado traz uma introdução sobre o tema, explicitando conceitos importantes. O primeiro capítulo pretende responder à pergunta Por que investir na educação de alunos com altas habilidades/superdotação? e enfoca o papel da família, da escola e da sociedade no desenvolvimento dos talentos. A autora inicia o capítulo contextualizando o talento como um bem precioso, que precisa ser devidamente desenvolvido, principalmente quando levadas em conta as exigências da sociedade atual. Assinala a importância do desenvolvimento dos talentos na sociedade e o papel fundamental que os educadores desempenham nesse processo, uma vez que cabe a eles estimular, além da informação, motivação e segurança, outras habilidades mentais, tais como a curiosidade, a imaginação e a autoconfiança. A família também é crucial, pois as experiências vividas constituem fator preponderante no desenvolvimento ou declínio de algumas habilidades cognitivas relacionadas à superdotação. Pais que encorajam e estimulam seus filhos favorecem seu desempenho superior. Ao abordar a importância do desenvolvimento do talento na escola, a autora cita o trabalho de grandes nomes que

2 estudam o tema no Brasil, como Eunice Soriano de Alencar e Zenita Guenter, e destaca a necessidade de implementar programas educacionais voltados para esses estudantes. Ressalta, ainda, que cabe à escola identificar, estimular e potencializar o talento de seus alunos, bem como incentivar a criatividade. A autora finaliza o capítulo apresentando os desafios para as escolas brasileiras, nesses termos indica problemas e possíveis soluções. Ênfase é dada à necessidade de ampliação dos programas de atendimento a essa população, uma vez que, se a família, a escola e a sociedade não buscarem formas de atender a essa necessidade educacional especial, muitos talentos promissores acabarão sendo desperdiçados. No segundo capítulo são descritas e explicadas as diferentes terminologias e definições da área. Segundo Virgolim, a visão do senso comum sobre a superdotação é um tanto deturpada, o que faz emergir a necessidade de elucidar alguns termos comuns a esse campo de estudo, são eles: precoce, prodígio e gênio. Além de defini-los, ilustra minuciosamente, através de casos presentes na história da humanidade, a diferença existente entre cada um deles. Grande parte do capítulo é dedicada ao olhar da ciência sobre a superdotação, que, segundo a autora, é um termo mais amplo, que abarca todos os anteriormente citados. A autora apresenta, ainda, a definição brasileira do tema que considera os educandos com altas habilidades/superdotação aqueles que apresentam grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes (p. 28), a qual configura acréscimo à definição apresentada pelas Diretrizes gerais para o atendimento educacional aos alunos portadores de altas habilidades/superdotação e talentos de 1995, que definia pessoas com altas habilidades/superdotação os educandos que apresentam notável desempenho e/ou elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou

3 produtivo; capacidade de liderança; talento especial para artes; capacidade psicomotora. (p. 28). Também são apresentados exemplos de pessoas mundialmente conhecidas e que se destacaram em cada um desses domínios, como, por exemplo, Pelé (psicomotor), Gandhi (liderança) e Leonardo Da Vinci (pensamento criativo). Outros aspectos ligados à superdotação são esclarecidos pela autora, como: heterogeneidade; multipotencialidades; níveis de habilidades; influência da genética e do ambiente; habilidades superiores; criatividade; motivação; e potencialidade. O terceiro capítulo é dedicado a esclarecer as características cognitivas, afetivas e sociais do superdotado. No que diz respeito às características cognitivas e afetivas, a autora ressalta que, embora haja divergência entre os estudiosos da área, algumas características parecem ser comuns a todos os indivíduos desse grupo. Destaque é dado ao modelo de Renzulli, que divide em dois os tipos de habilidades superiores: escolar e criativo-produtivo. Em seguida são listadas as características tanto cognitivas quanto afetivo-emocionais dos alunos pertencentes a cada uma dessas categorias e é proposta, ainda, uma atividade: uma lista de características, a ser pensada por professores, capaz de sensibilizá-los para a identificação de potenciais talentos em suas salas de aula. Quanto às características sócioemocionais desses indivíduos, a autora evidencia que são, em sua maioria, mais sensíveis e que os programas de desenvolvimento de talentos devem favorecer a consciência da criança sobre seus aspectos emocionais. As possibilidades de trabalhar, em sala de aula, com as características emocionais típicas do superdotado é o assunto que finaliza o capítulo. Para tanto é apresentada uma lista das 13 principais características emocionais presentes nesse grupo de indivíduos. São elas: perfeccionismo, perceptividade, necessidade de entender, necessidade de estimulação mental, necessidade de precisão e exatidão, senso de humor, sensibilidade e empatia,

4 intensidade, perseverança, autoconsciência, não conformidade, questionamento da autoridade, introversão. O último capítulo é intitulado encorajando potencialidades. A autora inicia sua explanação contextualizando a inteligência, que durante muito tempo foi entendida em seu caráter geral, ou seja, capacidade de perceber e aplicar a lógica aos diferentes campos do conhecimento, como à matemática e ao português. Entretanto, de acordo com a autora, foram surgindo novas teorias sobre o tema e a inteligência passou a ser entendida de maneira multifacetada e composta por vários fatores. Destaca, assim, a Teoria Triádica de Inteligência, de Robert Sternberg e a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner. Além disso, ressalta a importância da identificação de alunos superdotados como um processo contínuo e inclusivo, que visa a inserção desses estudantes em programas de desenvolvimento. Relata a necessidade de utilização de múltiplas formas de avaliação neste processo, podendo, para tanto, ser utilizadas as seguintes estratégias: nomeação por professores; indicadores de criatividade; nomeação por pais; nomeação por colegas; auto nomeação; nomeações especiais; avaliação de produtos; escalas de características e listas de observação; e nomeações pela motivação do aluno. Para encerrar a autora menciona a compactação curricular, a aceleração e o enriquecimento como serviços que podem ser oferecidos nas escolas regulares para atender aos alunos superdotados. O livro atende à expectativa de ser uma introdução ao tema altas habilidades/superdotação para professores e educadores de forma geral. A clareza, simplicidade e objetividade que Angela Virgolim utiliza tornam a leitura fácil e agradável. É importante ressaltar, no entanto, que outras fontes de informação devem ser utilizadas quando o objetivo for um mergulho mais profundo na temática. Para tanto,

5 as próprias referências citadas pela autora, mas não apenas elas, podem constituir um bom ponto de partida.

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