ALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO E LIDERANÇA: AS RELAÇÕES COM AS INTELIGENCIAS PESSOAIS
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- Gilberto Gentil Figueiredo
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1 ALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO E LIDERANÇA: AS RELAÇÕES COM AS INTELIGENCIAS PESSOAIS Sabrina Arruda de Vargas 1 Charline Fillipin Machado 2 Camyla Antonioli 3 Resumo: O seguinte trabalho tem como objetivo promover um debate sobre a identificação de alunos com características de Altas Habilidades/Superdotação na área psicossocial com enfoque na liderança. Para tanto realizou-se uma pesquisa de cunho qualitativo e quantitativo em uma escola estadual de Santa Maria/RS, esta que participou do Projeto de Pesquisa Da Identificação à Orientação de Alunos com Características de Altas Habilidades. Nesse contexto, as reflexões têm como base as características de liderança na área psicossocial e suas relações com as inteligências pessoais. Contudo, o total de alunos identificados na instituição mencionada, resultou em um número reduzido de alunos caracterizados na área psicossocial com liderança. Fato que remete a complexidade desse reconhecimento. Palavras-chave: Altas Habilidades/Superdotação; Identificação; Área psicossocial com liderança; inteligências pessoais. Eixo temático: Educação e infância Introdução As políticas públicas no Brasil, como exposto no ano de 1996, através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB, trazem em suas descrições a relevância de um atendimento educacional especializado para alunos com necessidades educacionais especiais, descrito no Título III Do Direito à Educação e do Dever de Educar, no Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de, segundo presente no item III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino. O que oportuniza ao aluno com necessidades educacionais especiais o direito a educação regular, bem como, que a escola forneça a esse aprendiz meios de possibilitar sua aprendizagem envolvendo suas singularidades. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) descreve que o alunado da educação especial, que tem 1 Acadêmica do Curso de Educação Especial Licenciatura/UFSM. binarruda@hotmail.com 2 Educadora Especial/UFSM; Especializanda em Gestão Educacional/UFSM; Acadêmica do Curso de Licenciatura em Educação Especial Noturno/UFSM. charlinefm@yahoo.com.br 3 Acadêmica do Curso de Educação Especial licenciatura/ufsm. camylaantonioli@yahoo.com.br
2 direito ao previsto atendimento educacional especializado, é o aluno e/ou aluna com deficiências, surdez, cegueira, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação. Ao refletirmos sobre a educação do aluno com Altas Habilidades/Superdotação, faz-se necessário visualizá-los como sujeitos da educação especial e que desta forma necessitam de uma educação diferenciada. Em busca de compreender quem são estes sujeitos encontra-se na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008, p.15) que estes alunos demonstram um desempenho elevado nos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual, aptidão acadêmica específica, pensamento crítico ou produtividade, capacidade de liderança, talento para artes, capacidade psicomotora, elevada criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. Tendo em vista as características e peculiaridades deste alunado, evidencia-se a necessidade de atendimento educacional especializado ao aluno com altas habilidades/superdotação (BRASIL, 2008), para tanto, é fundamental o reconhecimento destes no ambiente escolar para posteriormente propor uma educação condizente às suas necessidades. Diante disso, faz-se necessário uma maior atenção para algumas áreas nas quais são menos valorizadas no ambiente escolar, acarretando em uma camuflagem e reconhecimento de seus potenciais. Desta forma, o seguinte trabalho tem como objetivo promover um debate sobre a identificação de alunos com características de Altas Habilidades/Superdotação, tendo como foco os sujeitos identificados na área psicossocial com enfoque na liderança. De acordo com os pressupostos acima, a inteligência psicossocial com liderança é uma área do conhecimento muitas vezes pouco reconhecida nas instituições de ensino, consequentemente não havendo a atenção merecida ás suas necessidades. Neste contexto, é que o presente estudo busca refletir frente as dificuldades na identificação de alunos que apresentam Altas Habilidades/Superdotação na área psicossocial com liderança através das experiências vivenciadas no Projeto de Pesquisa Da Identificação à Orientação de Alunos com Características de Altas Habilidades, desenvolvido pela Grupo de Pesquisa em Educação Especial: Interação e Inclusão Social GPESP, vinculado à Universidade Federal de Santa Maria UFSM, coordenado pelos professores Drª Soraia Napoleão Freitas e Dr.Reinoldo Marquezam (coordenador interino) do CE/UFSM. Considerando as dificuldades encontradas ao identificar habilidades na área psicossocial com liderança, encontramos respaldo nos estudos de Joseph Renzulli
3 (2004), o qual nos traz que uma pessoa apresenta comportamento de superdotação 4 se demonstrar um conjunto de traços característicos. Estes traços constituem-se em: habilidade acima da média geral ou específica em alguma área do conhecimento, envolvimento com a tarefa e criatividade, sendo esta teoria de concepção da superdotação nomeada como Modelo dos Três Anéis. Desse modo, na presente pesquisa tem-se como algo a ser salientado que estes se destacam em uma ou mais áreas do conhecimento, mostrando-se estas como áreas de seu interesse, e não em todas elas. Logo, ao buscar identificar sujeitos com característica de Altas Habilidades/Superdotação considera-se as habilidades individuais nas diferentes áreas do conhecimento, sendo que ao seguirmos os pressupostos de Gardner, o qual nos apresenta a teoria da Inteligências Múltiplas (Gardner, 1994) nos permiti assim que um maior número de alunos seja reconhecido e, portanto tenham suas necessidades atendidas. Neste contexto, nos questionamos frente aos índices de identificação na área da psicossocial com liderança bem como os aspectos inter-relacionados com as inteligências pessoais e a alta e/ou baixa incidência de algumas áreas no processo de identificação. Assim, ressaltam-se as evidencias entorno do reconhecimento de algumas áreas mais valorizadas no ambiente escolar, e o desconhecimento de outras menos percebidas e/ou valorizada nestes espaços educacionais. Metodologia De acordo com Lakatos e Marconi (1996, p. 15) pesquisar não é apenas procurar a verdade, é encontrar respostas para questões propostas, utilizando métodos científicos. Por essa definição vemos que a pesquisa não é algo simples. E que com o passar do tempo passa por processos de atualização, de forma a responder as novas questões propostas. A cada nova mudança, novos resultados surgem, e esses passam a ser mais ricos e precisos que os anteriormente alcançados. Diante disso, podemos afirmas que é justamente este o objetivo deste escrito: alavancar discussões que possibilites inovações no processo de identificação de sujeitos com inteligência na área psicossocial com liderança. A partir dos objetivos que este trabalho se propõe a alcançar, a referida investigação define-se como uma pesquisa de cunho quantitativa e qualitativo. Quantitativa, pois há uma relação numérica entre o total de alunos identificados e os identificados na área psicossocial com liderança e qualitativa por possibilitar a análise destes dados. 4 Termo utilizado pelo autor.
4 Acredita-se ser pertinente aqui a análise quantitativa, pois esta obtém dados descritivos através de métodos estatísticos, além de ser mais objetiva, mais fiel e mais exata (BARDIN, 1977, p. 105), sendo útil nas fases de verificação de hipóteses. Deste modo, enfatizamos que a análise qualitativa não rejeita toda e qualquer forma de quantificação (BARDIN, 1977, p. 105). Contudo, para se alcanças a análise mencionada teve-se como base os dados coletados através de um Projeto de Pesquisa desenvolvido na Universidade Federal de Santa Maria, intitulado: Da Identificação a Orientação de Alunos com Características de Altas Habilidades, que visa identificar alunos com características de Altas Habilidades/Superdotação no ensino regular de escolas públicas e particulares da cidade de Santa Maria/RS, para posteriormente haver o encaminhamento a um programa de enriquecimento. Pois, a identificação destes alunos só faz sentido se prevê algum tipo de atendimento especializado, e não com intuito de rotular o aluno, mas sim como etapa de um sistema de planejamento de programa educacional especial (GAMA, 2006). O referido projeto de pesquisa utiliza-se de diferentes etapas e instrumentos para a realização do processo de identificação. Em um primeiro momento se faz uso de um Guia de Observação (GUENTHER, 2000) proposto para ser preenchido pelos professores com indicação de seus alunos a partir de características. Logo realiza-se entrevistas com os pais ou responsáveis do aluno para conhecer o cotidiano do aluno, após é realizado uma entrevista com os professores do ano atual e também do anterior desses alunos indicados para verificar que se as características são constantes, e por último são propostas atividades pedagógicas para observar criatividades, senso-de-humor, motivação, persistência em realizar a tarefa. Para finalizar a pesquisa é realizada uma análise dos instrumentos e estudo por parte do grupo de pesquisa. Discussões Tendo em vista o objetivo proposto nesse trabalho que é o de promover um debate sobre a identificação de alunos com características de Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD), tendo como foco os sujeitos identificados da área psicossocial com enfoque na inteligência psicossocial com liderança. Pesquisa realizada obteve como resultados apenas dois alunos identificados na área psicossocial com liderança dos vinte e três que passaram pelo processo de identificação. Diante de tais dados, surgiu os questionamentos do grupo sobre o processo de identificação adotados.
5 Desta forma é faz-se necessários analisar os itens aos quais os alunos com características de Altas Habilidades/Superdotação na área psicossocial com liderança devem estar citado segundo o Guia de Observação (GUENTHER, 2000). Sendo que o nome da criança deve estar citado pelo menos quatro vezes nos itens 4, 7, 14, 15, 16 e 19. E no caso quando a criança foi indicada nos itens anteriores e também no item 26, isto indica talento psicossocial com liderança 4. Os melhores em atividades extracurriculares; 7.Mais participantes e presentes em tudo, dentro e fora da sala de aula; 14.Mais sensíveis aos outros e bondosos para com os colegas; 15. Preocupados com o bem-estar dos outros; 16. Mais seguros e confiantes em si mesmo;19. Mais simpáticos e queridos pelos colegas; 26. Capazes e liderar e passar energia própria para animar o grupo. Nós itens 14,15 percebe-se a relação com as inteligência interpessoal, pois segundo Gardner (2000) apresenta sobre as características do sujeito líder, encontrase em sua teoria na definição da inteligência interpessoal a qual é a capacidade de lidar com outras pessoas, envolve a habilidade de trabalhar cooperativamente com outros num grupo e a habilidade de comunicação verbal e não-verbal. Constrói a capacidade de perceber, por exemplo, alterações de humor, temperamento, motivações e intenções de outras pessoas. O sujeito com características nessa área pode ser percebido como líder e organizar do grupo onde se encontra. Tendo em vista os itens citados no Guia de Observação (GUENTHER, 2000), é problematizada a questão de apenas o item 26 ser o que de fato indica/menciona sobre a questão da liderança. Uma nova proposta de identificação onde esses sujeitos, seja percebidos e caracterizados com maior detalhamento permitiria possíveis mudanças no âmbito educacional e de atendimento as habilidades. O que destacamos é que nem sempre esse sujeito líder é percebido como com características de uma Altas Habilidades/Superdotação, por que por vezes o ambiente escolar entende por superdotação apenas as inteligências referentes às habilidades acadêmicas. Sendo assim o aluno agitado, que organiza grupos para bagunça, chama demais a atenção dos colegas para assuntos por vezes não pertinentes a aula e que em alguns casos apresenta notas baixas não é percebido como um aluno com características de AH/SD. Um aspecto importante a ser destacado, isso para todas as inteligências é a compreensão que Gardner (1994) apresenta sobre essas, para ele uma inteligência implica: [...] na capacidade de resolver problemas ou elaborar produtos que são importantes num determinado ambiente ou comunidade cultural. A capacidade de resolver problemas
6 permite à pessoa abordar uma situação em que um objetivo deve ser atingido e localizar a rota adequada para esse objetivo (GARDNER 1994, p.21) O que nos remete ao fato de que há uma complexidade em se reconhecer a habilidade destes dois alunos indicados na área psicossocial, pois as características da liderança, não necessariamente, são em torno de ações positivas para a percepção do professor(a) do ensino regular. Um olhar holístico que a escola deve(ria) ter é reconhecer que cada indivíduo é impar, ou seja, único. Reconhecer que as inteligências se manifestem de maneiras diferentes, em níveis de desenvolvimento diferentes é um aspecto importante quando se aborda a questão da aprendizagem. A identificação das crianças com características de Altas Habilidades/Superdotação na área psicossocial com liderança, possibilita um reconhecimento de suas habilidades e estímulo suficiente para que se desenvolvam de maneira satisfatória e de acordo com seus interesses. Conclusão Este trabalho procurou enfatizar a importância de se debater sobre o processo de identificação das altas habilidades/superdotação na educação, tendo em consideração as diferentes inteligências, suas características e interesses e motivações, permitindo um olhar sobre a diversidade presente em nossas escolas. Tendo em vista o processo de identificação utilizado parece não haver uma percepção dos indicadores de AH/SD na área psicossocial com liderança apresentados pelos alunos, o que acarreta em uma camuflagem e também em uma desvalorização das habilidades não acadêmicas. Estes fatores irão se refletir na ausência de oportunidade de um atendimento adequado a estes sujeitos, visto que a falta de reconhecimento no ambiente escolar influencia negativamente no seu desenvolvimento global. Segundo Gallagher e Gallagher (1994), ao se referir à educação dos superdotados, "o professor deve inspirar, o conteúdo deve intrigar, e o ambiente da escola deve ser planejado para fortalecer as oportunidades de aprendizagem". Tendo em vista tal abordagem, a problematização desse trabalho buscou discutir o processo de identificação de muitas crianças com grandes potenciais de liderança que por vezes passava despercebidas pelo processo de identificação de características de altas habilidades/superdotação.
7 A importância de um processo de identificação onde se leve em consideração as características desses sujeitos oportunizam ao educador um repensar sobre suas metodologias, repensar o processo de educação para alcançar um pleno aprendizado em seu aluno. A figura do professor no processo de identificação é de fundamental importância, por ser esse, através do contato diária com o aluno, percebe de que maneira se evidencia no aluno a tríade proposta de Renzulli (2004) sendo essas habilidade acima da média, criatividade e envolvimento com a tarefa, e assim fazer uma primeira identificação desse sujeito. Utilizando-se desse processo descrito foram identificadas na área psicossocial com liderança, duas crianças entre o ano 2010, sendo que o processo de identificação ocorreu em uma escola da rede pública de ensino da cidade de Santa Maria/RS Referencias: BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, GAMA, M. C. S. S. Educação de Superdotados: Teoria e Prática. São Paulo: EPU, GALLAGHER J. J. e GALLAGHER, S. A. Teaching the gifted child ( 4ª ed.) Boston: Allyn and Bacon, GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, GARDNER, H. Inteligências: um conceito reformulado. Rio de Janeiro : Ed. Objetiva LTDA, GUENTHER, Z. C. Capacidade e Talentos: Um conceito de Inclusão. Petrópolis: Vozes, LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3. ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
8 RENZULLI, J. O que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Educação. Tradução de Susana Graciela Pérez Barrera Pérez. Porto Alegre RS, ano XXVII, n. 1, p , jan/abr, 2004.
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