Palavras-chaves: Práticas de ensino; Educação; Altas habilidades/superdotação.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chaves: Práticas de ensino; Educação; Altas habilidades/superdotação."

Transcrição

1 00309 A ESCOLA, A SOCIEDADE E A INCLUSÃO DO ALUNO COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: INTERFACES QUE SE RELACIONAM NAS PRÁTICAS DE ENSINO Tatiane Negrini Universidade Federal de Santa Maria A educação de alunos com altas habilidades/superdotação na contemporaneidade configura-se como um tema de estudos e exploração, e necessita de maior conhecimento dos profissionais da educação. Estes alunos são público das ações da educação especial e por seus comportamentos singulares e necessidades específicas, necessitam de acompanhamento educacional específico. Com isso, este trabalho tem como objetivo discutir sobre os desafios nas práticas de ensino para a inclusão dos alunos com altas habilidades/superdotação na escola regular, a partir do cenário político e social contemporâneo. Este estudo possui um cunho qualitativo, e a partir de um estudo bibliográfico, com caráter descritivo, relaciona-se às práticas educacionais com os alunos com altas habilidades/superdotação. Observando as políticas públicas educacionais, estão previstas ações para a educação destes alunos, no entanto ainda são muitos os desafios que perpassam o contexto da escola regular na efetivação de práticas de ensino que qualifiquem a sua educação. Entre os diversos desafios destaca-se o não reconhecimento destes alunos como sujeitos da educação especial, já que tem direito ao Atendimento Educacional Especializado; a perspectiva de padronização das práticas de ensino; os currículos rígidos e não flexíveis, entre outros. Assim, salienta-se que os gestores da escola precisam discutir a respeito destes desafios, de modo a construir propostas pedagógicas condizentes às necessidades dos alunos, propondo programas de enriquecimento, fomentando práticas diferenciadas de ensino em sala de aula, na sala de recursos multifuncional, ou mesmos em outros espaços extraescolares, assim elaborando um currículo que propõe a inclusão e a qualidade de ensino aos alunos com altas habilidades/superdotação na escola regular. Palavras-chaves: Práticas de ensino; Educação; Altas habilidades/superdotação. Introdução A educação das pessoas com altas habilidades/superdotação vem sendo um assunto evidenciado nos últimos tempos, inclusive divulgado pelas mídias, jornais, programas de televisão, apontando as características destes sujeitos, a necessidade de uma identificação adequada, assim como uma proposta educacional. Esta preocupação surge especialmente pela constatação no contexto social e educacional de que estes alunos são público da escola regular, seja ela pública ou privada, e que, por seus comportamentos diferenciados, chamam a atenção dos professores, pais e comunidade, os quais nem sempre se sentem preparados para o reconhecimento dos mesmos. Além disso, estes alunos também são caracterizados na proposta educacional brasileira como sujeitos público das ações da educação especial, para os quais o trabalho

2 00310 do professor da sala regular e da sala de recursos multifuncionais deve propiciar um atendimento educacional de acordo com suas necessidades específicas. Neste sentido que é necessário que os gestores educacionais coloquem-se como sujeitos ativos destas práticas educacionais direcionadas a estes alunos com altas habilidades/superdotação, questionando a didática e as práticas de ensino tradicionais e impregnadas de mitos sobre este tema. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo discutir sobre os desafios nas práticas de ensino para a inclusão dos alunos com altas habilidades/superdotação na escola regular, a partir do cenário político e social contemporâneo. Trata-se de uma produção de cunho qualitativo, uma vez que busca compreender a realidade a partir da subjetividade. Segundo Flick et al (2000) in Günther (2006, p. 202) a respeito da pesquisa qualitativa, [...] apontam a primazia da compreensão como princípio do conhecimento, que prefere estudar relações complexas ao invés de explicá-las por meio do isolamento de variáveis. Uma segunda característica geral é a construção da realidade. A pesquisa é concebida como um ato subjetivo de construção. Assim, a partir de um estudo bibliográfico e do contexto real das situações exploradas sobre o assunto e vinculadas a práticas educacionais, pretende-se realizar esta discussão, com um caráter descritivo. O sujeito com altas habilidades/superdotação, o processo inclusivo e as práticas de ensino Para que se possa discutir sobre a educação destes alunos, é importante que se conheça as concepções que caracterizam os mesmos. De acordo com a Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), estes alunos com altas habilidades/superdotação são descritos da seguinte maneira: Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. (BRASIL, 2008, p. 09) Esta construção descritiva se apresenta a partir de alguns estudos sobre este tema, compreendendo-se que cada sujeito com altas habilidades/superdotação possui um perfil diferenciado, de acordo com as áreas que se destaca e também considerando suas

3 00311 características individuais. Renzulli (2004) aponta o Conceito dos Três Anéis, no qual descreve o sujeito com comportamentos de superdotação por apresentar: Capacidade acima da média, Criatividade e Envolvimento com a tarefa. Estes comportamentos normalmente não são evidenciados ao mesmo tempo, mas conforme menciona o autor, em épocas diferentes e situações semelhantes, ratificando assim o comportamento de superdotação (RENZULLI, 2004). Este conceito se vincula à necessidade de identificação destes potenciais na escola regular, pois além destes comportamentos, possuem perfis que podem ser observados no contexto educacional, familiar e social, o que é muito relevante para que possam receber uma orientação educacional coerente com suas necessidades. Portanto, falar na inclusão do aluno com altas habilidades/superdotação direciona-se a atenção ao trabalho docente para o reconhecimento destes sujeitos em sala de aula, identificando suas formas de aprendizagem, sua criatividade, entre outras. Freitas e Pérez mencionam que O professor da escola inclusiva deve avançar em direção à diversidade. É necessário deixar de ser mero executor de currículos e programas predeterminados para se transformar em responsável pela escolha de atividades, conteúdos ou experiências mais adequados ao desenvolvimento das capacidades fundamentais dos seus alunos, tendo em conta o nível e as necessidades deles. (2012, p. 07) Seguindo nesta linha de pensamento, evidencia-se um grande desafio nas práticas de ensino das escolas regulares, que perante o número de alunos por turmas, a carga horária dos professores frente aos alunos, a dificuldade de planejamento pedagógico, acabam muitas vezes não percebendo inúmeros potenciais destes alunos. Estes muitas vezes são caracterizados como alunos problemas por não se adequarem ao contexto escolar, ou, se avançam com facilidade nos estudos, são deixados livres ao acaso e sem orientações mais específicas. É discutido a nível teórico (ALENCAR, 2007) assim como fica evidente nas políticas públicas educacionais brasileiras, como na Politica Nacional (BRASIL, 2008) anteriormente citada, o direito deste aluno com altas habilidades/superdotação receber o Atendimento Educacional Especializado para a suplementação da sua formação. Além disso, é citado neste documento que dentre as atividades de atendimento educacional especializado são disponibilizados programas de enriquecimento curricular.

4 00312 Além disso, estes programas de enriquecimento podem tomar configurações diferenciadas de acordo com as necessidades dos alunos, das suas áreas de interesse e destaque e de acordo com a realidade da comunidade escolar, podendo se caracterizar com estratégias intracurriculares ou extracurriculares. Os programas de enriquecimento podem ser delineados com vistas a atender às demandas de alunos superdotados e da organização administrativa educacional de maneira flexível. Podem ser desenvolvidos por professores em salas de aula comuns por meio de estratégias e técnicas de ensino variadas, ou de atividades extracurriculares supervisionadas por professores especializados (em ambientes e horários específicos às atividades desenvolvidas em classes regulares) ou, ainda, organizados por meio de currículos adaptados ou enriquecidos. Podem ser utilizados individualmente, em classes comuns, dependendo da necessidade específica do aluno e das condições estruturais dos sistemas de ensino. (PEREIRA; GUIMARÃES, 2007, p. 166) Considerando os apontamentos destacados a respeito do enriquecimento, compreende-se que podem ser organizados de diferentes maneiras. Renzulli (2004) o Modelo Triádico de Enriquecimento, no qual propõe o desenvolvimento de três tipos de atividades, que são: Atividades do Tipo I (exploratórias gerais), Atividades do Tipo II (diferentes métodos, técnicas para execução de tarefas), e Atividades do Tipo III (investigações de problemas reais). Este modelo é muito interessante e merece atenção do professor que vai trabalhar com o enriquecimento, para aprofundar-se nestas diferentes atividades. Neste sentido, evidenciam-se alguns desafios que vão desde a organização do trabalho pedagógico diferenciado em sala de aula, até a orientação de propostas em sala de recursos para o atendimento educacional destes alunos, pois sabe-se que, apesar das expansão da discussão sobre este publico, muitos ainda não estão sendo encaminhados ao Atendimento Educacional Especializado, por não serem reconhecidos dentro do público da Educação Especial ou até mesmo por haver uma preocupação e direcionamento das ações muito mais aos alunos com deficiências. Quando se trata do currículo da escola e das práticas em sala de aula, percebe-se mais um desafio que precisa ser discutido, a fim de problematizar outras possibilidades para os alunos com altas habilidades/superdotação, uma vez que muitas vezes enfatizase a padronização dos sujeitos, o uso de materiais uniformes e com respostas predeterminadas, o que restringe a evidencia de determinados comportamentos de altas habilidades/superdotação, assim como pouco estimula o pensamento criativo dos alunos. Alencar contribui com esta discussão, ressaltando que:

5 00313 A cultura institucional predominante em muitas escolas exerce pressão junto aso professores que buscam inovar as suas práticas pedagógicas, dificultando-os ou mesmo impedindo-os de implementar um ensino que se caracteriza pela promoção da criatividade. Essa pressão é, às vezes, verbalizada pelos pares ou pelos diretores de escolas, que ditam as normas de como deve o professor proceder em sala de aula, com ênfase na uniformidade do comportamento docente. Destaca-se o conformismo, o que faz com que os professores se acomodem à rotina da escola, diminuindo o seu entusiasmo por processos de ensino criativo, diante do panorama com que se depara na escola, marcado por normas institucionais reticentes à inovação e à experimentação. (2007, p. 154) Diante das evidencias da autora, percebe-se o quanto estas práticas interferem no andamento das atividades docentes, e o quanto estes profissionais veem-se muitas vezes pressionados a cumprir programas conteudistas e manter acomodada a organização disciplinar. Por isso precisa-se refletir, a fim de que se possa construir um ambiente que possibilite ao aluno realmente aprender, trocar saberes com o professor e ter uma orientação educacional dirigida de acordo com seus potenciais. Como se pode notar, são muitos os desafios na contemporaneidade para a educação dos alunos com altas habilidades/superdotação, e muitos outros já foram superados. Por isso os profissionais da educação precisam estar atentos às discussões que vem sendo realizadas, aos estudos, e especialmente às suas práticas de ensino, pois também somos responsáveis pelo desenvolvimento, tanto intelectual como em outros aspectos, destes alunos. Alencar sugere algumas estratégias que podem tornar a sala de aula um espaço mais instigante aos nossos alunos com altas habilidades/superdotação, o que vem contribuir com nossas práticas de ensino, entre as quais destaca-se algumas delas: a) Não se restrinja a exercícios e atividades que possibilitem apenas uma única resposta correta. [...]; e) Acentue o que cada aluno tem de melhor e informe-o sobre os seus pontos fortes ; [...] k) Diversifique as metodologias de ensino utilizadas em sala de aula; [...] t) Incentive os alunos a ampliar o seu conhecimento a respeito de tópicos que sejam de seu interesse. (2007, p ) Desse modo, estas são algumas estratégias, que podem ser discutidas no contexto educacional e que, a partir dos desafios, se possam construir outras práticas com os alunos com altas habilidades/superdotação.

6 00314 Considerações finais Conforme foi discorrido durante este texto, os alunos com altas habilidades/superdotação são sujeitos que, assim como os demais alunos da educação especial, necessitam de estratégias diferenciadas para a suplementação curricular de acordo com suas necessidades específicas. Nota-se que, apesar destas discussões já estarem postas nas politicas públicas educacionais brasileiras, ainda tem-se muitos desafios que precisam ser discutidos, para a promoção de um ambiente educacional que realmente seja inclusivo a estes alunos. No entanto, sabe-se que se pode articular algumas ações dentro do contexto educacional e construir algumas práticas inovadoras e desafiantes para estes alunos, acreditando que as práticas educacionais devem ter o comprometimento de todos os gestores do ensino para a qualidade deste processo na escola e para a superação destes desafios. Referências Bibliográficas: ALENCAR, Eunice Soriano de. O papel da escola na estimulação do talento criativo. In: FLEITH, Denise de Souza; ALENCAR, Eunice Soriano de (orgs.). Desenvolvimento de talentos e altas habilidades. Porto Alegre: Artmed, p BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, FREITAS, Soraia Napoleão; PÉREZ, Susana Graciela Pérez B. Altas habilidades/ superdotação: atendimento especializado. 2ª ed. Revista e ampliada. Marília: ABPEE, GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a Questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa. Mai-Ago 2006, Vol. 22 n.2, p PEREIRA, Vera Lúcia Palmeira; GUIMARÃES, Tânia Gonzaga. Programas educacionais para alunos com altas habilidades. In: FLEITH, Denise de Souza; ALENCAR, Eunice Soriano de (orgs.). Desenvolvimento de talentos e altas habilidades. Porto Alegre: Artmed, p RENZULLI, Joseph. S. O que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Revista Educação. Tradução de Susana Graciela Pérez Barrera Pérez. Porto Alegre RS, ano XXVII, n. 1, p , jan/abr

DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO: AS CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO PARA A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO: AS CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO PARA A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO: AS CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO PARA A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO Resumo NEGRINI, Tatiane 1 - UFSM COSTA, Leandra Costa da Costa 2

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

FREITAS, Soraia Napoleão UFSM 1. GUTIERRES, Aline de Freitas -UFSM 2. MENDONÇA, Bruna-UFSM 3

FREITAS, Soraia Napoleão UFSM 1. GUTIERRES, Aline de Freitas -UFSM 2. MENDONÇA, Bruna-UFSM 3 O PROGRAMA DE INCENTIVO AO TALENTO PIT: A MAIS DE UMA DÉCADA CONSTRUINDO AMBIENTES ESTIMULADORES PARA SUJEITOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO FREITAS, Soraia Napoleão UFSM 1 GUTIERRES,

Leia mais

ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA

ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA Eliane Morais de Jesus Mani - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Rosemeire de Araújo Rangni - Universidade Federal

Leia mais

ALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO E LIDERANÇA: AS RELAÇÕES COM AS INTELIGENCIAS PESSOAIS

ALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO E LIDERANÇA: AS RELAÇÕES COM AS INTELIGENCIAS PESSOAIS ALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO E LIDERANÇA: AS RELAÇÕES COM AS INTELIGENCIAS PESSOAIS Sabrina Arruda de Vargas 1 Charline Fillipin Machado 2 Camyla Antonioli 3 Resumo: O seguinte trabalho tem como objetivo

Leia mais

Educação de Alunos Superdotados: Desafios e Tendências Atuais

Educação de Alunos Superdotados: Desafios e Tendências Atuais Educação de Alunos Superdotados: Desafios e Tendências Atuais Denise de Souza Fleith Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal Audiência Pública, 24 junho 2008 Desafios na Educação de Alunos

Leia mais

OS PRÓPRIOS SUJEITOS FALAM DE SI: O OLHAR DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

OS PRÓPRIOS SUJEITOS FALAM DE SI: O OLHAR DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO OS PRÓPRIOS SUJEITOS FALAM DE SI: O OLHAR DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO Tatiane Negrini Soraia Napoleão Freitas Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Eixo Temático: Altas habilidades

Leia mais

Os mitos sobre o(a) aluno(a) com Altas Habilidades ou Superdotação Instrumentos de identificação Análise da identificação TEMAS CONTEÚDOS OBJETIVOS

Os mitos sobre o(a) aluno(a) com Altas Habilidades ou Superdotação Instrumentos de identificação Análise da identificação TEMAS CONTEÚDOS OBJETIVOS Conteúdo do Módulo 2 Temas: Os mitos sobre o(a) aluno(a) com Altas Habilidades ou Superdotação Instrumentos de identificação Análise da identificação TEMAS CONTEÚDOS OBJETIVOS 1. OS MITOS SOBRE O(A) ALUNO(A)

Leia mais

ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO.

ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO. ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO. SILVA, Veronice A. SZYMANSKI, Maria Lidia Sica RESUMO ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO

Leia mais

ATENDIMENTO A ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: PROPOSTA DE POLÍTICA PARA REDES MUNICIPAIS DE ENSINO

ATENDIMENTO A ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: PROPOSTA DE POLÍTICA PARA REDES MUNICIPAIS DE ENSINO ATENDIMENTO A ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: PROPOSTA DE POLÍTICA PARA REDES MUNICIPAIS DE ENSINO Gleíza Guerra de Assis Braga- Prefeitura de Maracanaú. gleizaguerra@yahoo.com.br Antonio

Leia mais

Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando

Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais. Brasília, DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Resenhado por: Lara Carolina de Almeida (Universidade

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES. Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro²

O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES. Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro² O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro² Graduandas em Pedagogia pela (USC); ²Diretora e Docente do Centro

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1. INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS

Leia mais

ATENDIMENTO AO ALUNO SUPERDOTADO NO PARANÁ: A EXPERIÊNCIA DE LONDRINA RESUMO

ATENDIMENTO AO ALUNO SUPERDOTADO NO PARANÁ: A EXPERIÊNCIA DE LONDRINA RESUMO ATENDIMENTO AO ALUNO SUPERDOTADO NO PARANÁ: A EXPERIÊNCIA DE LONDRINA CIANCA, Fabiane Chueire PIASSA, Ângela Maria PIZZOL, Rosana Oliveira de SICHIERI, Josiane Maria NAAH/S Londrina/NRE/SEED RESUMO Este

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: PERCEPÇÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO DE ESTUDANTES COM COMPORTAMENTOS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: PERCEPÇÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO DE ESTUDANTES COM COMPORTAMENTOS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: PERCEPÇÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO DE ESTUDANTES COM COMPORTAMENTOS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO AMANDA OLIVEIRA DOS SANTOS 1 DÉBORA PEREIRA DA SILVA 2 ANDREZZA BELOTA

Leia mais

Conselho Brasileiro para Superdotação

Conselho Brasileiro para Superdotação Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de

Leia mais

TÍTULO: NÚCLEO DE ATIVIDADES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DO MARANHÃO: PROGRAMA DE TRABALHO

TÍTULO: NÚCLEO DE ATIVIDADES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DO MARANHÃO: PROGRAMA DE TRABALHO TÍTULO: NÚCLEO DE ATIVIDADES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DO MARANHÃO: PROGRAMA DE TRABALHO Ana Lourdes Alves Araújo - NAAH/S-MA 1 Eneluce de Jesus Reis Rabêlo - NAAH/S-MA 2 Graças de Maria Belo Lima

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO Resumo ROMANOWSKI,Caroline Leonhardt- UFSM carolromanowski@yahoo.com.br COSTA, Anelise dos Santos da- UFSM anysantoss19@gmail.com DAL-FORNO, Letícia

Leia mais

MODELO DE ENRIQUECIMENTO PARA TODA ESCOLA E ENSINO COLABORATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

MODELO DE ENRIQUECIMENTO PARA TODA ESCOLA E ENSINO COLABORATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIA MODELO DE ENRIQUECIMENTO PARA TODA ESCOLA E ENSINO COLABORATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Thamille Pereira dos Santos Nara Joyce Wellausen Vieira Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático: Altas Habilidades

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação Coordenação de Educação Especial -

Secretaria Municipal de Educação Coordenação de Educação Especial - SESSÕES DE ESTUDO EM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAMPINA GRANDE Iara de Moraes Gomes 1 Luciene Vasconcelos de Souza 2 Secretaria Municipal de Educação Coordenação de

Leia mais

ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: BARREIRAS NA IDENTIFICAÇÃO NO ENSINO REGULAR

ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: BARREIRAS NA IDENTIFICAÇÃO NO ENSINO REGULAR ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: BARREIRAS NA IDENTIFICAÇÃO NO ENSINO REGULAR Aline Portela Zanon 1 IPGEX - Instituto de Pós Graduação e Extensão posgraduacao@ipgex.com.br RESUMO: Considerando que a inclusão

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS EM PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIDOS NA ARGENTINA

A UTILIZAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS EM PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIDOS NA ARGENTINA A UTILIZAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS EM PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIDOS NA ARGENTINA Ana Cristina Santos Duarte Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Brasil. tinaduarte2@gmail.com

Leia mais

QUALIFICANDO A FORMAÇÃO DOCENTE: A IDENTIFICAÇÃO E ATENDIMENTO AO ALUNO COM ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO NA ESCOLA REGULAR

QUALIFICANDO A FORMAÇÃO DOCENTE: A IDENTIFICAÇÃO E ATENDIMENTO AO ALUNO COM ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO NA ESCOLA REGULAR Ideacción, la revista en español sobre superdotación, 2015 Vol. 34, 62-72 QUALIFICANDO A FORMAÇÃO DOCENTE: A IDENTIFICAÇÃO E ATENDIMENTO AO ALUNO COM ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO NA ESCOLA REGULAR

Leia mais

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor

Leia mais

Semestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas.

Semestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas. FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo 4º semestre Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa Reflexão

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito

Leia mais

Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica

Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica 1 Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica Thaís Cristina Rodrigues Tezani Universidade Estadual Paulista (UNESP) thais@fc.unesp.br Pôster

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE SOBRE ALTAS HABILIDADES / SUPERDO- TAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DA ESCOLA INCLUSIVA

FORMAÇÃO DOCENTE SOBRE ALTAS HABILIDADES / SUPERDO- TAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DA ESCOLA INCLUSIVA FORMAÇÃO DOCENTE SOBRE ALTAS HABILIDADES / SUPERDO- TAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DA ESCOLA INCLUSIVA RESUMO: PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT: KEYWORDS: 1. INTRODUÇÃO tamento acadêmico de todos os alunos, este de natureza

Leia mais

A IDENTIFICAÇÃO COMO MEIO DE VALORIZAÇÃO DOS ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES EM SANTA MARIA/RS 1

A IDENTIFICAÇÃO COMO MEIO DE VALORIZAÇÃO DOS ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES EM SANTA MARIA/RS 1 A IDENTIFICAÇÃO COMO MEIO DE VALORIZAÇÃO DOS ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES EM SANTA MARIA/RS 1 Bárbara Martins de Lima Delpretto 2 Tatiane Negrini 3 Soraia Napoleão Freitas 4 Resumo Segundo

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

A Educação do Superdotado no Contexto da Educação Inclusiva. Eunice Soriano de Alencar Universidade Católica de Brasília

A Educação do Superdotado no Contexto da Educação Inclusiva. Eunice Soriano de Alencar Universidade Católica de Brasília A do no Contexto da Eunice Soriano de Alencar Universidade Católica de Brasília O fato de se ter talentos não é suficiente para que estes se desenvolvam, necessitando o indivíduo de uma promoção constante

Leia mais

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN 343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho

Leia mais

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da

Leia mais

Núcleo das Licenciaturas Curso de Letras. Ana Cristina Bornhausen Cardoso

Núcleo das Licenciaturas Curso de Letras. Ana Cristina Bornhausen Cardoso Núcleo das Licenciaturas Curso de Letras Ana Cristina Bornhausen Cardoso Formação Continuada Fev/2016 Motivação em implementar uma prática docente inovadora (espaço de aprender colaborativo) Que postura

Leia mais

Impacto da formação continuada na atuação dos professores de matemática: um estudo de caso

Impacto da formação continuada na atuação dos professores de matemática: um estudo de caso Impacto da formação continuada na atuação dos professores de matemática: um estudo de caso Meneses, Ronilda Roacab de 1, Schuck, Rogério José 2, Quartieri, Marli Teresinha 3, 1 Mestre em Ensino de Ciências

Leia mais

Cristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD

Cristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD Cristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO QUAL É A TEORIA QUE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

O Atendimento Educacional Especializado - AEE

O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

A DANÇA NO CONTEXTO EDUCACIONAL: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR E INCLUSIVA PARA O ENSINO ESPECIAL COM ÊNFASE NAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS

A DANÇA NO CONTEXTO EDUCACIONAL: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR E INCLUSIVA PARA O ENSINO ESPECIAL COM ÊNFASE NAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS A DANÇA NO CONTEXTO EDUCACIONAL: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR E INCLUSIVA PARA O ENSINO ESPECIAL COM ÊNFASE NAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS Belister Rocha Paulino Universidade Federal de Brasília - UnB Palavras-chave:

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL II Desenvolvimento da percepção dos elementos da organização musical, através de atividades práticas; utilização de elementos

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Biologia

Leia mais

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental

Leia mais

O ENSINO DE ARTES COMO INSTRUMENTO MOTIVADOR DA APRENDIZAGEM PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES. RESUMO

O ENSINO DE ARTES COMO INSTRUMENTO MOTIVADOR DA APRENDIZAGEM PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES. RESUMO O ENSINO DE ARTES COMO INSTRUMENTO MOTIVADOR DA APRENDIZAGEM PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES. Fabiane Favarelli Navega FACP- Faculdade de Paulínia RESUMO Objetiva-se apresentar o conceito de Altas Habilidades/e

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PLANO DE ENSINO Semestre 2017.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS EDU 425 DIDÁTICA CURSO DEPARTAMENTO ÁREA LICENCIATURA EM QUÍMICA EDUCAÇÃO PRÁTICA DE ENSINO CARGA HORÁRIA T 60 h P - E - PROFESSOR(A)

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2017

PLANO DE ENSINO 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO 2017 Disciplina: Educação

Leia mais

Projeto: Sala ambiente e Grafite. Cajado Temático

Projeto: Sala ambiente e Grafite. Cajado Temático Projeto: Sala ambiente e Grafite Cajado Temático Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção.( Paulo Freire) JUSTIFICATIVA: A ideia das salas ambiente

Leia mais

SUPERDOTAÇÃO/ALTAS HABILIDADES: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DA ANPEd

SUPERDOTAÇÃO/ALTAS HABILIDADES: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DA ANPEd SUPERDOTAÇÃO/ALTAS HABILIDADES: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DA ANPEd Amanda Fernandes dos Santos; Joelma Miriam de Oliveira; Niziany Sales Peixoto Universidade Federal de Pernambuco/ Centro Acadêmico

Leia mais

A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL

A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL Patrícia Gonçalves de Oliveira Souza Priscila Bezerra Zioto Barros Viviane Aparecida Sotana Pansani

Leia mais

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA AVP MÉDIA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D 6 A B C D 7 A

Leia mais

MIDIAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

MIDIAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MIDIAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INTRODUÇÃO Vani Moreira Kenski SITE EDUCACIONAL CURSO DI 2006 Tecnologias TECNOLOGIAS: CONCEITOS BÁSICOS Construções (produtos, suportes, equipamentos...) realizadas pela

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática enquanto reflexão sistemática do espaço da sala

Leia mais

ESTIMULANDO POTENCIAIS E TALENTOS DE INDIVÍDUOS COM COMPORTAMENTOS DE ALTAS HABILIDADES: DA IDENTIFICAÇÃO AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL

ESTIMULANDO POTENCIAIS E TALENTOS DE INDIVÍDUOS COM COMPORTAMENTOS DE ALTAS HABILIDADES: DA IDENTIFICAÇÃO AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESTIMULANDO POTENCIAIS E TALENTOS DE INDIVÍDUOS COM COMPORTAMENTOS DE ALTAS HABILIDADES: DA IDENTIFICAÇÃO AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL AMANDA OLIVEIRA DOS SANTOS 1 DÉBORA PEREIRA DA SILVA 2 ANDREZZA BELOTA

Leia mais

ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: UMA BREVE ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL

ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: UMA BREVE ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: UMA BREVE ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL Sandra Barbosa Mertz Pedrazzi Cristina Maria Carvalho Delou Universidade Federal Fluminense- UFF Altas Habilidades Palavras-chave:

Leia mais

Palavras Chave: Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado. Sala de Recursos Multifuncionais.

Palavras Chave: Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado. Sala de Recursos Multifuncionais. OBSERVATORIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: AS AÇÕES INSTITUÍNTES NOS ESPAÇOS-TEMPOS DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA A ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS PÚBLICO-ALVO DA MODALIDADE

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

Fabiana Barros de Araújo e Silva Universidade de Brasília UnB

Fabiana Barros de Araújo e Silva Universidade de Brasília UnB na Contemporaneidade: desafios e possibilidades ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM SALA DE AULA E A INFLUÊNCIA À CRIATIVIDADE EM MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DA PRÁTICA DOCENTE NO 4 ANO DOS ANOS INICIAIS.

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo)

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo) Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) para dispor sobre o cargo de Professor de Apoio Especializado em Educação Especial para atendimento ao

Leia mais

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO

COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO ALMEIDA, Taís da Silva 1 ; PANDA, Maria Denise Justo 2 Palavras Chave: Educação Física, Anos Iniciais. Introdução: Na escola a Educação

Leia mais

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E COMPLEXIDADE: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AOS ALUNOS SUPERDOTADOS

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E COMPLEXIDADE: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AOS ALUNOS SUPERDOTADOS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E COMPLEXIDADE: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AOS ALUNOS SUPERDOTADOS Resumo Margarete Terezinha Andrade Costa 1 - UNINTER Marinice Natal Justino 2 - UNINTER Paula Mitsuyo

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA O ESTUDANTE COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO AEE-AH/SD

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA O ESTUDANTE COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO AEE-AH/SD CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA O ESTUDANTE COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO AEE-AH/SD Coordenação: Professora Doutora Ana Cláudia Oliveira Pavão I- Introdução/Justificativa:

Leia mais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto

Leia mais

DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS

DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS 1 DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Resumo Dirce Hechler Herbertz Doutoranda em Educação - PUCRS dhtz@hotmail.com Maria Inês Corte Vitória

Leia mais

Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas

Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Nivelamento da aprendizagem O desafio com a universalização consistiu e consiste em pensar formas de garantir o direito

Leia mais

INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO: DESENVOLVENDO E AVALIANDO CRIATIVIDADE E O PENSAMENTO CRÍTICO CHAPECÓ/SC

INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO: DESENVOLVENDO E AVALIANDO CRIATIVIDADE E O PENSAMENTO CRÍTICO CHAPECÓ/SC INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO: DESENVOLVENDO E AVALIANDO CRIATIVIDADE E O PENSAMENTO CRÍTICO CHAPECÓ/SC Chapecó ONDE ESTAMOS SITUADOS... Habilidades para o século XXI são importantes Por que este projeto? Criatividade

Leia mais

REFLEXIVIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: ENTRE SABERES E PRÁTICAS

REFLEXIVIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: ENTRE SABERES E PRÁTICAS REFLEXIVIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: ENTRE SABERES E PRÁTICAS Resumo Caroline Teixeira Borges Joyce de Melo Lima Waterloo Álvaro Magalhães

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RESOLUÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I E II DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Art. 1º Os Estágios Supervisionados I e II representam parte integrante do currículo do Curso de Bacharelado

Leia mais

Palavras-chave: Altas Habilidades/superdotação, Identificação, Fatores sociais e ambientais.

Palavras-chave: Altas Habilidades/superdotação, Identificação, Fatores sociais e ambientais. O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO E SEU DESENVOLVIMENTO FRENTE AOS IMPACTANTES FATORES SOCIAIS E AMBIENTAIS 1 ROMANOWSKI, Caroline Leonhardt 2

Leia mais

. Palavras chave: formação docente, estágio supervisionado, disciplinas pedagógicas.

. Palavras chave: formação docente, estágio supervisionado, disciplinas pedagógicas. NA CONTRAMÃO DA RACIONALIDADE TÉCNICA: POSSIBILIDADES DE REPENSAR A FORMAÇÃO DOCENTE Resumo Janaína de Azevedo Corenza PUC-Rio IFRJ A formação docente deve se constituir em um processo de reflexão que

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - Este regulamento tem como finalidade caracterizar

Leia mais

OS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE NÚMEROS RACIONAIS: um estudo das dificuldades apresentadas por alunos de 6º ano do Ensino Fundamental

OS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE NÚMEROS RACIONAIS: um estudo das dificuldades apresentadas por alunos de 6º ano do Ensino Fundamental OS DIFERENTES SIGNIFICADOS DE NÚMEROS RACIONAIS: um estudo das dificuldades apresentadas por alunos de 6º ano do Ensino Fundamental Karolyne Camile Batista dos Santos karolynecamile19@gmail.com Elisa Fonseca

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização

Leia mais

Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE

Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE PROIAC Estudo sobre Núcleo Docente Estruturante (NDE) Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE Claudia Marcia Borges Barreto claudiamarcia@id.uff.br O que é NDE? Comissão de acompanhamento

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores PROPOSTA PEDAGÓGICA: SUGESTÃO DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A EDUCAÇÃO FÍSICA E SALA

Leia mais

O GPADE tem projeto de pesquisa nas duas linhas de pesquisa do curso:

O GPADE tem projeto de pesquisa nas duas linhas de pesquisa do curso: Projeto de Pesquisa 2017 Nome do Grupo Endereço do CNPQ GPADE Grupo de Pesquisa Aprendizagem, Práticas Docentes e de Gestão Escolar. http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3236379403225032. Docentes coordenadores

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR Autor: Lourival de Sousa Maia Júnior; Co-autor: Gilson dos Santos Costa; Orientador: Wallonilson

Leia mais

Palavras-chave: Adoção, crianças institucionalizadas, formação de professores.

Palavras-chave: Adoção, crianças institucionalizadas, formação de professores. ISBN 978-85-7846-516-2 A ESCOLA, AS CRIANÇAS EM ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Maressa Barboza Santos UEL E-mail: maressa.barboza@hotmail.com

Leia mais

PEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira

PEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANÍSIO TEIXEIRA NO APOIO AO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PEREIRA, Ana Célia

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES

FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES Mariane Éllen da Silva - ESEBA/UFU Myrtes Dias da Cunha - UFU RESUMO: O presente texto socializa algumas reflexões referentes à pesquisa em andamento sobre

Leia mais

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40 MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação

Leia mais

ACESSIBILIDADE EDUCACIONAL DOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: COMPROMISSO DA UNIVERSIDADE E DA ESCOLA

ACESSIBILIDADE EDUCACIONAL DOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: COMPROMISSO DA UNIVERSIDADE E DA ESCOLA ACESSIBILIDADE EDUCACIONAL DOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: COMPROMISSO DA UNIVERSIDADE E DA ESCOLA Renata Gomes Camargo-UFSM Tatiane Negrini-UFSM Soraia Napoleão Freitas-UFSM Resumo:

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA Rosimar Bortolini Poker Fernanda Oscar Dourado Valentim Isadora

Leia mais

v Conheça os cursos da CATÁLOGO

v Conheça os cursos da CATÁLOGO Conheça os cursos da CATÁLOGO 2018 1 Eleve a educação da sua escola para outro patamar Conheça os cursos chancelados pela empresa líder em educação no mundo 2 Nossos cursos trazem um conceito inovador

Leia mais

RECONHECENDO POTENCIAIS E TALENTOS DOS EDUCANDOS NO ENSINO REGULAR: A EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA

RECONHECENDO POTENCIAIS E TALENTOS DOS EDUCANDOS NO ENSINO REGULAR: A EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA RECONHECENDO POTENCIAIS E TALENTOS DOS EDUCANDOS NO ENSINO REGULAR: A EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA Introdução ANDREZZA BELOTA LOPES MACHADO 1 JOAB GRANA REIS 2 EMANUELA FERREIRA DE OLIVEIRA 3 Universidade

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais