Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes
|
|
- Aparecida Assunção Galindo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes Parte 2: Formação de docentes Profa. Me. Judith Terreiro Coordenadora de Projetos Grupo de Formulação e Análises Curriculares Gfac Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Congresso Bett Educar São Paulo, 10 de maio de 2018
2 Formação de docentes Núcleo de Capacitação em Currículo da Educação Profissional e Tecnológica Metas da Coordenadoria de Ensino Médio e Técnico e as atribuições do Grupo de Formulação e Análises Curriculares : Socializar as práticas do GFAC com as Unidades Escolares Difundir as ações de elaboração e de re-elaboração de currículos dos Cursos concomitantes, subsequentes, integrados, EJA, Mtec propõe ampliar a formação em pesquisa e difusão curricular, na forma de cursos de atualização docente e publicações o diálogo e cooperação entre docentes das diversas unidades e regiões, para desenvolver um processo educacional de qualidade.
3 Formação de docentes Realizações: 1 - Cursos de Atualização técnica e docente na área de Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológicas Fundamentos e Legislação Estrutura Curricular Gestão do Currículo 2 - Seminário Diálogos Docentes edições anuais desde ª edição cursos de capacitação docente em elementos dos currículos capacitações direcionadas a cada um dos eixos tecnológicos
4 Formação docente Premissas: É necessário conhecer e compreender as múltiplas dimensões e a complexidade do Planejamento Curricular para ampliar as possibilidades da formação integral e profissional. Com vistas às atuais reformas educacionais, a concepção de currículos adquire um status de destaque com ampla participação social no Brasil e no mundo. No Brasil, as reformas propostas para o Ensino Médio, lei nº , de 16 de fevereiro de 2017 e a discussão da Base Nacional Comum Curricular BNCC, destaca os currículos dentro dos processos educacionais.
5 Formação docente Fundamentos: O Plano de curso é o instrumento pedagógico para prática e reflexão do processo educacional e está presente nos diversos espaços e equipes da instituição. Consideramos importante resgatar, discutir e divulgar aspectos da metodologia de elaboração e re-elaboração curricular praticada pelos responsáveis por elaborar os planos de curso, junto a professores, para que os envolvidos no processo tenham ciência dos principais valores e diretrizes que norteiam a sistemática de formatação dos planejamentos curriculares. No contexto das instituições de Educação Profissional e Tecnológica a propagação dos princípios e da metodologia de elaboração e atualização curricular, propicia uma maior eficácia nos processos de estruturação curricular.
6 Formação docente A constante atualização dos educadores que coordenam e participam das equipes de planejamento curricular da educação profissional e tecnológica é condição para manter a qualidade da educação profissional pública. Os cursos de Atualização Docente na área de Currículo de Educação Profissional e Tecnológica têm como objetivo subsidiar os educadores sobre conceitos, fundamentos e metodologias para Planejamento, Desenvolvimento e Gestão dos Currículos
7 Formação docente - Cursos de Atualização O projeto de atualização docente na área de planejamento curricular da educação profissional e tecnológica, visa o aperfeiçoamento teórico e metodológico dos profissionais quanto a concepção, análise, elaboração, implementação e avaliação de currículos dos cursos técnicos e tecnológicos, de acordo com a legislação e com as demandas dos setores produtivos, para promover a educação profissional de excelência. Para aprimorar as práticas de planejamento curricular, destacamos a necessidade de buscar fontes de pesquisa, de refletir sobre teorias de aprendizagem e suas influências na transformação do perfil profissional em componentes e conteúdos curriculares. Desenvolvemos uma seqüência de 3 Cursos:
8 Formação docente - Cursos de Atualização 1 - Fundamentos e Legislação: conhecimento, currículo e cultura escolar O Planejamento curricular tem como um dos pilares as diretrizes legais, sendo assim, ter amplo acesso às legislações e saber relacioná-las com os elementos do currículo é essencial para o nosso trabalho. As orientações legais respaldam e regulamentam os currículos, a formação profissional e o exercício dos futuros profissionais. O objetivo é promover a reflexão quanto à concepção, análise, elaboração, implementação e avaliação de currículos em consonância com a legislação. Os fundamentos, conceitos e metodologias são apresentados de uma forma dinâmica necessária para o tema legislação que, habitualmente, é visto como árido e árduo.
9 Formação docente - Cursos de Atualização 2 - Estrutura Curricular: metodologia, concepção e elaboração e o Curso Compreender as relações entre as demandas dos setores produtivos e as demandas de formação e aprendizagem resulta na construção de matrizes a partir das quais as competências são desenvolvidas e percebidas no contexto das atribuições e responsabilidades profissionais. Os fundamentos, conceitos e metodologias são aqui apresentados de forma integrada com a realidade do mundo do trabalho, essencial para compreendermos a dualidade da educação profissional e tecnológica.
10 Formação docente - Cursos de Atualização 3 - Gestão do Currículo: análise, implementação e avaliação de currículos. O tema Gestão do Currículo contextualiza a transformação do currículo em práticas docentes, processos de ensino e processos de aprendizagem. Gestão do Currículo implica em realizar análises, implementação e avaliação dos planos de curso. Para aprimorar estas práticas destacamos a necessidade de conhecer as tendências contemporâneas na educação e suas influências no Planejamento Curricular, bem como compreender os desafios da pesquisa educacional, interdisciplinaridade, diversidade e justiça social.
11 Formação docente - Cursos de Atualização Resultados de destaque para os currículos: Ao (re) significar o papel do currículo como elemento central para provocar as mudanças educacionais necessárias, nos mostra novos desafios e possibilidades na educação profissional e tecnológica. O currículo não pode ser apenas um documento para ser seguido, tem que estar em movimento, antenado e se transformar de acordo com a cultura e diversidade local. Diante dos novos conceitos de trabalho, emprego, empreendedorismo e inovação a educação profissional também amplia suas perspectivas para além da escola, articula os conhecimentos com as práticas profissionais valorizando as experiências e parceria com os setores produtivos.
12 Formação docente - Cursos de Atualização Resultados de formação: 2017: Público: coordenadores de equipes de desenvolvimento curricular 45 participantes - de abril a junho de cursos: Fundamentos e Legislação, Estrutura, Gestão do Currículo 3 cadernos temáticos
13 Formação docente - Cursos de Atualização Resultados de formação: 2018: Publico: educadores e coordenadores da Educação Profissional e Tecnológica 1 Fundamentos e Legislação março 79 participantes 2 Estrutura Curricular abril 87 participantes 3 Gestão do Currículo maio 80 participantes
14 Formação docente - Cursos de Atualização
15 Formação docente - Seminário Diálogos Docentes Seminários Diálogos Docentes OBJETIVOS: Formar educadores visando o conhecimento e compreensão das dimensões do planejamento curricular, as possibilidades de implementação e gestão dos currículos nas Unidades Escolares. Desenvolver reflexão crítica sobre planejamento curricular da Educação Profissional Desenvolver pesquisas na área da Educação Profissional Alinhar o Planejamento curricular com as demandas ocupacionais dos setores produtivos. Socializar as práticas do GFAC com as Unidades Escolares Difundir as ações de elaboração e de reelaboração de currículos de Cursos Técnicos e cursos integrados Contextualizar a(s) proposta(s) educacional(s) e organização curricular com a prática profissional
16 Realizações: Formação docente - Seminário Diálogos Docentes I Seminário Diálogos Docentes 2014: 16h participantes Currículo, empreendedorismo e trabalho Formação Profissional, mercado de trabalho e geração de renda Empreendedorismo na Formação Profissional Visão estratégica da área: novos cursos e tendências de mercado II Seminário Diálogos Docentes 2015: 16h 438 participantes Articulação com os setores produtivos, Autonomia e Gestão Curricular ü Desafios da formação profissional e as transformações dos setores produtivos e de serviços ü Gestão do Currículo e novos projetos ü Palestras temáticas por eixo tecnológico:
17 Formação docente III Seminário Diálogos Docentes 2016: 40h 231 participantes Currículo e articulação com setores produtivos ü Formação profissional, mercado de trabalho e geração de renda: competências e habilidades para exercer a profissão. ü Produção Acadêmica e as possibilidades de avanços na gestão curricular ü Verticalização e internacionalização curricular ü Autonomia curricular, alinhamento com as demandas ocupacionais. IV Seminário Diálogos Docentes 2017: 40h 221 participantes Planejamento Curricular e Integração com os Setores Produtivos ü Identificação das novas Habilidades no estado de São Paulo competências mais procuradas no Brasil ü Workshop: Design de estratégias para planejamento e desenvolvimento curricular na Unidade Escolar ü Minicurso: Reformulação de currículo em parceria V Seminário Diálogos Docentes 2018: 40h participantes "Planejamento Curricular e Linhas de Experimentação
18 Formação docente FILME 4 MINUTOS:
19 Obrigada! Atualizado em:
A Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC. Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas
A Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto progressivo
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2015
PLANO DE TRABALHO 2015 1 A ASSESSORIA PEDAGÓGICA DA FADBA A (ASPED) da Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) se configura como uma área comprometida prioritariamente com a execução do Projeto Pedagógico
Leia maisBett Educar. São Paulo, 10 de maio de 2018
Bett Educar São Paulo, 10 de maio de 2018 O Consed e a BNCC - O Consed participa da discussão da Base Comum desde 2015, quando criou o GT da BNCC, integrando representantes das secretarias estaduais de
Leia maisA prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa
A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da
Leia maisCurrículos para Educação Integral
Currículos para Educação Integral Seminário Planejamento e Gestão Educacional Regime de Colaboração São Paulo, 31 de janeiro de 2018 Instituto Ayrton Senna: Quem somos? Premissas para um trabalho conjunto
Leia maisGuia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO
Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento
Leia maisA Educação Profissional Técnica e sua forma de oferecimento integrada ao Ensino Médio
A Educação Profissional Técnica e sua forma de oferecimento integrada ao Ensino Médio Seminário Desafios Curriculares do Ensino Médio Fernanda Mello Demai Diretora de Departamento Grupo de Formulação e
Leia maisMinistério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
REGIMENTO INTERNO DOS NÚCLEOS DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NIEPES CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 1 Os Núcleos de Integração do Ensino, Pesquisa e Extensão (NIEPEs) são órgãos de apoio pedagógico,
Leia maisNilva Celestina do Carmo Coordenadora Geral de Recursos Humanos
Programa de Capacitação Coordenação Geral de Recursos Humanos Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba - MG 1. Introdução Tendo em vista o PDI Plano de Desenvolvimento Institucional e o PDICTAE
Leia maisObjetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE
PROIAC Estudo sobre Núcleo Docente Estruturante (NDE) Objetivo: propor recomendações para o trabalho efetivo dos NDE Claudia Marcia Borges Barreto claudiamarcia@id.uff.br O que é NDE? Comissão de acompanhamento
Leia maisplanejamento2019 PRÓ-REITORIA DE ENSINO
planejamento2019 PRÓ-REITORIA DE ENSINO Diretoria de Ensino Técnico Estudo, discussão e elaboração das Diretrizes dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Realização do I Seminário dos Cursos Técnicos
Leia maisA Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional
Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Diretrizes e orientações curriculares do Ensino
Leia maisESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS
ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS I. ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Porto Alegre, 2018 ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Reitor: Ir. Evilázio Teixeira
Leia maisApresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27
PROJETO PEDAGÓGICO A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 Estabelece normas e prazos para elaboração, reformulação e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Univasf. A DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA REGIMENTO DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERATIVIDADES GERAIS Art. 1º Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação,
Leia maisSão Paulo, Marcelo Feres
Discussão IItinerários Formativos na Educação Profissional: Articulação entre Ensino Médio e Educação Profissional e Tecnológica São Paulo, 14-06-16 Marcelo Feres Agenda Ensino Médio (EM) Articulação Ensino
Leia maisTema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Leia maisREGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PSICOLOGIA
REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PSICOLOGIA BARRETOS 2016 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO A Faculdade Barretos preocupada em formar psicólogos(as)
Leia maisAnexo II. Tabela de Pontuação do RSC do IF Baiano
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Anexo II Tabela de do RSC do IF Baiano RSC I - de 100 pontos Diretriz
Leia maisCaracterísticas Educação SESI
EDUCAÇÃO SESI Características Educação SESI Atendimento prioritário ao Trabalhador da indústria e seus dependentes Gratuidade nos cursos EJA Atuação nas 27 Unidades Federativas 32% de evasão na EJA Cenário
Leia maisClick to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros
Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO
Leia maisBase Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO
Base Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO São Paulo janeiro de 2017 BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM Base Nacional Comum prevista: FLEXIBILIDADE
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Alunos Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Indicador Objetivos do Curso 02 - Conheço o Projeto Pedagógico do Curso e os
Leia maisPerspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED
Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Descrição do Curso O curso tem duração de 360 horas sendo
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisO futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro
O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro Assessora da Pró-Reitoria de Graduação e-mail: iraide@reitoria.unesp.br Agenda da apresentação 1. Proposta
Leia mais"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".
DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da
Leia maisPlano de Ação Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional
Plano de Ação 2013 Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional Áreas estratégicas Ensino Pesquisa Desenvolvimento Ins.tucional Administração Extensão Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional DIRETRIZES
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.343, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES Art. 1º. As Atividades Complementares de Graduação visam complementar a formação realizada pelo aluno por meio das disciplinas
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos
Leia maisProjeto Facipe Carreiras POLÍTICAS ACADÊMICAS
Projeto Facipe Carreiras POLÍTICAS ACADÊMICAS 2 Sumário Introdução... 3 Objetivos do Programa... 3 Objetivo Geral... 4 Objetivos Específicos... 4 Sistematização do Programa... 4 3 Introdução A Faculdade
Leia maisprimeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular
primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá
Leia maisEducação: os desafios para implementar a reforma do Ensino Médio e renovar o Fundeb. São Paulo, 17 de abril de 2019.
Educação: os desafios para implementar a reforma do Ensino Médio e renovar o Fundeb São Paulo, 17 de abril de 2019. Reforma do Ensino Médio: os desafios da implementação Almério Melquíades de Araújo Coordenador
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE GOVERNO EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO PARA GARANTIR A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES Serei o Presidente da Educação. Vamos investir na Primeira Infância para garantir a igualdade de oportunidades, assegurar
Leia maisBNCC E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NA REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO MÉDIO ENCONTRO DO GT DO ENSINO MÉDIO CONSED MAIO 2018
BNCC E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NA REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO MÉDIO ENCONTRO DO GT DO ENSINO MÉDIO CONSED MAIO 2018 Parecer CNE/CP Nº 11/2009 Dificilmente, com qualquer modelo, o Ensino Médio cumprirá suas
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisFACULDADE DE FLORIANO - FA ESF ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR FAESF. Março 2018
1 FACULDADE DE FLORIANO - FA ESF ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR FAESF Março 2018 2 1. Introdução A Educação a Distância EAD, é uma modalidade que proporciona a milhares de pessoas, no mundo todo,
Leia maisO CEFOR-RH e a Gestão da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde Diagnóstico Situacional
O CEFOR-RH e a Gestão da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde Diagnóstico Situacional Educação Permanente em Saúde É o conceito pedagógico, no setor da saúde, para efetuar relações orgânicas
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Caderno de Apresentação Contextos de Criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - Elaine Constant Implantação de programas de formação continuada
Leia maisPANORAMA DOS NAPNES DO IF CATARINENSE. Campi Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira.
PANORAMA DOS NAPNES DO IF CATARINENSE Campi Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira. 2010 DIRETRIZES Disseminação da cultura da inclusão no âmbito do IFC através de projetos, assessorias
Leia mais9º Encontro Estadual dos servidores Administrativos da Educação de Goiás - SINTEGO. Luiz Dourado CNE/UFG
9º Encontro Estadual dos servidores Administrativos da Educação de Goiás - SINTEGO Luiz Dourado CNE/UFG Comissão Câmara Educação Superior CNE Composição; Eixo; Reuniões de trabalho ampliada; Realização
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).
Leia maisFormação de Professores: Novos Desafios. Maria Helena Guimarães de Castro
Formação de Professores: Novos Desafios Maria Helena Guimarães de Castro SUMÁRIO übreve DIAGNÓSTICO üpropostas do MEC ütendências na formação de professores ünovos DESAFIOS PREMISSA A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC de Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã EE: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE CURRÍCULO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE CURRÍCULO Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Bloco Bairro Ininga, CEP: 64049-550 Teresina-
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
IMPLEMENTAÇÃO Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Premissas Fortalecimento do regime de colaboração entre união, estados e municípios; Governança: MEC, Consed e Undime; Consolidação de esforços de diferentes
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1 - OBJETIVO... 3 2 - PREMISSAS... 3 3 - APLICABILIDADE... 4 4 PRINCÍPIOS DA... 4 5 PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES... 8 6 - REFERÊNCIAS... 11 2 APROVAÇÃO PERANTE
Leia maisplano de metas gestão
plano de metas gestão 2013-2017 As variáveis de ação originais do Plano de Metas 2013-2017 eram em número de 70. Nas revisões semestrais de acompanhamento, foram eventualmente excluídas algumas ações por
Leia maisOBJETIVOS E REALIZAÇÕES DO GT AVALIAÇÃO DO CONSED FRED AMANCIO SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO COORDENADOR DO GT DE AVALIAÇÃO
OBJETIVOS E REALIZAÇÕES DO GT AVALIAÇÃO DO CONSED FRED AMANCIO SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO COORDENADOR DO GT DE AVALIAÇÃO CONTEXTO O sistema de avaliação brasileiro foi se ampliando
Leia maisSistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS
Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA E APROPRIAÇÃO DE R E S ULTADOS Pressupostos importantes: Qualidade do processo
Leia maisFigura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES
Figura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES Promover a educação de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão nas diversas áreas do conhecimento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE CURRÍCULO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE CURRÍCULO Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Bloco Bairro Ininga, CEP: 64049-550 Teresina-
Leia maisRESOLUÇÃO N 23, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010
RESOLUÇÃO N 23, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sessão de 16 de dezembro de 2010, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 19 do
Leia maisPolíticas Públicas para EAD e Inovação Pedagógica no Ensino Superior: o percurso da UFPE. Auxiliadora Padilha UFPE
Políticas Públicas para EAD e Inovação Pedagógica no Ensino Superior: o percurso da UFPE. Auxiliadora Padilha UFPE Novos papéis da Universidade; Nova compreensão do pilar ensino no projeto de formação
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Cultura. Edital Extensão - 02/2019
Pró-reitoria de Extensão e Cultura Edital Extensão - 02/2019 A Universidade de Pernambuco, através da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, torna público o presente Edital de Extensão na modalidade de fluxo
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC
FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC 2008 1. APRESENTAÇÃO O presente Manual para Avaliação Institucional é resultado do trabalho que a CPA da Faculdade Educacional
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM. Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016
COLEGIADO DE CURSOS Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016 Institui a Política de Extensão no âmbito da Faculdade Una de Betim e dá outras providências. A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO NOVA LEI Mudanças Expressivas Lei 13.415 de 16 de fevereiro de 2017 Linguagens Matemática Ciências da natureza Formação técnica e profissional Ciências
Leia maisprimeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular
primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá
Leia maisADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES BARRETOS 2018 CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares Art 1º. O presente Regulamento disciplina o funcionamento das Atividades Complementares dos Cursos
Leia maisPró-reitoria da Extensão da UFABC. Extensão Universitária Conceitos, Benefícios e Integração
Pró-reitoria da Extensão da UFABC Extensão Universitária Conceitos, Benefícios e Integração Maio de 2008 2 Universidade Federal do ABC Criada em 26/07/2005 - Lei Nº 11.145 Campus Santo André início do
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisDOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Administração Campus: Teresópolis Missão O curso de Graduação em Administração tem como missão formar profissionais, éticos, criativos e empreendedores, com competências
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano
Leia maisCâmara de Gestão Pública (CGP) e. Novos Desafios para os Gestores Públicos na Atualidade FADERGS
Câmara de Gestão Pública (CGP) e Novos Desafios para os Gestores Públicos na Atualidade FADERGS Porto Alegre, Maio de 2016 Histórico Marco a nível nacional (CFA): Constituição em 2013 - CGP site: http://www.cfa.org.br/servicos/gestao-publica
Leia maisA LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4
A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA Área Temática: Educação Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 RESUMO: O Projeto de Extensão
Leia maisCAPÍTULO I - Conceituação e Objetivos
REGULAMENTO GERAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Ensino Técnico do Centro Paula Souza CAPÍTULO I - Conceituação e Objetivos Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04/10/2012 Etec PROFa. MARIA CRISTINA MEDEIROS Código:
Leia maisPrograma Meta Escola/Inova Escola. Iniciativa Parceiro Executor Realização
Programa Meta Escola/Inova Escola O Programa Meta Escola/Inova Escola PROGRAMA META ESCOLA PROJETO INOVA ESCOLA Constitui-se por ser um circuito de gestão com orientação dos principais processos e procedimentos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.
ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Comissões Permanentes (CCPe/CPEU) Em caso de dúvidas, entre em contato: pdi@unesp.br
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES DA UFCSPA ANO V 2014 I. Curso de Ambientação Acadêmica Público: professores recém ingressantes Periodicidade: semestral Datas: 1º semestre: março (11, 13,
Leia maisDE OLHO NA BNCC. Volume 1
DE OLHO NA BNCC Volume 1 Afinal, o que é a BNCC? Linha do tempo A importância de ter uma Base Comum Orientação por competências Base Comum Parte diversificada MATERIAL DE ACORDO Base Nacional Comum Curricular
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Fixa normas para as atividades complementares no âmbito da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC. CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNA POLÍTICA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PORTARIA N 07 DE 01 DE MARÇO DE 2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA POLÍTICA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PORTARIA N 07 DE 01 DE MARÇO DE 2017 Institui a Política de Extensão no âmbito da Centro Universitário Una e dá outras providências. A Presidente
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO I-B e II-B REGULAMENTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I-B e II-B REGULAMENTAÇÃO Os Estágios Supervisionados I-B e II-B constituem-se em atividades práticas, exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida,
Leia maisTexto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais Comissão da Câmara de Educação Superior
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibotirama publica:
Prefeitura Municipal de Ibotirama 1 Quarta-feira Ano Nº 2587 Prefeitura Municipal de Ibotirama publica: Resolução CME nº 003/2017 -Aprovar a Matriz Curricular do Ensino Fundamental II, integrando-a a estrutura
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado
Leia maisFACULDADE FRUTAL - FAF
FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DE COLEGIADO PARA OS CURSOS DE BACHARELADOS EM ADMINISTRAÇÃO, NUTRIÇÃO, SERVIÇO SOCIAL E PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA /MG 2014 SOCIEDADE FRUTALENSE DE ENSINO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA Proposta de Trabalho para a Coordenação da Pós-Graduação Lato Sensu Programas de Residência Médica COREME Proposta apresentada para fins de inscrição
Leia maisA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana
A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE Profª Fabiana Principais Legislações que regem a Educação Permanente em Saúde : 8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 Constituição Brasileira de 1988 Lei 8080, de 19 de
Leia maisDetalhamento dos Campi
1 of 7 22/12/2016 11:06 Detalhamento dos Campi Ano Base: Dimensão: 2017 Unid. Administrativa: DIRETORIA GERAL/CAMPUS IGUATU Todas 2017 1. Aluno Objetivo Estratégico: 1.2: Ampliar a oferta de vagas em cursos
Leia maisREFORMULAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO
REFORMULAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2018 Relator: Conselheiro Rafael Lucchesi Brasília, 11 de maio de 2018 NOVA LEI COM MUDANÇAS EXPRESSIVAS
Leia maisFormando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
Seminário de Educação a Distância na Administração Pública: Cursos Mistos e Redes Virtuais Formando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
Leia mais