A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional

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1 A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional N Marcos Tadeu Bacci Coimbra (Supervisor de Ensino da Rede Oficial do Estado de São Paulo) ão é possível efetuar qualquer análise sobre a educação dos portadores de necessidades especiais sem atentar para as diferentes visões da educação especial no decorrer dos tempos. Ao longo da história, é possível identificar as trajetórias a que foram submetidos os portadores de necessidades especiais. Antigamente, os deficientes eram segregados, afastados de todo tipo de convívio social, pois as deficiências, principalmente a deficiência mental, eram vistas como uma maldição, coisas do demônio, marcadas pelos mais diversos tipos de crendices. No século XIX, com o desenvolvimento das ciências das áreas de saúde, passa-se a estudar a deficiência buscando sua cura ou melhora. Nesta época, o deficiente era tratado como doente, normalmente excluído do convívio familiar e social, e internado em asilos, muitas vezes, passando ali o resto de suas vidas. Posteriormente, começam a surgir instituições para atendimento aos deficientes, tais como escolas especiais e centros de reabilitação, pois a sociedade começa a admitir que os deficientes podem ser produtivos, desde que treinados de uma forma correta. Especificamente, no Brasil, o atendimento aos deficientes surge em 1854, quando o Imperador D. Pedro II cria o Instituto Imperial dos Meninos Cegos, na cidade do Rio de Janeiro. 1

2 A partir daí, inicia-se o desenvolvimento da educação especial fornecendo algum tipo de atendimento especializado aos deficientes. Com o passar do tempo, instituições como APAE, AACD, Sociedade Pestalozzi, Fundação Dorina Nowill, entre outras, fazem com que a deficiência deixe de ser um problema de saúde, pois o deficiente não é um doente, passando para o âmbito da educação. Uma política de educação especial é delineada na década de 1970, pelo Ministério de Educação e Cultura, que assume que a clientela da educação especial merece cuidados especiais da família, da escola e da sociedade. Em 1990, o Brasil participa da Conferência Mundial de Educação para Todos, na Tailândia e, em 1994, com a Declaração de Salamanca Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais Acesso e Qualidade, também subscrita pelo Brasil, são lançadas as sementes para a educação inclusiva. Com o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1996, a educação especial, que merece um capítulo à parte, passa a ser tratada como modalidade de educação escolar, presente em todos os níveis de ensino, desde a Educação Infantil até a educação superior, ultrapassando a idéia de atendimento multifacetado, especializado, para os deficientes, como era entendido até então, oferecendo a todos a oportunidade e o direito à educação, independente de raça, condição social, idade, cor etc. Surge, na letra da lei, o princípio de inclusão dos portadores de necessidades educacionais especiais. A inclusão social se fundamenta em princípios diferentes dos convencionais, ou seja, aceitação das diferenças individuais, valorização da pessoa, convivência na diversidade, possibilitando a todos a garantia de acesso às oportunidades, independente de peculiaridades individuais e/ou grupais. Assim, o acesso de todos à escola implica na apropriação do saber e de oportunidades educacionais oferecidas à totalidade do alunado, a despeito da diversidade/heterogeneidade da população escolar. 2

3 Não se pode deixar de lembrar que, apesar dos anseios governamentais e do previsto na legislação educacional, a realidade mostra uma grande parcela de excluídos da escola, sem a possibilidade de acesso e permanência no sistema de ensino. São excluídos pelo sistema: os moradores de rua, os sem teto, os desnutridos, os miseráveis e também os deficientes físicos, mentais, auditivos, visuais e múltiplos, os portadores de síndromes, os superdotados. Todos portadores de necessidades educacionais especiais. Inclusão, eis o grande desafio! A educação especial, na perspectiva atual, respalda-se nos princípios da normalização, integração e inclusão. Normalização derivativo da palavra normal, pode ser erroneamente entendido como o ajustamento do indivíduo às normas sociais vigentes, o que não é o conceito introduzido por Mikkelsen. O conceito de normalização, surgido na Dinamarca, tem uma abordagem humanística, cujo objetivo era de permitir aos portadores de deficiências uma existência, tão próxima quanto possível da que é vivenciada pelas pessoas em geral, no seu cotidiano. Portanto, normalizar não significa tornar normal o portador de uma deficiência. O deficiente tem o direito de ser diferente, de ter suas necessidades especiais reconhecidas e atendidas pela sociedade (MEC 1994). Tal princípio traz, em si, um grande desafio que é oferecer aos portadores de deficiências as mesmas oportunidades educacionais disponíveis aos ditos normais utilizando-se, porém, de metodologias diversificadas e adequadas às diferentes especificidades. A partir da idéia de normalização surge o princípio da integração, que seria a inserção social do portador de deficiência devidamente preparado para o convívio em sociedade. Portanto, com base no princípio de normalização é o deficiente que tem de se adequar ao convívio social, e não a sociedade ao portador de deficiência. 3

4 Já inclusão significa a modificação da sociedade como pré-requisito para a pessoa com necessidades especiais buscar seu desenvolvimento e exercer sua cidadania. É preparar a escola para receber e ensinar o aluno portador de necessidades especiais, e não o contrário. A inclusão se fundamenta no reconhecimento e na aceitação da diversidade. Portanto, exige da escola uma nova postura diante de concepções e práticas pedagógicas mais evoluídas. A inclusão, então, fará com a que a escola se modernize e seus professores se aperfeiçoem. A inclusão baseia-se no princípio da igualdade, previsto no artigo 5º da Constituição Federal. Porém, para que a eqüidade seja real é necessário que ela seja relativa. É necessário oferecer tratamento desigual aos desiguais para que se busque a igualdade. Isto não significa a instituição de privilégios, mas a disponibilização de condições exigidas pelas diferenças individuais na garantia da igualdade real. A escola, para tornar-se uma instituição inclusiva, deve deixar de lado a burocracia oficial, na qual apenas se cumprem as determinações dos órgãos centrais, transformando-se num espaço de decisão ajustando-se ao contexto atual, respondendo aos desafios que se lhe apresentam. Como bem disse Mantoan:... cabe à escola inclusiva encontrar respostas educativas para as necessidades de seus alunos.... Nessa busca de respostas educativas o processo pedagógico, baseados nos princípios de acesso e permanência, ficará mais rico, proporcionando a todos uma educação de melhor qualidade. A escola inclusiva tem compromisso não apenas com a difusão do saber culturalmente sistematizado, lembrando que as disciplinas escolares são apenas meios, e não fins em si próprias, mas com a formação do cidadão crítico, 4

5 participativo e criativo para fazer frente às demandas da sociedade do século XXI. Tem, a escola, portanto, como seu grande desafio o sucesso de todos os seus alunos, sem exceções. Para cumprir tal desafio caberá a escola promover a renovação pedagógica necessária à manutenção do princípio de permanência, considerando as diferenças individuais, compreendendo o aluno portador de necessidades educacionais especiais, e respeitando-o como pessoa com limitações, mas também com potencialidades que podem e devem ser adequadamente exploradas. A sustentação de um projeto pedagógico inclusivo está fundamentada na estrutura curricular da escola e nas ações a serem protagonizadas pelos diferentes atores escolares. Para tanto é necessário que se implemente:. a elaboração autônoma e participativa do projeto político pedagógico;. a elaboração de um currículo escolar que reflita o meio cultural no qual a escola está inserida;.a integração entre as diferentes áreas do conhecimento e a concepção transversal das novas propostas curriculares;.a implantação dos ciclos escolares;.a não segregação do conhecimento, onde o aluno se adapta ao novo conhecimento, sendo capaz de regular seu processo de construção intelectual;.a supressão do caráter classificatório das avaliações e a implementação da avaliação diagnóstica;.a aprendizagem e o sucesso do aluno como meta da escola;.a não utilização de métodos e técnicas específicos para determinada deficiência;.a inserção do trabalho coletivo e diversificado, e 5

6 .a descentralização da gestão administrativa, possibilitando aos gestores educacionais assumirem os aspectos pedagógicos da educação escolar. voltar 6

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