UM MODELO MATEMÁTICO PARA REDES LOGÍSTICAS COM FLUXOS DIRETOS E REVERSOS E NOVOS INTEGRANTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UM MODELO MATEMÁTICO PARA REDES LOGÍSTICAS COM FLUXOS DIRETOS E REVERSOS E NOVOS INTEGRANTES"

Transcrição

1 UM MODELO MATEMÁTICO PARA REDES LOGÍSTICAS COM FLUXOS DIRETOS E REVERSOS E NOVOS INTEGRANTES Marcos Wagner Jesus Servare Junior (UFES) marcoswjunior@gmail.com Glaydston Mattos Ribeiro (UFES) glaydston@terra.com.br Gisele Chaves (UFES) giselechaves2@yahoo.com.br O projeto de uma rede logística é uma decisão complexa muito importante no gerenciamento de uma cadeia de suprimentos. Este projeto se torna ainda mais complexo quando se deseja reduzir os custos de distribuição dos bens considerando os fluuxos diretos (fábrica a varejo) e reversos (varejo a fábrica ou centros de descarte). Os modelos matemáticos atualmente estudados na literatura consideram como atores participantes do projeto de rede, as fábricas, os centros de distribuição, os varejistas, os centros de recuperação, de descarte e de triagem. Entretanto, em problemas reais existem outros atores como centros de distribuição do varejista e de assistência técnica. Esses novos fatores possuem fluxos próprios, aumentando a complexidade de uma rede logística. Sendo assim, este artigo tem como objetivo apresentar um novo modelo matemático com novos participantes para uma rede logística integrada. Palavras-chaves: Logística reversa, modelo matemático, logística integrada, assistência técnica, centro de distribuição dos varejistas

2 1. Introdução O projeto de rede logística é uma complexa e importante decisão no gerenciamento da cadeia de suprimentos. A decisão de abertura das instalações afeta tanto no custo quanto no nível de serviço oferecido ao consumidor. Assim, o planejamento e a utilização de uma eficiente rede logística pode propiciar um aumento no lucro, além de uma maior satisfação do cliente. Normalmente, os projetos de rede logística incluem determinar a localização (abertura ou não de instalações) e o fluxo entre elas. A alteração ou implementação dessas configurações são decisões custosas e exigem tempo. Dessa forma, o nível estratégico das empresas é o responsável por essa tomada de decisão. De maneira específica, verifica-se nos últimos anos o crescimento dos fluxos reversos para remanufatura e recuperação de produtos, aumentando a importância da denominada logística reversa. Meade et al. (2007) justificam este crescimento por meio de duas forças, a preocupação com o meio ambiente e a influência nos custos da empresa. O senso de retorno de produtos foi alterado de apenas produtos retornando no sentido contrário para algo integrante e importante na cadeia de suprimentos (DEKKER et al., 2003). Na rede logística reversa, outras instalações aparecem para que seja realizado o fluxo reverso, como as de inspeção e de descarte dos produtos retornados. O retorno de produtos permite ao fabricante gerar um ganho sem a necessidade de utilização de seus insumos ou, em caso de não reaproveitamento, a realização do descarte de maneira apropriada conforme legislação. No entanto, pouca pesquisa tem sido dedicada para o planejamento e otimização de sistemas de logística reversa para projetos de rede, especialmente quando os dois tipos de fluxo devem ser considerados simultaneamente: os fluxos diretos (Forward Flows), correspondentes à distribuição tradicional de bens, e os fluxos reversos (Reverse Flows), correspondentes à coleta de produtos enviados de volta a partir dos clientes, seja por terem chegado ao final de sua vida útil, por motivos de insatisfação ou ainda por motivos de garantia (LU; BOSTEL, 2007; AMIRI, 2006). Na literatura, alguns trabalhos vêm tentando considerar os fluxos diretos e reversos ao mesmo tempo para projetar a rede logística. Basicamente, eles presumem quatro tipos de integrantes dentro da cadeia: clientes, centros intermediários, centros de remanufatura e produtores; com o objetivo de minimizar custos (fixos e variáveis). A Figura 1 apresenta uma típica rede logística com os dois fluxos citados acima. Os produtos novos são enviados dos centros de produção para o varejo por meio dos centros de distribuição. A localização do varejo é considerada fixa e pré-determinada. No fluxo reverso, os produtos retornados são coletados nos centros de coleta/inspeção e, depois de avaliados, os produtos aproveitáveis são enviados para os centros de recuperação, e os demais vão para os centros de descarte. Neste problema, dadas as demandas oriundas dos varejistas, procura-se determinar quais centros de produção/recuperação, de distribuição, e de descarte devem ser abertos e em quais níveis de capacidade, para minimizar os custos envolvidos. Por outro lado, por questões de simplificação, alguns autores separam os fluxos diretos dos reversos, e solucionam separadamente os problemas resultantes desta divisão. Como indicado por Pishvaee et al. (2010ab), as soluções destes dois problemas obtidas de maneira independente geram uma rede logística que estará trabalhando de maneira sub-ótima. 2

3 Figura 1 Rede logística direta/reversa integrada (Pishvaee et al., 2010a) Além do problema citado acima, cabe destacar que em redes logísticas reais, novos integrantes devem ser considerados como os centros de distribuição do varejista e os centros de assistência técnica, aumentando a complexidade. Assim, o presente artigo tem por objetivo apresentar um modelo matemático para uma rede logística com fluxos diretos e reversos, que busca minimizar os custos (fixos e variáveis) e maximizar o nível de serviço oferecido, considerando novos integrantes e novos fluxos, se aproximando assim da realidade observada nas empresas. A Seção 2 apresenta uma revisão bibliográfica de trabalhos relativos ao tema deste artigo. A Seção 3 apresenta o modelo matemático proposto destacando as novas instalações consideradas e os novos fluxos. Na Seção 4 são apresentados alguns experimentos computacionais com o CPLEX 12.2 (IBM, 2011) para mostrar a aplicabilidade do modelo matemático, e por último, na Seção 5 são apresentadas as conclusões finais. 2. Revisão bibliográfica Esta seção busca estruturar alguns trabalhos sobre rede logística que integram os fluxos diretos e reversos. Ko e Evans (2007) consideram como participantes da rede os centros de distribuição, de produção e de recuperação. O modelo busca minimizar os custos considerando um modelo de programação não-linear inteira mista (PNLIM) que define o tempo onde ocorrerá a abertura ou não dos centros de distribuição e o fluxo entre as instalações participantes da rede. Fleischmann et al. (2001) sugerem um problema de programação linear inteira mista (PLIM) para minimizar os custos onde existe a participação de centros de recuperação, fabricação, distribuição e descartes, podendo estes serem abertos ou não. Os exemplos usados para a realização do seu estudo foram os casos na Europa de remanufatura de copiadoras, a partir da coleta de máquinas usadas pelos clientes, e a reciclagem de papel, que representa boa parte do total dos resíduos domésticos. Já Lu e Bostel (2008) consideram como participantes na rede logística integrada os centros de recuperação, inspeção e produção que têm a possibilidade de abertura ou não e os centros de descarte, estes fixos. Um modelo de PLIM é apresentado pelos autores que busca minimizar os custos. A proposta de Min e Ko (2008) sugere a utilização de quatro tipos de instalações na rede logística, que são elas: os centros de inspeção, de recuperação, de produção e de distribuição. 3

4 Neste caso, os autores propuseram um modelo de PNLIM capaz de definir a abertura ou não dos centros de distribuição e dos centros de inspeção, além de indicar as quantidades transportadas de produto. No artigo de Salema et al. (2006) todas as instalações envolvidas na rede podem ou não ser abertas. Os autores consideraram os mesmos participantes da rede propostos por Min e Ko (2008), e um modelo de PLIM foi apresentado para definir as quantidades transportadas entre as instalações e as instalações que deverão ser abertas. Lee e Dong (2008) propõem outro modelo com as mesmas instalações e possibilidades de abertura sugeridas por Min e Ko (2008). Entretanto, o modelo sugerido por eles é um PLIM e também retorna o fluxo entre as instalações, além das instalações que devem abertas. Em um outro artigo, Salema et al (2007) apresentam um modelo de programação estocástica inteira e mista com os mesmos integrantes considerados pelos autores em Pishvaee et al. (2010a) propõem em seu artigo um modelo de PNLIM bi-objetivo para minimização dos custos e maximização do nível de serviço oferecido aos clientes considerando centros de distribuição, inspeção, recuperação e descarte como atores na rede logística integrada. Além do fluxo entre as instalações, o modelo estudado define também a abertura ou não de centros de produção, distribuição, inspeção e descarte. Assim, considerando a revisão apresentada acima, o modelo matemático proposto neste artigo, tomou como base o trabalho de Pishvaee et al. (2010a) por ser o mais adequado. 3. Modelo Matemático A Figura 2 apresenta um esquema simplificado do funcionamento da rede logística considerada neste artigo. Pela figura verifica-se a inter-relação dos integrantes da rede, bem como os fluxos diretos e reversos. Destacam-se ainda os novos integrantes considerados: assistência técnica e centro de distribuição do varejista. Figura 2 Esquematização simplificada da rede de logística mais realística 4

5 Assim, com base na Figura 2, o modelo matemático proposto a seguir está baseado nas relações descritas na Figura 3. A Figura 3 apresenta com mais detalhes todos os fluxos possíveis entre os integrantes considerados. Figura 3 Rede logística direta/reversa integrada mais realística A seguir estão descritas os conjuntos, parâmetros e variáveis do modelo matemático proposto. 5

6 Notação e conjuntos Conjuntos I conjunto das potenciais localizações dos centros de produção/recuperação J conjunto das potenciais localizações dos centros de distribuição K localização fixa do varejo L conjunto das potenciais localizações dos centros de coleta/inspeção M conjunto das potenciais localizações dos centros de descarte S conjunto das potenciais localizações das assistências técnicas s R localização fixa do centro de distribuição do varejista N conjunto dos níveis de capacidade disponível para as instalações E conjunto de locais que funcionam como centros de coleta/inspeção e centros de distribuição ao mesmo tempo Parâmetros demanda do varejista k taxa de retorno para os centros de coleta/inspeção de produtos usados do varejista k taxa de retorno para a assistência técnica de produtos usados do varejista k fração média de descarte nos centros de coleta/inspeção h fração média de descarte nas assistências técnicas custos fixos de abertura de um centro de produção/recuperação i com nível de capacidade n custos fixos de abertura de uma assistência técnica s com nível de capacidade n custos fixos de abertura de um centro de distribuição j com nível de capacidade n custos fixos de abertura de um centro de coleta/inspeção l com nível de capacidade n custos fixos de abertura de um centro de descarte m com nível de capacidade n redução de custos fixos associados com abertura do centro de distribuição com nível de capacidade n e centro de coleta/inspeção com capacidade n na localização e produtos do centro de produção/recuperação i para o centro de distribuição j produtos do centro de distribuição do varejista r para o varejista k produtos do varejista k para a assistência técnica s produtos do centro de distribuição j para o centro de distribuição do varejista r produtos da assistência técnica s para o centro de descarte m produtos da assistência técnica s para o varejista k produtos do centro de produção/recuperação i para o centro de distribuição do varejista r produtos do centro de distribuição j para o varejista k produtos retornados do varejista k para o centro de coleta/inspeção l

7 produtos recuperáveis do centro de coleta/inspeção l para o centro de produção/recuperação i produtos descartados do centro de coleta/inspeção l para o centro de descarte m capacidade de produção com nível n para o centro de produção/recuperação i capacidade com nível n para o centro de distribuição j capacidade com nível n para centro de coleta/inspeção l capacidade com nível n para assistência técnica s capacidade com nível n para o centro de descarte m capacidade do centro de recuperação com nível n capacidade fixa do centro de distribuição do varejista r tempo de entrega do centro de distribuição j para o varejista k tempo de coleta do varejista k para o centro de coleta/inspeção l direta tempo de entrega esperado na rede tempo de coleta esperado na rede reversa um número grande o bastante fator de peso (importância) para o nível de serviço direto no segundo objetivo da função; fator peso (importância) para o nível de serviço reverso da assistência técnica; denota o peso para o nível de serviço reverso do centro de inspeção. Variáveis de Decisão do Modelo quantidade de produtos transportados do centro de produção/recuperação i para o centro de distribuição j quantidade de produtos transportados do centro de distribuição j para o varejista k quantidade de produtos retornados transportados do varejista k para o centro de coleta/inspeção l quantidade de produtos recuperados transportados do centro de coleta/inspeção l para o centro de produção/recuperação i quantidade de produtos descartados transportados do centro de inspeção/coleta l para o centro de descarte m quantidade de produtos transportados do centro de distribuição do varejista r para o varejista k quantidade de produtos transportados do varejista k para a assistência técnica s quantidade de produtos transportados do centro de distribuição j para o centro de distribuição do varejista r quantidade de produtos descartados transportados da assistência técnica s para o centro de descarte m quantidade de produtos recuperados transportados da assistência técnica s para o varejista k quantidade de produtos transportados do centro do centro de produção/recuperação i para o centro de distribuição do varejista r 7

8 1 se um centro de produção/recuperação com capacidade n é aberto na localização i, 0 caso contrário. 1 se um centro de distribuição com capacidade n é aberto na localização j, 0 caso contrário. =1 se um centro de coleta/inspeção com capacidade n é aberto na localização l, 0 caso contrário. =1 se um centro de descarte com capacidade n é aberto na localização m, 0 caso contrário. =1 se uma assistência técnica n é aberto na localização s, 0 caso contrário 8

9 De acordo com a notação definida, a seguir é apresentado o modelo matemático proposto.

10 A função objetivo (1) minimiza o custo total incluindo custos fixos de abertura, custos de transporte e busca a redução dos custos obtidos com a integração das instalações de distribuição e coleta/inspeção na mesma localização. A função objetivo (2) maximiza o nível de serviço direto e reverso da rede integrada. As restrições (3) garantem que a demanda de todos os clientes seja satisfeita. Já as restrições definidas em (4) garantem que todos os produtos retornados dos varejistas sejam coletados pelos centros de coleta/inspeção e as restrições (5) que sejam coletados pela assistência técnica. As restrições (6) garantem que todo o fluxo que chega a um centro de distribuição seja igual ao que sai dele. As restrições (7) asseguram que todos os produtos que chegam a um centro de distribuição do varejista seja igual ao que sai dele. As restrições (8) garantem que o que é inspecionado por um centro de inspeção e é descartado, é uma fração de tudo que é coletado no centro de inspeção. As restrições (9) asseguram que o que é inspecionado por um centro de inspeção e reaproveitado, é uma fração de tudo que é recebido por ele. As restrições (10) garantem que o que é inspecionado por uma assistência técnica e é descartado, é uma fração de tudo que é coletado por esta assistência técnica. As restrições (11) asseguram que o que é inspecionado por uma assistência técnica e é reparado, é uma fração de tudo que é coletado por ela. 10

11 As restrições (12) são restrições de capacidade que limita o fluxo de produtos enviados por cada centro de fabricação, caso ele esteja aberto. As restrições (13) asseguram que tudo que chega a um centro de distribuição seja menor que sua capacidade, caso ele seja aberto. As restrições (14) certificam que todo o fluxo de saída de um centro de distribuição seja menor que a sua capacidade, caso aberto. Os conjuntos de restrições (15) e (16) asseguram que os fluxos de entrada e saída, respectivamente, do centro de inspeção sejam menores que suas capacidades, caso aberto. As restrições (17) garantem que a quantidade de produtos que foram inspecionados e enviados para o descarte no centro de cada centro de descarte seja menor que a sua capacidade, caso aberto. As restrições (18) asseguram que a quantidade de produtos recuperáveis enviados para um centro de fabricação seja menor que a capacidade de recuperação deste centro, caso aberto. As restrições (19) certificam que o total de todos os produtos coletados por uma assistência técnica seja menor que a sua capacidade, caso ela seja aberta. As restrições (20) garantem que a quantidade total de produtos retornados e descartados por uma assistência técnica seja menor que sua capacidade, caso aberta. Os conjuntos de restrições (21) e (22) garantem que os fluxos de entrada e saída, respectivamente, de um centro de recuperação seja menor que sua capacidade. As restrições (23) assegura que uma parte do que entra no fluxo direto da rede por uma fábrica é um produto recuperado nesta mesma fábrica. Os conjuntos de restrições (24), (25), (26), (27) e (28) asseguram que no máximo uma instalação (fábrica, centro de distribuição, centro de inspeção, centro de descarte e assistência técnica) poderá ser aberta em cada localidade com uma determinada faixa de capacidade. As restrições (29) e as restrições (30) estão relacionadas aos domínios das variáveis de decisão. O termo na função objetivo (1) é não-linear. Entretanto, pode-se linearizá-lo conforme alterações abaixo: 11

12 Com a adição das restrições (31), (32) e (33) ao modelo (1)-(30), a função objetivo (1) pode ser substituída por (34), tornando o modelo linear. 4. Experimentos computacionais Para verificação e validação do modelo proposto, experimentos computacionais foram realizados com o auxílio do CPLEX. Na ausência de valores reais para os parâmetros de entrada do modelo, utilizou-se os valores indicados por Pishvaee et al. (2010b). Os demais parâmetros não utilizados por Pishvaee et al. (2010b) foram estimados com base no próprio trabalho deles. A Tabela 1 apresenta os parâmetros e as faixas de valores consideradas para cada um deles. O computador utilizado nos experimentos computacionais foi um Intel Core i3 2,53GHz com 4Gb de memória RAM. Como o modelo matemático proposto apresenta duas funções objetivos, optou-se por utilizar uma única função objetivo ponderada. Na Tabela 2 encontram-se os resultados obtidos para cada instância considerada. As instâncias foram divididas em três blocos: pequenas, médias e grandes. Verifica-se que é possível encontrar soluções do modelo para instâncias pequenas e médias. Porém a partir da instância de número 9 o CPLEX não foi capaz de obter a solução parando por falta de memória. Foi observado também que para as instancias maiores (14 e 15) o aplicativo nem sequer começou o processo de solução indicando falta de memória. Parâmetro Intervalo Parâmetro Intervalo Uniforme ( ~ ) Uniforme (600 ~ 1500) Uniforme ( ~ ) Uniforme (500 ~ 800) Uniforme ( ~ ) Uniforme (150 ~ 400) Uniforme ( ~ ) Uniforme (500 ~ 900) Uniforme ( ~ ) d k Uniforme (80 ~ 250) Uniforme (95000 ~ ) r k Uniforme (0,25 ~ 0,4) Uniforme (4 ~ 12) Tabela 1 Parâmetros usados para a criação do modelo x k Uniforme (0,25 ~ 0,5) s = 0,25 Uniforme (600 ~ 1000) h = 0,2 Uniforme (250 ~ 700) = 0,2 Uniforme (150 ~ 400) = 0,4 Problema n o Instancias pequenas Quantidade de instalações I J K L M R S t (s) 12

13 Instancias médias * * Instancias grandes * * * Tabela 2 Instancias e resultados obtidos (*CPLEX parou por falta de memória) 5. Conclusão Este trabalho apresentou um modelo matemático bi-objetivo para projetos de redes logísticas que integram fluxos diretos e reversos, com atores que até então não haviam sido considerados por outros autores. Para os testes computacionais, considerou-se uma única função objetivo ponderada. Os resultados obtidos foram interessantes, conforme mostrado na Tabela 2. Em alguns casos, solvers comerciais, como o CPLEX, são capazes de resolver o problema em um tempo computacional aceitável. Entretanto, para problemas de grande porte, verifica-se a necessidade de heurísticas ou metaheurísticas específicas, pois o CPLEX não foi capaz de iniciar o processo de solução, parando por falta de memória. Ainda com relação às técnicas de solução, e considerando a natureza multi-objetivo do problema aqui apresentado, verifica-se que existe a necessidade de desenvolver algoritmos específicos multi-objetivos. Acredita-se que estas técnicas permitirão obter soluções de compromisso mais adequadas ao problema. Referências Amiri, A. Designing a distribution network in a supply chain system: Formulation and efficient solution procedure. European Journal of Operational Research, 171, p ,

14 Dekker, R.; Fleischmann, M.; Inderfurth & Wassenhove, L.N. Reverse Logistcs: quantitative models for a closed-loop supply chains. Springer, Fleischmann, M.; Beullens, P.; Bloemhof-ruwaard, J.M. & Wassenhove, L. The impact of product recovery on logistics network design. Production and Operations Management, 10, p , IBM. Solver CPLEX User s Guide Ko, H.J. & Evans, G.W. A genetic-based heuristic for the dynamic integrated forward/reverse logistics network for 3PLs. Computers & Operations Research, 34, p , Lee, D. & Dong, M. A heuristic approach to logistics network design for end-of- lease computer products recovery. Transportation Research Part E, 44, p , Lu, Z. & Bostel, N. A facility location model for logistics systems including reverse flows: the case of remanufacturing activities. Computers & Operations Research, 34, p , Meade, L.; Sarkis, J. & Presley, A. The theory and practice of reverse logistics. International Journal of Logistics systems and Management, 3, p , Min, H. & Ko, H.J. The dynamic design of a reverse logistics network from the perspective of third-party logistics service providers. International Journal of Production Economics, 113, p , Pishvaee, M.S.; Farahani, R.Z. & Dullaert, W. A memetic algorithm for bi-objetivo integrated forward/reverse logistics network design. Computers & Operations Research, 37, p , 2010a. Pishvaee, M.S.; Kianfar, K. & Karimi, B. Reverse logistics network design using simulated annealing. The International Journal of Advanced Manufacturing Technology, 47, p , 2010b. Salema, M.I.; Póvoa, A.P.B. & Novais, A.Q. A warehouse-based design model for reverse logistics. Journal of the Operational Research Society, 57, p , Salema, M.I.; Póvoa, A.P.B. & Novais, A.Q. An optimization model for the design of a capacitated multiproduct reverse logistics network with uncertainty. European Journal of Operational Research, 179, p ,

Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO

Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO Programação Linear: Profa. Silvana Bocanegra UFRPE - DEINFO Tipos de Problemas 1. Dada uma variedade de alimentos, escolher uma dieta de menor custo que atenda as necessidades nutricionais de um indivíduo?

Leia mais

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de.

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de. Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de 1. Introdução: Classificação Lupércio França Bessegato 1 Roberto da Costa Quinino 2

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS POR BATELADAS: UM ESTUDO PARA A OTIMIZAÇÃO DO MAKESPAN

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS POR BATELADAS: UM ESTUDO PARA A OTIMIZAÇÃO DO MAKESPAN PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM SISTEMAS POR BATELADAS: UM ESTUDO PARA A OTIMIZAÇÃO DO MAKESPAN R. P. da ROCHA 1, M. de F. MORAIS 1, M. A. da S. S. RAVAGNANI 2, C. M. G. ANDRADE 2, C. M. P. R. PARAÍSO 2 1 Universidade

Leia mais

Pesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear

Pesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear Pesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear Introdução à Pesquisa Operacional Origens militares Segunda guerra mundial Aplicada na alocação de

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE FROTA HOMOGÊNEA E HETEROGÊNEA EM PROBLEMAS DE ROTEAMENTO DE VEÍCULOS CAPACITADOS

COMPARAÇÃO ENTRE FROTA HOMOGÊNEA E HETEROGÊNEA EM PROBLEMAS DE ROTEAMENTO DE VEÍCULOS CAPACITADOS COMPARAÇÃO ENTRE FROTA HOMOGÊNEA E HETEROGÊNEA EM PROBLEMAS DE ROTEAMENTO DE VEÍCULOS CAPACITADOS Rosiana da Silva Lopes Danilo César Rodrigues Azevedo rosianalopes16@gmail.com danilo.azevedo@ufpi.edu.br.com

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho agosto/2013 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

Ciclo de vida: fases x atividades

Ciclo de vida: fases x atividades Ciclo de vida Fase de definição Análise e Especificação Estudo de Viabilidade Estimativas Planejamento Fase de desenvolvimento Design Implementação e integração Verificação e Validação Fase de operação

Leia mais

INVESTIGANDO O PROBLEMA DA MOCHILA IRRESTRITA EM SUA VERSÃO BIDIMENSIONAL

INVESTIGANDO O PROBLEMA DA MOCHILA IRRESTRITA EM SUA VERSÃO BIDIMENSIONAL INVESTIGANDO O PROBLEMA DA MOCHILA IRRESTRITA EM SUA VERSÃO BIDIMENSIONAL Mirella Augusta Sousa Moura, mirella.asm14@hotmail.com Thiago Alves de Queiroz, th.al.qz@catalão.ufg.br Resumo: Empacotamento consiste

Leia mais

UMA HEURÍSTICA CONSTRUTIVA PARA O PROBLEMA DE COBERTURA POR HUBS

UMA HEURÍSTICA CONSTRUTIVA PARA O PROBLEMA DE COBERTURA POR HUBS UMA HEURÍSTICA CONSTRUTIVA PARA O PROBLEMA DE COBERTURA POR HUBS Ana Paula Milanez Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Estadual de Campinas Av. Albert Einstein, 400, CEP 13083-852,

Leia mais

ESTÁGIOS DOMINANTES FLEXÍVEIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP HÍBRIDOS

ESTÁGIOS DOMINANTES FLEXÍVEIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP HÍBRIDOS ESTÁGIOS DOMINANTES FLEXÍVEIS EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO FLOW SHOP HÍBRIDOS João Vitor Moccellin Departamento de Engenharia de Produção Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Av. Trabalhador

Leia mais

Pesquisa Operacional I - Módulo 01

Pesquisa Operacional I - Módulo 01 Pesquisa Operacional I - Módulo 01 Prof. Marcelo Xavier Guterres, Dr. Eng. 17 de março de 2017 Objetivos do Módulo 01 Definir o conceito de Pesquisa Operacional; Breve histórico da Pesquisa Operacional;

Leia mais

Otimização. Conceitos Fundamentais. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2

Otimização. Conceitos Fundamentais. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Otimização Conceitos Fundamentais Paulo Henrique Ribeiro Gabriel phrg@ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Paulo H. R. Gabriel (FACOM/UFU) GSI027 2016/2 1 / 30 Agradecimentos

Leia mais

Modelo de Programação Estocástica para o Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo

Modelo de Programação Estocástica para o Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo Gabriela Pinto Ribas Modelo de Programação Estocástica para o Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção

Leia mais

MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA MISTA PARA MINIMIZAÇÃO DOS ADIANTAMENTOS E ATRASOS EM FLOW SHOP COM SETUP DEPENDENDE DA SEQUÊNCIA

MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA MISTA PARA MINIMIZAÇÃO DOS ADIANTAMENTOS E ATRASOS EM FLOW SHOP COM SETUP DEPENDENDE DA SEQUÊNCIA MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA MISTA PARA MINIMIZAÇÃO DOS ADIANTAMENTOS E ATRASOS EM FLOW SHOP COM SETUP DEPENDENDE DA SEQUÊNCIA Cristiano Marinho Vaz, cmv02@hotmail.com Vinícius Ferreira da Silva

Leia mais

Planejamento Da Rede De Logística Reversa Pós-Consumo De Equipamentos De Informática

Planejamento Da Rede De Logística Reversa Pós-Consumo De Equipamentos De Informática Planejamento Da Rede De Logística Reversa Pós-Consumo De Equipamentos De Informática Maritha Gomes Silva de Oliveira Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Universidade Federal de São Carlos

Leia mais

BALANCEANDO LINHAS DE PRODUÇÃO COM TRABALHADORES DEFICIENTES E ESTAÇÕES PARALELAS

BALANCEANDO LINHAS DE PRODUÇÃO COM TRABALHADORES DEFICIENTES E ESTAÇÕES PARALELAS BALANCEANDO LINHAS DE PRODUÇÃO COM TRABALHADORES DEFICIENTES E ESTAÇÕES PARALELAS Felipe F. B. Araújo¹, Alysson M. Costa¹, Cristóbal Miralles² ¹ Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Universidade

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá. Instituto de Engenharia de Produção e Gestão. Pesquisa Operacional. Redes. Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi

Universidade Federal de Itajubá. Instituto de Engenharia de Produção e Gestão. Pesquisa Operacional. Redes. Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Pesquisa Operacional Redes Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi Problemas de rede Casos especiais de problemas de programação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA DEFINIÇÃO DE PRÉ-CANDIDATOS A INSTALAÇÕES EM PROBLEMAS DE LOCALIZAÇÃO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA DEFINIÇÃO DE PRÉ-CANDIDATOS A INSTALAÇÕES EM PROBLEMAS DE LOCALIZAÇÃO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA DEFINIÇÃO DE PRÉ-CANDIDATOS A INSTALAÇÕES EM PROBLEMAS DE LOCALIZAÇÃO Cauê Sauter Guazzelli Claudio Barbieri da Cunha Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes Escola

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais

Sistemas de Informação Gerenciais Sistemas de Informação Gerenciais Seção 2.2 Sistemas Empresariais: ERP SCM 1 Sistema empresarial Constitui uma estrutura centralizada para uma organização e garante que as informações possam ser compartilhadas

Leia mais

03/05/2010 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO CLIENTE FABRICANTE FOR RNECEDOR. Fluxo Reverso Devolução ou Reciclagem. FLUXO DOMINANTE DE PRODUTOS E SERVIÇOS

03/05/2010 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO CLIENTE FABRICANTE FOR RNECEDOR. Fluxo Reverso Devolução ou Reciclagem. FLUXO DOMINANTE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FOR RNECEDOR FABRICANTE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO CLIENTE Fornecimento físico Planejamento e controle de produção Distribuição física FLUXO DOMINANTE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLUXO DOMINANTE DE DEMANDA E DE

Leia mais

SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas

SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Parte 1 -Aula 2 Sarita Mazzini Bruschi Material

Leia mais

Planejamento para fundições: uma aplicação do método das K-melhores mochilas. 1 Introdução

Planejamento para fundições: uma aplicação do método das K-melhores mochilas. 1 Introdução Planejamento para fundições: uma aplicação do método das K-melhores mochilas Murilo S. Pinheiro, Franklina M.B. Toledo, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade de São Paulo, Av.

Leia mais

Concepção da Rede Logística Reversa para Recuperação de Lixo Eletrônico (e-lixo)

Concepção da Rede Logística Reversa para Recuperação de Lixo Eletrônico (e-lixo) Concepção da Rede Logística Reversa para Recuperação de Lixo Eletrônico (e-lixo) MARQUES, C. S. A. A*, MINUSSI, C.R. B, TIOSSI, F.M C a. Universidade Estadual Paulista FEIS/UNESP b. Universidade Estadual

Leia mais

DECISÕES SOBRE TRANSPORTES (PARTE III) Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes

DECISÕES SOBRE TRANSPORTES (PARTE III) Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes DECISÕES SOBRE TRANSPORTES (PARTE III) Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Agosto/2013 Problemas de roteirização e programação de veículos (RPV) Objetivo geral: Determinar rotas de

Leia mais

Etec Gustavo Teixeira

Etec Gustavo Teixeira ETEC GUSTAVO TEIXEIRA SÃO PEDRO Etec Gustavo Teixeira PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. AVISO N 236/03/2016 de 27/06/2016. Processo n /2016 AVISO

Leia mais

Programação Matemática

Programação Matemática Programação Matemática Professoras: Franklina Toledo e Maristela Santos* Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - ICMC Universidade de São Paulo USP *Estes slides foram feitos em colaboração

Leia mais

Algoritmos de Caminho Mínimo Parte 1

Algoritmos de Caminho Mínimo Parte 1 Algoritmos de Caminho Mínimo Parte 1 A journey of a thousand miles starts with a single step and if that step is the right step, it becomes the last step. Index 1. Introduction 2. Applications 3. Tree

Leia mais

Introdução à Pesquisa Operacional - Otimização Linear

Introdução à Pesquisa Operacional - Otimização Linear Introdução à Pesquisa Operacional - Otimização Linear Professora: Maristela Oliveira dos Santos - mari@icmc.usp.br Auxilio 2009: Victor C.B. Camargo Auxilio 2010 - PAE: Marcos Mansano Furlan - L-1007 Instituto

Leia mais

Conheça nossos cursos e certificações

Conheça nossos cursos e certificações Conheça nossos cursos e certificações Conheça a ABAI A ABAI Associação para Educação em Administração Empresarial, fundada em 1994, cuida da capacitação de profissionais envolvidos na gestão das operações

Leia mais

Tópicos em Otimização de Licenciatura em Computação Introdução

Tópicos em Otimização de Licenciatura em Computação Introdução Tópicos em Otimização de Licenciatura em Computação Introdução Slides (2-6) foram disponibilizados pelo Prof. Fernando Gomide -UNICAMP Otimização (Programação Matemática) O que é é um procedimento matemático

Leia mais

Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso

Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS Manual do Curso São Paulo Educação Executiva 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de

Leia mais

4 Testes e experimentos realizados 4.1. Implementação e banco de dados

4 Testes e experimentos realizados 4.1. Implementação e banco de dados 32 4 Testes e experimentos realizados 4.1. Implementação e banco de dados Devido à própria natureza dos sites de redes sociais, é normal que a maior parte deles possua uma grande quantidade de usuários

Leia mais

Vários modelos: um SAD pode incluir vários modelos, cada um representando uma parte diferente do problema de tomada de decisão Categorias de modelos

Vários modelos: um SAD pode incluir vários modelos, cada um representando uma parte diferente do problema de tomada de decisão Categorias de modelos MODELAGEM E ANÁLISE Modelagem Questões atuais de modelagem Vários modelos: um SAD pode incluir vários modelos, cada um representando uma parte diferente do problema de tomada de decisão Categorias de modelos

Leia mais

Pedro Tiago Barbosa do Couto. Resolução de problemas de transporte rodoviário de cargas utilizando programação inteira DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Pedro Tiago Barbosa do Couto. Resolução de problemas de transporte rodoviário de cargas utilizando programação inteira DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Pedro Tiago Barbosa do Couto Resolução de problemas de transporte rodoviário de cargas utilizando programação inteira DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Programa de Pós graduação

Leia mais

Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos

Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio Dener Noronha VINHAL 3 Lauro Ramon GOMIDES 1, Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA

PESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA PESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA Pós-Graduação em Logística e Supply Chain Valdick Sales 1 APRESENTAÇÃO Valdick sales Graduado em Ciência da Computação pela UFPE. Pós-Graduado em Redes e Banco

Leia mais

Estudo sobre a localização de uma Central de Triagem e Comercialização de SP-264, Bairro do Itinga, Sorocaba, São Paulo, Brasil.

Estudo sobre a localização de uma Central de Triagem e Comercialização de SP-264, Bairro do Itinga, Sorocaba, São Paulo, Brasil. Estudo sobre a localização de uma Central de Triagem e Comercialização de Materiais Recicláveis. Sandra Ulhoa Cintra de Oliveira Santos a, Eli Angela Vitor Toso b* a Universidade Federal de São Carlos

Leia mais

Pesquisa Operacional. Evanivaldo Castro Silva Júnior

Pesquisa Operacional. Evanivaldo Castro Silva Júnior Evanivaldo Castro Silva Júnior Conteúdo Fundamentos da Pesquisa Operacional. Modelos Lineares. Métodos de solução gráfica e algoritmo simplex. Aplicações de Programação Linear. Análise de Sensibilidade.

Leia mais

Heurísticas para um problema de dimensionamento de lotes com substituição de demanda e restrição de capacidade

Heurísticas para um problema de dimensionamento de lotes com substituição de demanda e restrição de capacidade Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Matemática Aplicada e Estatística - ICMC/SME Comunicações em Eventos - ICMC/SME 2014-09-16 Heurísticas para um

Leia mais

Modelo para alocação de instrumentos com previsão de redundância de medição em sistemas com medições escassas.

Modelo para alocação de instrumentos com previsão de redundância de medição em sistemas com medições escassas. Modelo para alocação de instrumentos com previsão de redundância de medição em sistemas com medições escassas. M. V. A. NARCISO 1, E. C. DO VALLE 1 e R. A. KALID 1 1 Universidade Federal da Bahia, Departamento

Leia mais

Pesquisa Operacional. Definição. Sumário 2/23/2016

Pesquisa Operacional. Definição. Sumário 2/23/2016 Pesquisa Operacional Prof. Adriano Maranhão Apresentação (Professor) Site: www.resenhadevalor.com.br Graduado em Ciências da Computação UVA/2009 Pós-graduado em Engenharia de Software INTA/2010 DTI/Sobral

Leia mais

TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Introdução. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil

TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Introdução. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Introdução Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Ementa Revisão de Álgebra Linear. Modelos de Programação Linear. O Método Simplex. O Problema

Leia mais

Computação Evolucionária: Conceitos Básicos de Otimização

Computação Evolucionária: Conceitos Básicos de Otimização Computação Evolucionária: Conceitos Básicos de Otimização Prof. Dr. Rafael Stubs Parpinelli E-mail: rafael.parpinelli@udesc.br Otimização Min ou Max Sujeito a Otimização Função objetivo A qual se quer

Leia mais

SÍNTESE DE REDES FLEXÍVEIS DE TROCADORES DE CALOR VIA PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA USANDO UM MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO SEQUENCIAL

SÍNTESE DE REDES FLEXÍVEIS DE TROCADORES DE CALOR VIA PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA USANDO UM MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO SEQUENCIAL SÍNTESE DE REDES FLEXÍVEIS DE TROCADORES DE CALOR VIA PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA USANDO UM MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO SEQUENCIAL C. B. MIRANDA 1, M. A. S. S. RAVAGNANI 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP Hilda Maria Bassoli ¹, Fernanda Cristina Pierre 2-, Paulo André de Oliveira 3 1 Graduado em Logística

Leia mais

4 Métodos Existentes. 4.1 Algoritmo Genético

4 Métodos Existentes. 4.1 Algoritmo Genético 61 4 Métodos Existentes A hibridização de diferentes métodos é em geral utilizada para resolver problemas de escalonamento, por fornecer empiricamente maior eficiência na busca de soluções. Ela pode ser

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE DIVISÕES B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE DIVISÕES B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE DIVISÕES B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N Avaliação de desempenho de divisões ORGANIZAÇÕES podem ser divididas em sub unidades, que possuem alguns direitos de decisão

Leia mais

Linear para o Problema de Escalonamento de Workflows em Múltiplos Provedores de Nuvem

Linear para o Problema de Escalonamento de Workflows em Múltiplos Provedores de Nuvem Discretização do Tempo na Utilização de Programação Linear para o Problema de Escalonamento de Workflows em Múltiplos Provedores de Nuvem Thiago A. L. Genez, Luiz F. Bittencourt, Edmundo R. M. Madeira

Leia mais

Unemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre. Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas

Unemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre. Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas Unemat Campus de Sinop Curso de Engenharia Elétrica 8º semestre Disciplina: Introdução à Otimização Linear de Sistemas Slides: Introdução à Pesquisa Operacional - para situar a otimização linear Professora

Leia mais

Resumo Expandido INTRODUÇÃO:

Resumo Expandido INTRODUÇÃO: Resumo Expandido Título da Pesquisa (Português): Pesquisa Operacional aplicada ao problema de alocação de caminhões em uma mina a céu aberto. Título da Pesquisa (Inglês): Operations Research applied to

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL

IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL 1. INTRODUÇÃO Este tutorial apresenta, passo-a-passo, o processo de implementação e resolução de modelos matemáticos na planilha

Leia mais

PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL DE ESTOQUE COM REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS

PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL DE ESTOQUE COM REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS ISSN: 2237-0722 PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL DE ESTOQUE COM REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS INTEGER LINEAR PROGRAMMING FOR THE ONE-DIMENSIONAL CUTTING STOCK PROBLEM

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

Logística e Distribuição. Conceito

Logística e Distribuição. Conceito Logística e Distribuição Logística Reversa 1 Logística e Distribuição 2 Logística e Distribuição Conceito É uma nova área da logística empresarial que atua de forma a gerenciar e operacionalizar o retorno

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação Ao final dessa aula o aluno deverá conhecer: Informações e cadeia de suprimentos; Níveis da cadeia de suprimentos

Leia mais

Teoria da Decisão. Otimização Vetorial. Prof. Lucas S. Batista. lusoba

Teoria da Decisão. Otimização Vetorial. Prof. Lucas S. Batista.  lusoba Teoria da Decisão Otimização Vetorial Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Graduação em Engenharia de Sistemas Introdução

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA PARA LOCALIZAÇÃO DE CENTROS DE INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA

MODELAGEM MATEMÁTICA PARA LOCALIZAÇÃO DE CENTROS DE INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA LOCALIZAÇÃO DE CENTROS DE INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA Vanessa de Almeida Guimarães Glaydston Mattos Ribeiro MODELAGEM MATEMÁTICA PARA LOCALIZAÇÃO DE CENTROS DE INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA Vanessa

Leia mais

Aplicações de PL possíveis até o momento

Aplicações de PL possíveis até o momento Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Pesquisa Operacional Síntese Problemas Interessantes Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi Aplicações de PL possíveis até

Leia mais

PROGRAMAÇÃO LINEAR 11º ANO MATEMÁTICA A

PROGRAMAÇÃO LINEAR 11º ANO MATEMÁTICA A PROGRAMAÇÃO LINEAR 11º ANO MATEMÁTICA A Prof.ª: Maria João Mendes Vieira ESC 11MatA 2012/2013 PROGRAMAÇÃO LINEAR A programação linear é uma "ferramenta" matemática que permite encontrar a solução ótima

Leia mais

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco. CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,

Leia mais

Processos de software

Processos de software Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de

Leia mais

CICLO DE VIDA DE SOFTWARE

CICLO DE VIDA DE SOFTWARE WESLLEYMOURA@GMAIL.COM CICLO DE VIDA DE SOFTWARE ANÁLISE DE SISTEMAS Introdução ao ciclo de vida de software Qualificar um produto é muito bom para que tenhamos certeza de que há seriedade e preocupação

Leia mais

Planejamento de Misturas

Planejamento de Misturas Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de

Leia mais

Acadêmico: Marcio Briesemeister Orientador: Prof. Dr. Milton Procópio de Borba

Acadêmico: Marcio Briesemeister Orientador: Prof. Dr. Milton Procópio de Borba SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA SOCIESC INSTITUTO SUPERIOR TUPY IST BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA APLICADA À GERAÇÃO DE ESTIMATIVAS EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5. Cristina Boeres

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5. Cristina Boeres FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5 Cristina Boeres Introdução! Diferença de velocidade entre Processador e MP O processador executa uma operação rapidamente e fica em

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL. UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional. Prof. Me. Carlos Guimarães

PESQUISA OPERACIONAL. UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional. Prof. Me. Carlos Guimarães PESQUISA OPERACIONAL UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional Prof. Me. Carlos Guimarães Objetivo Introduzir o tema Pesquisa Operacional por meio da apresentação: Da sua origem; Das sociedades profissionais

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Dentre a grande variedade de sistemas que podem ser modelados e para os quais a simulação pode ser aplicada com proveito, uma classe

Leia mais

Pesquisa Operacional Programação em Redes

Pesquisa Operacional Programação em Redes Pesquisa Operacional Programação em Redes Profa. Alessandra Martins Coelho outubro/2013 Seminários Datas Temas Problema do Caminho mais curto programação em redes Data 07/11/13 Problema do Fluxo máximo

Leia mais

Um Algoritmo Genético para o Problema de Roteamento de Veículos com Janelas de Tempo

Um Algoritmo Genético para o Problema de Roteamento de Veículos com Janelas de Tempo Um Algoritmo Genético para o Problema de Roteamento de Veículos com Janelas de Tempo Francisco Henrique de Freitas Viana Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Informática

Leia mais

Scheduling and Task Allocation ADVANCED COMPUTER ARCHITECTURE AND PARALLEL PROCESSING Hesham El-Rewini 2005 Capítulo 10 Autor...: Antonio Edson Ceccon Professor..: Prof. Heitor Silvério Lopes Apresentação

Leia mais

2 A Logística História da Logística

2 A Logística História da Logística 2 A Logística 2.1. História da Logística Segundo Neves (2005), a origem da palavra logística vem do grego LOGISTIKOS, do qual o latim LOGISTICUS é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais. da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM

Sistemas de Informações Gerenciais. da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM Sistemas de Informações Gerenciais da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM Empresa digital 2 Sistema Integrado de Gestão e-commerce e empresas parceiras Compras BACK OFFICE FRONT OFFICE SCM - Supply Chain

Leia mais

APLICAÇÃO DE META-HEURÍSTICAS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃ O

APLICAÇÃO DE META-HEURÍSTICAS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃ O APLICAÇÃO DE META-HEURÍSTICAS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃ O João Carlos Zayatz Universidade Estadual de Maringá jcarloszay@gmail.com Gislaine Camila Lapasini Leal Universidade Estadual de Maringá gclleal@uem.br

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE TRELIÇAS METÁLICAS UTILIZANDO A FERRAMENTA SOLVER DO MICROSOFT EXCEL

OTIMIZAÇÃO DE TRELIÇAS METÁLICAS UTILIZANDO A FERRAMENTA SOLVER DO MICROSOFT EXCEL OTIMIZAÇÃO DE TRELIÇAS METÁLICAS UTILIZANDO A FERRAMENTA SOLVER DO MICROSOFT EXCEL Lucas Aragão Alves da Costa Carlos David Rodrigues Melo lucas.arags@gmail.com cdavid_civil@hotmail.com Centro Universitário

Leia mais

Previsão de Vazões utilizando Redes Neurais Artificiais MLP e NSRBN

Previsão de Vazões utilizando Redes Neurais Artificiais MLP e NSRBN Previsão de Vazões utilizando Redes Neurais Artificiais MLP e NSRBN Alan Caio Rodrigues MARQUES 1, Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio Dener Noronha VINHAL 3 Escola de Engenharia Elétrica e de Computação 1

Leia mais

Planejamento Logístico. Anhanguera 2011 Prof. André Jun

Planejamento Logístico. Anhanguera 2011 Prof. André Jun Planejamento Logístico Anhanguera 2011 Prof. André Jun CAP. 05 MODELANDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS Modelos: introdução Definição é uma representação simplificada de um sistema funcionando na prática Tipos

Leia mais

INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL. **Apresentação** Profa. Vitória Pureza 2º Semestre

INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL. **Apresentação** Profa. Vitória Pureza 2º Semestre INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL **Apresentação** Profa. Vitória Pureza 2º Semestre Roteiro O que é Pesquisa Operacional Áreas Gerais de Aplicação Por que aprender Pesquisa Operacional? O que são Modelos?

Leia mais

Cap. 2 Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão

Cap. 2 Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DO SUL DE MINAS Cap. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão 5/3/00 Prof. Antonio Marcos Goulart. PESQUISA OPERACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO Origem da Pesquisa

Leia mais

Determinação do grau de centralização de estoques em um desenho de uma rede de distribuição física: uma abordagem quantitativa

Determinação do grau de centralização de estoques em um desenho de uma rede de distribuição física: uma abordagem quantitativa Determinação do grau de centralização de estoques em um desenho de uma rede de distribuição física: uma abordagem quantitativa Carlos Roberto Venâncio de Carvalho (UFMG) carlos@dep.ufmg.br Marcellus Vinagre

Leia mais

Ferramenta para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel.

Ferramenta para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel. para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel. Fábio Luis Oliveira dos Reis (UFBA) flreis@ufba.br Leizer Schnitman (UFBA) leizer@area1.br Herman Augusto Lepikson

Leia mais

Lista de Exercícios Programação Inteira. x 2 0 e inteiros.

Lista de Exercícios Programação Inteira. x 2 0 e inteiros. Lista de Exercícios Programação Inteira ) Resolva os problemas a seguir usando o método B&B a) Max z = 5 x + y s.a x + y x + y 5 b) Max z = x + y s.a x + y 0 x + y 5 c) Max z = x + y s.a x + 9y 6 8 x +

Leia mais

Algoritmos Genéticos e Evolucionários

Algoritmos Genéticos e Evolucionários Algoritmos Genéticos e Evolucionários Djalma M. Falcão COPPE/UFRJ PEE e NACAD falcao@nacad.ufrj.br http://www.nacad.ufrj.br/~falcao/ http://www.nacad.ufrj.br/~falcao/ag/ag.htm Resumo do Curso Introdução

Leia mais

Opte então pela opção Suplementos disponível do lado esquerdo da tela que se abriu.

Opte então pela opção Suplementos disponível do lado esquerdo da tela que se abriu. 2.4 - Solução computacional utilizando ferramenta solver do MS Excel O problema envolvendo a produção de CPUs é um problema de maximização: queremos o máximo lucro. Vamos aproveitá-lo mais uma vez como

Leia mais

UM ALGORITMO POLINOMIAL PARA O PROBLEMA DISCRETO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADE COM DISTÂNCIAS LIMITADAS E RESTRIÇÕES DE ATENDIMENTO.

UM ALGORITMO POLINOMIAL PARA O PROBLEMA DISCRETO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADE COM DISTÂNCIAS LIMITADAS E RESTRIÇÕES DE ATENDIMENTO. UM ALGORITMO POLINOMIAL PARA O PROBLEMA DISCRETO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADE COM DISTÂNCIAS LIMITADAS E RESTRIÇÕES DE ATENDIMENTO. Thiago Pinheiro Jeronimo (UFRN) thiagopj@gmail.com Isaac Franco Fernandes

Leia mais

Terça-feira, 7 de maio

Terça-feira, 7 de maio 15.053 Terça-feira, 7 de maio Formulações de Programação Inteira Distribuir: Anotações da Aula 1 Rápido Resumo de PD PD normalmente funciona para a tomada de decisões ao longo do tempo Objetivos das duas

Leia mais

Considere a função f(x). Para algum x a f (x) pode não existir. Suponha que. Max f(x) s. a a x b

Considere a função f(x). Para algum x a f (x) pode não existir. Suponha que. Max f(x) s. a a x b Considere a função f(x). Para algum x a f (x) pode não existir. Suponha que se queira resolver o seguinte PPNL: Max f(x) s. a a x b Pode ser que f (x) não exista ou que seja difícil resolver a equação

Leia mais

Encaminhamento Multiobjetivo em Redes MPLS Abordagem exata de resolução de problema com otimização global da rede

Encaminhamento Multiobjetivo em Redes MPLS Abordagem exata de resolução de problema com otimização global da rede Encaminhamento Multiobjetivo em Redes MPLS Abordagem exata de resolução de problema com otimização global da rede Rita Girão-Silva a,b, José Craveirinha b, Teresa Gomes a,b, Lúcia Martins a,b, João Clímaco

Leia mais

Metodologia utilizada para determinação das metas intercalares

Metodologia utilizada para determinação das metas intercalares Metodologia utilizada para determinação das metas intercalares 1. Introdução O Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos, PERSU 2020, define três metas vinculativas e específicas por Sistema de Gestão

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA DECISÃO PARA TRATAR O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E COBERTURA COM MÁXIMO RETORNO ÀS ÁREAS SENSÍVEIS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA DECISÃO PARA TRATAR O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E COBERTURA COM MÁXIMO RETORNO ÀS ÁREAS SENSÍVEIS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA DECISÃO PARA TRATAR O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E COBERTURA COM MÁXIMO RETORNO ÀS ÁREAS SENSÍVEIS Maria José Pinto, Mônica Maria De Marchi Instituto de Estudos Avançados (IEAv) E-mails:

Leia mais

Programação Linear. (2ª parte) Informática de Gestão Maria do Rosário Matos Bernardo 2016

Programação Linear. (2ª parte) Informática de Gestão Maria do Rosário Matos Bernardo 2016 Programação Linear (2ª parte) Informática de Gestão 61020 Maria do Rosário Matos Bernardo 2016 Conteúdos Representação e resolução gráfica dos problemas de programação linear Problema de minimização Problema

Leia mais

Sistemas CAE/CAD/CAM I

Sistemas CAE/CAD/CAM I ao sistemas CAE/CAD/CAM a Sistemas CAE/CAD/CAM Altamir Dias 1 DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Santa Catarina POSMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ao sistemas CAE/CAD/CAM

Leia mais

Logística Empresarial. Aula 11

Logística Empresarial. Aula 11 Logística Empresarial Aula 11 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

Integração por Quadratura Gaussiana

Integração por Quadratura Gaussiana Integração por Quadratura Gaussiana Fabricio C. Mota 1, Matheus C. Madalozzo 1, Regis S. Onishi 1, Valmei A. Junior 1 1 UDC ANGLO Faculdade Anglo Americano (FAA) Av. Paraná, 5661, CEP: 85868-00 Foz do

Leia mais

Conceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos. Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT

Conceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos. Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT Conceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT Email: fernandoest@ig.com.br Um planejamento de experimentos consiste em um teste ou umas

Leia mais

GERAÇÃO DE RESÍDUOS. Planejamento e Gestão de Resíduos

GERAÇÃO DE RESÍDUOS. Planejamento e Gestão de Resíduos GERAÇÃO DE RESÍDUOS Planejamento e Gestão de Resíduos FONTES GERADORAS ORIGEM DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO Domiciliar Comercial Institucional Serviços Públicos (limpeza pública) Serviços de saúde Indústria

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS AULA 1. Material adaptado do Prof. ANTONIO VIANA MATIAS

MÉTODOS QUANTITATIVOS AULA 1. Material adaptado do Prof. ANTONIO VIANA MATIAS MÉTODOS QUANTITATIVOS AULA 1 Material adaptado do Prof. ANTONIO VIANA MATIAS Rio de Janeiro, 2017 Nesta aula serão abordados os seguintes assuntos: A PESQUISA OPERACIONAL E A SUA EVOLUÇÃO - A evolução

Leia mais

Buscas Informadas ou Heurísticas - Parte III

Buscas Informadas ou Heurísticas - Parte III Buscas Informadas ou Heurísticas - Parte III Prof. Cedric Luiz de Carvalho Instituto de Informática - UFG Mestrado em Ciência da Computação / 2006 BUSCA SMA* (Simplified Memory-Bounded A*) BUSCA SMA* (Simplified

Leia mais