POSSIBILIDADES DE ASSESSORIA FONOAUDIOLÓGICA EM CENTRAIS DE TELEMARKETING POSSIBILITIES FOR TECHNICAL ADVISERS ON SPEECH THERAPY INTO CALL CENTERS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POSSIBILIDADES DE ASSESSORIA FONOAUDIOLÓGICA EM CENTRAIS DE TELEMARKETING POSSIBILITIES FOR TECHNICAL ADVISERS ON SPEECH THERAPY INTO CALL CENTERS"

Transcrição

1 POSSIBILIDADES DE ASSESSORIA FONOAUDIOLÓGICA EM CENTRAIS DE TELEMARKETING POSSIBILITIES FOR TECHNICAL ADVISERS ON SPEECH THERAPY INTO CALL CENTERS Ivanete Rocha dos Santos Especialização em Voz pelo Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC) Fonoaudióloga formada pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP) Rua Benjamim Constant, 213 Petrópolis -RJ Fone: (24) Renata Menezes de Lima Especialização em Voz pelo Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC) Fonoaudióloga formada pela Faculdade de Reabilitação da Associação de Solidariedade à Criança Excepcional (FRASCE) Rua: Uarumã, 80, Higienópolis Rio de Janeiro RJ Instituição de Origem Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica(CEFAC) Av.: Nossa Senhora de Copacabana, 1133 /214 Copacabana Rio de Janeiro- RJ Fone: (21) Fax: (21) CEFAC - RJ 2003

2 RESUMO O objetivo desta pesquisa bibliográfica é discutir as possibilidades de assessoria fonoaudiológica em centrais de telemarketing. Os fundamentos teóricos de Telemarketing e Fonoaudiologia são abordados em tópicos relativos a: conceitos básicos, evolução ao longo da história, bem como a ação do profissional fonoaudiólogo junto aos operadores do telemarketing. A assessoria fonoaudiológica nas empresas de telemarketing envolve a educação e a orientação dos operadores de telemarketing nos aspectos da comunicação oral, da saúde vocal e auditiva e dos principais fatores que incidem no processo desta atividade como, espaço físico do teleoperador, condições ambientais, seleção e treinamento dos teleoperadores. DESCRITORES: comunicação; saúde ocupacional; voz ABSTRACT The objective of this research is to discuss the possibilities of assisting speech therapy in call centers. The research is concerned with theoretical bases of telemarketing and speech therapy, its basic concepts, its development over history by the way, the speech therapist action over telemarketing call agents. Technical advisement on speech therapy in telemarketing call centers implicates training and orientation of telemarketing call agents and oral communication regards, on speech health and hearing and the main factors occurring in this activity as telemarketing call agent's room, environment, selection and training of them. KEY WORDS: communication; occupational health;voice

3 INTRODUÇÃO O trabalho fonoaudiológico em centrais de telemarketing vem alcançando destaque no mundo dos negócios, no qual competitividade é fundamental. Por meio de questões ligadas à comunicação oral, mais especificamente voz e a audição, o Telemarketing e a Fonoaudiologia se aproximaram, tornando esta, uma área promissora, na qual é possível desenvolver um trabalho preventivo e de aprimoramento dos aspectos vocais, auditivos, de fala e linguagem. Atualmente a voz é foco de preocupações nas empresas de telemarketing, pois o exercício desta função depende dela quase que exclusivamente, fazendo-se necessária a presença do fonoaudiólogo na equipe. No entanto, acreditamos que o cuidado da voz é apenas a porta de entrada fonoaudiólogo nessas empresas, uma vez que sua atuação poderá ter maior abrangência, considerando a demanda de comunicação e os problemas que podem advir do trabalho de teleoperador. Assim, o profissional poderá participar desde a criação da central, seleção dos teleoperadores, treinamento, monitoramento da equipe, aperfeiçoamento da comunicação e prevenção de doenças ocupacionais. Considerando-se a Fonoaudiologia como ciência responsável pelo estudo da comunicação humana e relacionamento comunicativo, sua inserção na gestão empresarial pode oferecer subsídios teóricos e práticos na área de comunicação, juntando- se a outras áreas como recursos humanos e administração, isto é, ela se relaciona com outras ciências, principalmente as naturais, humanas e sociais (Amorim, 1980). Um teleoperador bem assessorado, treinado e orientado quanto ao bom funcionamento da audição, voz e fala será, com certeza, um teleoperador de boa performance e sem prejuízo à saúde. Nesta pesquisa, inicialmente abordaremos um breve histórico do desenvolvimento do telemarketing no Brasil e em outros países e, a seguir descreveremos a inserção do trabalho fonoaudiológico nesse contexto, segundo as referências da literatura. Por meio desta pesquisa, pretendemos discutir o trabalho fonoaudiológico em empresas que utilizam o telemarketing como meio de comunicação com seus clientes, com base em dados da literatura. Neste contexto, o enfoque está direcionado à ação do profissional fonoaudiólogo junto ao mercado de telemarketing, com o objetivo de levantar

4 as possibilidades de assessoria fonoaudiológica nesse setor. 1- Breve História do Telemarketing O telemarketing se iniciou em 1880, em Berlim, de forma ainda rudimentar. Em meados de 1950, nos EUA, surgem em algumas empresas, as vendas de produtos e serviços, por telefone. Em 1975, ainda nos EUA, o telemarketing se transformou, de forma surpreendente, numa das maiores estratégias de vendas, movimentando bilhões de dólares. Entre 1978 e 1985, o telemarketing teve sua primeira fase na Europa, desenvolvendo-se fortemente na Inglaterra (Dantas, 1994). A Ford Motor Company realizou entre 1967 e 1969 a primeira operação de telemarketing. Na ocasião, os operadores verificavam a intenção dos compradores de trocar seus veículos e apresentavam os modelos da Ford. Este foi apontado como o melhor programa já desenvolvido pela Ford (Dantas, 1994). No Brasil, a primeira operação de telemarketing surgiu nos anos 50 na empresa Listas Telefônicas Brasileiras (LTB), porém, provavelmente, no final da década 70, quando houve maior uso e conhecimento dessa ferramenta. As empresas Credicard e Editora Abril iniciaram, seu telemarketing nesta época (Ferreira, Costa, 2000). No entanto, um desenvolvimento considerável do setor em nosso país se deu após a criação, em 1990, do Código de Defesa do Consumidor, exigindo que as empresa criassem serviços de atendimento, para que os consumidores pudessem reclamar ou solicitar informações sobre os produtos adquiridos, surgindo os primeiros SAC e serviço 0800, nas principais cidades e capitais. Mais tarde com a abertura do sistema de telecomunicação, o telemarketing se espalhou por todo país, servindo a todos os seguimentos da economia. 1.1 Conceitos de Telemarketing e Suas Aplicações O telemarketing compreende a aplicação integrada e sistemática de tecnologia de telecomunicações, processamento de dados e sistemas administrativos associados a técnicas de marketing direto, com o propósito de otimizar o mix das comunicações, usado por uma companhia para atingir seus clientes (Stone, Wyman, 1992). Para Algodoal (1998), o Telemarketing basicamente é uma disciplina do Marketing, que utiliza a tecnologia da telecomunicação como parte de um programa bem

5 planejado, e que organizando e administrando de forma eficiente desenvolve vendas pessoais usando contatos telefônicos com as pessoas. Segundo a Associação Brasileira de Telemarketing (ABT), "Telemarketing é toda e qualquer atividade desenvolvida através de sistemas de telemática e múltiplas mídias, objetivando ações padronizadas e contínuas de marketing" (ABT, 2000). Apesar de ser confundido com vendas, o telemarketing pode ser aplicado a diversos serviços, como atendimento ao cliente, vendas, cobrança, apoio a vendas, cadastramento de clientes, promoções, campanhas e pesquisa de mercado. Suas principais vantagens são comunicação interativa, baixo custo operacional, alta produtividade, excelência no atendimento, comodidade para o cliente, otimização de tempo e seletividade de clientes (Matozo, 2000). Para os empresários, o telemarketing representou, uma forma de contornar o problema econômico, de reduzir os custos, tornando possível o aumento de vendas e lucros com o menor número de vendedores (Algodoal, 1995; Matozo, 2000). Desta forma, o telemarketing, a partir do uso específico da voz, vem a substituir a familiaridade de comprar diretamente de um balconista ou vendedor, diminuindo custos para as empresa e satisfazendo a necessidade de atenção ao cliente Evolução da atuação fonoaudiológica no telemarketing Os negócios realizados pelo sistema de telemarketing apresentaram em média 20% decrescimento ao ano desde Este tipo de comunicação utilizada como ferramenta estratégica por instituições financeira, indústrias, comércios a varejo e outras prestadoras de serviço surgiu, como conseqüência do aumento de número de serviços prestados via telefone, criando no mercado a necessidade e a procura por profissionais que pudessem executar este trabalho de forma eficiente e produtiva. Assim, os operadores de telemarketing vêm sendo selecionados a cada dia com mais rigor. Por muito tempo, o telemarketing priorizou os recursos tecnológicos da telefonia e informática, atualmente, somam-se a esses, os recursos humanos com igual importância. Sendo assim, a função de teleoperador assume grande papel na relação da empresa com o cliente. Esse contato ocorre basicamente pela comunicação oral, uma vez que o telefone substitui o contato pessoal, exigindo que o teleoperador seja bom ouvinte, tenha boa

6 fluência verbal, boa voz, bom vocabulário, motivação, autoconfiança, objetividade disponibilidade, para atingir o objetivo da ligação. De acordo com Ferreira, Costa (2000), o conhecimento fonoaudiológico direcionado ao desenvolvimento de telemarketing, cuida e colabora na prevenção de queixas e/ou alterações vocais e auditivas, bem como atua no aperfeiçoamento da comunicação, favorecendo melhorias na qualidade do atendimento telefônico. A atuação fonoaudiológica no telemarketing teve inicio há aproximadamente doze anos com trabalhos esporádicos e isolados em centrais de telemarketing (Quinteiro, 1995). Segundo Montoro (2000), a atuação fonoaudiológica no telemarketing pressupõe conhecimentos específicos sobre aspectos ambientais e operacionais ligados à função do teleoperador. Os profissionais da área de telemarketing são, fundamentalmente, profissionais da voz, e com isso, tornam-se foco de atenção da área fonoaudiológica, pois a intervenção do fonoaudiólogo contribui, amenizando os efeitos negativos de diversos fatores, que podem recair sobre a equipe, principalmente em relação à sua comunicação, prevenindo: quedas de produção, trocas de funcionários, indenizações, etc. Ao assessorar uma central de telemarketing, uma série de questões devem ser analisadas pelo fonoaudiólogo. O aparato tecnológico, o momento cultural, a filosofia da empresa, seu mercado e recursos disponíveis, devem ser analisados cuidadosamente e a partir destes, definir as suas atividades junto à equipe de telemarketing, nas funções de consultor, assessor, instrutor ou terapeuta, onde poderá organizar cursos, wokshops, palestras, treinamentos específicos ou até mesmo atendimentos terapêuticos (Pereira, Silva, 2002). De acordo com Junqueira et al (1996), existem vários temas como a estrutura física, organizacional (recursos humanos) e operacionais de uma central de telemarketing que apontam as necessidades e possibilidades de ser desenvolvido um trabalho de assessoria fonoaudiológica junto à equipe de telemarketing (operadores e supervisores), destacando a importância de identificar em primeiro lugar as necessidades da empresa. Desta forma, apontam a importância de atuar em temas correlatos que interferem no desempenho vocal, auditivo e saúde geral dos operadores, tais como: Doenças ocupacionais (disfonia, perda auditiva, problemas cervicais como dores crônicas no pescoço que vão afetar a voz);

7 Orientações na estrutura do ambiente físico (iluminação, temperatura, ergonomia e mobiliário); Indicação e orientação de equipamentos; Os componentes básicos que devem ser seguidos para realizar o planejamento do trabalho podem ser indicados como, objetivo da assessoria e treinamento, conteúdo bem definido, procedimentos a serem adotados, recursos disponíveis e avaliação de resultados (feedback). 2- Assessoria e Treinamento dos operadores de Telemarketing. De acordo como a lei 6965, de 9 de dezembro de 1981, que regulamenta a profissão de fonoaudiólogo, é de competência do fonoaudiólogo desenvolver trabalho de prevenção no que se refere à comunicação oral e escrita, voz e audição e também participar de equipes de orientação, planejamento e diagnóstico de aspectos fonoaudiológicos (Carrasco, 2001). Assim entendemos que o fonoaudiólogo é o profissional habilitado para o trabalho de assessoria e treinamento na área da comunicação e que este, assessorando uma central de telemarketing, poderá atuar na seleção e recrutamento de teleoperadores, treinamento, elaboração de programas de conservação da saúde ocupacional, indo muito além de uma atuação em treinamento isolado. Segundo referência de profissional de importante empresa de telemarketing de São Paulo, uma empresa de telemarketing está baseada essencialmente em três coisas, tecnologia avançada, gestão de pessoas e recursos humanos. É preciso investir nesse tripé (Oliveira, 1998). O telemarketing é atualmente uma das áreas que mais cria empregos no país. São quatrocentos e sessenta postos de trabalho e duzentos mil postos de atendimento em todo Brasil, com projeção de crescimentos de 30% ao ano (ABT, 2001). Todo esse desenvolvimento requer um pensamento em saúde e preparo profissional que acompanhe o crescimento desse setor. Deve-se levar em conta, também que o consumidor de hoje está mais exigente, implicando na contratação de operadores mais bem preparados, com iniciativa própria e não apenas repetidores de textos prontos. Assim, é fundamental que os operadores apresentem requisitos, como boa voz, articulação clara e precisa, boa fluência

8 verbal, vocabulário amplo, capacidade de ouvir, rapidez de raciocínio, iniciativa, equilíbrio emocional paciência e cordialidade. Em assessoria fonoaudiológica a uma central de telemarketing, além de orientar e treinar esses trabalhadores para uma comunicação mais efetiva, o fonoaudiólogo também atua em seleção e recrutamento de teleoperadores, podendo ainda, orientar intervenções no ambiente de trabalho, a fim de trazer conforto e prevenção de doenças ocupacionais ligadas ao uso da voz e audição, objetivando maior assiduidade dos operadores pela diminuição de problemas de saúde, valorização desses profissionais pela atenção e cuidado dispensados a eles, manter padrão de excelência no atendimento e com isso, obter maior eficiência e produtividade (Junqueira Et Al, 1998; Liechavicius, 2000) A voz e o teleoperador Falar sobre a voz nos lembra diálogos entre pessoas e do seu papel nas diversas situações de nossa vida. A voz faz parte da existência do homem, presente desde o nascimento, representado, definindo-o, fazendo o presente quando ausente, comunicando emoções, desejos e pensamento (Behlau, Pontes, 1995). Sendo assim cuidar da voz de teleoperadores, significa mais que um treinamento profissional se levarmos em conta o impacto emocional de uma alteração vocal limitadora da profissão. Promoção de saúde vocal nas empresas implica em atividades desenvolvidas em prol do bom aproveitamento das potencialidades e resistência da voz permitindo que esta seja usada por um longo período, sem alterações funcionais e/ou anatômicas e com eficiência adequada à profissão. Desse modo, o fonoaudiólogo poderá junto, com toda a equipe, identificar fatores de risco aos quais os trabalhadores estão expostos (Ferreira, Silva, 2002). O teleoperador utiliza a fala como seu único recurso de contato com seu interlocutor, mas apesar desta demanda, a maioria não recebe orientações sobre noções básicas de higiene vocal e até desconhecem a importância de se cuidar da voz para o exercício deste trabalho (Algodoal, 1995). Liechavicius (2000), em sua pesquisa observou que os principais sintomas vocais relatados por operadores de telemarketing, são ressecamento, cansaço para falar, esforço,

9 pigarro e tosse, falhas na voz, rouquidão, perda da voz, ardência e bolo na garganta. Para Algodoal (1995), a maior queixa vocal dos operadores é o ressecamento da garganta, sintoma de fadiga vocal, relacionado principalmente com mau uso e abuso da voz, que por sua vez podem estar ligados a condições ambientais desfavoráveis. Uma vez reconhecidos os principais fatores de risco, o fonoaudiólogo poderá atuar para saná-los orientando intervenções no ambiente de trabalho para melhoria do conforto e funcionalidade e minimizar os fatores que poderão comprometer a saúde dos teleoperadores e consequentemente a qualidade vocal (Ferreira, Silva, 2002). De acordo com Algodoal (1995), Ferreira, Silva (2002), Liechavicius (2000) e Quinteiro (1995) os principais fatores de risco para distúrbios vocais são: Ambiente do trabalho (ar condicionado, fumaça, ruído ambiental excessivo, mobiliário inadequado); Ambiente competitivo, propício ao estresse emocional; Abuso vocal no trabalho e na vida cotidiana como: falar por tempo prolongado e/ou em intensidade elevada, com tensão muscular ou postura inadequada, sem suporte respiratório e outros; Maus hábitos como: consumo de bebidas geladas, alcoolismo, tabagismo, pouca ingestão de água, vestuário, alimentação inadequada e outros; Fatores orgânicos como: alterações laríngeas preexistentes, refluxo gastro-esofágico, infecções das vias aéreas superiores, rinite, gripe, pigarro, tosse, distúrbios hormonais e outros; Carga horária intensa; Falta de treinamento específico para o uso profissional da voz; 2.2- Audição do teleoperador Sabemos que além de boa qualidade vocal, é indispensável que o teleoperador tenha boa audição. Para um bom desempenho e feedback da emissão vocal, não só é aconselhável, mas necessário uma avaliação auditiva periódica visando prevenir alterações auditivas de maior gravidade. De acordo com Nascimento et al citado por Ferreira, Costa (2000), os sintomas mais comuns entre operadores de telemarketing são sensação de rebaixamento da audição,

10 dificultando a modulação da voz, fadiga auditiva e zumbido. Esses sintomas são causados provavelmente pelo ruído ambiental e uso por tempo prolongado de head set. Por isso é importante a alternância de lado no uso do head set pelos operadores trocando o equipamento de orelha a cada hora e meia de trabalho, pois o uso prolongado numa mesma orelha pode provocar alterações auditivas em longo prazo (Bacha et al, 2002; Quinteiro, 1995). O fonoaudiólogo deve orientar os operadores para que evitem compartilhar esses equipamentos sem que estes estejam devidamente higienizados, evitando assim contaminações e doenças como otites O Ambiente de trabalho do teleoperador Sabe-se que um dos aspectos mais significativos em vendas é o motivacional, e este responde pelo sucesso ou fracasso de toda a equipe, por isso, é recomendável que o ambiente de trabalho seja agradável, confortável e propício. O espaço físico para serviços de telemarketing deve ser bem planejado, amplo, com iluminação adequada e obedecendo às normas de higiene e saúde (Quinteiro, 1995). Apesar de alterações vocais estarem relacionadas aos fatores individuais, não se deve descuidar daqueles inerentes ao uso profissional da voz principalmente em teleoperadores cuja demanda vocal é muito intensa ou excessiva e, nem sempre executada em condições favoráveis como: o ambiente das centrais de telemarketing com temperaturas baixas, umidade ambiental baixa. De acordo com Behlau, Pontes (1995), a redução da umidade do ar, causada pelo resfriamento do ambiente, gera ressecamento do trato vocal induzindo a uma produção vocal com esforço e tensão. O ar condicionado resseca a pele e mucosas do trato vocal, recomendando-se ingestão de água em maior quantidade (Pinho, 1998).É necessária a manutenção constante do equipamento tanto para regulagem de temperatura como para limpeza do aparelho. Outro aspecto importante do ambiente é a iluminação. É preciso que seja adequada ao conforto e eficiência visual e que deve ser variável de acordo com a necessidade do trabalhador e da exigência de cada função (EMBRATEL, 2000).

11 As cabinas devem ser isoladas acusticamente para minimizar o ruído ambiente diminuindo assim a competição sonora que interfere nas ligações telefônicas e prejudicam a saúde vocal e auditiva (Quinteiro, 1995; Liechavicius, 2000; Montoro, 2001). Falar ao telefone por si só já induz ao estresse vocal, pois além do aumento de volume da voz se concentra toda energia de comunicação apenas na voz (Pinho, 1998). De um modo geral, o ruído ambiental observado no call center provém das campainhas dos telefones, condicionadores de ar, conversas dos colegas, etc. Somente este tipo de ruído, não causa lesão auditiva, mas pode ser estressante, prejudicial à concentração, comunicação e consequentemente à produtividade. Com base nesses estudos, caberá ao fonoaudiólogo observar e orientar a equipe na busca soluções para controle de fatores ambientais, que possam interferir no desempenho e saúde do operador, principalmente, quanto a saúde vocal Postura Corporal e Ergonomia. O operador de telemarketing passa grande parte do seu tempo de trabalho sentado, o que de certo modo apresenta vantagens em termos de economia de energia, mas por outro lado pode ocasionar problemas para a coluna, pois nesta posição há maior pressão sobre os discos intervertebrais, estrutura cuja função é amortecimento do impacto sobre a coluna evitando o atrito direto e entre as vértebras, podendo causar fadiga muscular da região dorsal do tórax, além de ocasionar uma respiração deficiente que consequentemente afetará a produção da voz (EMBRATEL, 2000). O fonoaudiólogo poderá orientar toda a equipe sobre a postura corporal, eixo vertical, apoio de pés, distribuição do peso, posicionamento de ombros, cabeça e pescoço e suas implicações produção vocal. podendo se valer de conhecimentos de ergonomia, ciência interdisciplinar que trata de adaptar condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador, de modo a proporcionar-lhes segurança e eficiência no desempenho de sua função. Embora a ergonomia se faça presente em diversas áreas do cotidiano das pessoas como no design de automóveis, mobiliário de empresa, escolas, residência, eletrodomésticos, ferramentas, planejamento urbano, etc. Ela aborda primordialmente as relações em ter o homem e seu trabalho, ou seja, busca a adaptação do homem ao meio

12 ocupacional (posto, instrumentos, máquinas) em busca de seu bem estar biopsicosocial e produtividade (EMBRATEL, 2002). Pela atividade repetitiva e por trabalharem na mesma posição durante todo tempo, é necessário que o ambiente de trabalho do teleoperador seja composto mobília ergonômica, como cadeira ergonômica, apoio para os pés e regulagem de altura do monitor de vídeo. Essas medidas visam redução do cansaço e dos acidentes de trabalho, aumento do conforto do trabalhador e evita prejuízos à saúde (Quinteiro, 1995). Sendo assim, proporciona melhores condições de trabalho ao teleoperador, ao mesmo tempo em que aumenta a sua eficiência e produtividade. Assim, conceitos de ergonomia podem e devem ser aplicados pelo fonoaudiólogo às questões de saúde vocal, para que junto a outros especialistas possa compor um ambiente de trabalho mais adequado. Para enfatizar os cuidados com postura corporal, o fonoaudiólogo poderá através de dinâmica de grupos promover sessões de relaxamento e alongamento, durante os intervalos ou em treinamento. O alongamento antes, durante ou após a jornada de trabalho é importante na prevenção da fadiga muscular, pois, mantém os músculos flexíveis e preparados para o movimento (Quinteiro,1995) Fatores de Estresse De acordo com Montoro (2001), no trabalho de teleoperador devemos considerar o ambiente e os aspectos emocionais como fatores importantes a serem analisados, pois interferem no uso adequado e efetivo da voz. Para Boone (1996), todo tipo de estresse pode causar algum tipo de mudança na voz e geralmente são mudanças para pior. Acredita-se que o fato de uma central de telemarketing comportar vários operadores e seu trabalho ser focado no alcance de metas e resultados; o ambiente se torna muito competitivo, levando ao estresse físico e emocional dos teleoperadores, podendo acarretar alterações vocais. Fatores estressantes, como a competição entre colegas, poderão ser minimizados, em dinâmica de grupo. É necessário analisar a possibilidade de um trabalho conjunto do psicólogo e do fonoaudiólogo, sempre que as condições permitirem (Montoro, 2001).

13 2.4- Fatores Orgânicos. Indivíduos com alterações laríngeas preexistentes, infecções de vias aéreas superiores (rinite, gripe, sinusites, bronquites) refluxo gastro-esofágico e distúrbios hormonais, apresentam maior tendência de apresentar alterações vocais. O fonoaudiólogo diante desses quadros deverá encaminhar o trabalhador para o tratamento médico adequado (Pinho, 1998) 3- Avaliação e Seleção A atuação do fonoaudiólogo no setor de recrutamento e seleção visa detectar nos candidatos a operador de telemarketing, transtornos articulatórios, alterações vocais ou predisposição para desenvolvê-las, alterações auditivas, dificuldades na estruturação da linguagem, habilidades de comunicação e sotaques intensos (Liechavicius, 2000; Quinteiro, 1995). A seleção do operador deve ser realizada segundo a perspectiva de que sua voz é seu instrumento de trabalho e passará a representar a voz da empresa. "A voz do operador representa para o cliente a imagem da empresa, substituindo o sorriso e a expressão corporal do contato pessoal" Junqueira et al (1998). Este processo evita a admissão de sujeitos com perfil não compatível para função, diminuindo transtornos futuros para empresa e o amadorismo da profissão. Ainda neste setor, poderá atuar junto aos operadores já em atividade com avaliações periódicas objetivando prevenir alterações vocais e auditivas e ou encaminhar para tratamento aqueles operadores que as apresentarem Treinamento vocal Compreender o perfil da população estudada e a relação voz e trabalho é necessário para levantar dados para o trabalho do fonoaudiólogo, ajudando na conscientização dos profissionais, baseada nos seus hábitos e no uso de sua voz, em situação ocupacional e cotidiana, na busca de características vocais mais adequadas para o desempenho da função. O treinamento propriamente dito baseia-se na aplicação de técnicas vocais específicas para melhor desempenho vocal dos teleoperadores como dinâmica da respiração, aquecimento e desaquecimento vocal, ressonância, projeção vocal, relaxamento e expressão

14 vocal adequada ao contexto profissional, para permitir melhor utilização do seu potencial vocal, no desempenho das atividades diárias (Quinteiro,1995; Liechavicius, 2000; Bacha et al, 2002). O trabalho vocal deverá envolver fala e linguagem com atividades que promovam seu aprimoramento, sobretudo quanto à articulação, fluência e treino da leitura de textos. Os vícios de linguagem e os sotaques também devem ser alvo constante de atenção no treinamento (Quinteiro, 1995) Higiene Vocal: Cada aspecto da saúde vocal precisa ser primeiro compreendido, para num segundo momento, ser inserido no contexto do indivíduo. È importante que o fonoaudiólogo aborde, durante o treinamento, conhecimentos básicos de anatomia e fisiologia da produção vocal (Algodoal, 1995). Também deve trabalhar o desenvolvimento da autopercepção da voz e sua interferência nas questões da saúde vocal. Os teleoperadores fumantes devem ser aconselhados pelo fonoaudiólogo a deixar o vício, pois o cigarro, além de nocivo á saúde geral é altamente irritante à mucosa do trato vocal. A fumaça do cigarro resseca as pregas vocais, dificultando sua vibração e aumentando a sensação de pigarro, mesmo nos indivíduos não fumantes (Pinho, 1999). Como parte das orientações de higiene vocal é aconselhável sugerir o uso de vestuário mais confortável, ingestão de água com maior freqüência, cuidados com a alimentação, sono, melhor aproveitamento dos intervalos para o descanso e desestimular a automedicação, mesmo com receitas caseiras (Junqueira et al, 1998; Pinho, 1998). Diante de alterações vocais constatadas, o fonoaudiólogo orientará encaminhando o trabalhador para tratamento e restabelecimento da funcionalidade vocal, minimizando transtornos para a empresa e o trabalhador em caso de afastamento da função. 4-CONCLUSÕES Face ao exposto, concluímos que a inserção do fonoaudiólogo na gestão de uma central de telemarketing poderá trazer grandes benefícios ao setor, em virtude dos problemas que podem advir do trabalho de teleoperador. O fonoaudiólogo na equipe de telemarketing poderá colaborar na prevenção de futuros problemas de comunicação, na

15 implantação de programas de conservação da saúde ocupacional e na qualidade de vida, ao oferecer aos teleoperadores condições para que desenvolvam suas potencialidades com conforto e bem-estar, para maior eficiência da função. Assim, podem receber atenção especial os fundamentais aspectos de saúde do teleoperador, a mental, corporal e vocal, trabalhando de forma integrada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Algodoal JMAO. Voz Profissional: O Operador de Telemarketing. In: Ferreira LP. Dissertando sobre voz. Carapicuíba: Pró-Fono, Amorin A. Fundamentos Científicos da Fonoaudiologia. São Paulo: Ciências Humanas, Bacha SMC ; Ribeiro JL ; Camargo AFP. Ação Fonoaudiólogica em Centrais de Telemarketing. In: Ferreira LP ; Andrada e Silva M(organizadoras). Saúde Vocal: Práticas Fonoaudiológicas. São Paulo: Roca, Behlau M ; Pontes P. Avaliação e Tratamento das Disfonias. São Paulo: Lovise, Boone DR. Sua Voz Está Traindo Você: Como encontrar e usar sua voz natural. Porto Alegre RS: Artes Médicas, Carrasco MCO. Fonoaudiologia Empresarial: Perspectivas de Consultoria, Assessoria e Treinamento. São Paulo SP: Lovise, Cartilha Embratel. Ergonomia: Trabalho em processamento eletrônico de dados. Rio de Janeiro, Cartilha Univila. Metodologia da Pesquisa: Um Guia para Elaboração de Trabalhos de Iniciação Científica. Vila Velha, Faculdade Vila Universitária, Castelliano T. Desperte! E Tempo de Falar em Público. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, Castelliano T; Ferreira N. Telemarketing 100%: Um Programa de aprendizagem para profissionais de TMK. Rio de Janeiro: Record, Dantas EB. Telemarketing: A Chamada para o Futuro. São Paulo: Atlas, 1994.

16 Ferreira LP ; Costa H. Histórico do Telemarketing e Atuação Fonoaudiológica.Voz Ativa. São Paulo: Roca, Ferreira AEM ; Silva VOS. Preservação da Voz é forte tendência em recursos humanos. Saúde e Medicina do trabalho, 68: In : Http// Junqueira P; Alloza RG; Salzstein RBW ; Marques R. Ação Fonoaudiológica em Centrais de Telemarketing: Enfoque no Diagnóstico Operacional e Ambiental. In: Marquezan IQ ; Zorzi J ; Gomes ID(org.). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, Vol. 3, Junqueira P ; Alloza RG; Salzstein RBW ; Marques R. Treinamento em uma Central de Telemarketing: Uma ação conjunta com fonoaudióloga e psicólogo. In: Marquezan IQ ; Zorzi J ; Gomes ID(org.). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, Vol. 3, Junqueira P ; Alloza RG; Salzstein RBW ; Marques R. Ação no Telemarketing. In: Marquezan IQ ; Zorzi J (org.). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, Vol. 3, Liechavicius C. Sintomas vocais, análise perceptivo - auditiva e análise acústica de teleoperadores de centrais de atendimento (monografia). São Paulo: Escola Paulista de Medicina. Lopes Filho O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, Matozo L. Call Center: Modismo ou Realidade?. Rio de janeiro: Record, Menezes J. Ergonomia Fator Chave para a Produtividade. 3ª ed. FAU / USP. São Paulo, Montoro OCP. Stresse na Comunicação do Telemarketing. Revista CEFAC 2001, Vol. II, Pinho SMR. Fundamentos em Fonoaudiologia: Tratando os Distúrbios da Voz. Rio de Janeiro, Guanabara : Koogan, Pinho SMR. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Carapicuíba: Pró-Fono, Quinteiro E. O Poder da Voz e da Fala no Telemarketing: Treinamento vocal para teleoperadores. São Paulo: Summus, Stone B ;Wyman J. Telemarketing. São Paulo: Nobel, 1992.

Dr. Ailton Luis da Silva. www.healthwork.com.br ailton@healthwork.com.br Tel: (11) 5083-5300

Dr. Ailton Luis da Silva. www.healthwork.com.br ailton@healthwork.com.br Tel: (11) 5083-5300 ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DO TRABALHADOR EM TELEATENDIMENTO (CALL CENTERS) Dr. Ailton Luis da Silva www.healthwork.com.br ailton@healthwork.com.br Tel: (11) 5083-5300 O segmento transformou-se no

Leia mais

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização

Leia mais

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS

Leia mais

O Setor de Fonoaudiologia funciona sob a coordenação da Fonoaudióloga Mestra Gerissa Neiva de Moura Santos Cordeiro, conforme programa apresentado a

O Setor de Fonoaudiologia funciona sob a coordenação da Fonoaudióloga Mestra Gerissa Neiva de Moura Santos Cordeiro, conforme programa apresentado a O Setor de Fonoaudiologia funciona sob a coordenação da Fonoaudióloga Mestra Gerissa Neiva de Moura Santos Cordeiro, conforme programa apresentado a seguir. COLÉGIO NOTRE DAME FONOAUDIOLOGIA PREVENTIVA

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Complexidade da especialidade Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização O

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Programa de Ginástica Laboral

Programa de Ginástica Laboral Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

Portfolio de cursos TSP2

Portfolio de cursos TSP2 2013 Portfolio de cursos TSP2 J. Purcino TSP2 Treinamentos e Sistemas de Performance 01/07/2013 Como encantar e fidelizar clientes Visa mostrar aos participantes a importância do conhecimento do cliente,

Leia mais

22 DICAS para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER. em Clínicas de Imagem

22 DICAS para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER. em Clínicas de Imagem para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER em Clínicas de Imagem Objetivo Um atendimento eficiente e personalizado é um dos principais fatores que o cliente leva em consideração ao iniciar um processo de fidelização

Leia mais

Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros

Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade O

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Paraná - Rio Grande do Sul

Paraná - Rio Grande do Sul COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do

Leia mais

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção.

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção. Processo Seletivo O que é? O Processo Seletivo é um conjunto de técnicas e instrumentos, empregados para avaliação de materiais, técnicas ou candidatos visando identificar as habilidades, tendências e

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

P Ú B L I C O I N T E R N O

P Ú B L I C O I N T E R N O Apresentação O Banrisul valoriza seus colaboradores por entender que estes são a essência do negócio. A promoção da qualidade de vida e da segurança dos funcionários é uma prática constante que comprova

Leia mais

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Conversa Inicial. Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação.

Conversa Inicial. Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação. Conversa Inicial Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação. Hoje iremos abordar os seguintes assuntos: a origem dos sistemas integrados (ERPs), os módulos e fornecedores

Leia mais

P Ú B L I C O I N T E R N O

P Ú B L I C O I N T E R N O Apresentação O Banrisul valoriza seus colaboradores por entender que estes são a essência do negócio. A promoção da qualidade de vida e da segurança dos funcionários é uma prática constante que comprova

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho

Leia mais

Palavras chave: voz, prevenção, criança

Palavras chave: voz, prevenção, criança AÇÕES DE PREVENÇÃO DE DISFONIA INFANTIL EM CENÁRIOS EDUCACIONAIS: ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE VOZ A PARTIR DE DESENHOS DE ALUNOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras chave: voz, prevenção, criança

Leia mais

A Segurança consiste na responsabilidade de saber e agir da maneira correta.

A Segurança consiste na responsabilidade de saber e agir da maneira correta. Segurança do Trabalho É o conjunto de medidas que versam sobre condições específicas de instalações do estabelecimento e de suas máquinas visando à garantia do trabalhador contra riscos ambientais e de

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Para o participante: desenvolver suas competências de educador para a melhora do processo de monitoria como recurso de desenvolvimento de pessoas.

Para o participante: desenvolver suas competências de educador para a melhora do processo de monitoria como recurso de desenvolvimento de pessoas. OBJETIVO Desenvolver em supervisores, coordenadores e monitores de Call Center, a percepção para uma escuta qualitativa, aperfeiçoando suas habilidades de audição ativa e criativa no processo de monitoria.

Leia mais

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

CASE 2010 EMPRESA: ITAÚ-UNIBANCO; ENVOLVIDOS: 1727 FUNCIONÁRIOS EM JUL 2010; ÁREAS: SAC / BANKFONE / ATC / INVESTFONE;

CASE 2010 EMPRESA: ITAÚ-UNIBANCO; ENVOLVIDOS: 1727 FUNCIONÁRIOS EM JUL 2010; ÁREAS: SAC / BANKFONE / ATC / INVESTFONE; - FONOAUDIOLOGIA CASE 2010 EMPRESA: ITAÚ-UNIBANCO; ENVOLVIDOS: 1727 FUNCIONÁRIOS EM JUL 2010; ÁREAS: SAC / BANKFONE / ATC / INVESTFONE; PROGRAMA DE SAÚDE VOCAL: IMPLANTADO EM AGOSTO 2005. DADOS RELEVANTES

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

Curso de Operador de Telemarketing (Call Center)

Curso de Operador de Telemarketing (Call Center) Curso de Operador de Telemarketing (Call Center) Este curso tem como objetivo formar operador de telemarketing (homens ou mulheres) para trabalhar em empresas de pequeno, médio e grande porte e nos mais

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng. 01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover.

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover. A eficácia da fisioterapia preventiva do trabalho na redução do número de colaboradores em acompanhamento no ambulatório de fisioterapia de uma indústria de fios têxteis Rodrigo Mendes Wiczick (UTFPR)rodrigo_2006@pg.cefetpr.br

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

A Ser Humano Consultoria

A Ser Humano Consultoria A Ser Humano Consultoria é uma empresa especializada na gestão estratégica de pessoas. Utilizando programas de assessoramento individual, baseados na avaliação e desenvolvimento de suas competências, buscamos

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN 1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

QUALIDADE Noções iniciais

QUALIDADE Noções iniciais Este segmento do curso é baseado no livro: JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson, 1992. QUALIDADE Noções iniciais Questões de qualidade e gerenciamento de qualidade são preocupações

Leia mais

E FOLDER INSTITUCIONAL

E FOLDER INSTITUCIONAL E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento

Leia mais

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SUMÁRIO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS EXECUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS JUSTIFICATIVA As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram

Leia mais

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e

Leia mais

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente legalizados perante os dois órgãos. Depois que o aluno

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA E CIDADANIA

PROJETO INFORMÁTICA E CIDADANIA PROJETO INFORMÁTICA E CIDADANIA 1. HISTÓRICO A Diocese de Abaetetuba, através de sua Associação Obras Sociais, sentindo a necessidade de dar resposta aos anseios das crianças e adolescentes empobrecidas

Leia mais

ROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento

ROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento ROUQUIDÃO Prevenção e Tipos de Tratamento O que é Rouquidão? Quais são as causas da rouquidão? Como a rouquidão é avaliada? Quando devo procurar uma avaliação especializada? Como tratar as desordens vocais?

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais