FORMAÇÃO CONTINUADA MAIO/2015 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

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1 FORMAÇÃO CONTINUADA MAIO/2015 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Construindo Instrumentos de Avaliação

2 CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO MATERIAL ELABORADO PELA PROFESSORA JULIA T. S. DOS SANTOS E PAULA Conceito de avaliação e suas bases legais A avaliação é um processo de coleta e análise de dados, tendo em vista a verificação dos objetivos propostos. A avaliação dos avanços e dificuldades dos alunos na aprendizagem fornece ao professor indicações de como deve encaminhar e reorientar a prática pedagógica. Assim, a avaliação educacional contribui para a melhoria da qualidade da aprendizagem e do ensino.

3 Pressupostos da avaliação definir os objetivos, fixar os critérios para apreciar o que se observa, buscar instrumentos para colher as informações em que se firmarão os juízos de valor. Etapas da avaliação diagnóstico da situação; apreciação do plano preparado para influir na situação encontrada; acompanhamento da execução do projeto; crítica dos resultados. Portanto, avaliar consiste em analisar resultados, comparando-os com o que foi obtido com o que se pretendia alcançar. Dessa forma, a avaliação pode ser útil para orientar tanto o aluno como o professor. Fornece informações ao aluno para melhorar sua atuação e dá elementos ao professor para aperfeiçoar seus procedimentos didáticos.

4 RESUMINDO... Medida e Avaliação: dois conceitos distintos Medir processo de determinar a extensão de uma característica pertinente a um objeto ou a uma pessoa, descrever objetos, pessoas ou fatos, atribuindo-lhes números calculados segundo regras pré-estabelecidas. Avaliar ato de comparar uma medida com um padrão e de emitir um julgamento sobre a comparação, atribuir um valor ao que se descreve.

5 COMO AVALIAR A APRENDIZAGEM Antes de avaliar precisamos ter clareza sobre: O Objetivo Esclarece por que ensinar ou qual capacidade deverá ser desenvolvida durante o processo educacional. Determina para onde devemos caminhar e se estamos ou não tendo sucesso em nossa tarefa como educadores. O Conteúdo: Mostra qual assunto será estudado. É a matéria em si: os temas abordados, os tópicos destacados, o texto.

6 III - INSTRUMENTO AVALIATIVO Conceito série de tarefas destinadas a medir conhecimentos e/ou comportamentos, num dado momento. Finalidade coleta do máximo de informações sobre o desempenho de um indivíduo, descrição da realidade para tomada de decisão. Tipos: Escritas resposta aberta: discursiva e objetiva. Práticas execução de tarefa real ou simulada. Orais individuais ou em grupo.

7 TIPOS DE QUESTÕES Objetivas 1- Lacuna são suprimidas palavras significativas para que o aluno preencha os espaços. As questões devem ter uma única resposta correta. -As questões devem conter todas as informações necessárias para que não haja dúvidas quanto à sua elaboração. 2- Evocação o enunciado é apresentado em forma de pergunta. -A pergunta apresentada deve ser clara, não devendo provocar sentido dúbio ao aluno. 3-Verdadeiro-falso dada uma sentença o aluno, analisará se a mesma é verdadeira ou falsa. - As questões devem ter uma única resposta correta. - A alternativa correta deve conter todas as informações necessárias para que não haja dúvidas quanto à sua correção.

8 Associação serão construídas duas colunas de dados que serão relacionadas pelos alunos, através de algarismos ou letras. Em que a combinação das mesmas completará a sentença. Múltipla escolha Basicamente uma questão de múltipla escolha tem um enunciado seguido de cinco alternativas. Dentre as quais o aluno escolhe a que completa a questão de modo correto. O enunciado deve ser redigido em forma de frase incompleta ou de pergunta e as alternativas devem responder à pergunta ou completar a frase proposta. Escolha-múltipla o enunciado aceita várias respostas, sendo necessário combiná-las de alguma maneira. As questões com esse formato deverão, preferencialmente, ser agrupadas sob a mesma instrução e mesma chave de respostas.

9 PRINCÍPIOS GERAIS PARA ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES OBJETIVAS Quanto ao conteúdo: a) abordar apenas assuntos de importância. b) abster-se de fazer perguntas sobre assuntos controvertidos. c) levar em conta a reação dos alunos à questão. d) prever apenas uma resposta certa para cada questão. e) colocar a dificuldade no conteúdo e não na forma de apresentação da questão.

10 Quanto à forma de apresentação das questões: Redigir com clareza as questões; Formular as questões com precisão.; Usar vocabulário simples e acessível ao grupo; Respeitar a boa forma gramatical; Evitar o emprego de palavras muito inclusivas, como: sempre, todos, nunca, jamais ou invariavelmente; Reduzir ao mínimo as negativas simples e abster-se de usar negativas duplas; Incluir apenas os dados que interessam à solução do problema; Buscar situações novas para as questões, principalmente nas destinadas a verificar discernimento; Substituir por outras inteiramente novas as questões muito defeituosas.

11 PRINCÍPIOS GERAIS PARA ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES SUBJETIVAS/DISCURSIVAS Uma prova discursiva é composta de poucas questões, que exigem respostas abrangentes e de extensão relativamente longa. Cuidados para elaborá-las: Tenha bem clara a sua finalidade (diagnóstico, seleção, revisão); Utilize questões de respostas abertas, se tiver certeza de que de fato se prestam ao objetivo visado (como capacidade de síntese, a originalidade ou julgamentos de valor); Planeje a prova com antecedência; Prepare o esquema básico da prova. Conteúdo a sondar Formule questões que exijam domínio dos aspectos trabalhados; Não peça simples reprodução de material de livro ou de apostilas, verifique se o aluno sabe aplicar o que aprendeu a situações novas;

12 Forma de apresentar as questões: Proponha tarefas bem definidas; Não formular questões que peçam "O que", "Quem", "Quando", "Onde", "Quais", "Cite, Enumere", por exemplo; Inclua no roteiro da questão as limitações previstas de tempo e extensão da resposta, os critérios de julgamento, o valor de cada questão; o tempo provável para elaboração da avaliação; Evite questões que perguntam "Você acha que...?", "E possível...?"devese...?", "o que você faria...? Essa estrutura de pergunta permite ao aluno direcionar sua resposta para temas fora do proposto; A formulação do enunciado deve conter informações necessárias para o desenvolvimento da resposta permitindo avaliar com mais propriedade as habilidades envolvidas, e evita-se a necessidade de memorização.

13 ELABORAÇÃO DA CHAVE DE CORREÇÃO Enquanto a qualidade da questão de múltipla escolha é, em grande parte, determinada pelos cuidados na sua elaboração, a qualidade da questão discursiva é, em grande parte, determinada pelos cuidados na correção. Desse modo, deve-se estabelecer critérios claros para avaliar as respostas, para assegurar a fidedignidade à avaliação.

14 Ao elaborar cada questão faz se necessário construir uma chave de correção que inclui: a) A resposta esperada ou resposta-padrão, para a questão e/ou itens da questão, identificando-se as partes essenciais da resposta para serem usadas como referência no processo de correção. b) Prever o critério de atribuição de pontos, considerando: O número de itens da questão e o nível de complexidade de cada uma; As partes essenciais incluídas na resposta e o nível de complexidade de cada uma; A indicação do valor atribuído à pelo menos quatro diferentes níveis de resposta de cada questão e/ou itens da questão, dependendo da abrangência e desenvolvimento da resposta-padrão; A gradação de valores: a partir de onde a resposta é totalmente certa, até onde se considera que a resposta atingiu três quartos, metade ou um quarto do total, ou outro critério previamente estabelecido.

15 A elaboração de resposta-padrão para as questões (resposta esperada) como parte do processo de construção das questões é importante, para ajustar ou corrigir, em tempo hábil, eventuais falhas como: Redação inadequada; Ausência de dados ou informações importantes; Inexistência de resposta ou de solução possível. A elaboração da resposta-padrão implica em prever diferentes alternativas de reposta a serem consideradas como corretas.

16 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os Domínios Cognitivos de Bloom

17 Os Domínios Cognitivos de Bloom

18 Os Domínios Cognitivos de Bloom

19 Os Domínios Cognitivos de Bloom

20 Os Domínios Cognitivos de Bloom

21 ENSAIO Pense num conteúdo que você ensinará. Aplique ao conteúdo as questões aos alunos das figuras apresentadas antes e analise em quais níveis do domínio cognitivo se encaixam os tópicos do assunto a ser ensinado. Procure ordená-los de modo a seguir a sequência dos níveis apresentados: 1- Conhecimento identificar e evocar informação 2- Compreensão _ Organizar e selecionar fatos e ideias 3- Aplicação Usar fatos e regras, princípios 4- Análise- Separa algo ( o todo) em partes 5- Síntese- Combinar ideias para formar um novo conjunto 6- Avaliação Desenvolver opiniões, julgamentos, decisões

22 10 DICAS DE COMO ELABORAR BONS ITENS DE MÚLTIPLA ESCOLHA Instrumento sempre presente na avaliação dos alunos, os testes exigem boa formulação Os teste de aproveitamento desempenham uma função importante em sala de aula, uma vez que são frequentemente usados para compor as notas dos alunos. Mas será que os professores estão planejando testes que realmente avaliam os alunos e os auxiliam e identificar dificuldades de aprendizagem? Veja abaixo 10 dicas de como elaborar bons itens.

23 1) Planeje cada item para medir um único resultado de aprendizagem O correto é escolher o descritor e, depois, o texto-base, e não tentar encaixar um item em um descritor, depois de pronto. Por isso é importante fazer uma vasta pesquisa de textos e temas em fontes diversas e não se restringir aos livros didáticos. 2) Procure minimizar o tempo de leitura do estudante Evite textos-base com mais de 15 linhas. 3) Use linguagem direta e adequada à faixa etária do aluno Evitar pegadinhas, pois elas podem pegar tanto os alunos que não sabem a resposta, como os que sabem. 4) Evite informações desnecessárias no texto-base Mas lembre-se que ele deve conter todas as informações necessárias para a resolução do item. 5) Na construção do enunciado, apresente um único problema claramente formulado Uma dica é formular o enunciando como pergunta a ser respondida ou como uma frase para ser completada.

24 6) Formule enunciados com proposições positivas e evite termos absolutos Não se deve empregar termos como exceto, não, nunca, errado. Não utilize termos como somente, sempre, exclusivamente. 7) Não formule alternativas com opções absurdas Os distratares devem ser plausíveis, ou seja uma alternativa que, para o aluno que não dominou a habilidade, parece a correta. Uma ideia é incorporar erros comuns dos estudantes como distratares. 8) Construa alternativas com tamanho similar Uma opção muito longa destacada na resposta pode indicar ao aluno que aquela é a resposta correta. 9) Evite itens baseados em opiniões Esse tipo de item geralmente é ambíguo e pode gerar confusões. 10) Use itens de múltipla escolha para mensurar o raciocínio, e não somente para a memorização O grande desafio é construir itens para operações cognitivas de alto nível. Evitar conhecimentos ultra específicos ajuda a fugir de memorização.

25 Referências: BELLAN, Zezina Soares. Andragogia em Ação: como ensinar adultos sem se tornar maçante. São Paulo: Socep, RODRIGUES, José. A taxonomia de objetivos educacionais - um manual para o usuário. 2ª edição Brasília: Editora UNB, Curso Avaliação e análise de itens pela Teoria Clássica dos Testes (TCT) Érica Maria Toledo Catalani.

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