Unidade I AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Profa. Glaucia Agreste
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- Raphaella Azambuja Neves
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1 Unidade I AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Profa. Glaucia Agreste
2 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem Avaliação formativa Avaliação mediadora Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem Por que, como e quando avaliar? Técnicas e instrumentos de avaliação Observações e registros
3 Avaliação formativa A avaliação formativa engloba todas as atividades desencadeadas pelos professores e/ou alunos que tragam informações a serem usadas como realimentação do processo de ensinoaprendizagem. Trata-se de um processo de regulação da aprendizagem por meio de operações metacognitivas do sujeito e de suas interações com o meio que modificam seus processos de aprendizagem.
4 Conhecimento metacognitivo O aluno sabe que já domina certos conceitos, práticas e habilidades, enquanto outros ainda não, e reconhece o que é ou não capaz de alcançar. O aluno observa seus próprios modos de pensar e as estratégias que emprega para resolver problemas, e busca meios de aprimorá-los.
5 Componentes da avaliação formativa Interação entre alunos e professor. Reconhecimento das diversas abordagens de ensino. Clareza sobre o nível atual do aluno e o padrão a ser alcançado. Autoavaliação e avaliação pelos colegas. Motivações dos estudantes.
6 Construção do conhecimento Princípios pedagógicos: Partir do que os alunos já sabem, do que é significativo. Apresentar problemas que gerem conflitos cognitivos. Dar ênfase ao processo de construção do conhecimento. Aceitar os erros como parte do processo.
7 Avaliação mediadora Dar oportunidade ao aluno de expressar suas ideias. Oportunizar situações desencadeadoras, que favoreçam a discussão entre os alunos. Realizar momentos de tarefas individuais, buscando intervir com desafios. Realizar registros significativos.
8 Avaliação mediadora x classificatória A avaliação mediadora contrapõe-se à prática tradicional da avaliação classificatória, que tem como objetivo a verificação dos acertos e erros para aprovação ou reprovação do aluno. A prática da avaliação mediadora tem como objetivo analisar o processo de aprendizagem do aluno por meio do acompanhamento contínuo dos avanços e das dificuldades apresentadas. A abordagem formativa faz com que os alunos tomem consciência dos erros cometidos, percebendo-os como problemas a serem enfrentados.
9 Intervenções pedagógicas A partir dos erros dos alunos, o professor deverá: Investigar a origem do erro, buscar compreender a lógica do raciocínio da criança. Identificar suas dificuldades. Planejar e aplicar intervenções de acordo com as necessidades. Acompanhar os avanços dos alunos.
10 Interatividade Jussara Hoffmann afirma que a teoria construtivista traz a perspectiva da imagem positiva do erro e nos auxilia a: a) Achar mais erros e aplicar mais avaliações. b) Encontrar soluções para o processo de avaliação, pois ajuda a entender onde o aluno tem menos dificuldades. c) Elaborar boas provas, que possam fazer o aluno entender melhor o conteúdo. d) Avaliar mais e saber como encontrar erros com mais eficiência. e) Procurar entender as razões para as respostas apresentadas pelos alunos.
11 Por que, o que, como e quando avaliar? A avaliação é vista por muitos educadores como um meio de detectar o sucesso ou o fracasso dos alunos para classificá-los. Essa é uma visão tradicional. O propósito da avaliação é fazer o diagnóstico das dificuldades dos alunos para selecionar e aplicar metodologias e técnicas mais apropriadas de ensino. Tem também o objetivo de ajudar na recuperação das aprendizagens dos alunos.
12 Por que avaliar? A educação deve fornecer meios para a formação integral do aluno. A avaliação, nessa perspectiva, deve levar em conta os conteúdos: conceituais; procedimentais; e atitudinais.
13 Etapas da avaliação Avaliação inicial: consiste em conhecer o que os alunos sabem, suas experiências e estilos de aprendizagem. Avaliação reguladora: é o conhecimento de como cada aluno aprende ao longo do processo de ensino-aprendizagem. Avaliação final: são os resultados e os conhecimentos adquiridos ao longo do processo de ensino-aprendizagem. Avaliação integradora: é o resultado final e as previsões sobre a continuidade do processo. Indica também o que é necessário fazer de novo.
14 Para que avaliar? Conhecer como cada aluno aprende para aperfeiçoar as estratégias de ensino. Utilizar os resultados da avaliação para que os alunos consigam um maior grau de competência. Conhecer e avaliar a intervenção pedagógica dos professores. Observar os processos individuais e os grupais para melhor atuação em aula.
15 O que se deve avaliar? Avaliação das competências e habilidades, conforme os conteúdos: Factuais conhecimento de fatos, situações, nomes e códigos. Possuem um caráter descritivo e concreto. Conceituais conjunto de fatos, objetos ou símbolos. São princípios de natureza abstrata. Procedimentais são regras, técnicas, métodos para alcançar um objetivo. Atitudinais englobam valores, atitudes partilhados por um grupo.
16 Avaliação dos conteúdos conceituais Propor a resolução de problemas nos quais os alunos devem conhecer os conceitos. Observar o uso dos conceitos em trabalhos de equipe, exposições etc. Pedir ao aluno que explique o que entendeu do tema ou do conceito. Propor exercícios que consistam na resolução de problemas a partir do uso dos conceitos.
17 Avaliação dos conteúdos procedimentais A avaliação da aprendizagem dos conteúdos procedimentais é feita por meio da aplicação dos conteúdos em atividades práticas. O aluno deve demonstrar o que sabe fazer. Podem ser realizadas em situações práticas, como: seminários, debates, encenação de peças teatrais, produção escrita etc.
18 Avaliação dos conteúdos atitudinais A avaliação dos conteúdos atitudinais é mais complexa. Eles devem ser avaliados de forma que o educador possa descobrir se o educador está realmente cumprindo a sua missão de ensinar a aprender, a conviver e a ser. O professor deve fazer uma observação sistemática do aluno quanto às suas opiniões, sua atuação no grupo de trabalho, nas diversas atividades da escola.
19 A quem informar? Ao grupo/classe. Aos alunos. À família. Ao grupo de professores. À administração. Zabala propõe que os informes dos resultados educacionais não se limitem aos resultados, mas que também abordem o processo seguido pelo aluno e pelo professor.
20 Avaliação formativa Formação integral do aluno. Levar os alunos a atingirem o maior grau de competência. Avaliar os processos que cada aluno segue. Incentivar e potencializar a autoestima. Estimular que o aluno aprenda cada vez mais. Propor metas personalizadas, seguindo o ritmo e estilo dos alunos. Estimular por meio de metas desafiadoras, mas acessíveis.
21 Avaliação formativa Na tarefa de avaliar, é fundamental atentar para os seguintes aspectos: O educador deve propor situações didáticas que favoreçam a participação dos alunos e a observação do professor. Os objetivos devem ser específicos para que a atividade avaliadora seja menos arbitrária. Os critérios devem permitir a autoavaliação.
22 Interatividade A respeito dos tipos de conteúdos, assinale a alternativa incorreta: a) A atividade mais apropriada para a avaliação dos conteúdos factuais é uma simples pergunta. b) As atividades com o objetivo de conhecer a compreensão de um aluno sobre determinado conceito não podem se basear apenas na repetição de sua definição. c) Os conteúdos procedimentais implicam que o aluno saiba fazer o que lhe foi solicitado. d) Os conteúdos atitudinais envolvem respeito, justiça, cooperação. e) As datas e os nomes da história são conteúdos factuais.
23 Técnicas e instrumentos de avaliação Os instrumentos são meios de levantar informações sobre a aprendizagem para que se possa ajudar o aluno em suas necessidades. A avaliação exige técnicas variadas e instrumentos diversos e adequados aos objetivos propostos. Exige apurações constantes e periódicas. Deve possibilitar que o aluno tome consciência de seus erros. É um meio para que o professor e o aluno aperfeiçoem o processo de ensino-aprendizagem.
24 Técnicas e instrumentos de aprendizagem Para obter dados que evidenciem as aprendizagens, é necessário: Definir o que vai ser avaliado. Selecionar os instrumentos adequados. Definir as técnicas a partir da natureza da área de estudo. Analisar as condições de tempo do professor. Verificar o número de alunos. Analisar os procedimentos usados no ensino.
25 Técnicas de avaliação Elaboração de questões objetivas As questões objetivas permitem múltiplas interpretações, devendo o aluno escolher uma das alternativas propostas como correta. Podem ser: Questões de lacunas proposição incompleta que o aluno deve completar. Questões de falso/verdadeiro servem para identificar causa e efeito, conhecimento de fatos específicos. Questões de múltipla escolha questão formulada por meio de uma pergunta para a qual o aluno indicará uma resposta.
26 Questões dissertativas As questões dissertativas servem para avaliar a área afetiva e cognitiva. Avaliam a capacidade de síntese dos alunos. Cuidados na formulação dessas questões: Limitar e definir critérios prévios. Indicar a extensão e a profundidade das respostas desejadas. Evitar termos que levem à ambiguidade. Evitar formulações muito amplas e genéricas.
27 Questões dissertativas Empregar alguns termos utilizados, como nos exemplos abaixo: compare, confronte, critique; argumente sobre tal afirmação; justifique, explique, analise, relacione. o que você pensa sobre serve para a avaliação da área afetiva e atitudinal.
28 Interatividade A avaliação como integradora da aprendizagem e do ensino envolve: a) A aplicação em momentos de fechamento de etapas, garantindo o controle pelo professor. b) A orientação da intervenção didática durante o processo de ensinoaprendizagem para que o aluno aprenda melhor. c) Atividades individuais aplicadas para que o professor possa avaliar o aluno plenamente. d) Atividades apenas para o diagnóstico. e) A avaliação final, porque dela resulta a decisão sobre a promoção ou retenção do aluno.
29 Observações e registros As observações e registros sobre o desenvolvimento e as dificuldades do aluno são importantes para o planejamento das intervenções pedagógicas contextualizadas que atendam às reais necessidades de aprendizagem. O professor deve criar uma pauta de observações de acordo com os conteúdos, as habilidades e as competências que deseja identificar.
30 O uso de portfólio na avaliação O portfólio é um instrumento que reúne o conjunto de trabalhos do aluno. É uma coleção de diferentes produções dos alunos que indicam o conhecimento construído por ele e das estratégias utilizadas. O aluno avalia sua própria aprendizagem por meio do registro e de suas reflexões, configurando um processo de metacognição. Metacognição: o aluno deve ter consciência do que sabe e do que não sabe.
31 Importância do portfólio Ajuda a progressão dos alunos no seu conhecimento. Possibilita o ajuste constante entre o ensino e a aprendizagem. Possibilita aos professores mudanças do decorrer do projeto. É um meio para atingir os objetivos e não um fim em si mesmo. Pode ser em pastas ou digital.
32 Resumo da Unidade I A avaliação com funções formativas Conceito: a avaliação formativa engloba todas as atividades desencadeadas pelo professor e pelos alunos a serem usadas para indicar as atividades de ensino e aprendizagem como fonte de regulação intencional da aquisição de conhecimentos. Valorização da autoavaliação e da avaliação pelos colegas. Valorização dos processos metacognitivos.
33 Processos metacognitivos Na abordagem formativa, acredita-se que seja possível ensinar aos alunos a compreensão dos objetivos da aprendizagem e dos critérios de avaliação. Utiliza-se de processos metacognitivos, que são processos pelos quais o aluno sabe que já domina certos conteúdos. O aluno compreende como a sua memória, seu raciocínio e compreensão atuam na resolução de um problema.
34 Formas de regulação da aprendizagem Proativa: a avaliação se dá no momento de introduzir uma atividade ou situação didática nova. Retroativa: apoio pedagógico de recuperação da aprendizagem. Interativa: acontece ao longo de todo o processo de aprendizagem.
35 Abordagem mediadora Avaliação mediadora é aquela que se opõe ao paradigma classificatório. Sob uma perspectiva construtivista, enfatiza o papel do erro na construção do conhecimento. Tem como princípios: Oportunidade do aluno em expressar suas ideias. Realização de tarefas individuais e contínuas. Registros em anotações sobre o acompanhamento dos alunos em seu processo de construção do conhecimento.
36 Etapas da avaliação Avaliação inicial: reconhecer o que cada um dos alunos sabe. Avaliação reguladora: conhecer como cada aluno aprende. Avaliação final: são os resultados obtidos e os conhecimentos adquiridos ao longo do processo de ensinoaprendizagem. Avaliação integradora: informe sobre a trajetória do aluno, as medidas tomadas, o resultado final e as previsões para a continuidade do processo.
37 Tipologia dos conteúdos e instrumentos de avaliação Tipologia dos conteúdos: conceituais, factuais; procedimentais; atutudinais. Instrumentos de avaliação: questões objetivas/dissertativas; observações e registros do professor; portfólio.
38 Interatividade Uma professora propõe aos alunos que escrevam um bilhete para um colega. Percorre todas as mesas, lê em voz alta alguns bilhetes, comenta as adequações, leva as crianças a refletirem a partir dos erros ortográficos e pede que os bilhetes sejam reescritos em casa. A avaliação da professora é oposta à: a) Diagnóstica medir os conhecimentos já aprendidos. b) Classificatória medir os erros e acertos das aprendizagens das crianças. c) Formativa acompanhar o processo. d) Mediadora intervir nas aprendizagens realizadas pela criança. e) Investigativa conhecer os indícios da aprendizagem realizada pela criança.
39 ATÉ A PRÓXIMA!
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