O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues"

Transcrição

1 O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues

2 Portfolio - Definição - Pressupostos - Âmbito de Utilização - Objectivos - Características - Vantagens - Dificuldades - Tipologia - Avaliação por Portfolio - Critérios de avaliação

3 Conceito (natureza, suporte, função) Evidência Desenvolvimento Reflexão Papel Áudio Digital (Multimédia /electrónico) Formação Certificação Comunicação Avaliação

4 Portfolio Definição Colecção organizada e devidamente planeada de trabalhos produzidos (...) ao longo de um determinado período de tempo, de forma a poder proporcionar uma visão tão alargada e pormenorizada quanto possível das diferentes componentes do seu desenvolvimento cognitivo, metacognitivo, afectivo e moral. (D. Fernandes, 1992)

5 Portfolio Definição Instrumento retentor e organizador da informação relativa aos processos levados a cabo pelo formando no decurso das suas práticas pedagógicas e objecto primordial de avaliação no final do processo de formação. (Sá Chaves, 1996)

6 Portfolio Estrutura O portfolio pode incluir:. Evidências de aprendizagem primárias (trabalhos dos alunos, registos áudio ou vídeo). Evidências secundárias (notas, registos; actividades extracurriculares; interesses) Proporcionar uma fotografia do progresso, aquisições e experiências do aluno

7 Portfolio Pressupostos Autonomia da escola; Gestão Flexível do Currículo; O Professor, enquanto configurador do currículo Aprendizagem colaborativa

8 Portfolio Pressupostos O portfolio deve documentar detalhadamente o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos; Os itens seleccionados, representativos do melhor desempenho dos alunos, são apenas uma pequena parte do portfolio; O portfolio deve ser construído como consequência natural da interacção professor/ alunos.

9 Portfolio Âmbito de Utilização EDUCAÇÃO Formação de professores Ensino Básico e Secundário Cursos de Educação e Formação de Adultos Ensino Superior FORMAÇÃO PROFISSIONAL EMPRESARIAL

10 Portfolio Objectivos (alunos/formandos) Sistematizar e organizar as suas aprendizagens; Reflectir acerca do percurso formativo; Desenvolver a capacidade de definir necessidades, interesses, objectivos e estratégias; Seleccionar estratégias mais adequadas ao seu estilo cognitivo; Desenvolver a capacidade de auto-avaliação, a autonomia, a iniciativa e a responsabilidade.

11 Portfolio Objectivos (professor/formador) Auxiliar na identificação das aquisições e necessidades dos alunos; Fornecer um leque amplo quanto ao processo e produto das aprendizagens; Apoiar a planificação do percurso formativo: Fornecer evidências do progresso dos alunos; Proporcionar condições para uma partilha efectiva de responsabilidade da avaliação.

12 Portfolio Características É reflexivo por natureza, promovendo a auto-análise e reflexão crítica; Enfatiza a reflexão por parte do professor e do aluno sobre o processo de formação e respectivos produtos; Implica um processo de avaliação individualizado e proporciona um sentido de controlo do processo por parte do aluno.

13 Portfolio Vantagens Contribuição para o alinhamento entre o currículo, as metodologias e a avaliação, através de uma maior coincidência das tarefas de avaliação com as de aprendizagem, substituindo-se alguns momentos formais. Estimulação do pensamento reflexivo, dando aos alunos a noção do seu papel activo e consciência dos erros por forma procurarem soluções e a constatarem evoluções.

14 Portfolio Vantagens Ênfase no carácter positivo da avaliação; Identificação dos progressos experimentados e das dificuldades mais características dos alunos dada a sua natureza longitudinal; Motivação dos alunos desinteressados, melhoria do desempenho e desenvolvimento de práticas facilitadoras do sucesso; Organização das aprendizagens, constituindo um óptimo instrumento de estudo.

15 Portfolio Dificuldades Planificação e organização rigorosas, revisão sistemática dos trabalhos dos alunos selecção de tarefas a propor aos alunos; Difícil entendimento, por parte dos alunos, quanto à sua organização; Tratamento de grande diversidade de informação, de aluno para aluno e construção de instrumentos de avaliação adequados;

16 Portfolio Dificuldades Perigo de se transformar numa mera colecção de trabalhos; Problemas ao nível da fiabilidade e da validade, sendo necessário definir critérios rigorosos, aquando da utilização do portfolio enquanto instrumento de avaliação.

17 Portfolio de Apresentação do Aluno O portfolio de apresentação permite coligir os melhores trabalhos do aluno, fornecendo o retrato da sua biografia escolar Elementos de identificação do aluno Registos de avaliação Relatórios vários PEI Registos e produtos mais significativos do trabalho do aluno que documentem o seu percurso escolar Auto-avaliação do aluno no final de cada ano

18 Portfolio de Aprendizagem O portfolio de aprendizagem permite coligir os trabalhos mais significativos do aluno, ao longo de um determinado período de tempo, assim como as suas reflexões acerca do seu percurso formativo Elementos de identificação do aluno Trabalhos seleccionados pelos alunos Registos de auto e co- avaliação Registo de momentos de interacção Relatórios diversificados Planos de trabalho Reflexões, adendas pessoais,...

19 Portfolio Digital/WebFolio Características O webfolio é uma colecção organizada de trabalhos, materiais multimédia seleccionados, permitindo a interacção com o utilizador Interactividade Navegabilidade Actualização constante Interacção imediata com os intervenientes Conteúdos Apresentação Aprendizagem

20 Porquê Recorrer à avaliação por Portfolio? Articulação entre avaliação e ensino Formulação de metas claras Obtenção de um perfil das competências do aluno Desenvolvimento de regulação por parte do aluno do processo de aprendizagem Desenvolvimento da autonomia Os produtos seleccionados estão directamente relacionados com o clima facilitado na sala de aula. São definidos sistematicamente e partilhados por professores e alunos. Demonstra as áreas a melhorar e os progressos efectuados ao longo dos tempos. Os alunos reflectem sobre o seu próprio progresso e sobre a qualidade da sua aprendizagem. Os alunos têm que justificar as suas opções PORTFOLIOS CONCEDEM UMA NOVA DIMENSÃO ÀS PRÁTICAS AVALIATIVAS

21 Portfolio: Avaliação Formadora Enfoque avaliativo vs. enfoque formativo; Enfoque esporádico vs. enfoque continuado; Enfoque descritivo vs. enfoque reflexivo Enfoque selectivo vs. enfoque compreensivo

22 Portfolio: Avaliação Formadora PORQUÊ? Professor e aluno avaliam processo e produto IMPLICAÇÕES? Conhecimento do estilo de aprendizagem Selecção de estratégias adequadas Momentos de auto-reflexão, co-reflexão e de interacção

23 Portfolio: Avaliação Formadora Explicitação de: Estratégias utilizadas Opções tomadas Conhecimento por parte do aluno de: Critérios de avaliação Seus progressos Potencialidade e fragilidades Metas a atingir

24 Portfolio: Avaliação Formadora Em suma Uma metodologia ou instrumento que implique o desenvolvimento de aspectos metacognitivos, como é o caso do portfolio, parece ser uma resposta adequada ao desafio com que a escola se confronta ensinar os alunos a pensar...

25 Critérios para Avaliação do Portfolio Criatividade / originalidade Profundidade da informação e da reflexão Pertinência e rigor da informação apresentada Qualidade do Produto Auto-avaliação e definição de Objectivos Variedade das entradas Organização e Apresentação Articulação Interdisciplinar Aspecto gráfico

GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE UM PORTEFÓLIO

GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE UM PORTEFÓLIO GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE UM PORTEFÓLIO 1. O que é um portefólio? Segundo Tierney, citado por Bernardes e Bizarro (2004): Uma colecção sistemática, organizada e devidamente planeada de trabalhos produzidos

Leia mais

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento

Leia mais

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

Critérios de Avaliação Jardim de Infância

Critérios de Avaliação Jardim de Infância CASA DE INFÂNCIA DE SANTO ANTÓNIO Departamento Curricular de Creche e Jardim de Infância Critérios de Avaliação Jardim de Infância Horta 2016/2017 2 Critérios de Avaliação Jardim de Infância A avaliação

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1

Leia mais

Modelo Curricular High/Scope

Modelo Curricular High/Scope Modelo Curricular High/Scope Origem e Evolução Década de 60: David Weikart inicia Perry Preschool Project Combate ao Insucesso Escolar Intervenção precoce Escolha do modelo curricular Investigação Década

Leia mais

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores

Leia mais

Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar

Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar Revistos e aprovados na reunião de Departamento de 13 de setembro de 2016 Introdução O princípio consensualmente

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 Níveis de conhecimento O Trevo Saber Fazer como executo a tarefa; procedimentos Saber Ser características da minha personalidade

Leia mais

Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória

Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso

Leia mais

Curso de Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário EFA - NS. Os cursos EFA NS compreendem 2 componentes: - Formação Tecnológica

Curso de Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário EFA - NS. Os cursos EFA NS compreendem 2 componentes: - Formação Tecnológica Curso de Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário EFA - NS Os cursos EFA NS compreendem 2 componentes: - Formação Base - Formação Tecnológica Cláudia Silva 1 Formação Base integra 3 áreas de competências

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG De acordo com o documento orientador de 2005 e o An para o 1º e 2º anos, 2 B elaborados pela Comissão de

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 5/2010 Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação

Leia mais

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática. Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,

Leia mais

BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo. Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo. Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa BIBLIOTECA ESCOLAR Organização do acervo Maria da Luz Antunes Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa mluz.antunes@estesl.ipl.pt Missão da Biblioteca Escolar A biblioteca escolar oferece um serviço

Leia mais

Fases do Processo de Avaliação do Desempenho Docente

Fases do Processo de Avaliação do Desempenho Docente Fases do Processo de Avaliação do Desempenho Docente 1. O docente elabora, em cada período de avaliação, um Relatório de Avaliação. 2. O docente entrega, ao CDC, o Formulário e Relatório de Avaliação preenchidos

Leia mais

Avaliação de Desempenho Docente

Avaliação de Desempenho Docente Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:

Leia mais

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico 1. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO DE 2014/2015 Expressões 1- Educação Pré-escolar 1.1 - Objecto da avaliação 1.1.1 - Parâmetros de avaliação, por áreas curriculares Na educação pré-escolar

Leia mais

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais para o desenvolvimento do

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012/2013. Disciplina: Infra-Estruturas Básicas e Paisagísticas de Jardins

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012/2013. Disciplina: Infra-Estruturas Básicas e Paisagísticas de Jardins PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012/2013 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO JARDINAGEM E ESPAÇOS VERDES Disciplina: Infra-Estruturas Básicas e Paisagísticas de Jardins Lucas Afonso Clara Escola sede do Agrupamento Página

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Manual de Supervisão Pedagógica INTRODUÇÃO

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Manual de Supervisão Pedagógica INTRODUÇÃO 2 ( ) A construção de uma cultura colegial é um processo longo, não isento de dificuldades e conflitos, e que requer a criação de condições várias, nomeadamente de espaços e tempos destinados ao trabalho

Leia mais

Desenvolvimento de competências em leitura funcional

Desenvolvimento de competências em leitura funcional Balula 2010 Desenvolvimento de competências em leitura funcional João Paulo Balula jpbalula@esev.ipv.pt Paulo Martins Plano Introdução Objectivos Percurso didáctico Materiais/Instrumentos Tratamento dos

Leia mais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração

Leia mais

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

Módulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA

Módulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA Módulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA Conteúdos Metodologias e técnicas de identificação de necessidades de formação, em função dos diversos públicos-alvo; Metodologias e técnicas de concepção de programas de

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA Plano de Melhoria Avaliação Externa de Escolas 2012-2013 Índice I. Resumo... 2 Objetivo Introdução Ponto de partida II. Áreas de intervenção... 4 A1 - O

Leia mais

Introdução. 2. O domínio da Língua Portuguesa, ferramenta essencial de acesso ao conhecimento

Introdução. 2. O domínio da Língua Portuguesa, ferramenta essencial de acesso ao conhecimento Agrupamento de Escolas de Torre de Dona Chama Biblioteca Escolar/Área de Projecto Novas leituras, outros horizontes Ano Lectivo 2010/2011 ÍNDICE Introdução 3 1. A Escola novos desafios 3 2. O domínio da

Leia mais

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO 7.º ANO. Ano letivo 2013/2014

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO 7.º ANO. Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO 7.º ANO Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que permite a recolha

Leia mais

Critérios de Avaliação na educação pré-escolar

Critérios de Avaliação na educação pré-escolar Critérios de Avaliação na educação pré-escolar 1 - Modalidades de avaliação e suas funções O ato de avaliar contempla duas vertentes fundamentais: A avaliação da ação educativa - avaliação da qualidade

Leia mais

Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências. Tema da Comunicação:

Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências. Tema da Comunicação: Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências Tema da Comunicação: O envolvimento das organizações e dos enfermeiros no desenvolvimento e reconhecimento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC SETEMBRO DE 2013 FUNDAMENTOS DO PLANO DE MELHORIA 2013/2015 O Agrupamento assume-se como construtor de uma visão

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe Sumário Introdução 2 PONTOS DE PARTIDA: Currículo Nacional do Ensino Básico publicado em 2001. O Programa

Leia mais

Ciências Naturais 6º ano

Ciências Naturais 6º ano Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B. 2,3 Dr. António Chora Barroso Ciências Naturais 6º ano Planificação a Longo Prazo 2013/2014 Planificação, finalidades e avaliação Grupo Disciplinar

Leia mais

Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO)

Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO) Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO) 1.1 Missão Capítulo 1. Missão e Política A biblioteca escolar no ensino-aprendizagem para todos. A biblioteca escolar proporciona informação e ideias

Leia mais

Ciências Naturais 5º ano

Ciências Naturais 5º ano Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B.,3 Dr. António Chora Barroso Ciências Naturais 5º ano Planificação a Longo Prazo 013/014 Planificação, finalidades e avaliação Grupo Disciplinar

Leia mais

(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro)

(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro) (Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro) (...) SECÇÃO IV RECURSOS EDUCATIVOS Artigo 102.º Centros de Recursos Educativos 1. O Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro

Leia mais

1 de 5 ERTE/PTE > dinamização e projectos > Iniciativa "comtic" > Regulamento do concurso Edital da Iniciativa Abertura de candidaturas ao apoio a conceder pelo Ministério da Educação a Projectos de Escola

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos

Leia mais

Avaliação de software educativo como estratégia de Formação de Professores

Avaliação de software educativo como estratégia de Formação de Professores Projecto P E D A C T I CE Jornadas pedagógicas, Barcelona Avaliação de software educativo como estratégia de Formação de Professores Outubro, 2000 www.fpce.ul.pt/pedactice 1 Plano da apresentação 1. Antecedentes

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2015/2016

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2015/2016 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2015/2016 PLANO DE MELHORIA 2016/2018 Plano de melhoria 2016/2018 1-Introdução. 2- Modelo de identificação da acção de melhoria. 3- Áreas e acções de melhoria 3.1- Promoção

Leia mais

e-manual Premium Experimente em espacoprofessor.pt CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO

e-manual Premium Experimente em espacoprofessor.pt CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Manual Guia do Professor (na banda lateral do manual) Caderno do Aluno Guia de Vida Saudável (oferta ao aluno) Caderno do Professor Guia de Suporte Básico de Vida e-manual Premium

Leia mais

Metodologia de Avaliação

Metodologia de Avaliação Metodologia de Avaliação Disciplina de Formação Pessoal e Social (FPS) Professor Humberto Santos Ano-Lectivo 27/8 Escola Secundária de Achada Grande Praia/Cabo Verde Com o objectivo de responsabilizar

Leia mais

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos GUIA DO FORMANDO Curso: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Duração: 90h. Coordenação da Formação: Conceição Nobre Rodrigues. Equipa de Formadores: Cláudia A. Senra, Margarida M. Guimarães, Paulo

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

A. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CONTÍNUA DE FORMADORES/AS

A. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CONTÍNUA DE FORMADORES/AS www.iefp.pt A. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CONTÍNUA DE FORMADORES/AS A Relevância da Formação Pedagógica Contínua de Formadores A formação pedagógica constitui-se como um instrumento central no

Leia mais

Que Serviços de Nova Geração para a Educação? Museu da Electricidade 8 de Julho de 2009

Que Serviços de Nova Geração para a Educação? Museu da Electricidade 8 de Julho de 2009 Que Serviços de Nova Geração para a Educação? Museu da Electricidade 8 de Julho de 2009 plano tecnológico da educação objectivo estratégico e metas objectivo estratégico colocar Portugal entre os cinco

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE VENDAS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE VENDAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE VENDAS Turma, J Planificação anual de: VENDER Ano Letivo 2014/2015 Professor: Jaime Murta 11.ºAno 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Vender integra

Leia mais

TIC e Inovação Curricular História de algumas práticas

TIC e Inovação Curricular História de algumas práticas TIC e Inovação Curricular História de algumas práticas Era uma vez um processo de investigação Agora vão a www.pensamentocritico.com e clicam em Respostas!!! AVALIAÇÃO FORMATIVA E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IMAGEM Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso ANO LETIVO: 2016/2017 Amadeo de Souza-Cardoso Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 139/2012, na sua redação atual, e no Despacho normativo nº 1-F/2016,

Leia mais

Avaliação de competências com portfolio

Avaliação de competências com portfolio Avaliação de competências com portfolio Ana Paula Silva Escola Secundária Daniel Sampaio - Sobreda A avaliação por portfolio é feita com base numa colecção organizada de trabalhos produzidos pelo aluno,

Leia mais

X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março

X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março isabelfernandeslopes@gmail.com SUMÁRIO» Conceito NEE/ NEEcp» Medidas educativas -Adequações do processo de ensino e de aprendizagem CEI» Construção

Leia mais

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais

Leia mais

CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO

CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO Desde sempre, existiram divergências entre o que os investigadores educacionais propõem e o que os professores fazem. Muitos professores consideram irrelevantes os resultados

Leia mais

Perspectivas sobre a Avaliação das Aprendizagens em Contexto Online. Anexos

Perspectivas sobre a Avaliação das Aprendizagens em Contexto Online. Anexos Perspectivas sobre a Avaliação das Aprendizagens em Contexto Online Anexos & Concepção e avaliação em e-learning Mestrado em Pedagogia do e-learning Universidade Aberta Dezembro/2010 Modelo Tradicional

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO

PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO A leitura um bem essencial Para viver com autonomia, com plena consciência de si próprio e dos outros, para poder tomar

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 7º Ano TIC Planificação Semestral 016-017 DOMÍNIO A informação, o conhecimento

Leia mais

A informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias

A informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 7º Ano (PCA) TIC Planificação Anual 2015-2016 METAS CURRICULARES DOMÍNIO A informação,

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação Ano letivo 204-205 ESCOLA LUÍS MADUREIRA PRÍNCIPIOS QUE REGULAM A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao

Leia mais

P S I C O L O G I A B 1 2 º A N O

P S I C O L O G I A B 1 2 º A N O DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO 10º B FILOSOFIA P S I C O L O G I A B 1 2 º A N O D I S POSITIVO DE AV AL I AÇ Ã O (Versão de 2010-2011) Psicologia B Avaliação / Pág. 1 de 8 1. MATRIZES

Leia mais

Portfolio: uma ferramenta pedagógica para aprender. Lurdes Gonçalves

Portfolio: uma ferramenta pedagógica para aprender. Lurdes Gonçalves Portfolio: uma ferramenta pedagógica para aprender Lurdes Gonçalves mgoncalves@dte.ua.pt www.portfolio.alfarod.net Tópicos da apresentação 4. Conceito 5. Percurso individual 6. Notas de experiência 7.

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) DESTINATÁRIOS: O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores da SALSUS destina-se a 14 formandos por grupo, sendo que deverá cumprir as seguintes

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

Leia mais

Disciplina de Matemática. Critérios de Avaliação do Ensino Secundário

Disciplina de Matemática. Critérios de Avaliação do Ensino Secundário AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I ANO LECTIVO DE 2015-2016 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Disciplina de Matemática Critérios de Avaliação

Leia mais

Deste modo o domínio privilegiado este ano é o Domínio A- Apoio ao desenvolvimento curricular

Deste modo o domínio privilegiado este ano é o Domínio A- Apoio ao desenvolvimento curricular 1º Período BibliotecaEscolar Agrupamento de Escolasde Águeda PLANO DE ACTIVIDADES 2010/2011 As actividades dinamizadas pela BE em articulação com os diferentes departamentos curriculares têm em vista a

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição)

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição) FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição) OBJECTIVOS Conferir certificado para a obtenção da Certificação da Aptidão Pedagógica de Formador, de acordo com a Portaria nº 1119/97 de 5 de Novembro.

Leia mais

Formação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivos No final do curso de formação pedagógica de formadores, os formandos que concluam com aproveitamento devem ser capazes de: Situar o papel

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Quadriénio 2009-2013 Segundo o artigo 68º do Regulamento Interno, aprovado em 4 de Janeiro de 2011, para o quadriénio 2009/2013,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013 09-10-2012 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013 CURSO DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE 11º ANO DISCIPLINA: FRANCÊS CONTINUAÇÃO N.º TOTAL DE MÓDULOS: 3 N.º ORDEM N.º DE HORAS

Leia mais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma

Leia mais

O actual despacho regulador da avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino básico

O actual despacho regulador da avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino básico Direcção Regional de Educação do Norte Centro de Área Educativa de Braga PR Agrupamento Vertical de Escolas do Pico de Regalados - 151087 EBI Monsenhor Elísio Araújo 346482 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2007/2008

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2014/2015)1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

Projecto MIMAR O SOLAR

Projecto MIMAR O SOLAR Equipa Star Wars 1 Projecto MIMAR O SOLAR 2 Projecto Mimar o Solar Apresentação O Projecto MIMAR O SOLAR surge como iniciativa promovida pelo Solar do Mimo Centro de Acolhimento Temporário de Crianças

Leia mais

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 4/2010 Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento Modalidade: Curso

Leia mais

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO MÓDULO I SENSIBILIZAÇÃO PARA O ELEARNING NA ORGANIZAÇÃO

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO MÓDULO I SENSIBILIZAÇÃO PARA O ELEARNING NA ORGANIZAÇÃO EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO MÓDULO I SENSIBILIZAÇÃO PARA O ELEARNING NA ORGANIZAÇÃO MÓDULO I - SENSIBILIZAÇÃO PARA O ELEARNING NA ORGANIZAÇÃO Projecto: Kit elearning, SAF/ Novabase, S.A. Equipa de Coordenação

Leia mais

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico 1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO 2009-2013 Introdução O Plano de Acção da Biblioteca Escolar para o quadriénio 2009/2013 encontra-se dividido em quatro

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Avaliação da Aprendizagem. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Avaliação da Aprendizagem Formação Pedagógica Inicial de Formadores OBJECTIVO GERAL - Reconhecer os elementos constituintes da avaliação na formação - Conhecer os instrumentos para a concretização dessa

Leia mais

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma

Leia mais

01 - Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;

01 - Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; COLÉGIO TERESIANO DE BRAGA PLANIFICAÇÃO ANUAL - EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA COMPETÊNCIAS GERAIS 01 - Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar

Leia mais

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) (Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS 1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO. Início 21 de junho de Fim 23 de junho de 2016

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO. Início 21 de junho de Fim 23 de junho de 2016 RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Data da intervenção Código 170574 Designação AE Vale Aveiras Início 21 de junho de 2016 Fim 23 de junho de 2016 PLANEAMENTO

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃOE Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais