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1 Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências Tema da Comunicação: O envolvimento das organizações e dos enfermeiros no desenvolvimento e reconhecimento de competências do Enfermeiro e do Enfermeiro Especialista 1

2 Agenda Valorização da formação ao longo da vida; Dinâmicas organizacionais que favorecem o desenvolvimento de competências individuais/colectivas; Processo a decorrer para o reconhecimento de competências profissionais. 2

3 O Enfermeiro EDUCA-SE ( ) ( ) Processos organizados formais e não formais ( ), desenvolve as suas aptidões, enriquece conhecimentos, melhora as suas qualificações técnicas e profissionais ( ) em espaços que prolongam a formação inicial. (UNESCO, 1976). 3

4 O Enfermeiro FORMA-SE ( ) ao longo da vida Pela: ( ) revalorização e redescoberta do potencial formativo das situações de trabalho que ( ) propiciam a produção de estratégias, dispositivos e práticas de formação que valorizam fortemente a aprendizagem por via experiencial e o papel central de cada sujeito num processo de auto-construção pessoal e profissional. CANÁRIO,

5 FORMAR-SE Saber Vertente cognitiva Saber aprender Saber aprender FORMAR-SE SER COMPETENTE Evolução Saber aprender Saber fazer capacidades vertente psicomotora Saber ser Competências Relacionais; socio-afectivas e ético.-morais Adaptado de DIAS,

6 Competência ( ) um fenómeno multidimensional, complexo e é definido como a capacidade do enfermeiro para praticar de forma segura e eficaz, exercendo a sua responsabilidade. OE, Do Caminho Percorrido e das Propostas 6

7 DINÂMICAS ORGANIZACIONAIS As pessoas não se limitam a pensar, as pessoas agem sobre o mundo e fazem-no de forma colectiva. ( ) as organizações são mediadas por vários tipos de mecanismos ( ), linguagem, emoções, regras sociais ( ), que têm a capacidade de transformar os relacionamentos entre indivíduos e entre os grupos. Acções são fruto de aprendizagem através da participação activa. Osrecém-chegados aprendem participando no sistema de referência do grupo interpretando as práticas antigas ( ) e criando práticas novas. MAGALHÃES, (2005) 7

8 Aprendizagem organizacional Factores Dimensões Chave Ambição partilhada Identidade colectiva Significado pessoal Esforço Padrões de desempenho Iniciativa distribuída Ciclos de feedback rápido Sanções consistentes Equidade Disciplina Aprendizagem/ competência colectiva Envolvimento Competência Acesso a recursos Autonomia Orientação e apoio Confiança Apoio Cooperação mútua 8 BARTLET e GHOSHAL, in Magalhães, 2005

9 Modelo organizacional sistémico VISÃO MISSÃO CARVALHO A., DSE, HUC, 2001 DIRECTRIZES METAS OBJECTIVOS GERAIS PLANO ESTRATÉGICO OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PLANEAMENTO TÁCTICO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO MEDIDAS OBJECTIVOS OPERACIONAIS OBJECTIVOS INDIVIDUAIS ACÇÕES PLANEAMENTO OPERACIONAL PLANO PESSOAL 9

10 MODELO SISTÉMICO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Cidadãos Instituições Formadoras MS Instituições Prestadoras de Cuidados OE Legitimidade de definir o seu campo de exercício e autoridade Enfermagem Padrões de Qualidade REPE Código Deontológico Competências dos Enf. de CG Controlo sobre o mercado dos serviços que presta Percursos de profissionalização e Desenvolvimento Profissional Reconhecimento social 10

11 MODELO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Propósitos Promover a defesa da qualidade dos Cuidados de Enfermagem prestados à população; Desenvolver, regulamentar e controlar o exercício da profissão de enfermeiro, assegurando a observância das regras de ética e deontologia profissional (Art. 6º, DL nº161/96 de 4 de Setembro). Promover a vinculação à Profissão do Enfermeiro. 11

12 Ministério da Saúde Ordem dos Enfermeiros Processos Acreditação/Idoneidade de Serviços/Unidades; Certificação de Tutores; Programas de Formação; Candidatura de acesso ao Exercício Profissional Tutelado; Candidatura ao percurso profissional de especialização. Pessoas Atribuição de título de Enfermeiro; Atribuição do título de Enfermeiro Especialista 12

13 MODELO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Facilitador Orientador Motivador Tutor Avaliador Contrato Aprendizagem Processo Credível Serviço Acreditado Candidato Objectivos Programa de Formação META Atribuição do título Tutor Certificado Avaliação: Portefólio e Prova no final do percurso tutelado 13

14 ACREDITAÇÃO/ RECONHECIMENTO DE IDONEIDADE Critérios Institucionais Existência de quadro de referência, segundo enquadramento legal e conceptual para o exercício profissional de enfermagem; Existência de Serviços que desenvolvam protocolos com Instituições de Ensino Superior, no contexto da formação inicial e especializada; Existência de tutores certificados pela Ordem dos Enfermeiros; Existência de um sistema de registos de enfermagem integrado no sistema de Informação em saúde; Existência de sistema da avaliação da satisfação dos clientes face aos cuidados de enfermagem, por unidade/serviço; Existência de sistema de avaliação do grau de satisfação profissional dos enfermeiros, por unidade/serviço; Existência de Sistema Avaliação de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. 14

15 ACREDITAÇÃO/ RECONHECIMENTO DE IDONEIDADE Critérios Serviço/Unidade Existência de Programas e/ou Projectos de melhoria contínua da qualidade; Existência de dotação segura de enfermeiros face às necessidades de cuidados de enfermagem; Existência de metodologias de organização dos cuidados de enfermagem promotora da qualidade; Existência de equipamento e recursos técnicos considerados indispensáveis e adequados; Existência de um sistema de registos de enfermagem, que incorpore sistematicamente entre outros dados, os diagnósticos de enfermagem, as intervenções de enfermagem realizadas e os resultados obtidos pelo utente; Existência de uma política de formação contínua dos enfermeiros, promotora do desenvolvimento profissional e da qualidade. 15

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