2015/16. Critérios Gerais de Avaliação
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- Rodrigo Osório Castelo
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1 Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais de Avaliação Avaliação Ensino - aprendizagem Ensino - aprendizagem Avaliação 1
2 Objetivos: - regular as aprendizagens - promover o sucesso escolar Caráter: - contínuo - sistemático - formativo - integrador Avaliação Modalidades: - auto e hetero avaliação - diagnóstica - formativa - sumativa Processo: - claro - rigoroso - objetivo A avaliação, como parte integrante do processo de ensino aprendizagem tem um caráter sistemático e formativo, tendo como objetivo a regulação do processo de ensino- aprendizagem e a promoção do sucesso escolar. O processo avaliativo é contínuo, privilegiando a diversidade de estratégias e de instrumentos de avaliação, valorizando a progressão da aprendizagem ao longo do ano. No processo avaliativo deve enfatizar-se a auto-avaliação, a qual contribui para o desenvolvimento de atitudes e competências e para a formação integral do aluno. A avaliação assume uma vertente diagnóstica, formativa e sumativa. A avaliação dignóstica tem um papel relevante com o objetivo de definir e elaborar estratégias de diferenciação pedagógica. A avaliação formativa visa a aquisição, exercitação, consolidação, facilitação e regulação da aprendizagem. Fornece informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, competências e atitudes ao longo do ano letivo. A avaliação sumativa incide sobre as aprendizagens adquiridas durante o processo de ensino-aprendizagem. Efetua-se no final de cada período, sendo da responsabilidade do professor e do conselho de turma, e traduz-se num juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens, competências e atitudes. 2
3 A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências definidas no currículo nacional. Atitudes Saber ser/ saber estar - Responsabilidade/ Empenhamento/ Solidariedade Respeito pelas regras estabelecidas na turma e na escola Empenho e participação no trabalho Organização do trabalho Assiduidade e pontualidade Interesse pelas atividades propostas Realização dos trabalhos de casa Cooperação com os outros - Autonomia Iniciativa e criatividade Persistência na procura de soluções Espírito crítico Conhecimentos e capacidades Saber fazer - Provas de avaliação: Individuais / em grupo Orais Escritas Práticas 3
4 Expressão da avaliação - A avaliação é expressa em valores qualitativos e quantitativos, de acordo com os diferentes instrumentos de avaliação. - Sendo a avaliação contínua, a classificação atribuída em cada período será o resultado do cálculo dos vários instrumentos de avaliação desde o início do ano letivo até ao final do período que está a ser avaliado e é expressa em termos quantitativos, sendo salvaguardadas as especificidades definidas nos critérios de avaliação disciplinares. - O resultado obtido do cálculo anteriormente referido dá ao professor um valor de referência, a partir do qual se pondera a classificação a atribuir, refletida toda a evolução ao longo do ano letivo. - Não se devem estabelecer limites dentro das escalas de classificação em qualquer dos momentos da avaliação sumativa. 1º, 2º e 3º CICLOS Disciplinas do currículo: Expressão Qualitativa Expressão Quantitativa Nível Percentagem Muito Insuficiente 1 0% - 19% Insuficiente 2 20% - 49% Suficiente 3 50% - 69% Bom 4 70% - 89% Muito Bom 5 90% - 100% 4
5 Critérios para atribuição de níveis Nível 1 Será atribuído a alunos que realizaram muito poucas ou nenhumas das aprendizagens necessárias ao desenvolvimento das competências definidas para a disciplina no quadro do plano de trabalho da turma e que cumulativamente assumiram recusa face às atividades. Nível 2 Será atribuído a alunos que não realizaram as aprendizagens necessárias ao desenvolvimento das competências de cada disciplina no quadro do plano de trabalho da turma, revelando frequentemente falta de empenho nas tarefas. Nível 3 Será atribuído a alunos que realizaram as aprendizagens indispensáveis ao desenvolvimento das competências de cada disciplina no quadro do plano de trabalho da turma, manifestando parcialmente atitudes positivas face às atividades. Nível 4 Será atribuído a alunos que realizaram em grande parte aprendizagens indispensáveis ao desenvolvimento das competências definidas para a disciplina no quadro do plano de trabalho da turma, revelando, para além disso, capacidades de relacionar conceitos e manifestando atitudes de interesse e responsabilidade pelas atividades. Nível 5 Será atribuído a alunos que realizaram em elevado grau aprendizagens indispensáveis ao desenvolvimento das competências definidas para a disciplina no quadro do plano de trabalho da turma, revelando, para além disso, capacidades de relacionar conceitos e manifestando atitudes de interesse e responsabilidade pelas atividades. 5
6 ENSINO SECUNDÁRIO Disciplinas do currículo: Expressão Qualitativa Muito Insuficiente Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom Expressão Quantitativa 0 5,4 valores 5,5 9,4 valores 9,5 13,4 valores 13,5 17,4 valores 17,5 20 valores. Serão aplicados os critérios específicos das disciplinas, definidos pelo Conselho Pedagógico sob proposta dos departamentos curriculares, os quais devem estar conforme as orientações dos critérios gerais de avaliação definidos pelo Conselho Pedagógico, tendo em conta as particularidades de cada disciplina definidas em orientações institucionais.. 6
7 Orientações gerais para a realização dos Testes Escritos nos 1º, 2ºe 3º Ciclos e no Ensino Secundário: Os testes escritos são marcados obrigatoriamente no livro de registo diário da turma. Os alunos são previamente informados da data de realização dos testes. Os alunos são sempre informados dos conteúdos que são objeto de avaliação. Os conteúdos testados correspondem sempre aos conteúdos lecionados. A tipologia de exercícios e o grau de complexidade correspondem à tipologia e à complexidade de tarefas exercitadas nas aulas. As cotações das questões constam dos enunciados dos testes dos 2º e 3º Ciclos e do Ensino Secundário. A classificação atribuída é expressa qualitativa e quantitativamente na folha de teste do aluno, em percentagem nos 1º, 2º e 3º ciclos e em valores no secundário. No Ensino Secundário são indicadas na folha de teste do aluno as cotações atribuídas a cada resposta. Não se deve marcar mais de um teste por dia e três testes por semana. Situações excecionais devem ser devidamente justificadas ao diretor de turma. Os testes são sempre entregues aos alunos. Procede-se sempre à correção do teste na sala de aula. Os alunos que não realizem os testes na data marcada devem apresentar justificação escrita e válida ao professor titular de turma no 1º ciclo e ao Diretor de turma nos outros ciclos, para que o professor e o diretor de turma considerem a realização de um novo elemento de avaliação. Este momento de avaliação será marcado pela Direção em horário pós-letivo. Se essa justificação não for apresentada, o aluno será avaliado com zero pontos nesse elemento de avaliação. Em caso de fraude, o teste escrito é anulado e será classificado com zero pontos, sendo instaurado procedimento disciplinar. 7
8 Legislação em vigor sobre avaliação de alunos: Despacho normativo nº13/2014 Portaria nº243/2012 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Lei nº51/2012 de 5 de setembro Regulamenta a avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas e as medidas de promoção do sucesso escolar que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento dos alunos no ensino básico. Define o regime de organização e funcionamento dos cursos cientificohumanísticos e estabelece ainda os princípios e os procedimentos a observar na e certificação de alunos e seus efeitos. Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos básico e secundário. Estatuto do Aluno e Ética Escolar - Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e os deveres do aluno dos ensinos básico e secundário e o compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos restantes membros da comunidade educativa na sua educação e formação. 8
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