Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local"

Transcrição

1 Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante

2 Níveis de conhecimento O Trevo Saber Fazer como executo a tarefa; procedimentos Saber Ser características da minha personalidade implicadas nos procedimentos Saber Estar a forma como me relaciono com os outros, influenciando a realização das tarefas Saber-Saber conhecimentos que sustentam os procedimentos

3 Experiências Agir Mobilizar Reconhecer Conhecimentos Saberes Fazer Aprendizagens Ser Estar Saber Tornar-se Aprendizagem ao Longo da Vida

4 Competência características fundamentais Pessoal e Intransmissível - Está sempre ligada à pessoa Agir e reagir - Articula-se sempre com a Acção Contextualizada - Desenvolve-se num contexto concreto e datado de uma prática profissional, social, familiar

5 Competência características fundamentais Resulta, não de mais recursos, mas de uma acção combinada, de uma reconstrução de recursos existentes - Mobilização e combinação de conhecimentos, atitudes e procedimentos e integração dos saberes; Transversal e Transferível - É passível de ser identificada a partir da situação em que foi aprendida e é transferível para novas situações

6 Competência 1definição no meio de muitas Perspectiva individual As competências traduzem-se em aprendizagens efectuadas ao longo da vida, pelos mais diversos meios, efectivamente mobilizadas e utilizadas numa actividade ou função. Algo que permite ao indivíduo agir e reagir adequadamente perante uma situação, mais ou menos complexa, mobilizando para isso um conjunto de conhecimentos, atitudes e procedimentos, num determinado contexto. A competência manifesta-se pela acção, não existindo por si só; em suma, tratasse da capacidade de um indivíduo demonstrar e aplicar os seus saberes-ser e saberes-fazer, conhecimentos e qualificações, em contexto do exercício de determinada. In Balanço de Competências, EQUAL, 2005

7 Competência 1definição no meio de muitas Perspectiva organizacional Conjunto de activos não contabilizados de uma organização, construídos ao longo da sua existência e que são mobilizados para a prossecução dos seus objectivos, influenciando-os significativamente, tais como capital humano, clima organizacional, aprendizagem e desenvolvimento In Balanço de Competências, EQUAL, 2005

8 Formação-acção Metodologia que pressupõe O recurso a metodologias que envolvam activamente os/as formandos/as; A valorização de percursos individualizados e flexíveis; O investimento em processos de produção, manutenção e de desenvolvimento de competências; A definição de planos de formação e projectos de formação identificados pelo/a formador/a e formando/a, num processo dinâmico de co-construção.

9 Avaliação Implica: - Análise - Recolha sistemática e Estruturada de informação de Metodologias, progressos, aprendizagens, desempenhos

10 Avaliação Avaliação NA Formação Reflexão crítica sobre todos os momentos, factores e actores (formandos/as, formadores/as, coordenadores/as e entidades) que intervêm na formação

11 Avaliação Avaliação DA Formação Avaliação NA Formação Processo que supõe a recolha de informação em diferentes momentos, envolvendo diferentes actores, tendo em vista a melhoria da metodologia, dos dispositivos, das actividades e/ou objectivos da formação.

12 Avaliação Avaliação DA Formação Avaliação NA Formação Avaliação DE Formandos Análise da competência ou do progresso de um/a aluno/a, formando/a ou profissional.

13 Avaliação Implica: - Análise - Recolha sistemática e Estruturada de informação de Metodologias, progressos, aprendizagens, desempenhos Avaliação DA Formação Avaliação NA Formação Avaliação DE Formandos Processo que supõe a recolha de informação em diferentes momentos, envolvendo diferentes actores, tendo em vista a melhoria da metodologia, dos dispositivos, das actividades e/ou objectivos da formação. Reflexão crítica sobre todos os momentos, factores e actores (formandos/as, formadores/as, coordenadores/as e entidades) que intervêm na formação Análise da competência ou do progresso de um/a aluno/a, formando/a ou profissional.

14 ... nos Cursos EFA Construção de um percurso formativo adequado: - Às necessidades do/a formando/a a; - À promoção da valorização das competências adquiridas em diferentes contextos de vida Avaliação dos formandos assume uma dimensão fundamental com características particulares

15 ... nos Cursos EFA AVALIAÇÃO Papel de regulador e auxiliar da aprendizagem dos/as formandos/as Privilegia a autenticidade e singularidade de cada formando/a.

16 Proposta de actividade Orientações: Constituem-se grupos de trabalho de 3 a 4 elementos - 5 minutos; Cada grupo de trabalho irá analisar e discutir a sua posição face a quatro questões Essenciais sobre a Avaliação de Formandos/as nos Cursos EFA 20 minutos: No final do trabalho em pequeno grupo, seguem-se as apresentações e discussão em grupo alargado - 30 minutos.

17 As questões... AVALIAÇÃO DE FORMANDOS/AS QUEM? O QUÊ? QUANDO? COMO? PORQUÊ?

Ficha de Curso SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DESIGNAÇÃO DURAÇÃO. Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS

Ficha de Curso SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DESIGNAÇÃO DURAÇÃO. Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS DESIGNAÇÃO SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DURAÇÃO Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS Activos empregados, com idade igual ou superior a 18 anos, detentores de, pelo menos, o 9.º ano de escolaridade e que

Leia mais

O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues

O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues Portfolio - Definição - Pressupostos - Âmbito de Utilização - Objectivos - Características - Vantagens

Leia mais

Catálogo Nacional de Qualificações

Catálogo Nacional de Qualificações Catálogo Nacional de Qualificações Sessão de Apresentação...Para uma oferta relevante e certificada 18 de Junho de 2007 INDICE 1. O Catálogo: enquadramento e objectivos 2. O Catálogo hoje 3. O Catálogo

Leia mais

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho - as respostas do Sistema Nacional de Elsa Caramujo 28 de Janeiro de 2010 Agência Nacional para a Qualificação, I.P. 1 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Princípios

Leia mais

A. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CONTÍNUA DE FORMADORES/AS

A. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CONTÍNUA DE FORMADORES/AS www.iefp.pt A. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA CONTÍNUA DE FORMADORES/AS A Relevância da Formação Pedagógica Contínua de Formadores A formação pedagógica constitui-se como um instrumento central no

Leia mais

Ficha de Curso DESIGNAÇÃO MARKETING DIGITAL DURAÇÃO. Percurso de 100 Horas

Ficha de Curso DESIGNAÇÃO MARKETING DIGITAL DURAÇÃO. Percurso de 100 Horas DESIGNAÇÃO MARKETING DIGITAL DURAÇÃO Percurso de 100 Horas DESTINATÁRIOS Activos empregados, com idade igual ou superior a 18 anos, detentores de, pelo menos, o 9.º ano de escolaridade e que pretendam

Leia mais

LUÓ - Sociedade Mineira do Camatchia Camagico

LUÓ - Sociedade Mineira do Camatchia Camagico LUÓ - Sociedade Mineira do Camatchia Camagico Relatorio Final Empresa - Excel (avançado) 2010 De 03-10-2016 a 11-10-2016 Cliente:LUÓ - Sociedade Mineira do Camatchia Camagico Acção: - Excel (avançado)

Leia mais

Catálogo de Formação Inter-Empresas

Catálogo de Formação Inter-Empresas Catálogo de Formação Inter-Empresas QTEL 2017 Índice Quem Somos...Pág. 3 6 Razões para Escolher a QTEL...Pág. 5 Formação em Ambiente.Pág. 6 Formação em Gestão de Risco.. Pág. 11 Formação em Inovação..Pág.

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores. Presencial. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores. Presencial. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores Presencial (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objetivo Geral Pág. 3 3. Objetivos

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento

Leia mais

Score Distribuição. Carmo Marisa de O. Rocha. Relatorio Final. 074/ Excel (Intermédio)

Score Distribuição. Carmo Marisa de O. Rocha. Relatorio Final. 074/ Excel (Intermédio) Score Distribuição Carmo Marisa de O. Rocha Relatorio Final 074/2016 - Excel (Intermédio) 2010 De 03-05-2016 a 09-05-2016 Cliente:Score Distribuição Acção: 074/2016 - Excel (Intermédio) 2010 INTRODUÇÃO

Leia mais

SONADIETS, LDA. George Oliveira. Relatorio Final. 101/ Gestão Técnica de. Recursos Humanos - Nível I. De a

SONADIETS, LDA. George Oliveira. Relatorio Final. 101/ Gestão Técnica de. Recursos Humanos - Nível I. De a SONADIETS, LDA George Oliveira Relatorio Final 101/2016 - Gestão Técnica de Recursos Humanos - Nível I De 28-05-2016 a 30-07-2016 Cliente:SONADIETS, LDA Acção: 101/2016 - Gestão Técnica de Recursos Humanos

Leia mais

Associação Portuguesa de Solidariedade e Desenvolvimento. D - Elaboração dos conteúdos de formação

Associação Portuguesa de Solidariedade e Desenvolvimento. D - Elaboração dos conteúdos de formação Concepção e Organização da Mala Pedagógica D - Elaboração dos conteúdos de formação E - Concepção dos instrumentos e recursos didácticos mala pedagógica Da reunião de pré-validação resultaram alterações,

Leia mais

EEC Clusters. O Processo em Portugal

EEC Clusters. O Processo em Portugal EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,

Leia mais

RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO. CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO. CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO 2015 CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Ao longo da nossa vida aprendemos muito: Na família Na escola No trabalho Na relação com o outro Na vida comunitária

Leia mais

Departamento de Formação e Emprego Normas de Funcionamento

Departamento de Formação e Emprego Normas de Funcionamento INDICE I. Âmbito e Finalidade --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2 II. Política e Estratégia para a Actividade Formativa -----------------------------------------------------------------

Leia mais

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam

Leia mais

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo 1º Ciclo do Ensino Básico Ano lectivo 2009/2010 1 I. Introdução De acordo com a legislação em vigor (Portaria 72/2006 de 24 de Agosto), a avaliação deverá incidir

Leia mais

LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO 2010 /2011

LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO 2010 /2011 LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO 2010 /2011 Dada a especial situação do Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres, em instalação, impõe-se, por inexistência dos documentos orientadores (PEE, PCE e RI), a aprovação

Leia mais

Pedagogia sócio-construtivista

Pedagogia sócio-construtivista Como pontuar: Em cada grupo, o valor para cada resposta n.º 1 é ZERO Em cada grupo, o valor para cada resposta n.º 2 é UM Colocar os valores na segunda coluna e depois somar 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Pedagogia

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1

Leia mais

APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS

APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS AEP 21 de Fevereiro de 2008 2ª versão 1 Dotações financeiras EIXO EIXO 9 EIXO 8 EIXO 7 EIXO 6 EIXO EIXO 4 EIXO 3 EIXO 2 EIXO 1 0 00 1.000 1.00 2.000 2.00 3.000 3.00

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,

Leia mais

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e

Leia mais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) DESTINATÁRIOS: O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores da SALSUS destina-se a 14 formandos por grupo, sendo que deverá cumprir as seguintes

Leia mais

Novas Oportunidades

Novas Oportunidades Qualificar os Portugueses: Uma Prioridade no Presente e no Futuro Novas Oportunidades 2011-2015 Luís Capucha (luis.capucha@anq.gov.pt) Agência Nacional para a Qualificação, IP Guimarães, 30 de Novembro

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO. Gestão e Coordenação da Formação em elearning INTRODUÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO. Gestão e Coordenação da Formação em elearning INTRODUÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Coordenação da Formação em elearning INTRODUÇÃO O sistema de certificação das entidades formadoras supervisionado pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho

Leia mais

1. Objectivos: 2. Conteúdos:

1. Objectivos: 2. Conteúdos: Avaliação da Componente Científico-Pedagógica: Observação de aulas Roteiro para as sessões de trabalho Duração: 5 horas Público-alvo: avaliadores da componente científico-pedagógica em exercício efectivo

Leia mais

Diferenças entre os dois Diplomas

Diferenças entre os dois Diplomas Diferenças entre os dois Diplomas Regime jurídico em vigor (Decreto-lei 319/91) Novo Regime jurídico (Decreto-lei 3/08) Quanto ao âmbito da aplicação O diploma aplica-se aos alunos com necessidades educativas

Leia mais

CAPACITAR PARA CURSO DE FORMAÇÃO CIDADANIA INCLUSÃO EMPREGO

CAPACITAR PARA CURSO DE FORMAÇÃO CIDADANIA INCLUSÃO EMPREGO CURSO DE FORMAÇÃO CAPACITAR PARA CIDADANIA INCLUSÃO EMPREGO com+futuro.évora CÁRITAS DIOCESANA DE ÉVORA Capa ilustrada por: M Joana Ribeiro Impresso por: CLDS com+futuro.évora e Cáritas Diocesana de Évora

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES/AS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES/AS Entidade Formadora: Questão de Igualdade Entidade Promotora: Edufoco FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES/AS Apresentação do curso e condições de frequência Certificado de Autorização de Funcionamento

Leia mais

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores

Leia mais

TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME Matriz Referencial de Análise das Entidades Beneficiárias Critérios de selecção

TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME Matriz Referencial de Análise das Entidades Beneficiárias Critérios de selecção TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1.PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME Matriz Referencial de Análise das Entidades Beneficiárias Critérios de selecção Parte A - da Entidade Beneficiária Valorização Pontuação

Leia mais

Orientação Técnica nº 2/2010. Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos

Orientação Técnica nº 2/2010. Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos Orientação Técnica nº 2/2010 Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos Orientações e Procedimentos a adoptar - Maio de 2010 - A. Enquadramento

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

ANO LECTIVO 2009/2010

ANO LECTIVO 2009/2010 ANO LECTIVO 2009/2010 Nota introdutória Este documento referenciará apenas os domínios que, relativamente ao projecto elaborado no ano lectivo 2008/2009, foram alterados. 1.1 Caracterização da comunidade

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação EB D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves 1 Princípios norteadores da Avaliação: Processo regulador das aprendizagens,

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 A sessão de hoje 3 Novembro2009 Objectivos gerais: 1. a) Enquadramento Teórico b) Actividade n.º 1: Descobrindo as Etapas de

Leia mais

1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO/A FORMADOR/A

1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO/A FORMADOR/A . AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO/A FORMADOR/A A. Postura Ética e Profissional A relação do/a formador/a com o grupo de formandos/as contribuiu de forma positiva. A adaptação do discurso aos/às destinatários/as

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA. O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses S E M I N Á R I O

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA. O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses S E M I N Á R I O O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses no ensino da música S E M I N Á R I O. acção de formação 2 D I A S 1 2 H O R A S R U I J Ú N I O R formador ObJECTIvOS O seminário tem

Leia mais

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax: Iniciativa Novas Oportunidades Julho de 2010 1 Índice A. Iniciativa Novas Oportunidades...3 B. A rede nacional de Centros Novas Oportunidades...4 C. Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas

Leia mais

Referencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006)

Referencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006) Referencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006) [2011] 1. DATA DE INICIO: 16/06/2011 2. DATA DE FIM: 18/06/2011 3. MÓDULOS: Módulo 1 - Introdução e enquadramento da actividade

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016 Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente

Leia mais

Auto-avaliação. Agrupamento de Escolas de Gondomar

Auto-avaliação. Agrupamento de Escolas de Gondomar Agrupamento de Escolas de Gondomar Auto-avaliação Auto-avaliação A construção de um percurso próprio de Auto- -avaliação no Agrupamento Um dispositivo ao serviço do Conhecimento, da Implicação e da Melhoria

Leia mais

Orientação Técnica nº 4/2010

Orientação Técnica nº 4/2010 Orientação Técnica nº 4/2010 Registo da actividade desenvolvida pelas Comissões Técnicas no Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO) 1. Introdução No âmbito da concretização

Leia mais

Operador(a) de Serviços Gerais. Qualificação de Pessoas com deficiência e Incapacidade

Operador(a) de Serviços Gerais. Qualificação de Pessoas com deficiência e Incapacidade REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Pessoas Com Deficiência ou Incapacidade (PCDI) Referencial Formação Área de Formação Designação do Referencial de Formação 341. Comércio Operador(a) de Serviços Gerais Nível de

Leia mais

Cursos de Formação Financiados

Cursos de Formação Financiados Cursos de Formação Financiados Formação Modular - Nível II Pós-Laboral Porto Área 582 - Construção Civil e Engenharia Civil Bem-Vindo/a à FLAG! A FLAG é uma empresa prestadora de serviços de formação profissional,

Leia mais

Guião da Entrevista aos Enfermeiros Orientadores de Alunos de Enfermagem em Ensino Clínico

Guião da Entrevista aos Enfermeiros Orientadores de Alunos de Enfermagem em Ensino Clínico 1 Guião da Entrevista aos Enfermeiros Orientadores de Alunos de Enfermagem em Ensino Clínico Objectivo Geral: analisar que aprendizagens fazem os Enfermeiros no decorrer do processo de orientação de alunos

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE OS MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PROTOCOLO ENTRE OS MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROTOCOLO ENTRE OS MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Concorrendo para o processo de transformação em curso no Exército Português, decorrente

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 N.º /2009 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

Leia mais

1 - IDENTIFICAÇÃO PESSOAL NOME. IDADE anos. GENERO ESTADO CIVIL. B I Nº de / / Arq. Identificação. RESIDÊNCIA. LOCALIDADE Código Postal.

1 - IDENTIFICAÇÃO PESSOAL NOME. IDADE anos. GENERO ESTADO CIVIL. B I Nº de / / Arq. Identificação. RESIDÊNCIA. LOCALIDADE Código Postal. UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE / ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE 10º CURSO DE PÓS-LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO GRELHA CURRICULAR (DOCUMENTO A PREENCHER

Leia mais

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento

Leia mais

Regulamento da Formação Contexto Trabalho (Nos termos do artigo 18º da Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto)

Regulamento da Formação Contexto Trabalho (Nos termos do artigo 18º da Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto) Curso: Ciclo de Formação: / Regulamento da Formação Contexto Trabalho (Nos termos do artigo 18º da Portaria n.º 235-A/2018 de 23 de agosto) O/A Coordenador/a de Curso Data / / A Direção da delegação O/A

Leia mais

Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano

Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano Áreas tecnológicas constituintes da disciplina de Projeto

Leia mais

CATÁLOGO DE CURSOS ISG Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação Maputo Moçambique 2019

CATÁLOGO DE CURSOS ISG Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação Maputo Moçambique 2019 CATÁLOGO DE CURSOS ISG Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação Maputo Moçambique 2019 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 1.1) A INSTITUIÇÃO 3 2. LICENCIATURA 4 2.1) CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

Leia mais

INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA, TRÁFICO DE SERES HUMANOS E EXPLORAÇÃO LABORAL

INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA, TRÁFICO DE SERES HUMANOS E EXPLORAÇÃO LABORAL INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA, TRÁFICO DE SERES HUMANOS E EXPLORAÇÃO LABORAL Conferência TSH Prevenção, Protecção e Punição Ana Isabel Teixeira Ordem dos Advogados, Lisboa, 14.03.2016 OIKOS - Cooperação e Desenvolvimento

Leia mais

O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática

O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática A experiência do Projecto MAT 789 Paulo Abrantes 1994 Mestrado em Educação - Didáctica da Matemática - 2005/2007 Desenvolvimento Curricular

Leia mais

Referencial Formação Comércio. Operador(a) de Serviços Gerais. Pessoas Com Deficiência ou Incapacidade (PCDI)

Referencial Formação Comércio. Operador(a) de Serviços Gerais. Pessoas Com Deficiência ou Incapacidade (PCDI) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Pessoas Com Deficiência ou Incapacidade (PCDI) Referencial Formação Área de Formação Designação do Referencial de Formação 341. Comércio Operador(a) de Serviços Gerais Nível de

Leia mais

Formação Profissional: um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos. Peniche, 07 de Junho de 2007

Formação Profissional: um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos. Peniche, 07 de Junho de 2007 Formação Profissional: um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos Peniche, 07 de Junho de 2007 Áreas de intervenção Qualificação Profissional de novos artesãos Formação Contínua de activos Prestação

Leia mais

Desenvolvimento e avaliação de competências

Desenvolvimento e avaliação de competências Mestrado em Educação Disciplina de opção: Avaliação das aprendizagens Desenvolvimento e avaliação de competências 2005-06 Orientações curriculares formuladas a nível nacional: de programas por disciplina

Leia mais

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;

Leia mais

Ano lectivo Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado.

Ano lectivo Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado. Ano lectivo 2008-2009 Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado. ORIENTAÇÕES GERAIS Nº 1 1.INTRODUÇÃO O presente documento, sobre o processo de avaliação

Leia mais

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98 1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute

Leia mais

CAPACIDADES MOTORAS:

CAPACIDADES MOTORAS: CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO. Curso Prático de Socorrismo Pediátrico Código da Área de Formação: 729

PROGRAMA DE FORMAÇÃO. Curso Prático de Socorrismo Pediátrico Código da Área de Formação: 729 Curso Prático de Socorrismo Pediátrico Código da Área de Formação: 729 APRESENTAÇÃO DO CURSO: CURSO PRÁTICO DE SOCORRISMO PEDIÁTRICO Difundir medidas preventivas de acidentes frequentes no grupo etário

Leia mais

Projeto Educativo. - Capacidade de admiração e estima perante os mistérios da Vida e da Existência Humana.

Projeto Educativo. - Capacidade de admiração e estima perante os mistérios da Vida e da Existência Humana. Projeto Educativo O Colégio Colibri tem como finalidade não só um ensino aprendizagem eficaz, mas uma autêntica educação, construída na harmonia duma integradora formação ética, cognitiva, estética, que

Leia mais

GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA

GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta.

Leia mais

Referencial Formação REFERENCIAL DE FORMAÇÃO. Pessoas Com Deficiência ou Incapacidade (PCDI) 341. Comércio Operador/a de Armazenagem

Referencial Formação REFERENCIAL DE FORMAÇÃO. Pessoas Com Deficiência ou Incapacidade (PCDI) 341. Comércio Operador/a de Armazenagem REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Pessoas Com Deficiência ou Incapacidade (PCDI) Referencial Formação Área de Formação Itinerário de Formação 341. Comércio 34104. Logística e Armazenagem Código e Designação do Referencial

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE 2016-2017 1. Introdução De acordo com o exposto ponto 3 do artigo 7º do Despacho normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril, os critérios de avaliação constituem

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS (Artigo 10.º do Decreto - Lei n.º 54/2018, de 6 de julho) ANO LETIVO 2018/ 2019 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 1 Avaliação dos alunos que frequentam a escolaridade

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:

Leia mais

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE PRODUÇÃO CULTURAL DURAÇÃO: 336 HORAS

CURSO PROFISSIONAL DE PRODUÇÃO CULTURAL DURAÇÃO: 336 HORAS CURSO PROFISSIONAL DE PRODUÇÃO CULTURAL DURAÇÃO: 336 HORAS O Curso Profissional de Produção Cultural é um curso destinado a todas as pessoas que pretendem iniciar um percurso profissional no mundo da indústria

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

Instrução de Trabalho. Certificados de Formação e de Frequência / Declarações

Instrução de Trabalho. Certificados de Formação e de Frequência / Declarações OBJECTIVO: Garantir a qualidade e padronizar, na sua forma e conteúdos, os certificados entregues aos formandos das várias modalidades da formação. Pretende-se ainda padronizar um modelo de Declaração

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):

Leia mais

Centro Novas Oportunidades da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa

Centro Novas Oportunidades da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa Centro Novas Oportunidades da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa Rua Saraiva de Carvalho, nº41, 1269-099 Lisboa Tel: 21 114 89 00 Fax: 21 849 31 30 QUESTIONÁRIO IV Avaliação de Impacto (após 6 meses

Leia mais

48 horas (18 horas/área comportamental + 18 horas/área da saúde+ 12 horas/ área jurídica)

48 horas (18 horas/área comportamental + 18 horas/área da saúde+ 12 horas/ área jurídica) Programa de Formação Código - Designação Ajudante de Acção Directa A atitude perante o idoso Local Campo Grande, Lisboa Projecto n.º: N/a Curso n.º: 1 Acção n.º: 2 Carga horária: 48 horas (18 horas/área

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2011

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2011 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Caracterização do contexto local Situação dos Adultos na NUTIII - ATM Nº total de Residentes 223 333 Sem o nível básico - 78% Sem o nível Secundário - 89% Com o secundário

Leia mais

Política de Recursos Humanos

Política de Recursos Humanos Razão de ser: Objectivos: Princípios Esta política define os princípios orientadores da Direcção de Recursos Humanos (DRH), assim como a actuação com as diversas áreas no âmbito da estratégia global definida

Leia mais

eis Comiss:ío para a Cidadania e Igualdade de Gênero Presidência do Conselho de Ministros

eis Comiss:ío para a Cidadania e Igualdade de Gênero Presidência do Conselho de Ministros INSTITUTO eis Comiss:ío para a Cidadania e Igualdade de Gênero Presidência do Conselho de Ministros NACIONAL... DE ADMINISTRAÇÃO, I.P. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO FORMAR & INOVAR NA CONSULTUA

REGULAMENTO DO PROJETO FORMAR & INOVAR NA CONSULTUA REGULAMENTO DO PROJETO FORMAR & INOVAR NA CONSULTUA A Consultua-Ensino e Formação Profissional, abreviadamente designada Consultua, lança o PROJETO FORMAR & INOVAR NA CONSULTUA que tem início em março

Leia mais

[Critérios Específicos de Avaliação Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano D1/D2/D3] 1. Introdução à disciplina. 2- Objectivos da disciplina

[Critérios Específicos de Avaliação Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano D1/D2/D3] 1. Introdução à disciplina. 2- Objectivos da disciplina Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano Diurno e Nocturno [Critérios Específicos de Avaliação

Leia mais

EM GÉNERO SÚMARIO Módulo 4

EM GÉNERO SÚMARIO Módulo 4 GUIA DIDÁCTICO PARA PERITOS/AS EM GÉNERO SÚMARIO Módulo 4 LEONARDO DA VINCI PROJECT GENDER EXPERTS: A PROFESSIONAL PROFILE FOR EQUAL OPPORTUNITIES MÓDULO 4 Técnicas de Sensibilização 1.- INTRODUÇÃO O emprego

Leia mais

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos

GUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos GUIA DO FORMANDO Curso: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Duração: 90h. Coordenação da Formação: Conceição Nobre Rodrigues. Equipa de Formadores: Cláudia A. Senra, Margarida M. Guimarães, Paulo

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO Nos termos das disposições constantes da legislação em vigor, o Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas Garcia de Orta aprovou, em sessão ordinária

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S 2013/2017 Índice A. Currículo literacias e aprendizagem 3 Problemas

Leia mais

QUE COMPETÊNCIAS PRIVILEGIAR?

QUE COMPETÊNCIAS PRIVILEGIAR? APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA QUE COMPETÊNCIAS PRIVILEGIAR? A quem compete definir as competências-chave necessárias a todos para viver no século XXI? Um especialista não pode limitar-se a apresentar um

Leia mais

ACEF/1314/13957 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1314/13957 Relatório preliminar da CAE ACEF/1314/13957 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Nova De Lisboa A.1.a. Outras

Leia mais

JORNADA INTERNACIONAL DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL

JORNADA INTERNACIONAL DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL ÍNDICE I. Enquadramento 3 II. Avaliação do Seminário de apresentação do projecto 4 III. Avaliação da 5ª Edição do Mês do Terceiro Sector 6 IV. Avaliação global da Jornada 8 Apresentações e texto de enquadramento

Leia mais

Introdução. Objectivos do CEDEFOP

Introdução. Objectivos do CEDEFOP Introdução Aprender é a chave do futuro da Europa. Numa sociedade baseada cada vez mais na utilização da informação, as competências e os conhecimentos das pessoas constituem um factor determinante da

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Capitulo I Observatório da Qualidade e Avaliação Interna.2 Artigo 1.º - Observatório

Leia mais