RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO. CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO. CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional"

Transcrição

1 RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO 2015 CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

2 Ao longo da nossa vida aprendemos muito: Na família Na escola No trabalho Na relação com o outro Na vida comunitária

3 Estas aprendizagens de vida podem ser traduzidas em equivalência escolar através do Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências - RVCC

4 O que é o RVCC? Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências; É um processo que permite reconhecer, validar e certificar as competências adquiridas pelos adultos ao longo da vida, com vista à obtenção de uma certificação escolar de nível secundário (12.º ano de escolaridade)

5 A certificação obtida confere não só a valorização pessoal, social e profissional, mas também a possibilidade para o prosseguimento de estudos/formação. O processo é desenvolvido ao longo de um conjunto de sessões durante as quais os/as candidatos/as são apoiados/as por técnicos/as e formadores/as

6 A Equipa Técnicos Elementos fundamentais de ligação entre os candidatos e o sistema Acompanhamento transversal a todas as etapas do processo Formadores Coadjuvantes dos candidatos e responsáveis pelas formações complementares

7 O processo é organizado em 3 fases: Identificação e Valorização de Competências Avaliação e Validação das Competências Certificação das Competências

8 Como ocorre? Inicialmente é feita uma ação reflexiva sobre a trajetória de vida Traduzida num Dossier Pessoal ou num Portefólio Reflexivo

9 Competência É uma combinatória de capacidades, conhecimentos, aptidões e atitudes apropriadas a situações específicas, requerendo também a disposição para e o saber como aprender É a capacidade de: mobilizar adequadamente diversos conhecimentos prévios; selecionar e integrar esses conhecimentos perante uma determinada questão ou problema.

10 Vantagens Valorizar conhecimentos adquiridos ao longo da vida Aumentar a qualificação escolar Obter uma formação complementar Facilitar a progressão na carreira Promover o reconhecimento social e a valorização pessoal

11 Portefólio Reflexivo de Aprendizagem - PRA

12 Portefólio Reflexivo de Aprendizagem - PRA - É a base de trabalho para todo o processo de RVCC; - É um documento que se articula e decorre do balanço de competências; - É uma coleção de documentos vários (de natureza textual ou não); - Revela o desenvolvimento e progresso na aprendizagem; - Explicita os esforços relevantes realizados para alcançar os objetivos acordados; - Documenta experiências significativas e é fruto de uma seleção pessoal.

13 Como construir o PRA?? Documento Pessoal É o adulto quem deve estruturar do ponto de vista de ser este que deve organizar a sua estrutura de competências que pode demonstrar ao longo do processo de RVCC

14 Começar o PRA Como início de construção do PRA podem ser utilizados: Materiais Gerais - narrativas ou relatos autobiográficos indiretos Materiais Biográficos Adicionais - documentos pessoais que revelem atividades, práticas e testemunhos diários, documentos oficiais, fotografias, materiais gráficos de ordem vária, respostas a questionários e entrevistas, textos; - diversos da autoria do próprio adulto.

15 Autobiografia Os adultos são as suas experiências de vida Cada adulto é único. Cada experiência é vivenciada de forma de diferente. Cada adulto tem as suas aprendizagens. Logo.cada processo de RVCC é único e individual

16 Autobiografia É mais do que um relato do percurso de vida de cada um. É uma reflexão acerca desse percurso. Interrogação permanente da sua vida e percurso, atribuindo-lhe sentido.

17 A utilização da História de Vida/ Autobiografia pode ser um ponto de avanço. Mas é necessário que para cada acontecimento ou competência significativa o adulto faça uma reflexão a) Como é que este acontecimento/facto alterou a minha vida? b) O que aprendi com esta experiência? c) O que deixei de fazer para ter tido esta experiência? d) Que aprendizagens adquiri para além deste acontecimento? e) Quais os pontes fortes e fracos dessas aprendizagens? f) O que poderia ter feito melhor? g) Que importância teve este facto/acontecimento na minha formação a nível pessoal e profissional? h) Que relação teve este acontecimento/facto com o que hoje sou enquanto pessoa/profissional? i) Que relação posso tirar deste acontecimento/facto relacionando-o com as áreas de competênciachave do processo RVCC?

18 Exemplos de temas para a História de Vida O meu nascimento A minha casa A minha família O meu percurso escolar O abandono escolar O meu percurso profissional A minha infância Projetos futuros

19 Exemplo parcial de História de Vida ou Autobiografia O abandono escolar e a música Aos 18 anos deixei a escola, porque só me interessava pela música e por fotografia e não havia nada mais que me despertasse interesse. Assim, iniciei o meu percurso na profissão que exerço hoje e que tanto me fez aprender e perceber sobre mim próprio. Aos 20 anos já tinha escrito mais de 120 músicas e letras.

20 Refletir acerca das Aprendizagens Escolares, Profissionais, Pessoais, Sociais. Como? O que aprendi? Como aprendi? Que mais valias obtive? Que obstáculos ultrapassei?

21 Refletir também acerca de: - Que alterações ocorreram na minha vida em consequência desses episódios? - Que outro caminho podia ter seguido? Que aprendizagens/experiências podiam daí ter avido? - O que podia ter feito melhor? - Para além das mais evidentes, que outras aprendizagens resultaram desse momento? - Que importância teve esse momento na minha formação? - Quais os pontos fortes e fracos dessas aprendizagens? - Qual a contribuição desse episódio para o indivíduo que sou hoje?

22 Narrativa autobiográfica no PRA Não Relato simples dos acontecimentos de vida Sim Relato reflexivo sobre o que aprendemos com os acontecimentos de vida Não Conjunto de fotografias dos momentos mais marcantes da nossa vida Sim As fotografias são utilizadas para retratar momentos de aprendizagem significativa e/ou competências desenvolvidas Não Sem explicitações de competências e/ou conhecimentos e/ou funções Sim É escrita na 1ª pessoas do singular (Eu)

23

24 O PRA deve ser lido como um livro. Não devem existir separadores para as áreas de competência, assim como não devem estar divididas as aprendizagens. O adulto pode descrever, como se de uma história se tratasse, a sua história de vida. A partir deste fundo, o profissional e o adulto elaboram um relato reflexivo sobre estes acontecimentos.

25 Conclusões

26 O Referencial de Competências-Chave

27 Áreas de Competência Chave Cidadania e Profissionalidade - CP Cultura, Língua e Comunicação - CLC Sociedade, Tecnologia e Ciência - STC

28 Cidadania e Profissionalid ade - CP Esta área estrutura-se em torno de 8 Unidades de Competência (UC) geradas a partir de 8 núcleos (Núcleos Geradores) e que dão corpo a 3 grandes Dimensões de Competências: cognitivas, éticas e sociais.

29 Cidadania e Profissionalidade - CP Núcleos Geradores Direitos e Deveres - DD Complexidade e Mudança - CM Reflexividade e Pensamento Crítico - RPC Identidade e Alteridade- IA Convicção e Firmeza Ética - CFE Abertura Moral - AM Argumentação e Assertividade- AA Programação - P

30 Cultura, Língua e Comunicação - CLC Esta área, tal como a Área STC, alicerça-se em torno de 7 Unidades de Competência (UC) geradas a partir dos 7 grandes núcleos (Núcleos Geradores), que surgem como temas onde se trabalham as competências de cultura, língua e comunicação, e que se traduzem na maioria dos casos por competências-chave, em ligação com a experiência de vida dos adultos.

31 Cultura, Língua e Comunicação - CLC Núcleos Geradores Equipamentos e Sistemas Técnicos -EST Ambiente e Sustentabilidade - AS Saúde - S Gestão e Economia - GE Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC Urbanismo e Mobilidade - UM Saberes Fundamentais - SF

32 Sociedade, Tecnologia e Ciência - STC Esta Área estrutura-se em torno de 7 Unidades de Competência (UC) geradas a partir de 7 grandes núcleos (Núcleos Geradores) que projetam a Ciência e a Tecnologia na Sociedade, e que se traduzem na maioria dos casos, por competências-chave existentes, em ligação com a experiência de vida.

33 Sociedade, Tecnologia e Ciência - STC Núcleos Geradores Equipamentos e Sistema Técnicos - EST Ambiente e Sustentabilidade - AS Saúde - S Gestão e Economia - GE Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC Urbanismo e Mobilidade - UM Saberes Fundamentais - SF

34 Organização do Referencial Cada núcleo gerador é constituído por quatro domínios de referência Contexto Privado Contexto Profissional Contexto Institucional Contexto Macroestrutural DR1 DR2 DR3 DR4

35 Os diferentes domínios de referência são desta forma definidos pela tutela: O contexto privado, DR1 A grande diversidade de experiências e saberes de foro privado adquiridos na vida quotidiana dos indivíduos é o ponto de partida para a definição de competências de âmbito cultural, linguístico e comunicacional a serem evidenciadas neste domínio O contexto profissional, DR2 - Os contextos socioprofissionais dos indivíduos e/ou as interações quotidianas com profissionais de diferentes áreas de especialização constituem um campo significativo de aquisição e aplicação de competências culturais, linguísticas e comunicacionais que poderão ser evidenciadas neste domínio

36 O contexto institucional, DR3 As interações entre os indivíduos e instituições sociais diversas jogam-se face a saberes e poderes instituídos que se traduzem ao longo da vida através de competências culturais, linguísticas e comunicacionais, cujas práticas requerem a identificação, compreensão e intervenção adequadas a partir das competências a evidenciar neste domínio O contexto macro-estrutural, DR4 A compreensão do indivíduo como elemento de um Universo e de uma sociedade em permanente mudança, com um passado, presente e também um futuro, requer um grau de abstração que é adquirido regra geral, formalmente, mas também através da observação, da procura e do esforço pessoal, e que se pode traduzir em competências culturais, linguísticas e comunicacionais a evidenciar neste domínio

37 Exemplo de CP Competência 1 Contexto Privado Direitos e Deveres Competência 2 Contexto Profissional Competência 3 Contexto Institucional Competência 4 Contexto Macro-estrutural

38 Sistema de Créditos 1 crédito = 1 competência evidenciada 88 créditos máximo de créditos/competências que compõe o RVCC 44 créditos mínimo para ser certificado

39 Estes 44 créditos devem distribuir-se pelas três Áreas de Competência - Chave, da seguinte forma: 16 créditos em CP 14 créditos em STC 14 créditos em CLC É necessária a validação de, pelo menos, 2 competências em cada UC (Unidade de Competência) Evidenciar a competência, demonstrando capacidade de intervenção, autonomia e argumentação Consultar documento Informação sobre o processo de avaliação de nível secundário disponível na página do CQEP

Certificação de Nível Secundário na Educação de Adultos. Paço de Arcos, 9 de Julho de 2010

Certificação de Nível Secundário na Educação de Adultos. Paço de Arcos, 9 de Julho de 2010 Certificação de Nível Secundário na Educação de Adultos Nunca tantos deixaram de acreditar na escola. Nunca tantos a desejaram e a procuraram. Nunca tantos a criticaram e nunca, como hoje, foram tão grandes

Leia mais

Mediadores Educação e Formação de Adultos EFA - NS

Mediadores Educação e Formação de Adultos EFA - NS Mediadores Educação e Formação de Adultos EFA - NS 20 de Setembro de 2008 Curso EFA: Diferentes etapas 1. Formalização da Candidatura: SIGO; 2. Recrutamento da equipa pedagógica e formandos; 3. Diagnóstico:

Leia mais

A sua aprendizagem poderá ser reconhecida como conhecimento... Será um ponto de partida e não um ponto de chegada!

A sua aprendizagem poderá ser reconhecida como conhecimento... Será um ponto de partida e não um ponto de chegada! A sua aprendizagem poderá ser reconhecida como conhecimento... Será um ponto de partida e não um ponto de chegada! Iniciativa Novas Oportunidades Objectivos: Elevar o nível de qualificação da população

Leia mais

Referen cial de Competências-Chave Para a Educação e Formação de Adultos Nível Secundário Orientaçõ es para a Operacionalização do

Referen cial de Competências-Chave Para a Educação e Formação de Adultos Nível Secundário Orientaçõ es para a Operacionalização do Referencial de Competências-Chave Para a Educação e Formação de Adultos Nível Secundário Orientações para a Operacionalização do Sistema de Créditos Janeiro 2008 Operacionalização do Sistema de créditos

Leia mais

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos Regulamento I Legislação de referência Os Cursos de Educação e Formação de Adultos, na Região Autónoma da Madeira, regem-se segundo o seguinte Enquadramento Legal:

Leia mais

RECONHECIMENTO VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS. Algumas reflexões iniciais...

RECONHECIMENTO VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS. Algumas reflexões iniciais... RECONHECIMENTO VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Algumas reflexões iniciais... Pelayo 02/2015 Verdadeiro ou Falso? Uma competência é algo que já nasce connosco. Quando não nascemos com uma determinada

Leia mais

Curso de Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário EFA - NS. Os cursos EFA NS compreendem 2 componentes: - Formação Tecnológica

Curso de Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário EFA - NS. Os cursos EFA NS compreendem 2 componentes: - Formação Tecnológica Curso de Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário EFA - NS Os cursos EFA NS compreendem 2 componentes: - Formação Base - Formação Tecnológica Cláudia Silva 1 Formação Base integra 3 áreas de competências

Leia mais

Referencial de Competências-Chave

Referencial de Competências-Chave Referencial de Competências-Chave Cidadania e Profissionalidade Sociedade, Tecnologia e Ciência Adulto em situações de vida Cultura, Língua, Comunicação Cidadania e Profissionalidade Constitui opção estratégica

Leia mais

A Língua Estrangeira no âmbito dos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível secundário

A Língua Estrangeira no âmbito dos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível secundário A Língua Estrangeira no âmbito dos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível secundário Procedimentos e Orientações - Fevereiro de 2010 - A. Enquadramento De acordo

Leia mais

Póvoa de Varzim, Dezembro.09 Formadora: Daniela Veiga

Póvoa de Varzim, Dezembro.09 Formadora: Daniela Veiga Entidade Formadora: CONCLUSÃO estudos e formação, Lda. Póvoa de Varzim, Dezembro.09 Formadora: Daniela Veiga Daniela Veiga Módulo 1 Enquadramento de Cursos EFA Básico e Secundário; Diferenças e semelhanças

Leia mais

EFA CURSO DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE ADULTOS

EFA CURSO DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE ADULTOS EFA CURSO DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e de Adultos (Cursos EFA) são uma oferta de educação e formação para adultos que pretendam elevar as suas qualificações. Estes cursos desenvolvem-se

Leia mais

ÍNDICE. Sugestões para a redação da história de vida - 2

ÍNDICE. Sugestões para a redação da história de vida - 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 ESTRUTURA DA HISTÓRIA DE VIDA... 4 1 Apresentação... 4 2 Nascimento. Infância e adolescência... 4 3 - Percurso Escolar... 4 4 - Idade Adulta... 4 4-1 Vida Familiar... 4 4-2 Percurso

Leia mais

REFERENCIAL RVCC NÍVEL SECUNDÁRIO. Área de Competência STC. (Sociedade, Tecnologia e Ciência) Formador: Luis Nadais Santo Tirso 2014

REFERENCIAL RVCC NÍVEL SECUNDÁRIO. Área de Competência STC. (Sociedade, Tecnologia e Ciência) Formador: Luis Nadais Santo Tirso 2014 REFERENCIAL RVCC NÍVEL SECUNDÁRIO Área de Competência STC (Sociedade, Tecnologia e Ciência) Formador: Luis Nadais Santo Tirso 2014 O QUE É O RVCC? É um processo de valorização das competências e conhecimentos

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS ESCOLA SECUNDÁRIA SEBASTIÃO DA GAMA Setúbal CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Informações Gerais Os Cursos de Educação e de Adultos (Cursos EFA) são uma oferta de educação e formação para adultos

Leia mais

In: REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS-CHAVE para a Educação e Formação de Adultos Nível Secundário: Guia de Operacionalização

In: REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS-CHAVE para a Educação e Formação de Adultos Nível Secundário: Guia de Operacionalização Caso se conclua que o portefólio do candidato não reúne evidências das Competências-Chave contempladas no Referencial, propõe-se a (re)construção do mesmo. O candidato poderá : ser encaminhado para sessões

Leia mais

MÓDULO VI OBJECTIVO GERAL: Desenho Curricular de Base Organização do referencial de nível secundário OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

MÓDULO VI OBJECTIVO GERAL: Desenho Curricular de Base Organização do referencial de nível secundário OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA MÓDULO VI CONSTRUÇÃO CURRICULAR E ACTIVIDADE INTEGRADORA OBJECTIVO GERAL: Conhecer a importância avaliar; Limitações da avaliação e as

Leia mais

O Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA)

O Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) O Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) Não é a pessoa que produz a História de Vida, é a História de Vida que produz a pessoa (Pineau) 1. O que é o Portefólio Reflexivo de Aprendizagens? É uma colecção

Leia mais

Guia de Oferta Formativa 2017/18

Guia de Oferta Formativa 2017/18 Guia de Oferta Formativa 2017/18 GLOSSÁRIO Formação CEF Para quem tem entre 15 e 25 anos, e está numa situação de risco de abandono/absentismo escolar, pretendendo recuperar défices de qualificação escolar

Leia mais

GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA

GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta.

Leia mais

Proposta de actividade pedagógica com recurso à plataforma WIZIQ

Proposta de actividade pedagógica com recurso à plataforma WIZIQ UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Proposta de actividade pedagógica com recurso à plataforma WIZIQ Autor João Raimundo de Freitas Ferreira MESTRADO EM TIC E EDUCAÇÃO 2010/2011 Notas prévias

Leia mais

Escola Profissional Gustave Eiffel

Escola Profissional Gustave Eiffel Escola Profissional Gustave Eiffel Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL. REGULAMENTO DO CENTRO DE NOVAS OPORTUNIDADES GUSTAVE EIFFEL REGULAMENTO DO CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES GUSTAVE EIFFEL CAPÍTULO I (Objecto,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra REGIMENTO. dos Cursos de Educação e Formação de Adultos. ESPJS ano letivo 2014/15

Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra REGIMENTO. dos Cursos de Educação e Formação de Adultos. ESPJS ano letivo 2014/15 Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra REGIMENTO dos Cursos de Educação e Formação de Adultos ESPJS ano letivo 2014/15 Índice Artigo 1º... 2 Objeto... 2 Artigo 2º... 2 Articulação entre as áreas de

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 Níveis de conhecimento O Trevo Saber Fazer como executo a tarefa; procedimentos Saber Ser características da minha personalidade

Leia mais

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento? Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DOUTORAL EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DOUTORAL EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DOUTORAL EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DE TESE DE DOUTORAMENTO O Impacto do Processo RVCC Nível

Leia mais

O Sistema Nacional de Qualificações e respetivos instrumentos

O Sistema Nacional de Qualificações e respetivos instrumentos O Sistema Nacional de Qualificações e respetivos instrumentos Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP Sandra Lameira 25 de março de 2014 Sistema Nacional de Qualificações Objetivos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOCHETE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOCHETE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOCHETE 2015 REGULAMENTO CURSOS DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO DE ADULTOS EFA - Educação e Formação de Adultos - Regulamento - Educação e Formação de Adultos - EFA ÍNDICE Legislação

Leia mais

OS CURSOS EFA E O PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM

OS CURSOS EFA E O PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM OS CURSOS EFA E O PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM Os Cursos de Educação e Formação de Adultos são uma oferta de educação e formação que pretendam elevar as suas qualificações. Estes cursos desenvolvem-se

Leia mais

Programa Nacional de FORMAÇÃO. de Treinadores. Processo de. RVCC Pro TD

Programa Nacional de FORMAÇÃO. de Treinadores. Processo de. RVCC Pro TD Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Processo de RVCC Pro TD 1 Processo de RVCC Pro TD Príncipios e pontos chave Processo de RVCC Pro TD é uma das vias de acesso ao TPTD, como definido por Lei,

Leia mais

Novas Oportunidades

Novas Oportunidades Qualificar os Portugueses: Uma Prioridade no Presente e no Futuro Novas Oportunidades 2011-2015 Luís Capucha (luis.capucha@anq.gov.pt) Agência Nacional para a Qualificação, IP Guimarães, 30 de Novembro

Leia mais

Dados sobre o grupo de RVCC (Conversa com a Dra. Emília)

Dados sobre o grupo de RVCC (Conversa com a Dra. Emília) Dados sobre o grupo de RVCC (Conversa com a Dra. Emília) Nós enquanto parceiros, enquanto rede de parceiros do grupo comunitário da Alta de Lisboa, o grupo de inserção aqui da empregabilidade tem como

Leia mais

Formação e certificação de formadores Flexibilidade, diversidade e qualidade. Elsa Caramujo IEFP, I.P.

Formação e certificação de formadores Flexibilidade, diversidade e qualidade. Elsa Caramujo IEFP, I.P. Formação e certificação de formadores Flexibilidade, diversidade e qualidade Elsa Caramujo IEFP, I.P. Quadro de Regulação em Portugal Portaria nº 214/2011, de 30 de maio Estabelece o regime de formação

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 N.º /2009 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional

Leia mais

Quadro Nacional de Qualificações: O foco nos resultados de aprendizagem

Quadro Nacional de Qualificações: O foco nos resultados de aprendizagem Quadro Nacional de Qualificações: O foco nos resultados de aprendizagem Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP Sandra Lameira 22 de março de 2013 O Quadro Nacional de Qualificações

Leia mais

Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei. ESECS - Leiria

Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei. ESECS - Leiria Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei ESECS - Leiria 1 de Abril de 2017 Apresentação será dividida em 3 momentos: 1º - Enquadramento legal e Cronologia 2º - Modalidade de Formação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2014/2015 1º CICLO 1. Critérios Gerais Evolução da aquisição das aprendizagens; Utilização correta da língua

Leia mais

NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA OBSERVADO NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS PROPOSTAS DE TRABALHO A DESENVOLVER PELO CANDIDATO OBSERVADO

NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA OBSERVADO NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS PROPOSTAS DE TRABALHO A DESENVOLVER PELO CANDIDATO OBSERVADO GRUPO: ÁREA DE COMPETÊNCIAS-CHAVE CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE NÚCLEO GERADOR DOMÍNIOS CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA OBSERVADO DIREITOS E DEVERES Identificar situações de autonomia e responsabilidades partilhadas

Leia mais

Centro Novas Oportunidades da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa

Centro Novas Oportunidades da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa Centro Novas Oportunidades da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa Rua Saraiva de Carvalho, nº41, 1269-099 Lisboa Tel: 21 114 89 00 Fax: 21 849 31 30 QUESTIONÁRIO IV Avaliação de Impacto (após 6 meses

Leia mais

Ensino Noturno Regulamento

Ensino Noturno Regulamento Ensino Noturno Regulamento Ensino Noturno Regulamento Secção A Cursos EFA: nível Básico e Secundário Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA) são uma oferta de educação e formação para

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação do 1º ciclo, aprovados pelo Conselho Pedagógico em 27 de setembro

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2017/2018 ) 1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

Plano Plurianual de Atividades

Plano Plurianual de Atividades Plano Plurianual de Atividades 2014-2017 Plano Plurianual de Atividades 2014-2017 2 ÍNDICE Introdução 001 Princípios orientadores do Plano Plurianual. Organização, desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens,

Leia mais

RVCC ESCOLAR SECUNDÁRIO GUIA DE APOIO

RVCC ESCOLAR SECUNDÁRIO GUIA DE APOIO RVCC ESCOLAR SECUNDÁRIO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Critérios Gerais de Avaliação (Aprovados em reunião do Conselho Pedagógico de 21 de julho de 2016) 10 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Critérios Gerais de Avaliação De

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Búzio Escola EB 2,3/S de Vale de Cambra Ano Letivo 2011/2012. Regimento. Curso de Educação e Formação de Adultos

Agrupamento de Escolas de Búzio Escola EB 2,3/S de Vale de Cambra Ano Letivo 2011/2012. Regimento. Curso de Educação e Formação de Adultos Agrupamento de Escolas de Búzio Escola EB 2,3/S de Vale de Cambra Ano Letivo 2011/2012 Regimento Curso de Educação e Formação de Adultos Os Cursos de Educação e Formação de Adultos, nível básico (adiante

Leia mais

Instrumentos Europeus de Suporte à Qualificação e à Mobilidade:

Instrumentos Europeus de Suporte à Qualificação e à Mobilidade: Instrumentos Europeus de Suporte à Qualificação e à Mobilidade: Quadro Europeu de Qualificações e Sistema Europeu de Créditos para o Ensino e Formação Profissionais sua aplicação em Portugal - Sessão Paralela

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico

Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019 Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico Os critérios de avaliação aplicam-se às Aprendizagens Essenciais que se definem como

Leia mais

O PROJECTO NOVAS NÚPCIAS DA QUALIFICAÇÃO NO ALENTEJO : OS IMPACTOS DA QUALIFICAÇÃO NAS PESSOAS E NOS TERRITÓRIOS 1

O PROJECTO NOVAS NÚPCIAS DA QUALIFICAÇÃO NO ALENTEJO : OS IMPACTOS DA QUALIFICAÇÃO NAS PESSOAS E NOS TERRITÓRIOS 1 O PROJECTO NOVAS NÚPCIAS DA QUALIFICAÇÃO NO ALENTEJO : OS IMPACTOS DA QUALIFICAÇÃO NAS PESSOAS E NOS TERRITÓRIOS 1 José BRAVO NICO 2 (1), Lurdes PRATAS NICO (1) (2), Fátima FERREIRA (1) y Antónia TOBIAS

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2015/2016 Jovens

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2015/2016 Jovens FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2015/2016 Jovens Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Edição Direção-Geral

Leia mais

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax: Iniciativa Novas Oportunidades Julho de 2010 1 Índice A. Iniciativa Novas Oportunidades...3 B. A rede nacional de Centros Novas Oportunidades...4 C. Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas

Leia mais

NOTA SÍNTESE DA PARTICIPAÇÃO NO SEMINÁRIO EUROSKILLS 2010

NOTA SÍNTESE DA PARTICIPAÇÃO NO SEMINÁRIO EUROSKILLS 2010 [PÓLO DINAMIZADOR: IEFP/DFP] NOTA SÍNTESE DA PARTICIPAÇÃO NO SEMINÁRIO EUROSKILLS 2010 Este seminário realizou-se no quadro do Euroskills 2010", Campeonato Europeu das Profissões, na FIL, a 10 de Dezembro

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alvalade. Estratégia do AEA para a Educação para a Cidadania

Agrupamento de Escolas de Alvalade. Estratégia do AEA para a Educação para a Cidadania Agrupamento de Escolas de Alvalade Estratégia do AEA para a Educação para a Cidadania 2018-2019 ENQUADRAMENTO LEGAL OPERACIONALIZAÇÃO AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS EM CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO ENDEREÇOS

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Planificação MARIA PAULA GIRÃO, MARIA TERESA PERDIGÃO

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Planificação MARIA PAULA GIRÃO, MARIA TERESA PERDIGÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Planificação CÓDIGO ADMINISTRATIVO: 8708147 MODALIDADE: CURSO EFA QUALIFICAÇÃO: Escolar TIPOLOGIA: S Tipo C TURMA: C CÓDIGO UC: CLC_7 DESIGNAÇÃO UC: FUNDAMENTOS

Leia mais

Escola Profissional Gustave Eiffel

Escola Profissional Gustave Eiffel Escola Profissional Gustave Eiffel Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL. GUIA DO FORMANDO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CÓDIGO REGULAMENTAR GUSTAVE EIFFEL GUIA DO FORMANDO / CURSOS DE EDUCAÇÃO E

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR, 1º, 2º e 3º CICLOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR, 1º, 2º e 3º CICLOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR, 1º, 2º e 3º CICLOS 2016-2019 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 PRÉ-ESCOLAR... 4 1º CICLO... 4 Inglês... 5 Sociedade e Valores...

Leia mais

Matrizes Curriculares. Ano Letivo de 2017/2018

Matrizes Curriculares. Ano Letivo de 2017/2018 Matrizes Curriculares Ano Letivo de 2017/2018 Índice Matriz da Educação Pré-Escolar... 2 Ensino Básico... 1º Ciclo... 2º Ciclo... 4 Percurso Curricular Alternativo º Ano... 5 º Ciclo... Curso de Educação

Leia mais

A dinâmica de Reforma no Sistema de Educação e Formação

A dinâmica de Reforma no Sistema de Educação e Formação A dinâmica de Reforma no Sistema de Educação e Formação INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAULO FELICIANO Vice-Presidente do Conselho Diretivo 2016.11.11 Principais Tópicos da Apresentação 3.

Leia mais

I Simpósio Luso-Alemão sobre a qualificação

I Simpósio Luso-Alemão sobre a qualificação I Simpósio Luso-Alemão sobre a qualificação profissional em Portugal: Oportunidades e desafios SANA Lisboa Hotel A Educação e o Sistema Nacional de Qualificações Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Na Educação Pré-escolar, a avaliação focaliza-se, essencialmente, numa vertente formativa e define-se como um processo contínuo de apreciação do progresso

Leia mais

Conferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares": uma proposta inovadora?

Conferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares: uma proposta inovadora? Conferência Nacional Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos Revisão por Pares": uma proposta inovadora? Maria João Alves CECOA 4 de maio 2017 Programa Qualifica Enquadramento Valorização da educação

Leia mais

FOLHA INFORMATIVA Nº5

FOLHA INFORMATIVA Nº5 FOLHA INFORMATIVA Nº5 Observatório Regional de Lisboa e Vale do Tejo O Sistema de Ensino e Formação na Região de Lisboa O reforço da qualificação da população constitui um dos principais desafios estratégicos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2014/2015)1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

Sistema Educativo de Portugal

Sistema Educativo de Portugal Departamento de Ciências da Educação Curso de 1.º Ciclo em Ciências da Educação Unidade Curricular: Educação Comparada Ano lectivo - 2009/2010 2.ºAno 1.º Semestre Sistema Educativo de Portugal Investigação

Leia mais

ANEXO I. Regulamento para a Educação e Formação de Adultos

ANEXO I. Regulamento para a Educação e Formação de Adultos ANEXO I Regulamento para a Educação e Formação de Adultos JUNHO 2018 ÍNDICE CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 5 ARTIGO 1.º - OBJETO E VIGÊNCIA 5 ARTIGO 2.º - OFERTA FORMATIVA 5 ARTIGO 3.º - CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Reconhecimento, Validação e Certificação. O Processo de Avaliação. Fevereiro/2014

Reconhecimento, Validação e Certificação. O Processo de Avaliação. Fevereiro/2014 Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Escolares O Processo de Avaliação Fevereiro/2014 O Processo de Avaliação Agenda_ParteII Reconhecimento e Validação de competências Condições de

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2013/2014 Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2013/2014 Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2013/2014 Adultos Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO. Gestão e Coordenação da Formação em elearning INTRODUÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO. Gestão e Coordenação da Formação em elearning INTRODUÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Coordenação da Formação em elearning INTRODUÇÃO O sistema de certificação das entidades formadoras supervisionado pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho

Leia mais

Sessão de trabalho com pais EBI Colares

Sessão de trabalho com pais EBI Colares Agrupamento de Escolas Monte da Lua Sessão de trabalho com pais EBI Colares 09.02.2017 Fase de desenvolvimento Adolescência 1 Preocupação central: definição de si próprio 2 Procura da autonomia pela desvinculação

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA COMUNICATIVA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA: Francês ANO: 8º ano 1. OBJETIVOS GERAIS: No final do 8.º ano, o aluno atinge o nível de proficiência A2.1 do Quadro Europeu Comum de Referência

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2014/2015 Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2014/2015 Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2014/2015 Adultos Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE 2016-2017 1. Introdução De acordo com o exposto ponto 3 do artigo 7º do Despacho normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril, os critérios de avaliação constituem

Leia mais

Anexo V Transcrição da entrevista realizada à equipa técnicopedagógica

Anexo V Transcrição da entrevista realizada à equipa técnicopedagógica Anexo V Transcrição da entrevista realizada à equipa técnicopedagógica do CNOGE (Grupo1) Entrevistados: Entrevista Grupo 1 E1 Profissional de RVCC de nível básico E2 Tutora de RVC PRO E3 Formadora de Sociedade

Leia mais

LINHAS DE ORIENTAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE OFERTA COMPLEMENTAR

LINHAS DE ORIENTAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE OFERTA COMPLEMENTAR LINHAS DE ORIENTAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE OFERTA COMPLEMENTAR Nos termos do artigo 12º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, o Conselho Pedagógico deliberou oferecer aos alunos do terceiro ciclo uma

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2016/2017 ) 1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

PROCESSO DE RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS GRAU I Natação

PROCESSO DE RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS GRAU I Natação 1. ENQUADRAMENTO A Lei nº 40/2012, de 28 de Agosto, diploma legal que estabelece o regime de acesso e o exercício da atividade de treinador de desporto, que veio revogar o Decreto-Lei n.º 248-A/2008, de

Leia mais

Sandra Lameira 21 de março de 2018 Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional

Sandra Lameira 21 de março de 2018 Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional International Conference / Conferência Internacional Commerce in the Era of Digital Competence / Comércio na Era das Competências Digitais Sandra Lameira 21 de março de 2018 Agência Nacional para a Qualificação

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve EIXO PRIORITÁRIO: 7 Reforçar as competências Nota Metodológica AVISO N.º ALG 70 2017 24 OBJETIVO TEMÁTICO: 10 Investir na educação, na formação, nomeadamente profissional,

Leia mais

MANUAL DO ESTAGIÁRIO LEONARDO DA VINCI PROJECTO MOVE- MOBILITY OVER EUROPE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA

MANUAL DO ESTAGIÁRIO LEONARDO DA VINCI PROJECTO MOVE- MOBILITY OVER EUROPE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA MANUAL DO ESTAGIÁRIO LEONARDO DA VINCI PROJECTO MOVE- MOBILITY OVER EUROPE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA V1. Junho 2011 ÍNDICE 1. PROGRAMA LEONARDO DA VINCI... 3 2. Projecto Move Mobility Over

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2 Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Cursos Profissionais Nota Introdutória A avaliação constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, para

Leia mais

Critérios e procedimentos de avaliação

Critérios e procedimentos de avaliação Critérios e procedimentos de avaliação Relativamente à avaliação, quer dos alunos, quer do desempenho dos docentes, aplicamos, nesta escola, as diretrizes da legislação em vigor. A avaliação é encarada

Leia mais

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam

Leia mais

PLANOS CURRICULARES Ano Letivo OFERTA FORMATIVA PLANOS CURRICULARES

PLANOS CURRICULARES Ano Letivo OFERTA FORMATIVA PLANOS CURRICULARES OFERTA FORMATIVA 1 2 Curso PROFIJ - Nível II Tipo 2 Assistente Familiar e Apoio à Comunida Formação Tecnológica Áreas Competência Línguas, Cultura e Comunicação Cidadania e Socieda Ciências Aplicadas Tecnologias

Leia mais

Anexo VII Grelha de análise da entrevista realizada à equipa técnicopedagógica

Anexo VII Grelha de análise da entrevista realizada à equipa técnicopedagógica Anexo VII Grelha de análise da entrevista realizada à equipa técnicopedagógica do CNOGE (Grupos 1 e 2) Tema A O Processo de RVCC CATEGORIAS SUB CATEGORIAS INDICADORES A. Missão Recuperação de níveis de

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP): Que modelo de funcionamento?

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP): Que modelo de funcionamento? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP): Que modelo de funcionamento? João Barbosa Diretor do Departamento de Gestão Integrada de Sistemas de Qualificação 22 de março de 2013 1 I. Organização

Leia mais

Centro Novas Oportunidades Centro Social de Ermesinde Sessão de Esclarecimento - Nível Secundário - 03 de Abril de 2008 O QUE SÃO? Os Centros Novas Oportunidades (CNO) são: A Porta de Entrada para todos

Leia mais

Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional

Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Formação Profissional O QUE DIZ A LEI Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Contribuir para a elevação da produtividade e empregabilidade do trabalhador, nomeadamente proporcionando-lhe

Leia mais

Critérios Gerais - a observar em todas as escolas do agrupamento

Critérios Gerais - a observar em todas as escolas do agrupamento Critérios Específicos de Avaliação Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLAS DO 1.ºCICLO: N.º1 de Abrantes, Alvega, Alvega/Concavada, Bemposta, Carvalhal, Mouriscas, Maria Lucília Moita, Pego e Rossio

Leia mais

Porto, 15 de Julho de 2016

Porto, 15 de Julho de 2016 Porto, 15 de Julho de 2016 Elevar o nível de qualificação da população adulta balanço 2007-2013 A intervenção do QREN com vista à qualificação de adultos consubstanciou-se num investimento sem precedentes

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES CURSO EFA NS de Habilitação Escolar. No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade Albert Einstein

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES CURSO EFA NS de Habilitação Escolar. No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade Albert Einstein ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES CURSO EFA NS de Habilitação Escolar No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade Albert Einstein Inscrições Abertas e Vagas Limitadas Inscreva-se na - Secretaria

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação (Portaria n.º223-a/2018 de 6 de agosto e Portaria nº226-a/2018, de 7 de agosto) 2018/2019 Agrupamento de Escolas de Miraflores 7º ANO Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico a

Leia mais