RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO. CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional
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- Felipe Beppler de Miranda
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1 RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO 2015 CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional
2 Ao longo da nossa vida aprendemos muito: Na família Na escola No trabalho Na relação com o outro Na vida comunitária
3 Estas aprendizagens de vida podem ser traduzidas em equivalência escolar através do Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências - RVCC
4 O que é o RVCC? Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências; É um processo que permite reconhecer, validar e certificar as competências adquiridas pelos adultos ao longo da vida, com vista à obtenção de uma certificação escolar de nível secundário (12.º ano de escolaridade)
5 A certificação obtida confere não só a valorização pessoal, social e profissional, mas também a possibilidade para o prosseguimento de estudos/formação. O processo é desenvolvido ao longo de um conjunto de sessões durante as quais os/as candidatos/as são apoiados/as por técnicos/as e formadores/as
6 A Equipa Técnicos Elementos fundamentais de ligação entre os candidatos e o sistema Acompanhamento transversal a todas as etapas do processo Formadores Coadjuvantes dos candidatos e responsáveis pelas formações complementares
7 O processo é organizado em 3 fases: Identificação e Valorização de Competências Avaliação e Validação das Competências Certificação das Competências
8 Como ocorre? Inicialmente é feita uma ação reflexiva sobre a trajetória de vida Traduzida num Dossier Pessoal ou num Portefólio Reflexivo
9 Competência É uma combinatória de capacidades, conhecimentos, aptidões e atitudes apropriadas a situações específicas, requerendo também a disposição para e o saber como aprender É a capacidade de: mobilizar adequadamente diversos conhecimentos prévios; selecionar e integrar esses conhecimentos perante uma determinada questão ou problema.
10 Vantagens Valorizar conhecimentos adquiridos ao longo da vida Aumentar a qualificação escolar Obter uma formação complementar Facilitar a progressão na carreira Promover o reconhecimento social e a valorização pessoal
11 Portefólio Reflexivo de Aprendizagem - PRA
12 Portefólio Reflexivo de Aprendizagem - PRA - É a base de trabalho para todo o processo de RVCC; - É um documento que se articula e decorre do balanço de competências; - É uma coleção de documentos vários (de natureza textual ou não); - Revela o desenvolvimento e progresso na aprendizagem; - Explicita os esforços relevantes realizados para alcançar os objetivos acordados; - Documenta experiências significativas e é fruto de uma seleção pessoal.
13 Como construir o PRA?? Documento Pessoal É o adulto quem deve estruturar do ponto de vista de ser este que deve organizar a sua estrutura de competências que pode demonstrar ao longo do processo de RVCC
14 Começar o PRA Como início de construção do PRA podem ser utilizados: Materiais Gerais - narrativas ou relatos autobiográficos indiretos Materiais Biográficos Adicionais - documentos pessoais que revelem atividades, práticas e testemunhos diários, documentos oficiais, fotografias, materiais gráficos de ordem vária, respostas a questionários e entrevistas, textos; - diversos da autoria do próprio adulto.
15 Autobiografia Os adultos são as suas experiências de vida Cada adulto é único. Cada experiência é vivenciada de forma de diferente. Cada adulto tem as suas aprendizagens. Logo.cada processo de RVCC é único e individual
16 Autobiografia É mais do que um relato do percurso de vida de cada um. É uma reflexão acerca desse percurso. Interrogação permanente da sua vida e percurso, atribuindo-lhe sentido.
17 A utilização da História de Vida/ Autobiografia pode ser um ponto de avanço. Mas é necessário que para cada acontecimento ou competência significativa o adulto faça uma reflexão a) Como é que este acontecimento/facto alterou a minha vida? b) O que aprendi com esta experiência? c) O que deixei de fazer para ter tido esta experiência? d) Que aprendizagens adquiri para além deste acontecimento? e) Quais os pontes fortes e fracos dessas aprendizagens? f) O que poderia ter feito melhor? g) Que importância teve este facto/acontecimento na minha formação a nível pessoal e profissional? h) Que relação teve este acontecimento/facto com o que hoje sou enquanto pessoa/profissional? i) Que relação posso tirar deste acontecimento/facto relacionando-o com as áreas de competênciachave do processo RVCC?
18 Exemplos de temas para a História de Vida O meu nascimento A minha casa A minha família O meu percurso escolar O abandono escolar O meu percurso profissional A minha infância Projetos futuros
19 Exemplo parcial de História de Vida ou Autobiografia O abandono escolar e a música Aos 18 anos deixei a escola, porque só me interessava pela música e por fotografia e não havia nada mais que me despertasse interesse. Assim, iniciei o meu percurso na profissão que exerço hoje e que tanto me fez aprender e perceber sobre mim próprio. Aos 20 anos já tinha escrito mais de 120 músicas e letras.
20 Refletir acerca das Aprendizagens Escolares, Profissionais, Pessoais, Sociais. Como? O que aprendi? Como aprendi? Que mais valias obtive? Que obstáculos ultrapassei?
21 Refletir também acerca de: - Que alterações ocorreram na minha vida em consequência desses episódios? - Que outro caminho podia ter seguido? Que aprendizagens/experiências podiam daí ter avido? - O que podia ter feito melhor? - Para além das mais evidentes, que outras aprendizagens resultaram desse momento? - Que importância teve esse momento na minha formação? - Quais os pontos fortes e fracos dessas aprendizagens? - Qual a contribuição desse episódio para o indivíduo que sou hoje?
22 Narrativa autobiográfica no PRA Não Relato simples dos acontecimentos de vida Sim Relato reflexivo sobre o que aprendemos com os acontecimentos de vida Não Conjunto de fotografias dos momentos mais marcantes da nossa vida Sim As fotografias são utilizadas para retratar momentos de aprendizagem significativa e/ou competências desenvolvidas Não Sem explicitações de competências e/ou conhecimentos e/ou funções Sim É escrita na 1ª pessoas do singular (Eu)
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24 O PRA deve ser lido como um livro. Não devem existir separadores para as áreas de competência, assim como não devem estar divididas as aprendizagens. O adulto pode descrever, como se de uma história se tratasse, a sua história de vida. A partir deste fundo, o profissional e o adulto elaboram um relato reflexivo sobre estes acontecimentos.
25 Conclusões
26 O Referencial de Competências-Chave
27 Áreas de Competência Chave Cidadania e Profissionalidade - CP Cultura, Língua e Comunicação - CLC Sociedade, Tecnologia e Ciência - STC
28 Cidadania e Profissionalid ade - CP Esta área estrutura-se em torno de 8 Unidades de Competência (UC) geradas a partir de 8 núcleos (Núcleos Geradores) e que dão corpo a 3 grandes Dimensões de Competências: cognitivas, éticas e sociais.
29 Cidadania e Profissionalidade - CP Núcleos Geradores Direitos e Deveres - DD Complexidade e Mudança - CM Reflexividade e Pensamento Crítico - RPC Identidade e Alteridade- IA Convicção e Firmeza Ética - CFE Abertura Moral - AM Argumentação e Assertividade- AA Programação - P
30 Cultura, Língua e Comunicação - CLC Esta área, tal como a Área STC, alicerça-se em torno de 7 Unidades de Competência (UC) geradas a partir dos 7 grandes núcleos (Núcleos Geradores), que surgem como temas onde se trabalham as competências de cultura, língua e comunicação, e que se traduzem na maioria dos casos por competências-chave, em ligação com a experiência de vida dos adultos.
31 Cultura, Língua e Comunicação - CLC Núcleos Geradores Equipamentos e Sistemas Técnicos -EST Ambiente e Sustentabilidade - AS Saúde - S Gestão e Economia - GE Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC Urbanismo e Mobilidade - UM Saberes Fundamentais - SF
32 Sociedade, Tecnologia e Ciência - STC Esta Área estrutura-se em torno de 7 Unidades de Competência (UC) geradas a partir de 7 grandes núcleos (Núcleos Geradores) que projetam a Ciência e a Tecnologia na Sociedade, e que se traduzem na maioria dos casos, por competências-chave existentes, em ligação com a experiência de vida.
33 Sociedade, Tecnologia e Ciência - STC Núcleos Geradores Equipamentos e Sistema Técnicos - EST Ambiente e Sustentabilidade - AS Saúde - S Gestão e Economia - GE Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC Urbanismo e Mobilidade - UM Saberes Fundamentais - SF
34 Organização do Referencial Cada núcleo gerador é constituído por quatro domínios de referência Contexto Privado Contexto Profissional Contexto Institucional Contexto Macroestrutural DR1 DR2 DR3 DR4
35 Os diferentes domínios de referência são desta forma definidos pela tutela: O contexto privado, DR1 A grande diversidade de experiências e saberes de foro privado adquiridos na vida quotidiana dos indivíduos é o ponto de partida para a definição de competências de âmbito cultural, linguístico e comunicacional a serem evidenciadas neste domínio O contexto profissional, DR2 - Os contextos socioprofissionais dos indivíduos e/ou as interações quotidianas com profissionais de diferentes áreas de especialização constituem um campo significativo de aquisição e aplicação de competências culturais, linguísticas e comunicacionais que poderão ser evidenciadas neste domínio
36 O contexto institucional, DR3 As interações entre os indivíduos e instituições sociais diversas jogam-se face a saberes e poderes instituídos que se traduzem ao longo da vida através de competências culturais, linguísticas e comunicacionais, cujas práticas requerem a identificação, compreensão e intervenção adequadas a partir das competências a evidenciar neste domínio O contexto macro-estrutural, DR4 A compreensão do indivíduo como elemento de um Universo e de uma sociedade em permanente mudança, com um passado, presente e também um futuro, requer um grau de abstração que é adquirido regra geral, formalmente, mas também através da observação, da procura e do esforço pessoal, e que se pode traduzir em competências culturais, linguísticas e comunicacionais a evidenciar neste domínio
37 Exemplo de CP Competência 1 Contexto Privado Direitos e Deveres Competência 2 Contexto Profissional Competência 3 Contexto Institucional Competência 4 Contexto Macro-estrutural
38 Sistema de Créditos 1 crédito = 1 competência evidenciada 88 créditos máximo de créditos/competências que compõe o RVCC 44 créditos mínimo para ser certificado
39 Estes 44 créditos devem distribuir-se pelas três Áreas de Competência - Chave, da seguinte forma: 16 créditos em CP 14 créditos em STC 14 créditos em CLC É necessária a validação de, pelo menos, 2 competências em cada UC (Unidade de Competência) Evidenciar a competência, demonstrando capacidade de intervenção, autonomia e argumentação Consultar documento Informação sobre o processo de avaliação de nível secundário disponível na página do CQEP
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