Mediadores Educação e Formação de Adultos EFA - NS

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1 Mediadores Educação e Formação de Adultos EFA - NS 20 de Setembro de 2008

2 Curso EFA: Diferentes etapas 1. Formalização da Candidatura: SIGO; 2. Recrutamento da equipa pedagógica e formandos; 3. Diagnóstico: iniciado previamente (CNO) e/ou fase prévia ao início do processo formativo (AA; PRA); 4. Início do processo formativo transversal: avaliação contínua e transversal (PRA) 1. Definição dos temas de vida (estruturação do curso juntamente com os formandos e equipa pedagógica) 2. Construção Curricular 5. Avaliação (atribuição de créditos): Júri de Validação 2

3 Operacionalização do RCC-NS

4 Desenho do RCC-NS Sociedade, Tecnologia e Ciência Adulto em Situações de Vida Cultura, Língua e Comunicação Adaptado de Olívia Santos Silva 4

5 Estrutura e organização Cidadania e Profissionalidade UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 UC8 Cultura, Língua, Comunicação UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 Sociedade, Tecnologia e Ciência UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 5

6 Direitos U. Competência e Deveres Complexidade e Mudança U. Competência Reflexividade e U. Competência Pensamento Crítico U. Competência Identidade e Alteridade Convicção e Firmeza Ética U. Competência U. Abertura Competência Moral Argumentação e Assertividade U. Competência Reconhecer constrangimentos e espaços de liberdade pessoal (DR1) Assumir direitos laborais inalienáveis e responsabilidades exigíveis ao/à trabalhador/a (DR2) Reconhecer o núcleo de direitos fundamentais típico de um Estado democrático contemporâneo (DR3) Elencar direitos e deveres na comunidade global (DR4) U. Programação Competência Joana Paiva

7 Direitos e Deveres UC1 - Identificar direitos e deveres pessoais, colectivos e globais e compreender da sua emergência e aplicação como expressões ora de tensão ora de convergência. Temas Competências Níveis de Complexidade Liberdade e Responsabilidade Pessoal (DR1) Direitos e Deveres Laborais (DR2) Democracia Representativa e Participativa (DR3) Direitos, Deveres e Contextos Globais (DR4) Reconhecer constrangimentos e espaços de liberdade pessoal (DR1) Assumir direitos laborais inalienáveis e responsabilidades exigíveis ao/à trabalhador/a (DR2) Reconhecer o núcleo de d os fundamentais típico de um Estado democrático contemporâneo (DR3) Elencar direitos e deveres na comunidade global (DR4) Identificar situações de autonomia e responsabilidades partilhadas. Compreender as dimensões inerentes à construção e manutenção do Bem Comum: Bem individual vs. Bem público na comunidade. Explicitar situações de liberdade e responsabilidade pessoal. Joana Paiva

8 Cursos EFA de dupla certificação Formação de Base baseada no RCC-NS, mas de acordo com a especificidade de cada curso (CNQ) Saída Profissional UFCD 25H UFCD 25H UFCD3 50H UFCDn 50H Formação em contexto de trabalho 210 h As UFCD podem ter 25h ou 50h, dependendo da área profissional (Catalogo Nacional de Qualificações) 8

9 Construção Curricular Actividades Integradoras

10 Tema gerador é um caminho para atingir o saber, compreender e intervir criticamente numa determinada realidade estudada. Actividade integradora É o ponto de encontro interdisciplinar para todas as áreas do conhecimento e da formação. Construção Curricular Metodologia que nos permite operacionalizar os conceitos anteriores, com vista ao constante crescimento do individuo, ao longo do processo formativo.

11 Olívia Santos Silva Temas Núcleo Gerador Domínio Referência Domínio Referência Temas Temas Domínio Referência Temas Domínio Referência Torna-se, assim, desejável, tanto no reconhecimento de competências como na formação, o recurso a "actividades integradoras", em que o adulto possa mobilizar diferentes competências na definição, análise, pesquisa e resolução de problemas, gradualmente mais complexos, propostos em cada actividade. REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS-CHAVE para a educação e formação de adultos _ nível secundário, p. 20

12 Área, que pelo seu carácter transversal, permite uma gestão flexível das competências Cidadania e Profissionalidade UC UC UC UC UC UC UC UC Cultura, Língua, Comunicação UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 Sociedade, Tecnologia e Ciência UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 Adaptado de Olívia Santos Silva

13 Clarificação do conceito de competência Cruzamento entre aprendizagens formais, não formais e informais Abordagem integrada de saberes e aprendizagens Adequação aos contextos de vida dos formandos Criação de ambientes propícios de reflexão e formação Adaptado de Olívia Santos Silva

14 Trabalho Prático

15 STC: UC nº CLC: UC nº CP: UC nº Área Temas STC Competências DR CLC Actividade integradora Avaliação de processo Tempo 100H (50H STC STC CLC + 50H CLC) CP 50H Portefólio Reflexivo de Aprendizagens

16 Tarefas colectivas Tarefas individuais Utilização do princípio da diferenciação pedagógica UC: Tema: Intervenientes Áreas de Formação Tempo Descrição Tarefas Áreas de Competências-Chave Form/Prof Adultos STC/ CLC CP F. TECN. UFCD C. ev. C. ev. C. ev. Descrição exaustiva, clara e precisa. Indicação das etapas (sequencialidade) Recursos Avaliação

17 Portefólio Reflexivo de Aprendizagens

18 Elementos Estruturadores Organização curricular Metodologias de formação Avaliação Adaptado de Olívia Santos Silva

19 10 sessões de 3H De 80 a 90H Adaptado de Olívia Santos Silva O Portefólio Reflexivo de Aprendizagem Diagnóstico inicial Conhecimento do sujeito Avaliação: competências, aprendizagens, modos de aprender, evolução

20 Modelo de Formação A Área de PRA (Portefólio Reflexivo de Aprendizagem) O PRA poderá ser desenvolvido em sede de RVC ou poderá ser iniciado com o percurso formativo de um Curso EFA-NS (para o caso dos percursos completos Diagnóstico inicial); Deve ter sempre como base o registo autobiografico com o acréscimo das competências adquiridas com a formação; É uma área transversal à Formação de Base e à Formação Tecnológica; É o documento de avaliação dos Cursos EFA-NS por excelência (a partir do qual se operacionaliza o sistema de créditos do RCC-NS e se podem validar também as competências profissionais adquiridas); Desenvolve-se com uma regularidade quinzenal, em sessões de 3 horas; 20

21 Orientações para o PRA Cada área produz registos de evidências para o PRA orientado pelo formador; O trabalho a integrar no PRA não tem de ser necessariamente o conjunto de trabalhos realizados pelo formando Deve conter: a evolução dentro desses trabalhos, assim como, dentro da área de formação; Criação de instrumentos de auto e hetero-avaliação pelo formando, que permitam a reflexão com a equipa e com o grupo em formação dos avanços e desenvolvimentos nas competências individuais e colectivas 21

22 O Portefólio Reflexivo de Aprendizagens Estrutura Adaptado de Olívia Santos Silva Material: dossier, separadores Organização: núcleos, temas, domínios Identificação (instituição, nome, curso, nível) Índice/guião: construído e reconstruído Apresentação do Autor Conteúdo: -recolha de Informação na Comunicação Social, livros, Internet, outras fontes; -trabalhos feitos nas sessões ou em casa; -experiências realizadas, incidentes críticos; -resumos, esquemas, relatórios, notas; -fichas de leitura, diários de aprendizagem, narrativas de aprendizagem, fotografias, -entrevistas, pareceres (professores, colegas); -outros documentos; -razões da inclusão dos documentos; -reflexões do formando; -todos os documentos já avaliados, mesmo se já reformulados

23 Exemplo de Organização do PRA Índice Actividade de Apresentação: identificação do formando, do curso, da entidade formadora e programas responsáveis pelo curso; Separador 1: AutoBiografia: Separador 2: Temas Geradores Actividades Formativas: individuais e em grupo (transversalidade das áreas) Actividades de Avaliação Actividade Integradora Separador 3: Avaliação Final 23

24 O Portefólio Reflexivo de Aprendizagem Critérios de construção e avaliação do portefólio Apresentação, criatividade, originalidade Organização: estruturação, sequencialidade Adequada justificação/fundamentação dos documentos Reflexividade, criticidade, problematização Qualidade das reflexões e da (auto)análise desenvolvida Representatividade, selectividade, diversidade, coerência Datação, indicação das fontes Correcção linguística, adequação ás competências Iniciativa, autonomia, responsabilidade Carácter aberto, flexível e dinâmico Perseverança, melhoria constante Adaptado de Olívia Santos Silva

25

26 Avaliação de cursos EFA Formativa Construção do portefólio: concertação com o mediador e os formadores, partilha de experiências, reflexões, problematizações, reformulações, relação entre as competências antes adquiridas e as novas competências, evolução Adaptado de Olívia Santos Silva Reguladora Acompanhamento contínuo e sistemático na construção do portefólio: análise, anotações, feedback, aconselhamento, orientações, novas oportunidades de aprendizagem Sumativa Produto/resultado final do portefólio: reflexão final, apreciação global, confronto entre o Referencial de Competências- Chave, as competências adquiridas e os créditos obtidos, validação e certificação

27 A Certificação Em CP cada competência é validade quando se evidencia um critério de evidência cuja complexidade é de tipo III.

28 A Certificação

29 A Certificação

30 A Certificação Em STC e CLC para a competência ser validade, terão de ser analisados os critérios de evidência das 3 dimensões da competência, sendo que, em pelo menos uma das duas dimensões, terá que se evidenciar, obrigatoriamente, um crédito de complexidade tipo III, podendo as outras duas dimensões, ter combinações diversas de tipo I e II, mas nunca a sua ausência total. É obrigatório contemplar o núcleo gerador Saberes Fundamentais.

31 A Certificação 2 áreas x 7UC x 4C = 56 1 áreas x 8UC x 4C = Competências São precisos, pelo menos, 44 créditos, dos 88 possíveis, para que o adulto obtenha um certificado através deste sistema. CLC = 14C STC = 14C CP = 16C 44 Competências

32 A Certificação Competência 1 crédito Critério de evidência 1 Critério de evidência 2 Critério de evidência 3 Identificação Tipo I Compreensão Tipo II Intervenção Tipo III Identificação Tipo I Compreensão Tipo II Intervenção Tipo III Identificação Tipo I Compreensão Tipo II Intervenção Tipo III

33 A Certificação Para a obtenção de um crédito, o adulto deverá evidenciar, de forma integrada, uma competência, a partir de critérios de evidência e dos três elementos de complexidade: I - Identificação e Precisão; II - Compreensão, Transformação e Transposição; III - Intervenção, Inovação e Autonomia. Não existe uma necessária hierarquização destes três elementos, já que uma competência é entendida como um todo. A competência do candidato deverá ser reconhecida sempre que o candidato revele capacidade de acção (ao nível da identificação, compreensão e intervenção), utilizando instrumentos conceptuais e materiais. Adaptado de Olívia Santos Silva

34 Trabalho Prático

35 Análise do PRA: avaliação Critérios de avaliação para cada actividade integradora: Critérios de avaliação final do PRA: Construção de tabelas de registo 35

36 Dossier Técnico-pedagógico Índice (possível modelo de organização) Separador 1: Organização/Funcionamento Formulário de Constituição do Curso (SIGO) Publicidade e informação produzida para divulgação do curso Identificação do curso Formulário de constituição do curso EFA (CNQ) Construção curricular Conteúdos programáticos de cada área de competência-chave, (Desenho global) e organização das unidades e actividades de desenvolvimento curricular - capa anexa Nota: pode existir uma dossier com todas as CCs do Curso e/ou cada formador deve ter no seu dossier pessoal as CCs e todos os conteúdos ministrados). Cronograma Horário do curso Sumários e folha de presenças capa anexa (Deve existir um dossier, onde estejam todas as folhas de sumário e respectiva assiduidade) 36

37 Dossier Tecnico-pedagógico Separador 2: Formandos: Nota explicativa da selecção dos formandos Ficha de inscrição Relação dos formandos (listagem com alguns dados dos formandos) RVC (CNO) ou fase de diagnóstico de PRA: Registo da análise do processo e acta final e respectivos resultados individuais Imprimir termo do SIGO (CNO) Contrato de formação com os formandos Registos da avaliação formativa (formação de base/formação profissionalizante) pode constar um grelha com a avaliação geral dos formandos, no entanto esta também tem de estar presente nos dossiers individuais dos formadores) 37

38 Dossier Tecnico-pedagógico Separador 3: Formadores: Identificação dos formadores e do mediador Curricula dos formadores e mediador e respectivo Certificado de Aptidão Profissional (CAP) Contrato com os formadores Actas das reuniões da equipa pedagógica Avaliação do desempenho dos formadores 38

39 Dossier Tecnico-pedagógico Separador 4: Materiais: (deve estar especificado nos dossiers dos formadores, por área e/ou na capa das CCs) Descrição dos equipamentos, suportes audiovisuais e informáticos, documentação Materiais pedagógicos construídos no processo de aprendizagem, por área de competência/área profissional Separador 5: Acompanhamento Registo da realização do acompanhamento Separador 6: Avaliação Final (deve estar presente nos dossiers dos formadores, por área) Registo de avaliação final documentos construídos pela equipa Cópias dos Termos e Diplomas (obtidos no SIGO) 39

40 DTP Índice da construção curricular (exemplo) 1. Construção curricular: grelhas 2. Material Fornecido 3. Trabalhos Realizados 4. Relatórios de Actividades/Relatório Final (realizado pelos formandos) 5. Registo de Avaliação 40

41 Links e Contactos Contactos: formacao@knowit.pt

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