Póvoa de Varzim, Dezembro.09 Formadora: Daniela Veiga

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Póvoa de Varzim, Dezembro.09 Formadora: Daniela Veiga"

Transcrição

1 Entidade Formadora: CONCLUSÃO estudos e formação, Lda. Póvoa de Varzim, Dezembro.09 Formadora: Daniela Veiga Daniela Veiga Módulo 1 Enquadramento de Cursos EFA Básico e Secundário; Diferenças e semelhanças entre Cursos EFA e o RVCC; Destinatários; Enquadramento legal dos Cursos EFA. Módulo 2 Características do Modelo EFA O referencial de competências chave; O RVC como metodologia operacional do modelo EFA; Estrutura dos Cursos EFA; Portefólio Reflexivo de Aprendizagem; Organização e desenvolvimento da acção; Equipa Pedagógica; DTP Dossier Técnico Pedagógico. 1

2 Módulo 3: Princípios da educação de adultos; Modelos e modos de aprendizagem; Técnicas e métodos de aprendizagem; Instrumentos de avaliação: Balanço de competências; Portefólio de competências. Certificação; Candidaturas? Daniela Veiga Módulo 4: Competências e capacidades; Competências psico-sociais; Competências técnicas e pedagógicas; Trabalhos práticos. Daniela Veiga 2

3 Básico e Secundário; Diferenças e semelhanças entre Cursos EFA e o RVCC; Destinatários; Enquadramento legal dos Cursos EFA. Daniela Veiga O EFA é oferecido a adultos que queiram elevar as suas qualificações. Estes cursos desenvolvem-se através de 2 percursos distintos: DUPLA CERTIFICAÇÃO: conferem certificação escolar e profissional, na área pretendida ou oferecida pelas entidades; HABILITAÇÃO ESCOLAR: tendo em conta a história de vida e o perfil dos adultos. 3

4 e de 2 formas: - Em horário laboral (para adultos desempregados); - Em horário pós laboral (para adultos empregados). DESTINATÁRIOS: Idade = > a 18 anos (excepcionalmente poderá ser admitido um adulto com idade < a 18 anos, desde que inserido no mercado de trabalho), para percursos de qualificação até ao 3º CEB; Idade = > a 23 anos (excepcionalmente poderá ser admitido um adulto com idade < a 23 anos), para percursos de qualificação de nível secundário (NS); Pretendam completar o 4º, 6º, 9º ou 12º ano; Desejem obter uma qualificação profissional de nível 1, 2 ou 3. 4

5 Objectivo principal Aquisição de habilitações escolares Aquisição de competências profissionais (re) Inserção ou progressão no mercado de trabalho Os adultos que já possuam o 3º CEB ou o ensino secundário, caso pretendam uma dupla certificação, podem integrar um Curso EFA, desenvolvendo apenas a componente tecnológica do curso escolhido. Como já têm a certificação escolar, procuram apenas a profissional. 5

6 Aprendizagem ao longo da vida; Percursos de formação, definidos a partir de: processo de RVC que o adulto foi adquirindo ao longo da vida, efectuado em CNO diagnóstico inicial avaliativo, efectuado pela entidade formadora do Curso EFA Percursos formativos desenvolvidos de forma articulada, integrando: Formação de Base (certificação escolar) Ou apenas uma delas Formação Tecnológica (certificação profissional) Modelo de formação modular, tendo por base os referenciais do CNQ; (Catálogo Nacional de Qualificações) ver em 6

7 Desenvolvimento de uma formação centrada em processos reflexivos e de aquisição de competências, através de: Módulo AA (Aprender com Autonomia) nível básico de educação e/ou nível 1 e 2 de qualificação profissional Módulo PRA (Portfólio Reflexivo de Aprendizagens) nível secundário de educação e/ou nível 3 de qualificação profissional O RVCC reconhece, valida e certifica os conhecimentos e competências resultantes das experiências de diferentes contextos ao longo da vida; Um adulto pode ingressar num processo de RVCC com menos de 23 anos, mas com experiência profissional de 3 anos, pelo menos; Formação à medida das necessidades de cada adulto; RVCC tem uma intervenção diferente, mais leve e consoante a disponibilidade do adulto. 7

8 SEMELHANÇAS: Adultos com idade superior a 18 anos; Não podem ter habilitação completa no percurso que querem ingressar; PRA no percurso EFA NS, que pode ser continuado do que foi efectuado em RVCC; Certificação escolar e profissional; Referencial de Competências Chave é utilizado; Os adultos podem prosseguir os estudos na via de ensino normal. 3 componentes distintas: escolar, profissional e transversal (junção das 2) Valida competências adquiridas pela experiência de vida Validação de competências por um Júri Determina o percurso formativo a realizar É sempre desenvolvido num CNO 8

9 Desenvolvimento de um Processo de RVC em CNO Articulação entre a Formação de Base e a Formação Tecnológica Definição de Percursos Formativos Individuais, com base em unidade de competência e UFCD FORMAÇÃO DE BASE APRENDER COM AUTONOMIA FORMAÇÃO PRÁTICA EM CONTEXTO DE TRABALHO FORMAÇÃO TECNOLÓGICA 9

10 Cidadania e Empregabilidade TIC LC + LE MV FT Cidadania e Empregabilidade FORMAÇÃO DE BASE PRA (Portfólio Reflexivo de Aprendizagens) FORMAÇÃO PRÁTICA EM CONTEXTO DE TRABALHO FORMAÇÃO TECNOLÓGICA 10

11 Áreas de Competência - Chave Área Cidadania e Profissionalidade (transversal) Área Sociedade, Tecnologia e Ciência (operatória) Adultos em situação de vida Área Cultura, Língua e Comunicação (operatória) Área Cidadania e Profissionalidade (transversal) EFA BÁSICO: Módulos da FB: Cidadania e empregabilidade, Linguagem e Comunicação, Matemática para a Vida e TIC; Carga Horária do PCRT: 120 horas; Aprender com autonomia; Menor carga horária de Formação Tecnológica; Não há núcleos geradores; EFA SECUNDÁRIO: Módulos da FB: Cultura, Língua e Comunicação, Sociedade, Tecnologia e Ciência e Cidadania e Profissionalidade; Carga Horária do PCRT: 210 horas; PRA (Portfólio Reflexivo de Aprendizagens); Maior carga horária de Formação Tecnológica; Há núcleos geradores; 11

12 Valorização das competências adquiridas pelos adultos Organização da formação a partir de uma abordagem por competências definidas num RCC Estruturação dos percursos formativos numa perspectiva integrada, entre a formação de base e tecnológica Construção de percursos flexíveis Dupla certificação Adicionaram-se novos elementos estruturais e conceptuais O RVC realiza-se exclusivamente no CNO Alargamento do n.º máximo de formandos A área de PRA Aplicação de um sistema de créditos para efeitos de certificação final Mediador em exclusivo assegurando apenas o módulo de PRA A avaliação realizada na área de PRA Co-docência N.º máximo de 3 mediações por Mediador 12

13 Centro de Novas Oportunidades Porta de entrada para a educação e formação de adultos PERFIL DO ADULTO ENCAMINHAMENTO Outras ofertas formativas Cursos EFA, CEF, CET, ensino recorrente, vias alternativas de conclusão do secundário, etc Certificação parcial PPQ Processo de RVC Certificação total Certificação total Pela entidade formadora Curso EFA Plano de desenvolvimento pessoal EFA Básico EFA Secundário Diurno ou tempo integral Pós - laboral >= 18 anos >= 23 anos >= 18 anos Podem ser integrados em EFA, formandos com menos de 18 anos, a título excepcional, desde que comprovadamente inseridos no mercado de trabalho e aprovados pelo organismo competente para a autorização do funcionamento do EFA. Formação a tempo integral é aquela que é desenvolvida em período equivalente à duração diária de trabalho prestado, correspondente a 7h/dia. Ex:. Horário 11h/19h. Um adulto com idade inferior a 23 anos, desde que encaminhado de CNO, com validação parcial (NS), pode integrar um Curso EFA NS diurno, para conclusão da respectiva certificação. 13

14 Indivíduos com idade = > a 18 anos, à data de início da formação. Com idade inferior, apenas se estiverem inseridos no mercado de trabalho; Sem qualificação adequada para efeitos de inserção ou progressão no mercado de trabalho; Sem a conclusão do ensino básico ou secundário; Os adultos com idade < a 25 anos devem ser preferencialmente integrados em percursos EFA de dupla certificação; Os cursos EFA que apenas conferem habilitação escolar deverão destinar-se preferencialmente a activos empregados; Os cursos EFA NS, ministrados em regime diurno ou a tempo integral, só podem ser frequentados por adultos com idade => 23 anos; Os grupos de formação não podem ultrapassar os 25 formandos, sendo que o limite mínimo é fixado quando os cursos são financiados por fundos públicos. Excepcionalmente pode-se ultrapassar este limite máximo, desde que devidamente justificado. 14

15 É celebrado um contrato de formação entre o adulto e a entidade formadora ou promotora, no qual são definidas as condições de frequência do curso, nomeadamente assiduidade e pontualidade; Para concluir o percurso formativo com aproveitamento, e posterior certificação, a assiduidade do formando não pode ser < a 90% da carga horária total do curso; Se o formando ultrapassar o limite de 10% de faltas permitidas do total do curso, cabe à entidade formadora e/ promotora decidir sobre a justificação de faltas e desenvolver todas as diligências para a recuperação do formando. Elemento avaliativo do percurso O formando poderá continuar, em termos pedagógicos, a frequentar o curso mas perderá o direito a bolsa de formação Deve constar do contrato de formação, as condições de frequência de um Curso EFA Não esquecer de observar as regras de financiamento, numa 1ª fase, para depois contrapor estes elementos com as mesmas. Não pode ser inferior a 90% da carga horária total definida para cada adulto 15

16 Poderá haver um grupo com um percurso formativo constante e comum que recebe outros para a concretização de um plano de formação não contínuo (apenas algumas UC/UFCD) Diagnóstico Quando os adultos não são encaminhados por CNO ou não se integram num percurso formativo tipo, devem ser sujeitos a um momento prévio de diagnóstico e selecção, para efeitos de avaliação do perfil e definição do percurso Carga Horária semanal Regime laboral (7h diárias/35 semanais) Pós laboral (4h diárias/20 semanais) Os cursos a funcionar com menos de 20 formandos, podem receber adultos encaminhados de CNO até perfazer este total. MEDIADOR Processo de Selecção de Formandos 1. Identificar os requisitos de selecção: 1. Idade; 2. Escolaridade; 3. Situação face ao emprego; 4. Local de residência; 5. Motivação. 2. Fazer a divulgação da acção: cartazes, jornal, panfletos, ofícios a entidades, etc; 3. Identificar a equipa de selecção: prioridade à variedade de áreas, nunca uma pessoa sozinha a fazer o processo; 4. Marcar as entrevistas: 1) definir como vai ser a entrevista, 2) marcar datas e horas e contactar os candidatos; 5. Decidir sobre os resultados e divulgar os mesmos. Não esquecer de realizar um relatório de todo o processo de selecção. 16

17 1. Orientado para o posicionamento do adulto na oferta EFA que lhe for mais adequada (nível de formação, componente de certificação, etc) e é desenvolvido pelo MEDIADOR, em colaboração com a restante equipa pedagógica do curso. 2. Deve definir se o adulto deverá iniciar um percurso EFA de dupla certificação, EFA escolar ou componente tecnológica de um EFA (desde que o adulto apresente à entidade formadora um diploma de conclusão do ensino básico ou secundário) ou se, pelo contrário, tem condições para ser encaminhado para um CNO (tendo em conta, por ex. a experiência de vida, a idade, a experiência profissional). 3. Todos os adultos que têm condições para integrar um processo de RVCC devem ser encaminhados para CNO s. 4. Devem ser identificadas as necessidades de formação em língua estrangeira, considerando as competências já adquiridas neste domínio. NOTA: O Diagnóstico realizado num CNO é orientado para o encaminhamento do adulto (RVCC, EFA, Modulares) e é realizado pelo Profissional de RVC ou outros técnicos a quem se venha a atribuir a função do Diagnóstico/Triagem e encaminhamento em exclusivo. Despacho 1083/2000, de 20 de Novembro METS Define o regime jurídico dos Cursos EFA de nível básico e secundário e de níveis 1 e 2 de formação profissional; Despacho 26401/2006, de 29 de Dezembro MTSSE Introduz alterações no funcionamento dos Curso EFA; Portaria 817/2007, de 27 de Julho MTSSE Define o regime jurídico dos Cursos EFA de nível básico e secundário e de níveis 1 e 2 de formação profissional; Portaria 230/2008, de 07 de Março MTSSE Define o regime jurídico dos Cursos EFA de nível básico e secundário e de níveis 1 e 2 de formação profissional e revoga a 817/2007; Despacho 18227/2008, de 08 de Agosto MTSS Aprovação do regulamento específico que define o regime de acesso aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção 2.2, Cursos EFA, do eixo nº 2. 17

18 Entidades promotoras (públicas e privadas): Estabelecimentos de ensino; Centros de Formação Profissional; Autarquias; Empresas ou Associações Empresariais; Sindicatos; Associações de âmbito regional, local ou nacional. Entidade Promotora Entidade Formadora Procedimentos relativos à autorização de funcionamento dos cursos; Apresentação de candidaturas a financiamento; Divulgação das ofertas formativas; Identificação e selecção dos candidatos à formação; Organização e disponibilização de toda a informação necessária para os processos de acompanhamento e controlo por parte das entidades competentes. Recursos humanos e físicos necessários para o desenvolvimento dos cursos; Procedimentos relativos à avaliação e certificação das aprendizagens dos formandos; Planeamento das acções de formação a promover ao abrigo dos diplomas; Desenvolvimento das ofertas de formação em conformidade com os referenciais constantes no CNQ; Organização e disponibilização de toda a informação necessária para os processos de acompanhamento e controlo por parte das entidades competentes. 18

19 Há excepção de: Estabelecimentos de Ensino Público; Estabelecimentos de ensino Particular ou Cooperativo, com paralelismo pedagógico; Centros de Formação Profissional de gestão directa ou participada sob a coordenação do IEFP; Todas as outras entidades formadoras deverão estabelecer um protocolo com uma das entidades referidas acima, desde que sejam promotoras de Cursos EFA. A entidade formadora deve notificar a celebração do Protocolo à entidade a quem submeteu a autorização da candidatura (DREC/IEFP). Estrutura dos Cursos EFA; O referencial de competências chave; O RVC como metodologia operacional do modelo EFA; Portefólio Reflexivo de Aprendizagem; Organização e desenvolvimento da acção; Equipa Pedagógica; DTP Dossier Técnico Pedagógico. Daniela Veiga 19

20 Cursos EFA de nível básico e nível 1 de formação Percurso formativo Condições mínimas de acesso Componentes da Formação (durações máximas de referência em horas) (a) Total AA Formação de base (b) Formação tecnológica (b) B1 < 1º ciclo CEB B2 1º ciclo CEB (c) B1+2 < 1º ciclo CEB (c) Percurso flexível a partir de processo RVCC < 1º ciclo CEB (c) (e) 1000 (*) (d) (e) (e) Consultar as normas técnicas da ANQ para os EFAS, disponíveis em Cursos EFA de nível básico e nível 2 de formação Percurso formativo Condições mínimas de acesso Componentes da Formação (durações máximas de referência em horas) (a) Total AA Formação de base (b) Formação tecnológica (b) B3 2º ciclo EB (c) 1000 (*) (d) 1940 B2+3 1º ciclo EB (c) 1000 (*) (d) 2390 Percurso flexível a partir de processo RVCC < 1º ciclo EB (c) (e) 1000 (*) (d) (e) (e) Consultar as normas técnicas da ANQ para os EFAS, disponíveis em 20

21 Percurso formativo Cursos EFA de nível secundário e nível 3 de formação Condições mínimas de acesso Formação de base (b) Componentes da Formação (durações máximas de referência em horas) (a) Formação tecnoló gica (b) Formação prática em contexto de trabalho (c) Portfólio Reflexivo de Aprendizage ns (d) S3 - Tipo A 9º ano 550 (e) 1200 (*) Total S3 - Tipo B 10º ano 200 (f) 1200 (*) S3 - Tipo C 11º ano 100 (g) 1200 (*) Percurso flexível a partir de processo RVCC < ou = 9º ano 550 (h) 1200 (*) (h) (h) Consultar as normas técnicas da ANQ para os EFAS, disponíveis em Cursos EFA de nível secundário e de habilitação escolar Percurso formativo Condições mínimas de acesso Componentes da Formação (durações máximas de referência em horas) Total Formação de base (a) Portfólio Reflexivo de Aprendizagens (b) S3 - Tipo A 9º ano 1100 (c) S3 - Tipo B 10º ano 600 (d) S3 - Tipo C 11º ano 300 (d) Percurso flexível a partir de processo RVCC (a) < ou = 9º ano 1100 (f) 50 (f) Consultar as normas técnicas da ANQ para os EFAS, disponíveis em 21

22 B1 B2 B3 CE A 25h B 25h C 25h D 25h A 25h B 25h C 25h D 25h A B C D LC A 25h B 25h C 25h D 25h A 25h B 25h C 25h D 25h LE A 25h LE B 25h A B C D LE A LE B MV A 25h B 25h C 25h D 25h A 25h B 25h C 25h D 25h A B C D TIC A 25h B 25h C 25h D 25h A 25h B 25h C 25h D 25h A B C D Saída Profissional UFCD 1 50 horas UFCD 2 50 horas UFCD 3 50 horas UFCD n 50 horas Prática em Contexto de Trabalho 120 horas UFCD Unidade de Formação de Curta Duração, que podem ter 25 ou 50 horas. 22

23 CP UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 UC8 STC UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 CLC UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 UC Unidade de competência, a que correspondem 4 competências, de acordo com os diversos domínios de referência para a acção (DRA) considerados. A LE é obrigatória neste percurso, dividindo-se em Iniciação e Desenvolvimento, com um total de cada uma. Saída Profissional UFCD 1 50 horas UFCD 2 50 horas UFCD 3 50 horas UFCD n 50 horas Prática em Contexto de Trabalho 210 horas UFCD Unidade de Formação de Curta Duração, que podem ter 25 ou 50 horas. 23

24 Componentes da Formação Área de PRA CP STC Percurso Formativo S3 tipo A S3 tipo B S3 tipo C P. Flexível processo RVCC** 85h 70h 65h 85h UFCD s 1,4,5 UFCD s 5,6,7 UFCD 7 UFCD 7 CLC UFCD s 5,6,7 UFCD 7 UFCD 7 HORAS (+ 2) 550 (+2) FTecn. 1200h * 1200h * 1200h * 1200h * Condições mínimas de acesso 9º ano 10º ano 11º ano < ou = 9º ano * FPCT mais 210h ** Formandos encaminhados de CNO ou nível secundário completo Cidadania e Profissionalidade Nesta Área, pretende-se desenvolver competências-chave da e na cidadania democrática. Elegem-se para tal duas perspectivas fundamentais, mas profundamente interligadas: a cidadania e a profissionalidade. Cultura, Língua e Comunicação Trata-se aqui de um conjunto de competências-chave que se constrói em torno da dimensão cultural da vida dos indivíduos nas sociedades contemporâneas, da dimensão linguística (inequivocamente transversal) e da dimensão comunicacional que cruza questões mediáticas, tecnológicas e sociais que são hoje uma realidade incontornável, e por vezes central, na vida dos cidadãos. 24

25 Sociedade, Tecnologia e Ciência Esta Área trabalha a evidenciação de competências-chave em campos que envolvem saberes formalizados e especializados cada vez mais complexos. Trata-se de uma visão integrada de três dimensões da vida - a ciência, a tecnologia e a sociedade - entendidas como modos de acção. 3 Áreas 7 Núcleos Geradores (8 em CP) 4 Domínios de Referência 3 Critérios de Evidência 25

26 Tema abrangente, presente na vida de todos os cidadãos a partir dos quais se podem gerar e evidenciar uma série de competênciaschave. Núcleos Geradores de CLC e STC e equivalência das UFCD: Núcleo Gerador 1 - Equipamentos e Sistemas Técnicos 2 - Ambiente e Sustentabilidade Sistemas Ambientais UFCD Equipamentos princípios de funcionamento 3 - Saúde Saúde comportamentos e instituições 4 - Gestão e Economia Relações Económicas 5 - Tecnologias de Informação e Redes de Informação e Comunicação Comunicação 6 - Urbanismo e Mobilidade Modelos de Urbanismo e Mobilidade 7 - Saberes Fundamentais Sociedade, Tecnologia e Ciência - fundamentos Núcleos Geradores de CP e equivalência das UFCD: Núcleo Gerador UFCD 1 Direitos e Deveres Liberdade e Responsabilidade Democráticas 2 Complexidade e Mudança Processos Sociais de Mudança 3 Reflexidade e Pensamento Reflexão e Crítica Crítico 4 Identidade e Alteridade Processos Identitários 5 Convicção e Firmeza Ética Deontologia e Princípios Éticos 6 Abertura Moral Tolerância e Mediação 7 Argumentação e Assertividade Processos e Técnicas de Negociação 8 Programação Construção de Projectos Pessoais e Sociais 26

27 Contextos de actuação entendidos como referências fundamentais para o accionamento das diferentes competênciaschave nas sociedades contemporâneas: contexto privado; contexto profissional; contexto institucional; contexto macroestrutural. DR1- Contexto Privado - Competências de foro privado adquiridas na vida quotidiana. DR2- Contexto Profissional - Aquisição e aplicação de competências em contextos socioprofissionais e interacções quotidianas com profissionais de diferentes áreas de especialização. 27

28 DR3 - Contexto Institucional - Aquisição e aplicação de competências em interacção contínua com diversos sistemas e organizações (instituições) DR4 - Contexto Macro-Estrutural - Compreensão da vida quotidiana com base em processos espácio temporais mais amplos, permitindo perspectivar as relações entre lugares, o passado, o presente e o futuro. Núcleo Gerador: Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST) Domínio de Referência Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança Temas Equipamentos Domésticos Equipamentos Profissionais Utilizadores, Consumidores e Reclamações Transformações e Evoluções Técnicas Núcleo Gerador: Ambiente e Sustentabilidade (AS) Domínio de Referência Contexto privado Contexto profissional Saberes, poderes e instituições Estabilidade e mudança Temas Consumo e Eficiência Energética Resíduos e Reciclagens Recursos Naturais Clima 28

29 Núcleo Gerador: Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST) Competência Operar com equipamentos e sistemas técnicos em contextos domésticos, identificando e compreendendo as suas normas de boa utilização e os seus diferentes utilizadores DR1 Competência Operar equipamentos e sistemas técnicos em contextos profissionais, identificando e compreendendo as suas normas de boa utilização e seus impactos nas organizações. DR2 Critérios de evidência - Actuar nos modos de utilização de equipamentos técnicos no contexto doméstico, equacionando as desigualdades entre mulheres e homens e explorando formas de as ultrapassar. - Actuar no modo de utilizar equipamentos técnicos na vida doméstica no sentido de melhorar a eficiência e evitar danos. - Actuar tendo em conta os princípios científicos em que assenta o funcionamento de equipamentos domésticos (electricidade, calor, força, etc.). Critérios de evidência - Actuar no quadro das qualificações profissionais para lidar com equipamentos e sistemas técnicos, no sentido da reconversão das posições hierárquicas ocupadas pelos trabalhadores nas organizações. - Actuar no sentido de clarificar as propriedades e limitações dos equipamentos e dos procedimentos técnicos disponíveis ou que possam vir a ser disponibilizados num contexto profissional ou na interacção com profissionais especializados. - Actuar na interacção com profissionais especializados com base nos princípios científicos em que assenta o funcionamento de equipamentos e sistemas técnicos (mecânica, calor, etc.) tendo em conta as relações matemáticas entre as noções envolvidas. Os elementos de complexidade estão integrados em cada uma das áreas. São de três tipos: Tipo I - Identificação; Tipo II - Compreensão; Tipo III Intervenção. Em CP há uma correspondência directa entre os critérios de evidência e os elementos de complexidade. Nas áreas gémeas, CLC e STC, cada critério de evidência foi desdobrado em 3 elementos de complexidade: identificação, compreensão e intervenção. Este desdobramento dá-se em cada uma das sub áreas, a saber no âmbito da cultura, da língua e da comunicação e no âmbito social, tecnológico e científico. 29

30 A entidade formadora é responsável pela sua organização e programação É obrigatória para os formandos que não estão inseridos no mercado de trabalho, no âmbito da saída profissional do curso realizado Por norma, nos EFA s diurnos, todos os formandos vão para FPCT Grupos de, no máximo, 5 formandos por tutor (entidade acolhedora), sendo que este deverá ter experiência profissional adequada, em articulação com os formadores da FT, designados para o efeito. 30

31 A entidade acolhedora deve ser objecto de apreciação prévia da sua capacidade técnica, em termos de recursos humanos e materiais. Deve ser elaborado um PLANO INDIVIDUAL, contendo: Objectivos; Conteúdos; Programação; Período, horário e local de realização das actividades; As formas de monitorização e acompanhamento do adulto, identificando os responsáveis na entidade e no acompanhamento; Direitos e deveres dos diversos intervenientes. É importante que o formando visite o local de acolhimento, antes de iniciar a FPCT O PRA é uma colecção de documentos vários (textual ou não), que revela o desenvolvimento e o progresso na aprendizagem, explicitando os esforços realizados para chegar aos objectivos. É MAIS DO QUE UM DOSSIER! Revela uma aprendizagem através do ensino, uma aprendizagem baseada num processo de INVESTIGAÇÃO/ACÇÃO/FORMAÇÃO. O candidato tem uma participação activa na selecção dos seus conteúdos e o mérito de promover o seu desempenho. 31

32 Características do PRA: Retrata o percurso de aquisição de competências do candidato; Os elementos a inserir são escolhidos de acordo com os critérios definidos entre formando e formador; Os elementos escolhidos representam as competências adquiridas; Os elementos são escolhidos a partir de situações significativas da aprendizagem e avaliação; O candidato produz reflexões e estabelece objectivos e estratégias; Há uma ligação entre os diferentes trabalhos; O PRA é um documento de avaliação em constante reformulação; Inclui uma variedade daquilo que o candidato sabe e pode fazer (competências); Funciona como um Curriculum: demonstra a aprendizagem do formando. O PRA é uma área transversal à formação de base e à formação tecnológica e assenta em 3 dimensões: Dimensão documental Consiste num conjunto de evidências reunidas para demonstrar o percurso de aprendizagem do formando ao longo do tempo. Dimensão de auto-reflexão e auto-avaliação É uma narrativa documentada do percurso do formando em que este reflecte as aprendizagens e se projecta no futuro. 32

33 Dimensão de reconstrução Ao longo do tempo o formando pode ir reconstruindo o seu portefólio, reflectindo o seu desenvolvimento pessoal, social e profissional. A construção de um PRA desta natureza é, em si mesma, uma estratégia de promoção de aprendizagens. É um processo participado entre formandos e formadores, é da responsabilidade do formando, deverá reflectir o formando e não o processo de formação Mais informações no Guia Operacional do RCC, 36/40 33

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos Regulamento I Legislação de referência Os Cursos de Educação e Formação de Adultos, na Região Autónoma da Madeira, regem-se segundo o seguinte Enquadramento Legal:

Leia mais

EFA CURSO DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE ADULTOS

EFA CURSO DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE ADULTOS EFA CURSO DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e de Adultos (Cursos EFA) são uma oferta de educação e formação para adultos que pretendam elevar as suas qualificações. Estes cursos desenvolvem-se

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS ESCOLA SECUNDÁRIA SEBASTIÃO DA GAMA Setúbal CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Informações Gerais Os Cursos de Educação e de Adultos (Cursos EFA) são uma oferta de educação e formação para adultos

Leia mais

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax: Iniciativa Novas Oportunidades Julho de 2010 1 Índice A. Iniciativa Novas Oportunidades...3 B. A rede nacional de Centros Novas Oportunidades...4 C. Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas

Leia mais

A sua aprendizagem poderá ser reconhecida como conhecimento... Será um ponto de partida e não um ponto de chegada!

A sua aprendizagem poderá ser reconhecida como conhecimento... Será um ponto de partida e não um ponto de chegada! A sua aprendizagem poderá ser reconhecida como conhecimento... Será um ponto de partida e não um ponto de chegada! Iniciativa Novas Oportunidades Objectivos: Elevar o nível de qualificação da população

Leia mais

Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei. ESECS - Leiria

Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei. ESECS - Leiria Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei ESECS - Leiria 1 de Abril de 2017 Apresentação será dividida em 3 momentos: 1º - Enquadramento legal e Cronologia 2º - Modalidade de Formação

Leia mais

OS CURSOS EFA E O PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM

OS CURSOS EFA E O PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM OS CURSOS EFA E O PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM Os Cursos de Educação e Formação de Adultos são uma oferta de educação e formação que pretendam elevar as suas qualificações. Estes cursos desenvolvem-se

Leia mais

Mediadores Educação e Formação de Adultos EFA - NS

Mediadores Educação e Formação de Adultos EFA - NS Mediadores Educação e Formação de Adultos EFA - NS 20 de Setembro de 2008 Curso EFA: Diferentes etapas 1. Formalização da Candidatura: SIGO; 2. Recrutamento da equipa pedagógica e formandos; 3. Diagnóstico:

Leia mais

RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO. CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO. CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional RVCC ESCOLAR DE NÍVEL SECUNDÁRIO 2015 CQEP- Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Ao longo da nossa vida aprendemos muito: Na família Na escola No trabalho Na relação com o outro Na vida comunitária

Leia mais

Certificação de Nível Secundário na Educação de Adultos. Paço de Arcos, 9 de Julho de 2010

Certificação de Nível Secundário na Educação de Adultos. Paço de Arcos, 9 de Julho de 2010 Certificação de Nível Secundário na Educação de Adultos Nunca tantos deixaram de acreditar na escola. Nunca tantos a desejaram e a procuraram. Nunca tantos a criticaram e nunca, como hoje, foram tão grandes

Leia mais

Escola Profissional Gustave Eiffel

Escola Profissional Gustave Eiffel Escola Profissional Gustave Eiffel Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL. REGULAMENTO DO CENTRO DE NOVAS OPORTUNIDADES GUSTAVE EIFFEL REGULAMENTO DO CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES GUSTAVE EIFFEL CAPÍTULO I (Objecto,

Leia mais

Índice. Formações Modulares. Cursos do Ensino Secundário Recorrente Módulos Capitalizáveis. Centro Novas Oportunidades

Índice. Formações Modulares. Cursos do Ensino Secundário Recorrente Módulos Capitalizáveis. Centro Novas Oportunidades Índice Candidaturas Acesso a cursos EFA Entidades promotoras/ formadoras Diagnóstico e encaminhamento Avaliação Certificação e Protocolos Equipa pedagógica Habilitações dos docentes Língua estrangeira

Leia mais

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO. PORTARIA n.º

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO. PORTARIA n.º PORTARIA n.º Os cursos de educação e formação de adultos (cursos EFA) têm vindo a afirmar-se como um instrumento central das políticas públicas para a qualificação de adultos, destinado a promover a redução

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOCHETE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOCHETE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOCHETE 2015 REGULAMENTO CURSOS DE FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO DE ADULTOS EFA - Educação e Formação de Adultos - Regulamento - Educação e Formação de Adultos - EFA ÍNDICE Legislação

Leia mais

A Língua Estrangeira no âmbito dos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível secundário

A Língua Estrangeira no âmbito dos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível secundário A Língua Estrangeira no âmbito dos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível secundário Procedimentos e Orientações - Fevereiro de 2010 - A. Enquadramento De acordo

Leia mais

Guia de Apoio. Orientações para as candidaturas. Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixo 6)

Guia de Apoio. Orientações para as candidaturas. Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixo 6) Guia de Apoio Orientações para as candidaturas Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixo 6) Qualidade dos Serviços e Organizações Formação e Sensibilização de Técnicos e Outros Profissionais de Reabilitação Profissional

Leia mais

Referen cial de Competências-Chave Para a Educação e Formação de Adultos Nível Secundário Orientaçõ es para a Operacionalização do

Referen cial de Competências-Chave Para a Educação e Formação de Adultos Nível Secundário Orientaçõ es para a Operacionalização do Referencial de Competências-Chave Para a Educação e Formação de Adultos Nível Secundário Orientações para a Operacionalização do Sistema de Créditos Janeiro 2008 Operacionalização do Sistema de créditos

Leia mais

Novas Oportunidades

Novas Oportunidades Qualificar os Portugueses: Uma Prioridade no Presente e no Futuro Novas Oportunidades 2011-2015 Luís Capucha (luis.capucha@anq.gov.pt) Agência Nacional para a Qualificação, IP Guimarães, 30 de Novembro

Leia mais

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO Diário da República, 1.ª série N.º 144 27 de Julho de 2007 4823 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em prestações mensais de igual valor, com início no mês seguinte ao da

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2009/ Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2009/ Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2009/2010 - Adultos Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística e Planeamento

Leia mais

Para chegar a propostas concretas de encaminhamento, deverá percorrer o seguinte itinerário:

Para chegar a propostas concretas de encaminhamento, deverá percorrer o seguinte itinerário: Ficha 10 PERFIS-TIPO 7 para ENCAMINHAMENTO PREFERENCIAL O presente documento é um instrumento de apoio à etapa de Encaminhamento e tem como objectivo facilitar a tomada de decisão do/a Técnico/a de Diagnóstico

Leia mais

Curso de Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário EFA - NS. Os cursos EFA NS compreendem 2 componentes: - Formação Tecnológica

Curso de Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário EFA - NS. Os cursos EFA NS compreendem 2 componentes: - Formação Tecnológica Curso de Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário EFA - NS Os cursos EFA NS compreendem 2 componentes: - Formação Base - Formação Tecnológica Cláudia Silva 1 Formação Base integra 3 áreas de competências

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 N.º /2009 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

Leia mais

MÓDULO VI OBJECTIVO GERAL: Desenho Curricular de Base Organização do referencial de nível secundário OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

MÓDULO VI OBJECTIVO GERAL: Desenho Curricular de Base Organização do referencial de nível secundário OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA MÓDULO VI CONSTRUÇÃO CURRICULAR E ACTIVIDADE INTEGRADORA OBJECTIVO GERAL: Conhecer a importância avaliar; Limitações da avaliação e as

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N. EMNOP 16 de Dezembro de 2008

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N. EMNOP 16 de Dezembro de 2008 CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO EMNOP 16 de Dezembro de 2008 1 Legislação de referência Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

Instrução de Trabalho. Certificados de Formação e de Frequência / Declarações

Instrução de Trabalho. Certificados de Formação e de Frequência / Declarações OBJECTIVO: Garantir a qualidade e padronizar, na sua forma e conteúdos, os certificados entregues aos formandos das várias modalidades da formação. Pretende-se ainda padronizar um modelo de Declaração

Leia mais

Sistema Educativo de Portugal

Sistema Educativo de Portugal Departamento de Ciências da Educação Curso de 1.º Ciclo em Ciências da Educação Unidade Curricular: Educação Comparada Ano lectivo - 2009/2010 2.ºAno 1.º Semestre Sistema Educativo de Portugal Investigação

Leia mais

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007 INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007 ÍNDICE 1 OBJECTIVOS DA INICIATIVA 2 ESTRATÉGIA DE ACÇÃO ADULTOS PRINCIPAIS MEDIDAS 3 PRINCIPAIS RESULTADOS A PROCURA 4 CENTROS

Leia mais

Orientação Técnica nº 4/2010

Orientação Técnica nº 4/2010 Orientação Técnica nº 4/2010 Registo da actividade desenvolvida pelas Comissões Técnicas no Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO) 1. Introdução No âmbito da concretização

Leia mais

Orientação Técnica nº 2/2010. Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos

Orientação Técnica nº 2/2010. Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos Orientação Técnica nº 2/2010 Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos Orientações e Procedimentos a adoptar - Maio de 2010 - A. Enquadramento

Leia mais

Guia de Apoio. Orientações para Candidaturas Ano 2013 Regiões de Convergência, do Algarve e de Lisboa

Guia de Apoio. Orientações para Candidaturas Ano 2013 Regiões de Convergência, do Algarve e de Lisboa Guia de Apoio Orientações para Candidaturas Ano 2013 Regiões de Convergência, do Algarve e de Lisboa Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixos 6, 8 e 9 do POPH) Qualidade dos Serviços e Organizações Formação

Leia mais

CURSOS DE APRENDIZAGEM

CURSOS DE APRENDIZAGEM CURSOS DE APRENDIZAGEM (Portaria nº 36/2009, de 06 de Abril) Objetivos Os Cursos de Aprendizagem são cursos de formação profissional inicial de dupla certificação. Conferem o nível 4 e uma habilitação

Leia mais

Cursos de Formação Financiados

Cursos de Formação Financiados Cursos de Formação Financiados Formação Modular - Nível II Pós-Laboral Porto Área 582 - Construção Civil e Engenharia Civil Bem-Vindo/a à FLAG! A FLAG é uma empresa prestadora de serviços de formação profissional,

Leia mais

ANEXO I. Regulamento para a Educação e Formação de Adultos

ANEXO I. Regulamento para a Educação e Formação de Adultos ANEXO I Regulamento para a Educação e Formação de Adultos JUNHO 2018 ÍNDICE CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 5 ARTIGO 1.º - OBJETO E VIGÊNCIA 5 ARTIGO 2.º - OFERTA FORMATIVA 5 ARTIGO 3.º - CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2010/ Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2010/ Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2010/2011 - Adultos Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

(re) Construção de percursos formativos ao longo da vida: o caso dos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)

(re) Construção de percursos formativos ao longo da vida: o caso dos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) (re) Construção de percursos formativos ao longo da vida: o caso dos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) Lurdes Pratas Nico Ana Paula Romão Natália Galego Rui Gusmão Manuela Roque Susana Ramalho

Leia mais

Ensino Noturno Regulamento

Ensino Noturno Regulamento Ensino Noturno Regulamento Ensino Noturno Regulamento Secção A Cursos EFA: nível Básico e Secundário Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA) são uma oferta de educação e formação para

Leia mais

Guia de Oferta Formativa 2017/18

Guia de Oferta Formativa 2017/18 Guia de Oferta Formativa 2017/18 GLOSSÁRIO Formação CEF Para quem tem entre 15 e 25 anos, e está numa situação de risco de abandono/absentismo escolar, pretendendo recuperar défices de qualificação escolar

Leia mais

Agrupamento de Escolas Monte da Lua - Sintra Regulamento Interno Anexo Regimento do Curso Educação e Formação de Adultos

Agrupamento de Escolas Monte da Lua - Sintra Regulamento Interno Anexo Regimento do Curso Educação e Formação de Adultos Regulamento Interno Anexo Regulamento Interno Anexo Regimento do Curso Educação e Formação de Adultos Agrupamento de escolas Monte da Lua Regulamento Interno Regimento do Curso Educação e Formação de Adultos

Leia mais

Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia Tavira. Direcção Regional de Educação do Algarve ÍNDICE

Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia Tavira. Direcção Regional de Educação do Algarve ÍNDICE Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia Tavira Direcção Regional de Educação do Algarve ÍNDICE Pág. PREÂMBULO e LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA 2 CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS 3 Artigo 1.º - Definição 3 Artigo

Leia mais

GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA

GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA GUIA DA AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS EFA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta.

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO 2015

ORÇAMENTO DE ESTADO 2015 ORÇAMENTO DE ESTADO 2015 APRESENTAÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NOVEMBRO 2014 Execução das medidas integradas na Garantia Jovem, e coordenação geral da intervenção, de modo a garantir, em Portugal, aos

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2011/2012 Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2011/2012 Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2011/2012 Adultos Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

Nota Metodológica. 1. Taxas de certificação (conclusão), de empregabilidade e de prosseguimento de estudos (dados históricos)

Nota Metodológica. 1. Taxas de certificação (conclusão), de empregabilidade e de prosseguimento de estudos (dados históricos) GRELHA DE ANÁLISE E SELEÇÃO DE CANDIDATURAS TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES: CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) Nota Metodológica 1. Taxas de certificação (conclusão), de empregabilidade e de prosseguimento

Leia mais

Página Web 1 de 7 ttp://www.anq.gov.pt/mlkimprimir.aspx Profissionais de Educação e Formação Mediadores e Formadores dos ursos EF Para quem Qual o objectivo O que são Plano curricular dos cursos EF de

Leia mais

Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra REGIMENTO. dos Cursos de Educação e Formação de Adultos. ESPJS ano letivo 2014/15

Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra REGIMENTO. dos Cursos de Educação e Formação de Adultos. ESPJS ano letivo 2014/15 Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra REGIMENTO dos Cursos de Educação e Formação de Adultos ESPJS ano letivo 2014/15 Índice Artigo 1º... 2 Objeto... 2 Artigo 2º... 2 Articulação entre as áreas de

Leia mais

Utilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação. Carlos Pinto-Ferreira

Utilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação. Carlos Pinto-Ferreira 0 Utilização de Dados Administrativos nas Estatísticas da Educação Carlos Pinto-Ferreira 1 O GEPE O Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação é o órgão delegado do Instituto Nacional de Estatística

Leia mais

MEDIDA VIDA ATIVA. Objetivos, destinatários e operacionalização

MEDIDA VIDA ATIVA. Objetivos, destinatários e operacionalização Objetivos, destinatários e operacionalização Objetivos - consolidar, integrar e aperfeiçoar um conjunto de intervenções orientadas para a ativação dos desempregados, favorecendo a aprendizagem ao longo

Leia mais

Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher?

Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? O Ensino Secundário concretiza-se num ciclo de três anos de escolaridade (10.º, 11.º e 12.º anos), tal como é definido na Lei de Bases do Sistema

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2012/2013 Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2012/2013 Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2012/2013 Adultos Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

DESPACHO NORMATIVO. Gabinete do Secretário de Estado da Educação

DESPACHO NORMATIVO. Gabinete do Secretário de Estado da Educação DESPACHO NORMATIVO O Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de

Leia mais

REFERENCIAL RVCC NÍVEL SECUNDÁRIO. Área de Competência STC. (Sociedade, Tecnologia e Ciência) Formador: Luis Nadais Santo Tirso 2014

REFERENCIAL RVCC NÍVEL SECUNDÁRIO. Área de Competência STC. (Sociedade, Tecnologia e Ciência) Formador: Luis Nadais Santo Tirso 2014 REFERENCIAL RVCC NÍVEL SECUNDÁRIO Área de Competência STC (Sociedade, Tecnologia e Ciência) Formador: Luis Nadais Santo Tirso 2014 O QUE É O RVCC? É um processo de valorização das competências e conhecimentos

Leia mais

Diploma DRE. Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º. Objecto

Diploma DRE. Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º. Objecto Diploma Regulamenta o processo de conclusão e certificação, por parte de adultos com percursos formativos incompletos, do nível secundário de educação relativo a planos de estudo já extintos Decreto-Lei

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

Departamento de Formação e Emprego Normas de Funcionamento

Departamento de Formação e Emprego Normas de Funcionamento INDICE I. Âmbito e Finalidade --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2 II. Política e Estratégia para a Actividade Formativa -----------------------------------------------------------------

Leia mais

CHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS:

CHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS: CHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS: O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas ativas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Búzio Escola EB 2,3/S de Vale de Cambra Ano Letivo 2011/2012. Regimento. Curso de Educação e Formação de Adultos

Agrupamento de Escolas de Búzio Escola EB 2,3/S de Vale de Cambra Ano Letivo 2011/2012. Regimento. Curso de Educação e Formação de Adultos Agrupamento de Escolas de Búzio Escola EB 2,3/S de Vale de Cambra Ano Letivo 2011/2012 Regimento Curso de Educação e Formação de Adultos Os Cursos de Educação e Formação de Adultos, nível básico (adiante

Leia mais

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos;

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos; PROTOCOLO Considerando: - A importância de aumentar, de forma contínua e permanente, as qualificações profissionais da população activa que se constituem como factor essencial da competitividade e do desenvolvimento;

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2009/ Jovens

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2009/ Jovens FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2009/2010 - Jovens Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística e Planeamento

Leia mais

Curso Técnico/a de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico/a de Apoio à Gestão Desportiva Informação sobre os 2 cursos do sistema da aprendizagem a promover pela Sporting Clube de Portugal, Futebol, SA Curso Técnico/a de Apoio à Gestão Desportiva ÍNDICE A. Enquadramento B. Benefícios C. Perfil

Leia mais

SIGO. Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa. Fórum Estatístico 2016 Lisboa, 13 de setembro de 2016

SIGO. Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa. Fórum Estatístico 2016 Lisboa, 13 de setembro de 2016 Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa Fórum Estatístico 2016 Lisboa, 13 de setembro de 2016 sigo@dgeec.mec.pt Paula Ferreira 1 Em Dezembro de 2005 foi constituído um

Leia mais

Vias de conclusão do ensino secundário Decreto-Lei nº 357/2007

Vias de conclusão do ensino secundário Decreto-Lei nº 357/2007 Vias de conclusão do ensino secundário Decreto-Lei nº 357/2007 Objectivo? A quem se destina? Vias de Conclusão do Nível Secundário de Educação Que entidades? Como se operacionaliza? Objectivo Criar uma

Leia mais

APRECIAÇÃO NA GENERALIDADE

APRECIAÇÃO NA GENERALIDADE PARECER DA UGT SOBRE PROJECTO DE PORTARIA QUE CRIA A MEDIDA VIDA ATIVA APRECIAÇÃO NA GENERALIDADE A UGT vem desde há muito reclamando medidas dirigidas aos desempregados, em particular aos jovens, aos

Leia mais

Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa Lisboa, 26 de maio de 2015

Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa Lisboa, 26 de maio de 2015 Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa Lisboa, 26 de maio de 2015 1 Em Dezembro de 2005 foi constituído um grupo de trabalho para definir e desenvolver um sistema de informação

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO 3350 Diário da República, 1.ª série N.º 114 17 de junho de 2013 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Portaria n.º 203/2013 de 17 de junho O acordo tripartido Compromisso para o Crescimento, Competitividade

Leia mais

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento? Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo

Leia mais

SIGO. SIGO é o Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa

SIGO. SIGO é o Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa SIGO SIGO é o Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa PLATAFORMA SIGO 1 SIGO O que é o SIGO e o que permite fazer? 2 Caderneta de Competências Consulta de Certificados e Diplomas

Leia mais

Ficha de Curso SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DESIGNAÇÃO DURAÇÃO. Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS

Ficha de Curso SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DESIGNAÇÃO DURAÇÃO. Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS DESIGNAÇÃO SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DURAÇÃO Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS Activos empregados, com idade igual ou superior a 18 anos, detentores de, pelo menos, o 9.º ano de escolaridade e que

Leia mais

REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e V - Alg a r v e

REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e V - Alg a r v e REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e V - Alg a r v e Lisboa, 2011 FICHA TÉCNICA Título REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010: Volume V Algarve Publicação constituída por 5 volumes Autoria Gabinete de Estatística

Leia mais

R E G I Ã O A U T Ó N O M A D A M A D E I R A GOVERNO REGIONAL. Portaria n.º /2016

R E G I Ã O A U T Ó N O M A D A M A D E I R A GOVERNO REGIONAL. Portaria n.º /2016 Portaria n.º /2016 No âmbito da Nova Estratégia Europeia para o emprego e crescimento, Europa 2020, constam várias iniciativas emblemáticas, das quais se destaca a Agenda para novas qualificações e novos

Leia mais

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego

Leia mais

Património Cultural Imaterial

Património Cultural Imaterial Património Cultural Imaterial PROGRAMA DE ESTÁGIOS EM ANTROPOLOGIA REGULAMENTO O Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. (IMC) é o organismo do Ministério da Cultura que tem por missão desenvolver

Leia mais

Europass-Curriculum Vitae

Europass-Curriculum Vitae Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Morada Correio(s) electrónico(s) Maria Neves Rua do Passal, Nº 46, 1º D, 9500-096 Ponta Delgada Telemóvel 936602762 / 926592751

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2013/2014 Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2013/2014 Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2013/2014 Adultos Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

1.Organização do Sistema Educativo-Formativo Português 3. 2.Modalidades de educação e formação para jovens 4

1.Organização do Sistema Educativo-Formativo Português 3. 2.Modalidades de educação e formação para jovens 4 Índice: 1.Organização do Sistema Educativo-Formativo Português 3 2.Modalidades de educação e formação para jovens 4 2.1. Cursos de Educação e Formação (CEF) 5 2.2. Cursos Profissionais 7 2.3. Sistemas

Leia mais

ALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula.

ALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula. GLOSSÁRIO AGRUPAMENTOS DE DISCIPLINAS Conjunto de disciplinas dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, organizados segundo uma dominante do conhecimento científico, em cinco áreas: ciências

Leia mais

Seminário de apresentação dos resultados do projeto Build Up Skills Foresee. 14 de Fevereiro de 2017

Seminário de apresentação dos resultados do projeto Build Up Skills Foresee. 14 de Fevereiro de 2017 Seminário de apresentação dos resultados do projeto Build Up Skills Foresee 14 de Fevereiro de 2017 Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P ANQEP Instituto público tutelado conjuntamente

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 4/2011 de 5 de Janeiro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 4/2011 de 5 de Janeiro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 4/2011 de 5 de Janeiro de 2011 O Programa do X Governo Regional dos Açores tem como objectivo a promoção do emprego, quer a nível da

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2014/2015 Adultos

FICHA TÉCNICA. Título Estatísticas da Educação 2014/2015 Adultos FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Educação 2014/2015 Adultos Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas

Leia mais

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES 1 ÍNDICE PREÂMBULO... 3 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 3 ARTIGO 2 (Natureza)... 3 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)... 4 ARTIGO 4 (Diplomas)... 4 ARTIGO

Leia mais

REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e I I I - L i s b o a

REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e I I I - L i s b o a REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010 V o l u m e I I I - L i s b o a Lisboa, 2011 FICHA TÉCNICA Título REGIÕES EM NÚMEROS 2009/2010: Volume III Lisboa Publicação constituída por 5 volumes Autoria Gabinete de Estatística

Leia mais

CIF - CANDIDATURA INTEGRADA DE FORMAÇÃO Nota Técnica A presente Nota Técnica tem por objectivo estabelecer um conjunto de orientações vinculativas a aplicar no presente período de candidatura, à tipologia

Leia mais

Escola Profissional Gustave Eiffel

Escola Profissional Gustave Eiffel Escola Profissional Gustave Eiffel Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL. GUIA DO FORMANDO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CÓDIGO REGULAMENTAR GUSTAVE EIFFEL GUIA DO FORMANDO / CURSOS DE EDUCAÇÃO E

Leia mais

Referencial de Competências-Chave

Referencial de Competências-Chave Referencial de Competências-Chave Cidadania e Profissionalidade Sociedade, Tecnologia e Ciência Adulto em situações de vida Cultura, Língua, Comunicação Cidadania e Profissionalidade Constitui opção estratégica

Leia mais

Seminário de apresentação dos resultados do projeto Build Up Skills Foresee. 23 de Fevereiro de 2017

Seminário de apresentação dos resultados do projeto Build Up Skills Foresee. 23 de Fevereiro de 2017 Seminário de apresentação dos resultados do projeto Build Up Skills Foresee 23 de Fevereiro de 2017 Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P Principais atribuições da ANQEP Desenvolver

Leia mais

Regulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais

Regulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais Regulamento Da FCT (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais (Portaria N.º 550-C/2004 de 21 de Maio) (Desp. N.º 14 758/2004 de 23 de Julho) Revisto pela Portaria nº 74-A/2013 de 15 de Fevereiro

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL

Leia mais

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de 2010

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA EDUCAÇÃO Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de 2010 3154 Diário da República, 1.ª série N.º 149 3 de Agosto de 2010 Na indústria têxtil, nomeadamente têxteis -lar, considerando que todas as convenções existentes são celebradas por associações de empregadores

Leia mais

Formação e certificação de formadores Flexibilidade, diversidade e qualidade. Elsa Caramujo IEFP, I.P.

Formação e certificação de formadores Flexibilidade, diversidade e qualidade. Elsa Caramujo IEFP, I.P. Formação e certificação de formadores Flexibilidade, diversidade e qualidade Elsa Caramujo IEFP, I.P. Quadro de Regulação em Portugal Portaria nº 214/2011, de 30 de maio Estabelece o regime de formação

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Planificação

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Planificação CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Planificação CÓDIGO ADMINISTRATIVO: 8707587 MODALIDADE: CURSO EFA QUALIFICAÇÃO: Escolar TIPOLOGIA: S Tipo A TURMA: A CÓDIGO UC: CLC_6 DESIGNAÇÃO UC: CULTURAS DE

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

2.1. APRESENTAÇÃO GERAL DO PROGRAMA 2.2 MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PROGRAMA 2.3 TEORIA DA PROGRAMAÇÃO Eixo Objectivos gerais Tipologia de projectos Grau de inovação 1 - Qualificação do capital humano,

Leia mais

Ficha de Curso DESIGNAÇÃO MARKETING DIGITAL DURAÇÃO. Percurso de 100 Horas

Ficha de Curso DESIGNAÇÃO MARKETING DIGITAL DURAÇÃO. Percurso de 100 Horas DESIGNAÇÃO MARKETING DIGITAL DURAÇÃO Percurso de 100 Horas DESTINATÁRIOS Activos empregados, com idade igual ou superior a 18 anos, detentores de, pelo menos, o 9.º ano de escolaridade e que pretendam

Leia mais

Despacho n.º 22/SEEI/96, de 20 de Abril de (Publicado no DR, II Série, n.º 140, de 19 de Junho de 1996)

Despacho n.º 22/SEEI/96, de 20 de Abril de (Publicado no DR, II Série, n.º 140, de 19 de Junho de 1996) Despacho n.º 22/SEEI/96, de 20 de Abril de 1996 (Publicado no DR, II Série, n.º 140, de 19 de Junho de 1996) Aprova medidas de combate à exclusão escolar, definindo o enquadramento legal para os Currículos

Leia mais

Plano de formação do IEFP. 2007

Plano de formação do IEFP. 2007 APRENDIZAGEM Formação Inicial com Certificação Escolar e Profissional Estes cursos, com duração aproximada de 3 anos, desenvolvem-se em alternância, entre um Centro de Formação Profissional e uma empresa,

Leia mais

APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS

APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS AEP 21 de Fevereiro de 2008 2ª versão 1 Dotações financeiras EIXO EIXO 9 EIXO 8 EIXO 7 EIXO 6 EIXO EIXO 4 EIXO 3 EIXO 2 EIXO 1 0 00 1.000 1.00 2.000 2.00 3.000 3.00

Leia mais