expert PDF Trial Contabilidade para as PME's ITG 1000 X Normas e Regras Elaborado por: José Hernandez Perez Junior
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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Seminário Contabilidade para as PME's ITG 1000 X Normas e Regras Elaborado por: José Hernandez Perez Junior O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Setembro 2013
2 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE 1 O que é EMPRESA? O que é EMPRESÁRIO? O que é ADMINISTRADOR? O que é CONTABILIDADE? O que são RELATÓRIOS CONTÁBEIS? O que são RELATÓRIOS OPERACIONAIS? O que são RELATÓRIOS GERENCIAIS? Quem são os USUÁRIOS DA CONTABILIDADE? O que são DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS? O que são DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS? Quem são os USUÁRIOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS? 2 Página 1
3 O que é EMPRESA? Definição: qualquer atividade organizada para a produção e circulação de bens e serviços. A empresa é uma atividade que poderá ser realizada por um empresário individual (pessoa física) ou por uma sociedade empresária (pessoa jurídica). 3 O que é EMPRESÁRIO? Lei / Código Civil Brasileiro Artigo 966: Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Empresário individual (pessoa física) ou Sociedade empresária (pessoa jurídica). Os sócios da sociedade empresária não são empresários, são empreendedores ou investidores. Empresária é a sociedade. 4 Página 2
4 O que é ADMINISTRADOR? Responsável legal pela Administração da empresa. Administrador pode ser sócio ou não sócio. ADMINISTRAÇÃO X PROPRIEDADE O QUE É CONTABILIDADE? 5 Contabilidade é a CIÊNCIA SOCIAL APLICADA que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades. Fato Contábil Ato administrativo, mensurável economicamente, que altera o patrimônio da entidade em Regime de Competência Lançamento Contábil Partidas dobradas Registro Contábil Diário Geral Relatórios Contábeis Resumo dos Fatos Contábeis CFC Conselho Federal de Contabilidade NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL 6 Página 3
5 O QUE SÃO RELATÓRIOS CONTÁBEIS? Exposição resumida e ordenada de dados operacionais colhidos e escriturados pela Contabilidade. Objetivam relatar aos usuários da contabilidade, os principais fatos registrados em um determinado período. São estruturados e elaborados de acordo com a necessidade de informação da administração. Exemplos: Diário Geral semanal, mensal, trimestral... Razão Geral semanal, mensal, trimestral... Balancetes mensais, trimestrais... Balanço Patrimonial Mensal, Trimestral... Demonstração do Resultado Mensal, trimestral... Demonstração dos Fluxos de Caixa Mensal, Trimestral... 7 O QUE SÃO RELATÓRIOS OPERACIONAIS? Resumo ordenado das operações realizadas pelas áreas operacionais. Exemplos: Relatório de vendas por produto, exercício social, clientes, etc Relatório de visitas a clientes Relatório de compras Relatórios de produção diária, mensal Relatório de pagamentos e recebimentos Relatório de horas trabalhadas Relatório de utilização de equipamentos Relatório de quilômetros rodados 8 Página 4
6 O QUE SÃO RELATÓRIOS GERENCIAIS? Documentos elaborados a partir da transformação dos dados constantes nos relatórios contábeis combinados com informações operacionais e não contábeis, de forma estruturada, em informações úteis para a tomada de decisões. Exemplos: Custo por produto Lucro bruto por produto Comparativo mensal de despesas Comparativo de dados orçados e dados realizados Receita por produto Ponto de equilíbrio Indicadores de liquidez Indicadores de rentabilidade Indicadores de lucratividade QUEM SÃO OS USUÁRIOS DOS RELATÓRIOS CONTÁBEIS E GERENCIAIS? 9 ADMINISTRADOR Responsável pela gestão dos recursos RELATÓRIOS CONTÁBEIS E GERENCIAIS DECISÃO E CONTROLE CONTABILIDADE CLASSIFICAÇÃO E REGISTRO ORGANIZAÇÃO INFORMAÇÃO INDUSTRIAL OPERAÇÕES COMERCIAL OPERAÇÕES FINANCEIRO OPERAÇÕES ADMINISTRATIVO OPERAÇÕES 10 Página 5
7 O QUE SÃO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS? São uma representação da posição patrimonial e financeira e do desempenho da entidade, em determinada data, elaborada a partir dos Relatórios Contábeis. São estruturadas de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Balanço Patrimonial ao final do exercício social; Demonstração do Resultado do exercício social; Demonstração do Resultado Abrangente do exercício social; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício social; Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício social; Demonstração do Valor Adicionado do exercício social Notas Explicativas O QUE SÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 0U DEMONSTRAÇÕES CONTÁBIL FINANCEIRAS? Conjunto de informações contábeis e não contábeis, estruturado de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade representando o documento por meio do qual a Administração da entidade presta contas aos proprietários, investidores e financiadores da entidade. Compostas de todas Demonstrações Contábeis complementadas por Notas Explicativas contendo informações não extraídas da contabilidade, mas consideradas úteis para o perfeito entendimento da posição patrimonial e financeira e desempenho da entidade. Exemplos: Página 6
8 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTAS EXPLICATIVAS COM INFORMAÇÕES NÃO CONTÁBEIS: Informações Gerais sobre a entidade Autorização da divulgação das Demonstrações Financeiras Declaração de conformidade com as normas contábeis Principais Políticas Contábeis Principais Julgamentos Contábeis Fontes de Incertezas nas Estimativas Informação por segmentos de negócios Classificação e Gerenciamento de riscos sobre instrumentos financeiros Custos, prazos e garantias de empréstimos e financiamentos Contratos de Arrendamento Operacional e Financeiro Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Eventos Subsequentes 13 QUEM SÃO OS USUÁRIOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS? As demonstrações financeiras para fins gerais são dirigidas às necessidades comuns de usuários externos à entidade: Sócios, acionistas e empresários Credores e o público em geral. 14 Página 7
9 O QUE É CONTROLADORIA? Atividade e um campo do conhecimento híbrido, que aplica conceitos e conhecimentos da Contabilidade, da Administração, das Finanças, Engenharia de Produção e outros sendo responsável pelo suprimento de informações aos tomadores de decisão. 3 - ADMINISTRADOR 10 - Decisão controle 1 - Empreendedores / Investidores: Sócios (Ltda), Acionistas (SA) e Empresários (EIRL) Fornecedores, Clientes, Financiadores, Reguladores, Governo, Sociedade 2 - EMPRESA Gestão de Recursos 4 - ORGANIZAÇÃO Comercial Produção Finanças Administrativas OPERAÇÕES 9 - Relatórios gerenciais Demonstrações Financeiras NBC - CFC Obrigações acessórias 8 - Relatórios operacionais 6 - CONTABILIDADE ITG Relatórios contábeis 5 - Informações e Documentos 13 - Informações financeiras e não contábeis 11 - Prestação de contas 12 - Demonstrações Contábeis NBC - CFC Página 8
10 Código Civil Brasileiro - Lei /2002: Da Administração Seção III Art Os administradores são obrigados a prestar aos sócios contas justificadas de sua administração, e apresentar-lhes o inventário anualmente, bem como o balanço patrimonial e o de resultado econômico. Art Ao término de cada exercício social, proceder-se-á à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico. 17 Código Civil Brasileiro - Lei /2002: Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 18 Página 9
11 CFC Conselho Federal de Contabilidade NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Objetivo Estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda e a manutenção da documentação e de arquivos contábeis e a responsabilidade do profissional da contabilidade. 19 Responsabilidade do contador Profissional: CFC - Lei /10 Art. 76. arts. 2o, 6o, 12, 21, 22, 23 e 27 do Decreto-Lei no 9.295/46 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.445/13 - Lei n.º 9.613/ COAF Civil: Código Civil Art , trata da responsabilidade civil do contador Criminal: Código Penal, Lei 8.137/90 (crimes fiscais) Lei /2005 (Lei de Falências) Lei (crimes contra sistema financeiro) LEI Nº 9.613/98 - crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores - Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF 20 Página 10
12 Total segregação entre contabilidade e fisco Não importa forma de tributação Lucro Real, Presumido Simples Nacional ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL A escrituração contábil, além de registrar os fatos e permitir o controle e a tomada de decisões pela administração, também serve de base para: Elaborar as demonstrações contábeis; 2. Distribuir lucros; 3. Não pagar imposto de renda (Lucro Real) se apurar prejuízo fiscal; 4. Compensar prejuízos contábeis e fiscais; 5. Comprovar, em juízo, fatos cujas provas dependam de perícia contábil; 6. Contestar reclamações trabalhistas, quando as provas a serem apresentadas dependam de perícia contábil; 7. Provar, em juízo, sua situação patrimonial, em questões que possam existir com herdeiros e sucessores do sócio falecido; 8. Requerer recuperação judicial, por insolvência financeira; 9. Evitar que sejam consideradas fraudulentas as próprias falências, sujeitando-se seus sócios a penalidades da Lei; 10. Provar, a sócios que se retiram da sociedade, a verdadeira situação patrimonial da empresa, para fins de restituição de capital ou venda de participação societária; e 11. Comprovar a legitimidade dos créditos, em caso de impugnação de habilitações feitas em recuperação judicial ou falência de devedores. 22 Página 11
13 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE 23 IASB - International Accounting Standards Board Junta de Normas Internacionais de Contabilidade emite as IFRS - International Financial Reporting Standards Normas de Relatórios Financeiros Internacionais CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis emite Pronunciamentos, Interpretações e Orientações sempre em convergência com as IFRS emitidas pelo IASB. CFC Conselho Federal de Contabilidade homologa os pronunciamentos do CPC por meio de Resolução aprovando a respectiva NBC TG Norma Brasileira de Contabilidade Técnica Geral. Cada Pronunciamento do CPC gera uma NBC TG com o mesmo número. 24 Página 12
14 25 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS / FINANCEIRAS 1 - GRANDE PORTE E OU OBRIGAÇÃO PÚBLICA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2 - PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - PME 2a - PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 2b - MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE 26 Página 13
15 1 GRANDE PORTE E OU OBRIGAÇÃO PÚBLICA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS GRANDE PORTE: Lei 11638/07 - Art. 3 - Parágrafo único. Considera-se de grande porte: ativo total superior a R$240 milhões ou receita bruta anual superior a R$300 milhões. OBRIGAÇÃO PÚBLICA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS companhias abertas CVM as sociedades reguladas pelo Banco Central do Brasil, Susep, ANS, ANEEL, ANATEL, e outros órgãos reguladores. Contabilidade de acordo com: ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Demonstrações contábeis / financeiras de acordo com: Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Geral NBC TG 1 a 46 emitidas pelo CFC em consonância com os Pronunciamentos emitidos pelo CPC com base nas IFRS emitidas pelo IASB 2a PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PME Ativo total inferior a R$240 milhões e receita bruta anual inferior a R$300 milhões (Lei 11638/07) não têm obrigação pública de prestação de contas (SA ou LTDA); e elaboram demonstrações financeiras para fins gerais para usuários externos: Investidores e credores existentes e potenciais 27 Contabilidade de acordo com: ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Demonstrações contábeis / financeiras de acordo com: Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Geral NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - emitida pelo CFC em consonância com o Pronunciamento CPC PME emitido pelo CPC com base na IFRS para SME emitida pelo IASB. 28 Página 14
16 2b MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE A sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário a que se refere o Art. 966 da Lei n.º /02, que tenha auferido, no ano calendário anterior, receita bruta anual até os limites previstos nos incisos I e II do Art. 3º da Lei Complementar n.º 123/06: I - microempresa, receita bruta anual igual ou inferior a R$ e II - empresa de pequeno porte receita bruta anual superior a R$ e igual ou inferior a R$ Contabilidade de acordo com: ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Demonstrações contábeis / financeiras de acordo com: Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Geral NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - Empresas que se enquadrarem e optarem pela ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. CONTABILIDADE DE TODAS EMPRESAS CFC Conselho Federal de Contabilidade 29 ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL PRINCÍPIOS CONTÁBEIS REGIME DE COMPETÊNCIA PARTIDAS DOBRADAS DIÁRIO GERAL 30 Página 15
17 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS CONFORME RECEITA BRUTA ATÉ R$ 300 MILHÕES ACIMA DE R$ 300 MILHÕES Lei 11638/07 PME PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS EGP - EMPRESAS DE GRANDE PORTE NBC TG 1000 NBC TG 1 A 46 ATÉ R$ DE R$ ATÉ R$ ACIMA DE R$ ME - MICRO EMPRESA EPP - EMPRESA DE PEQUENO PORTE PME PEQUENA E MÉDIA EMPRESA OPÇÃO ITG 1000 NBC TG DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS / FINANCEIRAS Empresas de Grande porte NBC TG 1 a 46 Normas contábeis completas páginas PME Pequenas e Médias Empresas NBC TG seções Versão simplificada das normas completas páginas Micro e Empresas de Pequeno Porte OPÇÃO ITG 1000 Versão simplificada da NBC TG páginas 32 Página 16
18 Demonstrações financeiras Grande porte e obrigação pública Pequenas e Médias Aberta Fechada PME ME EPP BP Balanço Patrimonial X X X X DRE Demonstração do Resultado do X X X X Exercício DRA Demonstração do Resultado X X X Abrangente DMPL Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do exercício X X X social DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa X X X DVA Demonstração do Valor Adicionado X NE Notas Explicativas X X X X 8 Folha de Pagto Guias e DARFs Boletos a receber e pagar 33 2 OPERAÇÕES 1 ADMINISTRADOR 13 RELATÓRIOS GERENCIAIS 9 INFORMAÇÃO 10 CONTABILIDADE CLASSIFICAÇÃO E REGISTRO 11 RELATÓRIOS CONTÁBEIS 3 COMPRAR 4 PRODUZIR 5 VENDER 6 RECEBER 7 PAGAR 9 INFORMAÇÃO OPERACIONAL 12 Relatórios Operacionais: Imobilizado Custos Cobrança Pagamentos 2 ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE 3 RH Folha de Pagamento 4 Escrituração e cálculos fiscais 5 Controle patrimonial Imobilizado 6 Estoques e Custos de Produção 7 Administração Financeira Contas Receber / Pagar 34 Página 17
19 À Controladoria não compete o comando do navio, pois esta tarefa é do comandante; representa, entretanto, o navegador, que cuida dos mapas de navegação. É sua finalidade manter informado o comandante quanto à distância percorrida, ao local em que se encontra, e à velocidade da embarcação, à resistência encontrada, aos desvios da rota, aos [rochedos] perigosos e aos caminhos traçados nos mapas, para que o navio chegue ao destino Página 18
20 ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. Escrituração 12. Para salvaguardar a sua responsabilidade, o profissional da Contabilidade deve obter Carta de Responsabilidade da administração da entidade para a qual presta serviços, podendo, para tanto, seguir o modelo sugerido no Anexo 1 desta Interpretação. 13. A Carta de Responsabilidade deve ser obtida conjuntamente com o contrato de prestação de serviços contábeis de que trata a Resolução CFC n.º 987/03 e renovada ao término de cada exercício social. 14. A Carta de Responsabilidade tem por objetivo salvaguardar o profissional da Contabilidade no que se refere a sua responsabilidade pela realização da escrituração contábil do exercício social-base encerrado, segregando-a e distinguindo-a das responsabilidades da administração da entidade, sobretudo no que se refere à manutenção dos controles internos e ao acesso às informações. CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Local e data (1ª Data do contrato, 2ª Data da autorização das DF) À FIRMA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS XYZ CRC n.º XX: Endereço: Cidade e Estado CEP Prezados Senhores: Declaramos para os devidos fins, como administrador e responsável legal da empresa <<EMPRESA ABC>>, CNPJ xxxxxxx, que as informações relativas ao exercício social base <<xx.xx.xx>>, que (1ª) serão ou (2ª) foram fornecidas a Vossas Senhorias para escrituração e elaboração das demonstrações contábeis, obrigações acessórias, apuração de impostos e arquivos eletrônicos exigidos pela fiscalização federal, estadual, municipal, trabalhista e previdenciária são fidedignas (completas, neutras e livres de erro) Segue Página 19
21 CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Também declaramos: (a) que os controles internos adotados pela nossa empresa são de responsabilidade da administração e estão adequados ao tipo de atividade e volume de transações; (b) que não realizamos nenhum tipo de operação que possa ser considerada ilegal, frente à legislação vigente; (c) que todos os documentos que geramos e recebemos de nossos fornecedores estão revestidos de total idoneidade; (d) que os estoques registrados em conta própria (1ª) serão ou (2ª) foram por nós avaliados, contados e levantados fisicamente e perfazem a realidade do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012; (e) que as informações registradas no sistema de gestão e controle interno, denominado <<SAP, LOGIX, SEM, ETC>>, são controladas e validadas com documentação suporte adequada, sendo de nossa inteira responsabilidade todo o conteúdo do banco de dados e arquivos eletrônicos gerados. Segue... CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Além disso, declaramos que não temos conhecimento de quaisquer fatos ocorridos no exercício social base que possam afetar as demonstrações contábeis ou que as afetam até a data desta carta ou, ainda, que possam afetar a continuidade das operações da empresa. Também confirmamos que não houve: (a) fraude envolvendo administração ou empregados em cargos de responsabilidade ou confiança; (b) fraude envolvendo terceiros que poderiam ter efeito material nas demonstrações contábeis; (c) violação ou possíveis violações de leis, normas ou regulamentos cujos efeitos deveriam ser considerados para divulgação nas demonstrações contábeis, ou mesmo dar origem ao registro de provisão para contingências passivas. Atenciosamente,... Administrador da Empresa ABC Representante Legal Página 20
22 Interpretação Técnica Geral ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte 41 ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Art. 1º Aprovar a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de Página 21
23 ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos simplificados a serem observados pelas entidades definidas e abrangidas pela NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, que optarem pela adoção desta Interpretação, conforme estabelecido no item Aplicável somente às entidades definidas como Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, conforme definido no item Microempresa e Empresa de Pequeno Porte a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário receita bruta anual até os limites previstos nos incisos I e II do Art. 3º da Lei Complementar n.º 123/06. I microempresa: receita bruta igual ou inferior a R$ ; e II - empresa de pequeno porte: receita bruta superior a R$ e inferior a R$ Escrituração A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade. 9. As receitas, as despesas e os custos do período da entidade devem ser escriturados contabilmente, de acordo com o regime de competência. 44 Página 22
24 Escrituração 10. Os lançamentos contábeis no Livro Diário devem ser feitos diariamente. É permitido, contudo, que os lançamentos sejam feitos ao final de cada mês,... em conformidade com a ITG 2000 Escrituração Contábil. 11. Para transações ou eventos materiais que não estejam cobertos por esta Interpretação, a entidade deve utilizar como referência os requisitos apropriados estabelecidos na ITG 2000 Escrituração Contábil e na NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Demonstrações contábeis 26. A entidade deve elaborar o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao final de cada exercício social A elaboração do conjunto completo das Demonstrações Contábeis, incluindo além das previstas no item 26, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Resultado Abrangente e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, apesar de não serem obrigatórias para as entidades alcançadas por esta Interpretação, é estimulada pelo Conselho Federal de Contabilidade. 28. As Demonstrações Contábeis devem ser identificadas, no mínimo, com as seguintes informações: (a) a denominação da entidade; (b) a data de encerramento do período de divulgação e o período coberto; e (c) a apresentação dos valores do período encerrado na primeira coluna e na segunda, dos valores do período anterior. 46 Página 23
25 Balanço Patrimonial 29. No Balanço Patrimonial, a entidade deve classificar os ativos como Ativo Circulante e Não Circulante e os passivos como Passivo Circulante e Não Circulante. ATIVO 47 BALANÇO PATRIMONIAL em x1 e x0 - Expresso em R$ NE X X0 NE X X0 PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Fornecedores Contas a Receber Empréstimos e Financiamentos Estoques Obrigações Fiscais Outros Créditos Obrigações Trabalhistas e Sociais Contas a Pagar Provisões NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Contas a Receber Financiamentos Investimentos Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO 17 Intangível Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Resultados Acumulados (125) TOTAL TOTAL Página 24
26 Demonstração do Resultado 35. No mínimo, a Demonstração do Resultado deve incluir e evidenciar os grupos de contas apresentados no Anexo 3 desta Interpretação. 36. Itens adicionais, nomes de grupos e subtotais devem ser apresentados no Balanço Patrimonial ou na Demonstração do Resultado se forem relevantes e materiais para a entidade. 37. As despesas com tributos sobre o lucro devem ser evidenciadas na Demonstração do Resultado do período. 38. Quaisquer ganhos ou perdas, quando significativos, por serem eventuais e não decorrerem da atividade principal e acessória da entidade, devem ser evidenciados na Demonstração do Resultado separadamente das demais receitas, despesas e custos do período. 49 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO NE VENDAS DE PRODUTOS, MERCADORIAS E SERVIÇOS (-) Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções (63.930) (61.994) RECEITA LÍQUIDA Custo dos Produtos, Mercadorias e Serviços 19 ( ) ( ) LUCRO BRUTO Despesas Administrativas 20 (8.378) (6.137) Despesas com Vendas 20 (2.094) (1.534) Outras Despesas Gerais 20 (1.309) (959) RESULTADO DAS OPERAÇÕES Receitas Financeiras (-) Despesas Financeiras 21 (2.380) (2.890) RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS (-) Despesa com Contribuição Social (*) 22 (1.014) (622) (-) Despesa com Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (*) 22 (3.168) (1.943) LUCRO LÍQUIDO Página 25
27 Nota Explicativa Receita Líquida Receita Bruta: Revenda de Mercadorias Venda de Produtos Prestação de Serviços Total da Receita Bruta Tributos sobre a Receita: IPI (4.440) (6.240) ICMS (42.264) (39.960) COFINS (4.696) (4.440) PIS (3.522) (3.330) ISSQN (640) (650) Total dos Tributos sobre a Receita (55.562) (54.620) Devoluções (5.550) (4.710) Abatimentos comerciais (2.818) (2.664) Receita Líquida Notas Explicativas 51 Descrição resumida das operações da entidade e suas principais atividades; Exemplo: Nota 01 Contexto Operacional A Empresa XYZ é uma sociedade empresária limitada, com sede na cidade de Atibaia, Estado de São Paulo, Brasil, e tem como principais operações a fabricação e comercialização de alimentos e bebidas derivados de morangos. 52 Página 26
28 Notas Explicativas (a) declaração explícita e não reservada de conformidade com esta Interpretação; Exemplo: Nota 02 Apresentação das Demonstrações Contábeis (a) Autorização das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis inerentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 estão sendo apresentadas em Reais (R$) e foram autorizadas pela administração no dia 10 de fevereiro de (b) Declaração de conformidade As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomando-se como base a Norma Brasileira de Contabilidade - ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC. Notas Explicativas 53 (c) referência às principais práticas e políticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis; 54 Página 27
29 Nota 3 - Política / Prática Contábil (a) Reconhecimento de Receitas e Despesas A Empresa adota o regime de competência para o registro das mutações patrimoniais ocorridas no exercício, assim como reconhecimento das receitas e despesas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. (b) Caixa e Equivalentes de Caixa A Empresa classifica como Caixa o numerário em mãos e os depósitos bancários disponíveis para saque. As aplicações a curto prazo que possuem liquidez imediata e vencimento original em até 90 dias são consideradas como equivalentes de caixa. Notas Explicativas 55 As políticas e práticas contábeis que uma empresa poderia considerar incluem, mas não se restringem a: a) reconhecimento da receita; b) reconhecimento, depreciação ou amortização de ativo tangível e intangível; c) imobilização de custos subsequentes; d) contratos de construção; e) propriedades de investimento; f) instrumentos financeiros e investimentos; g) arrendamentos mercantis; h) custos de pesquisa e desenvolvimento; i) estoques; j) impostos; k) provisões; l) custos de benefícios aos empregados; m) definição de caixa e equivalentes de caixa; n) subvenções do governo. 56 Página 28
30 Nota 04 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa Depósitos Bancários Aplicações Financeiras Total de Caixa e Equivalentes de Caixa Todas as aplicações financeiras de liquidez imediata foram efetuadas em investimento de baixo risco, com prazo de vencimento de até 90 dias da data da aplicação Notas Explicativas 57 (e) descrição resumida de contingências passivas, quando houver; 58 Página 29
31 Conta a pagar, Provisão e Passivo Contingente Passivo: Obrigações presentes da entidade, decorrentes de eventos passados e dos quais se espera que fluam benefícios econômicos futuros da entidade. Provisão: é um passivo de prazo ou valor incertos Valor: Exato X Estimado Pagamento: Certo X Incerto (Provável, Possível, Remoto) Obrigações Presentes: Pagamento é: Certo Conta a pagar Passivo Incerto, porém provável Provisão Passivo Incerto, não é provável, porém é possível Passivo Contingente NE Incerto, é possível, porém remoto Não é Passivo nem NE Passivo: Obrigação presente, decorrente de evento passado, saída futura de recursos. 59 SIM. É CERTO É CERTO QUE A OBRIGAÇÃO SERÁ PAGA? NÃO É CERTO. É INCERTO PASSIVO: CONTA A PAGAR $ Exato ou Estimado SIM É PROVÁVEL QUE SERÁ PAGA? NÃO ESTIMATIVA CONFIÁVEL? É POSSÍVEL QUE SERÁ PAGA? SIM NÃO SIM NÃO. PAGAMENTO É REMOTO PASSIVO: PROVISÃO $ Estimado NOTA EXPLICATIVA: PASSIVO CONTINENTE 60 NÃO É PASSIVO NEM NOTA EXPLICATIVA Página 30
32 Notas Explicativas (f) qualquer outra informação relevante para a adequada compreensão das demonstrações contábeis. Ameaças a continuidade Eventos subsequentes relevantes ITG Critérios e procedimentos contábeis 24. A receita de prestação de serviço deve ser reconhecida na proporção em que o serviço for prestado. 61 A proporção da prestação do serviço deve ser feita de acordo com a natureza e controles do serviço. Exemplos: Serviços de treinamento Serviços de consultoria Serviços de construção Serviços financeiros Serviços de aluguel Serviços de telefonia Serviços de transportes Serviços de difícil medição Receitas de acordo com: Horas de aulas apresentadas Horas de consultas realizadas Medição de fases e etapas Pro rata tempore Pro rata tempore Medição de ligações Fretes realizados Proporção de custos incorridos 62 Página 31
33 ITG Critérios e procedimentos contábeis 25. Quando houver incerteza sobre o recebimento de valor a receber de clientes, deve ser feita uma estimativa do: Ajuste por perda provável com créditos de liquidação duvidosa. 63 ITG 1000 ESTOQUES 64 Página 32
34 Mensuração de estoques Os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. 65 O custo dos estoques deve compreender todos os custos de aquisição, transformação e outros custos incorridos para trazer os estoques ao seu local e condição de consumo ou venda. BENS ADQUIRIDOS CUSTO DE AQUISIÇÃO Valor justo da aquisição de bens e serviços, menos impostos recuperáveis e mais gastos necessários para transporte e colocação em condições de venda ou consumo. BENS TRANSFORMADOS CUSTO DA TRANSFORMAÇÃO (PRODUÇÃO, CONSTRUÇÃO E GERAÇÃO) Valor justo dos Gastos (consumo de bens e serviços) efetuados com o objetivo de transformar bens e serviços em novos bens e / ou prestação de serviços para uso, consumo ou venda. 66 Página 33
35 CUSTO DE AQUISIÇÃO DE ESTOQUES $ Valor total da NF do fornecedor Impostos recuperáveis (3.600) Frete pago separadamente 380 Custo do estoque LANÇAMENTO CONTÁBIL Débito: Ativo - Estoque Débito: Ativo - Impostos a recuperar Crédito: Passivo - Duplicatas a pagar Crédito: Passivo - Fretes a pagar ATIVO 67 ATIVO ATIVO ESTOQUE DE MATERIAIS CUSTO DE AQUISIÇÃO PRODUTOS EM PROCESSO TRANSFORMAÇÃO: Material Mão de Obra Depreciação Custos Gerais PRODUTOS ACABADOS Custo da transformação Material Mão de Obra Depreciação Custos Gerais 68 Página 34
36 ATIVO ESTOQUE MATERIAIS CUSTO DE AQUISIÇÃO ATIVO ESTOQUE PRODUTOS EM PROCESSO MATERIAL MÃO DE OBRA CUSTOS GERAIS TRANSFORMAÇÃO CUSTOS ATIVO ESTOQUE PRODUTOS ACABADOS CUSTO DA PRODUÇÃO MATERIAL MÃO DE OBRA CUSTOS GERAIS RESULTADO RECEITA ( CPV ) LUCRO BRUTO GASTOS DO PERÍODO BENEFÍCIOS RECEITAS DE VENDAS DESPESAS = CPV BENEFÍCIOS ADMINISTRAR, FINANCIAR, COMERCIALIZAR DESPESAS OPERACIONAIS 69 (DESPESAS) ADMINISTRATIVAS COMERCIAIS FINANCEIRAS LAIRCS IRCS LLE Critérios e procedimentos contábeis O custo dos estoques deve compreender todos os custos de aquisição, transformação e outros custos incorridos para trazer os estoques ao seu local e condição de consumo ou venda. Estoque: Objetivo: Custo de: Mercadorias Revenda Matéria prima Embalagens Material de consumo Produtos em processo Produtos acabados Consumo na produção Consumo na produção Consumo na produção ou administração Transformar matéria prima em produto acabado Venda Aquisição Transformação (material, mão de obra e custos gerais) até a fase do processo em que se encontra Transformação (material, mão de obra e custos gerais) total 70 Página 35
37 Mensuração de estoques Os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. 71 PRODUTO / MERCADORIA ALFA BETA PREÇO BRUTO IMPOSTOS (3.000) (3.000) COMISSÕES (1.000) (1.000) FRETES (500) (500) VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO CUSTO de aquisição / produção AJUSTE AO VALOR DE REALIZAÇÃO (Impairment) Contra partida: Resultado: Perda (500) VALOR CONTÁBIL Página 36
38 ITG 1000 IMOBILIZADO ITG Critérios e procedimentos contábeis CUSTO DE AQUISIÇÃO DE ATIVOS $ Valor total da NF do fornecedor Impostos recuperáveis (3.600) Frete e instalação pagos separadamente 380 Custo do imobilizado LANÇAMENTO CONTÁBIL Débito: Ativo - Imobilizado Débito: Ativo - Impostos a recuperar Crédito: Passivo - Duplicatas a pagar Crédito: Passivo - Fretes a pagar Um item do ativo imobilizado deve ser inicialmente mensurado pelo seu custo. 74 Página 37
39 19. O valor depreciável (custo menos valor residual) do ativo imobilizado deve ser alocado ao resultado do período de uso, de modo uniforme ao longo de sua vida útil. 75 Vida útil: período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. 76 Página 38
40 Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil. Empresa compra veículo 0 KM Custo de aquisição $ Vida útil estimada (prazo de garantia) 2 anos Valor de mercado de veículo similar 2011conforme Tabela FIPE $ Desconto para vender de 10% = $ Valor residual estimado $ Valor depreciável é o custo de um ativo menos o seu valor residual. Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. 77 Contabilidade Compra Custo Depreciação acumulada Valor contábil Ano (9.250) Ano (18.500) Controle Valor residual (31.500) Valor depreciável / 24 meses (31.500) (31.500) 0 No final do segundo ano a administração da empresa decide manter o veículo por mais um ano 78 Página 39
41 Valor residual estimado para o final do terceiro ano = $ Contabilidade Compra Custo Depreciação acumulada Valor contábil Controle Valor residual (31.500) Valor depreciável ITG Critérios e procedimentos contábeis Ano (9.250) (31.500) Ano (18.500) (26.500) Ano (23.500) (26.500) Se um item do ativo imobilizado apresentar evidências de desvalorização, passando a ser improvável que gerará benefícios econômicos futuros ao longo de sua vida útil, o seu valor contábil deve ser reduzido ao valor recuperável, mediante o reconhecimento de perda por desvalorização ou por não recuperabilidade (impairment). Valor recuperável é o maior valor entre o valor em uso e o valor líquido de venda de um ativo ou UGC Unidade Geradora de Caixa (Grupo de ativos). Valor em uso = o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma UGC. Valor líquido de venda é o valor de venda de um ativo ou de uma UGC menos as despesas estimadas de venda. 80 Página 40
42 IMOBILIZADO / INTANGÍVEL VC = VALOR CONTÁBIL (custo menos depreciação) VR = VALOR RECUPERÁVEL Impairment - Perda de valor recuperável VEU = VALOR EM USO Fluxo de Caixa VDV = VALOR DE VENDA VR = VEU ou VDV = MAIOR VC ou VR = MENOR IMPAIRMENT PERDA - IMPAIRMENT VC = VALOR CONTÁBIL ITG Critérios e procedimentos contábeis A NÃO 100 B SIM (20) 80 C 100 Ajuste (20) Valor recuperável NÃO R São exemplos de indicadores da redução do valor recuperável, que requerem o reconhecimento de perda por desvalorização ou por não recuperabilidade: declínio significativo no valor de mercado do bem; declínio significativo no preço de venda dos produtos ou serviços; obsolescência; quebra, danos físicos; Aumento relevante de custos operacionais. Administrador: Responsável pela identificação de indicadores e execução do teste de recuperabilidade quando houver indicadores. Contador: Deve orientar o administrador sobre a identificação de indicadores e a execução do teste. 100 Página 41
43 ITG Critérios e procedimentos contábeis 22. Terreno geralmente possui vida útil indefinida e, portanto, não deve ser depreciado. Edificação possui vida útil limitada e, portanto, deve ser depreciado. Separar custo do imóvel em custo do terreno e custo do edifício Exemplo: Custo de aquisição do imóvel (terreno e prédio) Gastos com escritura, corretagem e outros Custo total Custo do terreno conforme oferta de terrenos similares na região Custo do prédio (diferença) ITG Plano de contas simplificado 42. Uma exemplificação dos 4 (quatro) níveis descritos no item 41 é a seguinte: Nível 1 Ativo Nível 2 Ativo Circulante Nível 3 Caixa e Equivalentes de Caixa Nível 4 Bancos Conta Movimento Sugestão: Utilizar pelo menos mais um nível para as analíticas para facilitar registro e controle. Nível 1 1. Ativo Nível Ativo Circulante Nível Caixa e Equivalentes de Caixa Nível Bancos Conta Movimento Nível Banco Itaú Conta: 9875/ Nível Banco Bradesco Conta 098/ Página 42
44 NBC TG Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 35 - Adoção Inicial 85 Procedimentos de elaboração da posição patrimonial na data da adoção da NBC TG Baixar ativos e passivos fictícios 2. Reconhecer ativos e passivos omitidos 3. Ajustar ativos e passivos ao valor justo 4. Reclassificar ativos e passivos classificados em grupos errados 86 Página 43
45 Ajustes na Adoção Inicial: Devem ser reconhecidos diretamente em Resultados Acumulados, exceto Custo Atribuído ao Imobilizado que deverá ser apropriado como PL Ajuste de Avaliação Patrimonial 87 Dúvidas? CONTATO: 88 Página 44
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