EXISTE EQUIDADE NO FINANCIAMENTO PÚBLICO DE SAÚDE PARA TODOS?
|
|
- Luiz Henrique Ximenes Estrela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXISTE EQUIDADE NO FINANCIAMENTO PÚBLICO DE SAÚDE PARA TODOS? 1
2 ONDE QUERO CHEGAR? BEM-ESTAR CF 193? POLÍTICAS ECONÔMICAS E SOCIAIS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS? INIQUIDADE: GERAL E DE SAÚDE ONDE ESTOU? 3
3 5
4 PRODUÇÃO DO SUS EM BI DE AÇÕES (11 MI POR DIA) 900 MI DE EXAMES 11 MI INTERNAÇÕES 3,3 MI CIRURGIAS GILSON CARVALHO 9
5 FINANCIAR AS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE É RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO ATRAVÉS DAS 3 ESFERAS DE GOVERNO 10
6 UNIÃO GASTOS COM SAÚDE
7 FINANCIAMENTO FEDERAL PARA A SAÚDE REGRA:UNIÃO DEVERÁ APLICAR NO MÍNIMO: VALOR APURADO NA ANO ANTERIOR, CORRIGIDO PELA VARIAÇÃO NOMINAL PIB A UNIÃO NUNCA APLICOU OS RECURSOS MÍNIMOS E USOU VÁRIOS ARTIFÍCIOS PARA CONTABILIZAR ERRADO: BOLSA FAMÍLIA, RESTOS A PAGAR CANCELADOS, PLANO SAÚDE SERVIDORES, FARMÁCIA PAGA ETC. 12
8 VALOR PER CAPITA DO GASTO ANO UNIÃO COM SAÚDE DEFLACIONADO IGPDI - 6/13 PC , , , , , , FONTE: POP IBGE - VALORES SPO-MS - ÍNDICE IGPDI BANCO CENTRAL ESTUDOS GC 13
9 ESTADOS GASTOS RECURSOS PRÓPRIOS
10 FINANCIAMENTO ESTADUAL DE SAÚDE REGRA: MÍNIMO DE 12% DE SUA RECEITA PRÓPRIA NEM TODOS OS ESTADOS AINDA CUMPREM VÁRIOS ESTADOS CUMPREM A MAIS QUE O MÍNIMO ESTIMA-SE QUE OS ESTADOS ENTRE DEVAM PARA A SAÚDE CERCA DE 50 BI (DEFLACIONADOS) 15
11 GASTOS ESTADUAIS COM SAÚDE - BRASIL 2012 REGIÃO GASTO R$BI % PC NO 5,23 15,80% 320 NE 10,06 13,49% 187 SE 20,09 12,34% 246 SUL 5,23 10,38% 189 CO 4,10 13,41% 284 BRASIL 44,70 12, OBS: RS O MENOR EM GASTO COM SAÚDE 1,97 9,71% 183 FONTE: SIOPS;POP-IBGE; ESTUDOS GC 17
12 MUNICÍPIOS GASTOS SAÚDE RECURSOS PRÓPRIOS
13 FINANCIAMENTO MUNICIPAL SAÚDE REGRA: MÍNIMO DE 15% DE SUA RECEITA PRÓPRIA NEM TODOS OS MUNICÍPIOS AINDA CUMPREM OS MÍNIMOS MAS A DIFERENÇA É INSIGNIFICANTE A QUASE TOTALIDADE CUMPRE E O FAZ COM MAIS RECURSOS QUE OS MÍNIMOS EM 2012 OS MUNICÍPIOS COLOCARAM 21,5% DE SUA RECEITA PRÓPRIA, EM SAÚDE OU SEJA 15 BI A MAIS 19
14 GASTOS MUNICIPAIS COM SAÚDE POR ESTADO 2012-BRASIL RG-UF GASTOS R$ BI % RD PC NO 2,43 19, NE 8,47 19, SE 28,27 22, SUL 7,90 20, CO 3,13 21, BRASIL 50,21 21, FONTE: SIOPS; IBGE/DATASUS; ESTUDOS GC 23
15 QUATRO EVIDÊNCIAS DA NECESSIDADE DE MAIS RECURSOS PÚBLICOS PARA A SAÚDE NO BRASIL 24
16 QUATRO EVIDÊNCIAS DO DESFINANCIAMENTO: 1ª- AUMENTO DO CUSTO SAÚDE 2ª - COMPARAÇÃO COM GASTO DOS PLANOS DE SAÚDE 3ª - COMPARAÇÃO COM % GASTOS DO PIB MUNDIAL 4ª - COMPARAÇÃO COM GASTO DE OUTROS PAÍSES
17 NECESSIDADES DE MAIS RECURSOS PARA COBERTURA À SAÚDE UNIVERSAL E INTEGRAL - BRASIL-2010/OMS ª AUMENTO CUSTO SAÚDE PELAS TRANSIÇÕES: DEMOGRÁFICA, EPIDEMIOLÓGICA, NUTRICIONAL, TECNOLÓGICA, CULTURAL HIPÓTESES DE COMPARAÇÃO R$ BI NECES. R$BI 2ª USANDO O MESMO PC PLANOS ª USANDO A MÉDIA DO MUNDO ª DE 5,5% PIB SAÚDE PÚBLICA USANDO PC-PÚBLICO MAIOR RENDA US PPP USANDO PC-PÚBLICO DA EUROPA 1520 US-PPP USANDO PC-PÚBLICO AMÉRICAS 1484 US-PPP FONTE: OMS ED.2012; IBGE-PIB; ANS MARÇO:2011; ESTUDOS GC 26
18 TRÊS EVIDÊNCIAS DO DESFINANCIA- MENTO FEDERAL PARA A SAÚDE 27
19 SUB-FINANCIAMENTO FEDERAL SAÚDE 1ª EVIDÊNCIA: GASTO PC CAIU 1997(R$294)-2003(R$234)-2008(R$289) A PARTIR 2009 AUMENTOU PELA GRIPE SUÍNA 2ª EVIDÊNCIA: % RECEITA CAIU 1995 (11,72%) 2011 (7,3%) 3ª EVIDÊNCIA: PARTICIPAÇÃO CAIU ANO UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS % 18% 7% % 15% 12% % 21% 23% % 26% 28% 28
20 GASTOS SAÚDE BRASIL PÚBLICO E PRIVADO 29
21 GASTO PÚBLICO SAÚDE 2012 FEDERAL 80 BI ESTADOS -45 BI MUNICÍPIOS 50 BI TOTAL 175 BI (3,9% DO PIB R$902 PC) GILSON CARVALHO 30
22 ÍNDICE EJ & RG GASTO PÚBLICO BRASILEIRO-DIA COM SAÚDE R$2,47 POR DIA GILSON CARVALHO 31
23 ESTIMATIVA GASTO SAÚDE BRASIL FONTES R$ BI % PP % TOT %PIB FEDERAL ,8 ESTADUAL ,0 MUNICIPAL ,2 TOTAL PÚBLICO ,0 PLANOS SEGUROS ,1 GASTO DIRETO ,7 MEDICAMENTOS ,5 TOTAL PRIVADO ,3 TOTAL BRASIL ,3 FONTE: MS/SPO; MS/SIOPS;ANS;IBGE/POF ESTUDOS GC 32
24 EQUIDADE 33
25 EQUIDADE COMO PRINCÍPIO DA JUSTIÇA: CONTRIBUIÇÃO SEGUNDO A DISPINIBILIDADE E UTILIZAÇÃO DE ACORDO COM A NECESSIDADE EQUIDADE VERTICAL: TRATAR DIFERENTEMENTE OS DIFERENTES DANDO MAIS A QUEM TEM MENOS EQUIDADE HORIZONTAL: TRATAR IGUALMENTE OS IGUAIS 34
26 RELAÇÃO ENTRE PC R$ DE MELHORES RECEITAS POR ESTADO E PC SAÚDE BR 2012 R$ CLASSE UF REC. PC PC SAÚDE CLASSE 1 RR ª 2 AP ª 3 AC ª 4 SP ª FONTE: MS -ESTUDOS GC 39
27 RELAÇÃO ENTRE PC R$ DE PIORES RECEITAS POR ESTADO E PC SAÚDE BR 2012 R$ CLASSE UF REC. PC PC SAÚDE CLASSE 27ª AL ª 26ª MA ª 25ª PA ª 24ª BA ª FONTE: MS -ESTUDOS GC 40
28 RELAÇÃO ENTRE PC RECEITA TOTAL E SAÚDE REGIÕES - BR 2012 REGIÕES PC RECEITA (R$) PC SAÚDE (R$) NE 5º º NO 4º º CO 3º º SUL 2º º SE 1º º BR FONTE:MS -ESTUDOS GC 41
29 RELAÇÃO ENTRE PC DE MELHORES RECEITAS POR ESTADOS E PC SAÚDE -BR-2012 CLASSE UF REC.PC PC SAÚDE CLASSE 1º RR º 2º AP º 3º AC º 4º SP º --- BR FONTE:MS -ESTUDOS GC 42
30 RELAÇÃO ENTRE RECEITA TOTAL-PC SAÚDE-PC E PIB-PC BR-2012 R$ REG REC.PC REG SAÚDE PC REG. PIB-PC NE NE 654 NE NO NO 717 NO CO CO 836 SUL SUL SE 867 CO SE SUL 788 SE BR 3019 BR 781 BR FONTE:MF-MS -ESTUDOS GC 43
31 CASE: ESTADO DO PARÁ RECURSOS FINANCEIROS: MUNICIPAIS (18,64%) - R$ 112 (22 %) ESTADUAIS (13,41%) - R$ 176 (34 %) FEDERAIS - R$ 226 (44 %) TOTAL R$ 514 (MENOR BR) MÉDIA BRASIL - R$ 781 PIB PC 7º PIOR 44
32 FINANCI- AMENTO DOS PCS-APS AB 45
33 PRIMEIROS CUIDADOS DE SAÚDE (APS AB ESF QUALIS SAÚDE EM CASA ETC.) PORTA DE ENTRADA NO SISTEMA ORDENADOR E COORDENADOR DO CUIDADO TRABALHA COM REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA. NÃO SE ESGOTA E NEM LIMITA-SE AOS PCS POIS GARANTEM INGRESSO NOS DEMAIS NÍVEIS. DEVEM TER RESOLUTIVIDADE DEVEM TRABALHAR COM AS TRÊS DIMENSÕES CONSTITUCIONAIS DO CUIDADO: PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO É O LOCUS PRIVILEGIADO DA PROMOÇÃO E PROTEÇÃO, AINDA QUE DEVA FAZER RECUPERAÇÃO 46
34 TRANSFERÊNCIAS FEDERAIS BLOCOS COMPONENTES - INCENTIVOS $ AB MAC VS AF GESTÃO INVES TI MEN TO F V LF FAEC VE VS B EST. EXC. QUA IMP GILSON CARVALHO 47
35 BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA 10 CX PAB FIXO 2 CX 1)PAB COMUM A TODOS MUNICÍPIOS 2)INCENTIVO DESCENTRALIZAÇÃO UNID. FUNASA (CUSTEIO) TRANSFERÊNCIA: FUNDO A FUNDO - REGULAR E AUTOMATICO! PAB VARIÁVEL 8 CX 1) PSF 2) PACS 3) SBUCAL 4) COMPENSAÇÃO ESPECIFIC. REGIONAIS 5) FATOR INCENTIVO A.BÁSICA POVOS INDÍGENAS 6) INCENTIVO S.PENITENCIÁRIO 7) ATENÇÃO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI 8) OUTROS TRANSFERÊNCIA: POR ADESÃO E AÇÕES NO PLANO 49
36 BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA PT-MS-GM /7/2013 PAB FIXO R$ 23-28/HAB/ANO PONTUAÇÃO: PIB PER CAPITA (2) POP COM BOLSA FAMÍLIA (1) POP COM PLANO (1) DENSIDADE (1) R$ 28 PONTUAÇÃO 4,82 A 5,40 POP <50 MIL R$ 26 PONTUAÇÃO 5,40 A 5,85 POP 50 A 100 MIL R$ 24 PONTUAÇÃO < 5,40 E POP 100 A 500 R$ 23 RESTANTES E POP ACIMA DE
37 BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA PT-MS-GM /7/2011 PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: MÉD+ENF+AUX / TEC. + 4/6ACS ESF I R$ MUNICÍPIOS ESPECIAIS <50 mil hab. AMAZÔNIA LEGAL + <30 mil com IDH < = 0,7 + OS QUE JÁ FAZEM JUS AO ACRÉSCIMO DE 50% + ASSENTAMENTOS E QUILOMBOLAS ESF II R$ TODOS DEMAIS MUNICÍPIOS RECURSO IMPLANTAÇÃO POR EQUIPE: R$ (10+10) INVESTIMENTO + CURSO INTRODUTÓRIO 51
38 BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA PACS R$ 950,00 INCENTIVO POR ACS/MÊS (12/EQUIPE) 1/750 hab PT-MS-GM /5/2012 SAÚDE BUCAL: ESB I R$ (+ 50% assentamento/quilombolas ) CD+ ACD ESB II R$ (+ 50% assentamento/quilombolas 4200) CD+ ACD + THD REC. IMPLANTAÇÃO ESB R$7.000 INVEST+CURSO INTRODUTÓRIO.
39 BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA PT-MS-GM 81 21/1/2013 INCENTIVO PROVAB (PARA EQUIPES DE MUNICÍPIOS E PROFISSIONAIS DO PROVAB) I - R$ 2.695,00/mes, por ESF Ribeirinhas II - R$ ,00/mês, por ESF Fluvial III - R$ ,00/mês, p/esf Fluvial c/esb 53
40 BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA PT-MS 2681 e 2684 (nov-13) POLO DE ACADEMIA DA SAÚDE ATIVIDADES I - práticas corporais e atividades físicas; II - produção do cuidado e de modos de vida saudáveis; III - promoção da alimentação saudável; IV - práticas integrativas e complementares; V - práticas artísticas e culturais; VI - educação em saúde; VII - planejamento e gestão; e VIII - mobilização da comunidade. FINANCIAMENTO IMPLANTAÇÃO: 80,100,180 MIL (VARIA TIPO) CUSTEIO: HOJE 30 MIL ANO 54
41 BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA PMAQ-AB INÍCIO EM SEGUNDA FASE PMAQ-AB 2013: ADESÃO: SEM LIMITE DE EQUIPES & INCLUSÃO NASF E CEO EQUIPE QUE ADERIR AO PMAQ RECEBE 20% A MAIS DE SEU VALOR POR EQUIPE FASES: 1) ADESÃO E CONTRATUALIZAÇÃO (EQUIPES COM MUNICÍPIOS/ MUNICÍPIOS COM ESTADOS/ ESTADOS COM MS) 2) DESENVOLVIMENTO (AUTOAVALIAÇÃO, MONITORAMENTO, EDUCAÇÃO PERMANENTE, APOIO INSTITUCIONAL) 3) AVALIAÇÃO EXTERNA 4) RECONTRATUALIZAÇÃO (NOVOS PADRÕES NOVOS INDICADORES) 55
42 BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA CER: COMPENSAÇÃO DE ESPECIFICIDADES REGIONAIS SOB CRITÉRIO DE IDH -PT INCLUSÃO VIA BIPARTITE - USO LIVRE EXCLUSIVAMENTE NA BÁSICA CAIU O CER E SEUS RECURSOS FINANCEIROS FORAM INCORPORADOS AO PAB FIXO EM JULHO DE
43 CONHECIMENTO E ANÁLISE DAS POLÍTICAS: A POLÍTICA SE DEVE ANALISAR NÃO POR PLANOS E DISCURSOS MAS PELA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E RESULTADOS FINALÍSTICOS 57
44 GASTOS COM ATENÇÃO BÁSICA PER CAPITA EM R$ - MS - BR ANO PAB F PAB V TD PC AB FONTE: MS-SS; DEFLAÇÃO IGPDI 6/13; IBGE POP; ESTUDOS GC 58
45 PC R$ 60 GASTO COM PC PAB-FIXO COMPARADO AO PC PAB VARIÁVEL BR PAB VARIÁVEL PC PAB FIXO PC 0 ANO
46 CRESCIMENTO PAB FIXO E PAB VARIÁVEL PAB FIXO EM 2002 ERA R$24 PC PAB VARIÁVEL R$20 PC, PORTANTO 20% A MAIS PAB FIXO EM 2012 ESTÁ EM R$25 PC PAB VARIÁVEL R$ 48 PC PORTANTO O VARIÁVEL MUDOU DE POSIÇÃO E ESTÁ 92% A MAIS 60
47 PAB FIXO ERA O ÚNICO DINHEIRO DA ATENÇÃO BÁSICA TRANSFERIDO CONFORME A CF (NO MÍNIMO 15% TRANSFERIDO AOS MUNICÍPIOS PER CAPITA) ATÉ... A PARTIR DESTA DATA ACABOU QUALQUER TRANSFERÊNCIA PER CAPITA IGUAL POR HABITANTE E TUDO PASSOU RIGOROSAMENTE A VARIÁVEL 61
48 GASTOS COM ATENÇÃO BÁSICA - MS - BR ANO PC AB PC-MAC/ FAEC FONTE: MS-SS; DEFLAÇÃO IGPDI 6/13; IBGE POP; ESTUDOS GC 62
49 250 GASTOS PC COM PAB E COM MAC - MS - BR P E R C A P I T A ANO PC AB PC-MAC/FAEC 63
50 COMPARAÇÕES DE CRESCIMENTO DO PC DO PAB E DO MAC ENTRE BR COMPARAÇÕES DADOS Nº X % DE > CRESCIMENTO MAC-FAEC 224/107 2,08 X 108% CRESCIMENTO PAB FIXO 25/24 1,04 X 4% CRESCIMENTO PAB VARIÁVEL 48/20 2,40 X 140% CRESCIMENTO PAB TOTAL FF/TD 82/45 1,83 X 83% FONTE: MS-SS ESTUDOS GC 64
51 CONCLU- SÕES 65
52 CONCLUSÕES: 1)FALTA DINHEIRO PARA CUMPRIR A CF: GARANTIR EM SAÚDE O TUDO PARA TODOS 2)O MAIOR DEVEDOR DESTA OBRIGAÇÃO É A UNIÃO (SÓ ELA PODE ARRECADAR PARA A SAÚDE!) 3)A UNIÃO FOI DIMINUINDO SUA RESPONSABILIDADE E TRANSFERINDO A ESTADOS E MUNICÍPIOS 66
53 CONCLUSÕES: 4) OS GOVERNOS MUNICIPAIS FICARAM COM A RESPONSABILIDADE MAIOR DE FAZER E FINANCIAR 5) OS GOVERNOS MUNICIPAIS E ALGUNS ESTADUAIS JÁ NÃO DÃO CONTA E CADA VEZ DARÃO MENOS CONTA DE FINANCIAR O CUSTEIO DA SAÚDE 67
54 HIPÓTESES DERESPONSABILIDADE NO FINANCIAMENTO DA SAÚDE POR ESFERA GOVERNO HIPÓTESE B % HIPÓTESE A ESFERA % IGUAL ATUAL % ARRECADAÇÃO GOVERNO VALOR VALOR VALOR % % % R$ BI R$ BI R$ BI UNIÃO 46% 80 BI 50% 100 BI 60% 188 BI ESTADOS 26% 45 BI 25% 50 BI 24% 75 BI MUNICÍPIOS 28% 50 BI 25% 50 BI 16% 50 BI TOTAL 100% 175 BI 100% 200 BI 100% 313 BI FONTE: MS-SSPO ESTUDOS GC 68
55 PROPOSTAS DE INTRODUÇÃO DOS 10% DA RCB (EM ,7%) 1) DEP. PERONDI 123/2012 2) DEP. ELEUSES 124/2012 3) PLP DE INICIATIVA POPULAR MÍNIMO 10% DA RCB DA UNIÃO PARA A SAÚDE ENTREGUES AO CONGRESSO 2,2 MI DE ASSINATURAS DE ELEITORES PARA APROVAÇÃO DOS 10% DA RCB 46 BI A MAIS NO PRIMEIRO ANO 69
56 CAMINHO TRILHADO NO PÓS CONSTITUCIONAL É DE PERPETUAR A INIQUIDADE NO RATEIO DOS RECURSOS: ONDE TEM MENOS PIB, TEM MENOS RECEITA E TEM MENOS DINHEIRO PARA A SAÚDE... O MS QUE PODERIA PRATICAR A EQUIDADE OBEDECE A MESMA LÓGICA PARA TRANSFERIR SEUS RECURSOS... QUEM MAIS PRODUZ, MAIS RECEBE 70
57 NÃO HÁ CHANCE DE SE CONSEGUIR O TUDO PARA TODOS COM ESTE DINHEIRO QUE AÍ ESTÁ... FINANCIAMENTO PÚBLICO DA SAÚDE NO BRASIL ESTÁ MAIS AFINADO COM A CARTILHA DO BANCO MUNDIAL. DUPLO FOCO: POBRE E BÁSICO 71
58 72
"Financiamento do SUS: cenários e perspectivas. gilson carvalho 1
"Financiamento do SUS: cenários e perspectivas gilson carvalho 1 gilson carvalho 3 SUS LEGAL (CF E LEIS) SAÚDE DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO FUNÇÕES: REGULAR, FISCALIZAR,CONTROLAR, EXECUTAR OBJETIVOS:
Leia maisVII CONGRESSO BRASILEIRO E VIII CONGRESSO PAULISTA DE POLITICA MEDICA FINANCIAMENTO DO SUS. São Paulo, 21 de março de 2014.
VII CONGRESSO BRASILEIRO E VIII CONGRESSO PAULISTA DE POLITICA MEDICA FINANCIAMENTO DO SUS São Paulo, 21 de março de 2014. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação
Leia maisPIES. Portaria Federal nº 978 de 16 de maio de Equipe da Saúde da Famíia (ESF) Portaria Federal nº de 21 de outubro de 2011.
PRINCIPAIS FINANCIAMENTOS DA ATENÇÃO BÁSICA * Dados até 2014 PAB FIXO De R$ 23,00 a R$ 28,00 per capita/mês Portaria Federal nº 1.409, de 10 de julho de 2013. PIES Equipe da Saúde da Famíia (ESF) Incentivo
Leia maisCAPACITAÇÃO DA INDÚSTRIA DA SAÚDE NO BRASIL
AVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA DO SUS E DO FINANCIAMENTO PÚBLICO DA SAÚDE CAPACITAÇÃO DA INDÚSTRIA DA SAÚDE NO BRASIL 1º março de 2010. A EDUCAÇÃO NO BRASIL Pequena análise da situação da escolaridade do
Leia maisPainel 1: Financiamento dos Níveis de Atenção à Saúde - A alocação equitativa de recursos entre os níveis de atenção à saúde
ABRES - Associação Brasileira de Economia da Saúde V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP Painel 1: Financiamento dos Níveis de Atenção à Saúde
Leia maisInvestimentos em Saúde em Ribeirão Preto
SECRETARIA DA SAUDE D Conquistas e Desafios na Atenção à Saúde Pública em Ribeirão Preto Darlene Caprari Pires Mestriner Assistente da Secretaria de Saúde Investimentos em Saúde em Ribeirão Preto 1 PORTARIA
Leia maisAntigamente... problema crônico de financiamento Elaboração da Emenda Constitucional nº 29 (EC 29) - alterou a Constituição Federal em 13 de setembro
FINANCIAMENTO Modelo descentralizado de gestão do SUS: a União é a responsável por distribuir a maior parte dos recursos financeiros para Estados, Municípios e Distrito Federal; Transferência fundo a fundo:
Leia maisFinanciamento da Saúde. Fortaleza, 15 de maio de 2015.
Financiamento da Saúde Fortaleza, 15 de maio de 2015. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação EC 29) EC 86 Linha do tempo do financiamento do SUS EC Nº 29
Leia maisO pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas
O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas 61ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Saúde Seminário sobre a Política
Leia maisFINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE FINANCIAMENTO
FINANCIAMENTO GILSON CARVALHO 1 ESTE TEXTO FOI PRODUZIDO POR MÉDICO PEDIATRA E DE SAÚDE PÚBLICA QUE ADOTA A POLÍTICA DO COPYLEFT PODENDO SER USADO, REPRODUZIDO, MULTIPLICADO, POR QUALQUER MEIO, INDEPENDENTE
Leia maisPORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e
PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE 2006. Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica
Leia maisFINANCIAMENTO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Blenda Pereira Assessora Tecnica Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
FINANCIAMENTO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Blenda Pereira Assessora Tecnica Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde CONSTITUIÇÃO FEDERAL CAPÍTULO DA SEGURIDADE SOCIAL Art. 194. A seguridade social
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012
LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, estados, Distrito Federal e municípios em
Leia maisAssociação Brasileira de Economia da Saúde - ABrES
Funcia Associação Brasileira de Economia da Saúde - ABrES SEMINÁRIO POLÍTICA ECONÔMICA E FINANCIAMENTO DA SAÚDE PÚBLICA PAINEL 2 O SUS FRENTE AO AJUSTE FISCAL: IMPACTO E PROPOSTAS Ajuste fiscal e os impactos
Leia maisSEMINÁRIO Integração da Gestão da Saúde
SEMINÁRIO Integração da Gestão da Saúde FINANCIAMENTO DO SUS SALVADOR, 9 DE FEVEREIRO DE 2017 CONSTITUIÇÃO FEDERAL / 1988 SAÚDE: RESPONSABILIDADE TRIPARTITE CF88,art.198, 1º... as ações e serviços de saúde
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O Financiamento do SUS: CF-88 art. 198: O SUS é financiado por recursos do Orçamento da Seguridade Social da União, dos estados, do Distrito
Leia maisPressupostos. Variações na composição orçamentária municipal refletem: relações intergovernamentais predominantes;
IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ECONOMIA DA SAÚDE 20 Anos de ABRES, do SUS e a Reafirmação da Proteção Universal Condições de financiamento em saúde nos grandes municípios
Leia maisAQUI TEM SAÚDE PROJETO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DO ESTADO RS FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE- ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DAS/SES-RS
AQUI TEM SAÚDE PROJETO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DO ESTADO RS FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE- ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DAS/SES-RS 3.1 Melhorar a capacidade de Investimento do Estado 3.2 Recuperar
Leia maisSaúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios
Saúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios João Pessoa - PB Novembro, 2015 Regionalização do Estado da Paraíba 16 Regiões de Saúde Resolução CIB n. 203/2011 Rede Cegonha Rede de
Leia maisPROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE Enfermeira Sandra Joseane F. Garcia Promoção da Saúde- Divisão de Vigilância Epidemiológica/SC. Divisão de doenças e Agravos
Leia maisPEC 01/2015, 04/2015, 143/2015 e 241/2016 e seus efeitos sobre o financiamento do SUS
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL AUDIÊNCIA PÚBLICA FINANCIAMENTO DO SUS AVANÇOS E DESAFIOS 29 de junho de 2016 PEC 01/2015, 04/2015, 143/2015 e 241/2016 e seus efeitos sobre o financiamento
Leia maisOrçamento Público e Financiamento da Saúde. Sérgio Francisco Piola Ipea
Orçamento Público e Financiamento da Saúde Sérgio Francisco Piola Ipea São Paulo, 7 de junho de 2010 Cinco pontos importantes 1. Insuficiência de recursos para a saúde pública não é recente; 2. Gastos
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Novo Hamburgo, 25 de março o de 2014
Política Nacional de Atenção Básica Novo Hamburgo, 25 de março o de 2014 A ATENÇÃO BÁSICA A AB é o nível de atenção mais próximo das pessoas e deve ser, integral, resolutiva, inserida no território e a
Leia maisBrasília, 20 de novembro de
NOTA TÉCNICA /2012 Redefine as diretrizes e normas para a organização e o funcionamento dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no âmbito da Atenção Básica, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras
Leia maisProjeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família PROESF Fase 2-2ª ETAPA
Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família PROESF Fase 2-2ª ETAPA FINANCEIRO ESTADUAL Componente II - Estadual inicio da Fase 2 - ADESÃO ao PROESF FASE 2 Portaria 3.090 de 16 dezembro 2009,
Leia maisO papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde
O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde Bases Legais do Controle Interno Controle interno na Administração Pública Brasileira previsto nos artigos 75/80 da Lei 4.320/64. O
Leia maisPORTARIA Nº 1.007, DE 4 DE MAIO DE 2010
PORTARIA Nº 1.007, DE 4 DE MAIO DE 2010 Define critérios para regulamentar a incorporação do Agente de Combate às Endemias - ACE, ou dos agentes que desempenham essas atividades, mas com outras denominações,
Leia maisFUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TRÊS RIOS MARçO / 2013 RUA DA MAÇONARIA, 320 CENTRO TRES RIOS - RJ
1.0.0.0.00.00.00 1.3.0.0.00.00.00 1.3.2.0.00.00.00 1.3.2.5.00.00.00 1.3.2.5.01.00.00 1.3.2.5.01.03.00 RECEITAS CORRENTES 42.935.20 3.387.137,19 8.294.747,17 34.640.452,83 RECEITA PATRIMONIAL 49.90 7.926,90
Leia maisQuanto custa financiar um PNE pra valer?
Quanto custa financiar um PNE pra valer? José Marcelino de Rezende Pinto USP ANPED Campanha Nacional pelo Direito à Educação CEDES Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - Fineduca
Leia maisCRITÉRIOS% PARA% REAJUSTES% DOS% VALORES%DO%PAB%FIXO%E%VARIÁVEL%
NOTATÉCNICA19 2011 CRITÉRIOS PARA REAJUSTES DOS VALORESDOPABFIXOEVARIÁVEL Brasília, 24 de maio de 2010. NOTATÉCNICA19 2011 Introdução: DuranteoSemináriodoCONASS opapeldagestãoestadualdosusnaredede AtençãoàSaúde
Leia maisIndicadores de Desempenho para as Equipes AB e NASF do PMAQ - 3º ciclo. Janize L. Biella
apresentam Indicadores de Desempenho para as Equipes AB e NASF do PMAQ - 3º ciclo Janize L. Biella Como se mede a Saúde? Importância dos Indicadores Identificar pontos críticos e fragilidades Reorientar
Leia maisO PAPEL DOS MUNICÍPIOS NA CONSOLIDAÇÃO DO SUS DENISE RINEHART ASSESSORA TÉCNICA
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Seminário Cidadania, Fiscalização e Controle Social em Defesa da Saúde e do SUS O Direito à Saúde e o SUS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS NA CONSOLIDAÇÃO DO
Leia maisObjeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde
Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objetivo: Apresentar sucintamente a Lei Orgânica de Saúde nº 8080 de 19 de setembro de 1990,
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos
Leia maisSeminário Estadual de Atenção Básica
Seminário Estadual de Atenção Básica Marta Campagnoni 07/12 Diretrizes e estratégias para estruturação da Política Estadual de Atenção Básica do Estado de São Paulo Aprovado em Comissão Bipartite de março/2012
Leia maisPrincípios basilares da organização legal do SUS e o contexto atual
Princípios basilares da organização legal do SUS e o contexto atual Tema 1: A legislação do SUS: a Lei 141/2012 e o Decreto 7.508/2011 no contexto atual Tema 3: Os Sistemas de Informação: e-sus, SIOPS,
Leia maisFinanciamento dos níveis de atenção à saúde: alocação eqüitativa de recursos para os níveis de atenção à saúde
Financiamento dos níveis de atenção à saúde: alocação eqüitativa de recursos para os níveis de atenção à saúde Sérgio Francisco Piola - IPEA V Jornada de Economia da Saúde Recife- PE, 15 a 17 setembro
Leia maisContrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP
NOTA TÉCNICA 03/2015 Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP Brasília, 02 de março de 2015 1 INTRODUÇÃO O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é um acordo de colaboração firmado
Leia maisO SUS EM SÃO PAULO E OS MUNICÍPIOS
O SUS EM SÃO PAULO E OS MUNICÍPIOS Audiência Pública ALESP 20/10/2015 1) FINANCIAMENTO 2) AS ATRIBUIÇÕES DOS MUNICIPIOS 3) RELAÇÕES INTERFEDERATIVAS Audiência Pública ALESP 20/10/2015 Regra de Aplicação
Leia maisRREO. em foco. Estados + Distrito Federal. 3º Bimestre de Secretaria do Tesouro Nacional Mistério da Fazenda
RREO em foco Estados + Distrito Federal Relatório Resumido de Execução Orçamentária (Foco Estados + Distrito Federal) Subsecretária de Contabilidade Pública Gildenora Batista Dantas Milhomem Coordenador-Geral
Leia maisSaúde mais Perto de Você
Saúde mais Perto de Você LINHAS GERAIS DA NOVA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Ampliação do Financiamento da AB Programa de Requalificação das UBS Ampliação do Acesso Melhoria da Qualidade da AB Ações
Leia maisMONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: UMA ESTRATÉGIA PARA MUDANÇA DE ATITUDE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOSSA SENHORA DO SOCORRO SERGIPE 2007
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: UMA ESTRATÉGIA PARA MUDANÇA DE ATITUDE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOSSA SENHORA DO SOCORRO SERGIPE 2007 BREVE HISTÓRICO MONITORAMENTO (M) Monitorar é acompanhar, sistematicamente
Leia maisSICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda
ATENÇÃO BÁSICAB SICA: Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Disciplina: SAÚDE PÚBLICA P I (MS-052) Prof. Walfrido K.
Leia maisFundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013.
Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar 141 - Considerações Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Especiais Base legal: Arts. 71 a 74 Lei 4.320/64 Art. 71: Constitui fundo especial o produto de
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica PMAQ AB e-sus AB
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica PMAQ AB e-sus AB Seminário Acolhimento Novos Gestores Cosems CE Fortaleza - 27 de Janeiro de 2017 POLÍTICAS DO DEPARTAMENTO
Leia maisEvolução das Despesas Estaduais
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 2 Evolução das Despesas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BANANAL Exercício de 2015
DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DE IMPOSTOS IMPOSTOS MUNICIPAIS 1.1.1.2..01.00 - Imposto Predial 144.249,75 534.645,90 1.1.1.2...00 - Imposto Territorial 26.271,84 101.2,77 1.1.1.2.04.31.00 - Imposto de Renda
Leia maisDesafios Metodológicos no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade
Desafios Metodológicos no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade A experiência da academia na execução da etapa de avaliação externa do PMAQ Márcia H. Baldani Pinto UEPG - PR Política Nacional
Leia maisA EXECUÇÃO DO PAC E SEU EFEITO NA DEMANDA AGREGADA
1 A EXECUÇÃO DO PAC E SEU EFEITO NA DEMANDA AGREGADA Mansueto Almeida (23/06/2011) O Programa de Aceleração Econômica (PAC) é um programa complexo e de difícil acompanhamento. Ele é complexo por três motivos.
Leia maisProjeto QualificaAPS - Apoio e Teleconsultoria para Gestão Municipal da Atenção Básica
Projeto QualificaAPS - Apoio e Teleconsultoria para Gestão Municipal da Atenção Básica Sobre o TelessaúdeRS O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós- Graduação em Epidemiologia da Faculdade
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA
ATENÇAO PRIMÁRIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA III Mostra Nacional de Produção em Saúde
Leia maisMudanças recentes no financiamento federal do Sistema Único de Saúde: atenção básica à saúde
ARTIGOS ESPECIAIS / SPECIAL ARTICLES Mudanças recentes no financiamento federal do Sistema Único de Saúde: atenção básica à saúde Recent changes of the Brazilian public health system federal financing:
Leia maisA lógica da alocação de recursos federais para o SUS
Ministério da Saúde A lógica da alocação de recursos federais para o SUS Julho de 2016 MARCOS FRANCO SE/MS Orçamento da Saúde - 2016 LOA 2016 (R$ milhão) Ministério da Saúde 118.682,60 Pessoal e dívida
Leia maisAnálise comparativa das finanças dos Estados da Região Sul, com ênfase para o Estado do Rio Grande do Sul
Análise comparativa das finanças dos Estados da Região Sul, com ênfase para o Estado do Rio Grande do Sul Por Darcy Francisco Carvalho dos Santos Sumário 1. Indicadores de receita... 2 2. Indicadores de
Leia maisEfeitos dos Programas de Transferência Condicional de Renda sobre a Pobreza, o Consumo e a Nutrição Atuais
Efeitos dos Programas de Transferência Condicional de Renda sobre a Pobreza, o Consumo e a Nutrição Atuais John A. Maluccio Segundo Workshop Internacional sobre Programas de Transferência Condicional de
Leia maisPrograma de Hepatites Virais do Ministério da Saúde
Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids
Leia maisLinhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012
Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica Portaria 2488 Setembro, 2012 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. AAtençãoBásica é oprimeiropontodeatençãoàsaúde
Leia maisSISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DIREITO À SAÚDE NO BRASIL Brasil colônia 1500 a 1889 Ausência total de saneamento básico (esgoto) Poucos médicos (Europa) Saúde: curandeiros / índios
Leia maisQualificação da Gestão
Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada
Leia maisSituação dos Municípios Brasileiros
Estudos Técnicos/CNM Agosto de 2015 Situação dos Municípios Brasileiros Introdução A situação econômica brasileira tem apresentado uma onda crescente de incerteza. Tal quadro é motivado e composto por
Leia maisGASTO COM SAÚDE NO BRASIL EM 2007. Gilson Carvalho 1
GASTO COM SAÚDE NO BRASIL EM 2007 Gilson Carvalho 1 1. INTRODUÇÃO Quanto se gasta com saúde no Brasil? Esta pergunta é constantemente feita nas rodas de saúde e continua sem uma resposta correta. O que
Leia maisUSP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2016
1 USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2016 Com base no Projeto de Lei Orçamentária do Estado de São Paulo para 2016, (Projeto de Lei nº 071/2015), encaminhada à Assembleia Legislativa, e nas vigentes Diretrizes
Leia maisANÁLISE DE CONJUNTURA DO FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DE SAÚDE NO BRASIL
ANÁLISE DE CONJUNTURA DO FINANCIAMENTO PÚBLICO FEDERAL DE SAÚDE NO BRASIL MARÇO DE 2012 RETROCESSOS DO PROJETO DE REGULAMENTAÇÃO DA EC 29 Áquilas Mendes Nenhum novo recurso federal foi de fato destinado
Leia maisTransferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Valor Econômico 27 de dezembro de 2010 Governo: Gasto adicional de 2,2% do PIB significa que foram transferidos R$ 75 bi a mais em relação a 2002 Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Leia mais11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira
11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 188 PDI 2015-2019 11.1 Planejamento orçamentário e financeiro O Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal (aprovado por lei)
Leia maisModelo de Desenvolvimento do Brasil: Oportunidades e Desafios. Nelson Barbosa 28 de novembro de 2011
Modelo de Desenvolvimento do Brasil: Oportunidades e Desafios Nelson Barbosa 28 de novembro de 2011 1 Oportunidades para o Brasil Comércio e financiamento externo: aumento nos termos de troca puxado pela
Leia maisA saúde do tamanho do Brasil
A saúde do tamanho do Brasil BREVE HISTÓRIA DE UMA LONGA CAMINHADA A saúde é um direito de todos e um dever do estado. Essa conquista social, incorporada à Constituição Federal de 1988 e construída a partir
Leia maisOS PROBLEMAS DE FINANCIAMENTO DA SAÚDE
OS PROBLEMAS DE FINANCIAMENTO DA SAÚDE Medidas cabíveis para a subsistência e melhoria do atendimento AMPASA Brasília agosto de 2016 ALGUNS DESSES PROBLEMAS Emenda Constitucional nº 29, de 2000 Lei Complementar
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO ORÇAMENTO O orçamento é uma ferramenta de planejamento (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e estimativa de despesas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica ENCONTRO ESTADUAL DA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Articulação
Leia maisCo-Financiamento na Atenção Básica e as Condições de Saúde da População na Região Sul do Brasil
Co-Financiamento na Atenção Básica e as Condições de Saúde da População na Região Sul do Brasil Desigualdade Regional e Políticas de Saúde Pública/UFABC Profª Maria Isabel Barros Bellini/PUCRS Profª Rebel
Leia maisPROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE. REUNIÃO AMPLIADA DO COSEMS - CEARÁ 04 de outubro de 2013
PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE REUNIÃO AMPLIADA DO COSEMS - CEARÁ 04 de outubro de 2013 OBJETIVO Portaria Nº 719/GM/MS, de 07 de abril de 2011 Contribuir para a PROMOÇÃO DA SAÚDE da população e fomentar PRÁTICAS
Leia maisFinanciamento da saúde
Financiamento da saúde Sessão de debates temáticos no Senado Federal Senado Federal 19 de setembro de 2013 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um
Leia maisFonte: SIOPS; ANS (2008); Carvalho (2009) - estimativas
IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE 7 a 9 de dezembro de 2009 Rio de Janeiro Rio de Janeiro Desafios para o financiamento da saúde Áquilas Mendes Professor Doutor de Economia da PUC-SP e da FAAP/SP;
Leia maisFINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS
IV Jornada de Economia da Saúde da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES) Salvador /BA 20 a 22 agosto de 2008 Profª Iola Gurgel Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde Faculdade de Medicina
Leia maisSaúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.
Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,
Leia maisPORTARIA Nº. 3252/GM, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010
PORTARIA Nº. 3252/GM, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010 DOU-245 PG-65-69 SEÇÃO 1 DE 23.12.09 Aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal
Leia maisO Fundo Constitucional do Distrito Federal e os Efeitos Perversos sobre as Finanças do DF
6 O Fundo Constitucional do Distrito Federal e os Efeitos Perversos sobre as Finanças do DF Resumo Para contemplar as transferências federais relacionadas à prestação de serviços de segurança pública,
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL No 1.055, DE 25 DE ABRIL DE 2017
PORTARIA INTERMINISTERIAL No 1.055, DE 25 DE ABRIL DE 2017 Redefine as regras e os critérios para adesão ao Programa Saúde na Escola PSE por estados, Distrito Federal e municípios e dispõe sobre o respectivo
Leia maisOs efeitos da PEC 55 na Saúde / SUS
Os efeitos da PEC 55 na Saúde / SUS Grazielle David Mestre em Saúde Coletiva/Economia da Saúde Assessora Política do INESC - Instituto de Estudos Socioeconômicos Diretora do CEBES Centro Brasileiro de
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisNOVO MODELO DE FINANCIAMENTO E REMUNERAÇÃO PARA A SAÚDE: DESAFIO OU SOLUÇÃO?
NOVO MODELO DE FINANCIAMENTO E REMUNERAÇÃO PARA A SAÚDE: DESAFIO OU SOLUÇÃO? Por Maurício Dias 16 de Dezembro de 2016 - RS FUNDAMENTOS LEGAIS IGNORADOS Saúde direito de todos e dever do estado ; Assegurar
Leia maisMudanças recentes no financiamento federal do Sistema Único de Saúde: atenção básica à saúde
ARTIGOS ESPECIAIS / SPECIAL ARTICLES Mudanças recentes no financiamento federal do Sistema Único de Saúde: atenção básica à saúde Recent changes of the Brazilian Public Health System federal financing:
Leia maisImportância dos Medicamentos no MIX de Produtos em Farmácias e Drogarias
Importância dos Medicamentos no MIX de Produtos em Farmácias e Drogarias 31.03.2016 Importância dos Medicamentos no MIX de Produtos em Farmácias e Drogarias Paulo Paiva Diretor Regional LATAM O Brasil
Leia maisSEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS
SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS LEI COMPLEMENTAR N 141/2012 E O PROCESSO DE FINANCIAMENTO DO SUS Sistema
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento Regional, Política Pública Negociada e Novas Institucionalidades.
Seminário Internacional. Desarrollo Económico Territorial: nuevas praxis em América Latina y el el Caribe em el siglo XXI CEPAL/ILPES, Santiago de Chile, 19 al 21 de octubre de 2010 Estratégia de Desenvolvimento
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação
Leia maisFINANCIAMENTO FEDERAL
FINANCIAMENTO FEDERAL SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE O art. 198 da CF preconiza que as ações e serviços públicos de saúde - asps integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único organizado
Leia maisTRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014
Leia maisCIDE Combustíveis e a Federação
CIDE Combustíveis e a Federação O objetivo desta análise é investigar as possíveis causas da queda de arrecadação da CIDE no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o primeiro trimestre de 2008.
Leia maisAnálise dos gastos em saúde nas capitais brasileiras e sua adequação à Emenda Constitucional 29/2000
Análise dos gastos em saúde nas capitais brasileiras e sua adequação à Emenda Constitucional 29/2000 Marcelo Gurgel Carlos da Silva; Sílvia Morgana Araújo de Oliveira; Juliana Lucena de Miranda Cavalcante
Leia maisAmpliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; FINALIDADES
Legislação do SUS NORMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE (NOAS) Organização e Funcionamento do Sistema Arcabouço Legal Prof.ª: Andréa Paula Ampliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica;
Leia maisA INFLUÊNCIA DA POLÍTICA NO DESEMPENHO INSTITUCIONAL OU O SETOR PÚBLICO NA ECONOMIA DO
A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA NO DESEMPENHO INSTITUCIONAL OU O SETOR PÚBLICO NA ECONOMIA DO Cristiano Tatsch, secretário do Planejamento e Desenvolvimento Regional RS 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Leia maisA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da
Leia maisO Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e lógica organizativa; avanços e desafios
Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde O Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e lógica organizativa; avanços
Leia maisO SUS NA REGIÃOMETROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
O SUS NA REGIÃOMETROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA Salesópolis Santo André Mogi das Cruzes Biritiba Mirim BERTIOGA São Sebastião São Bernardo do Campo CUBATÃO SANTOS Jequitiba São Paulo SÃO VICENTE PRAIA
Leia maisPASSO A PASSO DAS AÇÕES DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE PASSO A PASSO DAS AÇÕES DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA Versão Preliminar 2 ª edição revista e ampliada Brasília-DF 2015 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento
Leia maisPromoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas
Promoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas Promoção da Alimentação Saudável Oportunidades: Prioridade no Pacto pela Saúde (PNPS e PNAN) Repasse fundo a fundo Portaria MS/ MEC nº 1010 e Programa
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Tuberculose
Programa Nacional de Controle da Tuberculose FERNANDA DOCKHORN COSTA CGPNCT / DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Julho/ 2016 Tuberculose no Brasil - 2015
Leia maisO AUMENTO DOS SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS E SEU IMPACTO NAS OUTRAS ESFERAS
12 O AUMENTO DOS SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS E SEU IMPACTO NAS OUTRAS ESFERAS Estudos Técnicos/CNM Dezembro de 2014 A Constituição Federal em seu art. 29, inciso VI, estabelece que os subsídios dos
Leia mais