NOVO MODELO DE FINANCIAMENTO E REMUNERAÇÃO PARA A SAÚDE: DESAFIO OU SOLUÇÃO?

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1 NOVO MODELO DE FINANCIAMENTO E REMUNERAÇÃO PARA A SAÚDE: DESAFIO OU SOLUÇÃO? Por Maurício Dias 16 de Dezembro de RS

2 FUNDAMENTOS LEGAIS IGNORADOS Saúde direito de todos e dever do estado ; Assegurar o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos... Constituição Federal/88 Lei 8.080/90 Lei Decreto 7.508/11 LC 141/12 Decreto 7.508/11 É vedado a qualquer contratante, impor prejuízo financeiro ao contratado...

3 DESAFIOS DE ALGUNS PRINCÍPIOS DO SUS Universalidade: Todos os cidadãos de determinado país tem acesso a serviços de saúde, públicos ou privados... ( E quando for de município não pactuado?) Integralidade: A cobertura total das ações de saúde, independente da natureza ou do nível de complexidade dos serviços de saúde. (POA prevê Isso?) Equidade: Os serviços devem ser oferecidos aos cidadãos, independente do nível de complexidade que cada caso requeira, independente da região em que o individuo detenha sua residência. ( E a PPI?)

4 DESAFIOS DE ALGUNS PRINCIPIOS DO SUS Gratuidade: Corresponde à ausência de custos para o usuário no momento de uso, o que não implica que a população seja isenta de contribuir para o financiamento do sistema através de impostos e taxas. (Ausência de custos para quem?) Descentralização: Organiza os três entes governamentais federados, a União, os Estados e os Municípios, para que as ações e serviços públicos de saúde sejam uma organização regionalizada e hierarquizada, e que devem constituir um sistema único. (E as diferenças e limitações regionais?)

5 FINANCIAMENTO DA SAÚDE União Tripartite Estados * LEI 8.080/1990 Municípios * LEI COMPLEMENTAR 141/2012 CGCSS/DRAC/SAS

6 Blocos Atenção Básica Média e Alta Complexidade Vigilância em Saúde Assistência Farmacêutica Gestão do SUS Investimento Fonte: Portaria GM/MS n. 204/2007. BLOCOS DE FINANCIAMENTO PAB Fixo PAB Variável Teto Financeiro Componentes Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC Vigilância Epidemiológica e Ambiental Vigilância Sanitária Medicamento Básico Medicamento Estratégico Medicamento Excepcional Qualificação da Gestão Implantação de Ações e Serviços de Saúde Despesas de capital mediante apresentação de projeto

7 PRINCIPAIS INCENTIVOS FEDERAIS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE CASA DE GESTANTE, BEBÊ E PUÉRPERA (CGBP) CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS (CEO) Incentivos de orçamentação global CENTROS DE PARTO NORMAL (CPN) CENTROS ESPECIALIZADOS EM REABILITAÇÃO (CER) LABORATÓRIOS REGIONAIS DE PRÓTESE DENTÁRIA (LRPD) SALA DE ESTABILIZAÇÃO (SE) SERVIÇO MÓVEL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS (SAMU) SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS (SRT) UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)

8 PRINCIPAIS INCENTIVOS FEDERAIS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE Incentivos de qualificação de serviços 100% SUS Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e Pesquisa em Saúde (FIDEPS) Incentivo de Adesão à Contratualização / Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IAC/IGH) Incentivo para a Assistência Ambulatorial, Hospitalar e de Apoio Diagnóstico à População Indígena (IAE-PI) Incentivo de Integração ao Sistema Único de Saúde (INTEGRASUS) Portas de Entrada de Urgência da Rede de Atenção às Urgências e Unidade de Acolhimento (UA) Incentivo à formação de especialistas na modalidade Residência Médica em áreas estratégicas do SUS Centros de Trauma, Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST)

9 PRINCIPAIS INCENTIVOS FEDERAIS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE Incentivos de qualificação de leitos Qualificação de leitos para Gestante de Alto Risco (GAR) Qualificação de leitos de retaguarda clínica Qualificação de leitos de Unidades de Cuidado Intermediário Convencional (UCINCo) Qualificação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Portas de Entrada de Urgência da Rede de Atenção às Urgências DRAC/SAS/MS

10 FINANCIAMENTO DA CONTRATUALIZAÇÃO o Pré-fixado (Subfinanciado): Média complexidade (2007 e 2011) + IAC + Outros o Incentivos: (+ IAC + INTEGRASUS + IAE-PI + FIDEPS + REDES...) o Pós-fixado: FAEC + Alta Complexidade (por produção) DRAC/SAS/MS

11 EVOLUÇÃO DOS RECURSOS PARA A ASSISTÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE MAC Exercício Valor anual Variação Variação (R$) (R$) (%) ,4 bi ,7 bi 2,3 bi 8,12% ,5 bi 3,8 bi 12,58% ,1 bi 5,4 bi 15,65% ,4 bi 2,3 bi 5,88% ,6 bi 3,2 bi 7,72% Fonte: SIAFI e SIOPS.

12 R$ bilhões EVOLUÇÃO DO FINANCIAMENTO MAC COM E SEM INCENTIVOS 2010 A 2014* Teto MAC: 46,7% Variação % MAC sem incentivos: 28,4% 90% 10% 88,9% 11,1% 84,4% 80,8% 15,6% 19,2% 78,8% 21,2% Incentivos: 210,6% Inflação média (IPCA/IBGE): 25,6% * Fonte: SISMAC/DRAC/SAS/MS

13 VALORES APLICADOS PELAS TRÊS ESFERAS DE GOVERNO (em bilhões a 2015) ANO ESFERA FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL VALOR % VALOR % VALOR % ,18 50% 13,31 25% 13,77 25% ,7 49% 17,31 26% 16,41 25% ,14 48% 19,66 26% 20,28 26% ,75 47% 22,97 26% 23,56 27% ,3 46% 25,96 27% 26,42 27% ,67 43% 30,97 28% 32,47 29% ,27 47% 32,25 26% 34,54 28% ,96 45% 37,26 27% 39,29 28% ,33 45% 41,48 26% 46,01 29% ,06 45% 44,81 25% 52,03 29% ,05 43% 52,43 27% 59,92 31% ,89 42% 57,33 26% 67,37 31% CGCSS/DRAC/SAS ,05 43% 60,56 26% 72,45 31%

14 ASPECTOS QUE COMPROMETEM A REMUNERAÇÃO DO SUS 1. A Tabela SUS desatualizada 2. A ausência de reajustes anuais nos Variação de preços acumulada desde o plano real até maio/2015 TABELA SUS * ¹ 93,66% INPC - IBGE 413,40% ENERGIA ELÉTRICA 962,19% ÁGUA 945,10% TRANSPORTE URBANO 1177,12% GÁS DE COZINHA ² 1025,12% Tabela SUS *1 - Este percentual foi estimado a partir da transformação de todos os reajustes pontuais concedidos no período, transformando-o em suposto de reajuste linear. contratos 3. O Incentivo para quem é 100% SUS insuficiente e desatualizado; 4. O Incentivo a contratualização IAC- IGH; 5. O Incentivo às rêdes prioritárias; 6. As penalidades contratuais ignorando o subfinanciamento; 7. O criterio de pagamento dos leitos complementares: UTI, Retarguada, etc; 8. A falta de garantia do equilíbrio financeiro e econômico dos serviços.

15 NOVO MODELO DE REMUNERAÇÃO (PROPOSIÇÕES) Divisão dos contratos em 4 blocos de remuneração: Bloco 1 Serviços de Demandas Espontâneas: Remuneração p/ estrutura exigida, tipo as UPAS e O.S.) Bloco 2 Serviços de demandas eletivas com preços atualizados: Remuneração por tabela SUS com incentivos, nos moldes atuais.) Bloco 3 Serviços de demandas eletivas com preços desatualizados (Remuneração por tabela SUS com incentivos, com FATOR MULTIPLICADOR capaz de corrigir a defasagem verificada.) Bloco 4 Incentivos federais, estaduais e municipais inseridos na contratualização: Remuneração com base nos valores contratados e ajustados sucessivamente nas renovações futuras.

16 NOVO MODELO DE REMUNERAÇÃO (PROPOSIÇÕES) REVISÃO DOS CRITÉRIOS DE CÁLCULO E DOS INCENTIVOS DE REMUNERAÇÃO: Enquanto não se aplica o modelo proposto, dividido em 4 blocos: 100% SUS - Com base no novo valor contratado e revisado nas renovações IAC / IGH Com base no novo valor contratado e revisado nas renovações Outros incentivos com mesma base de calculo: Idem IAC Estadual e Municipal Regulamentar para que todos os estados aportem e cumpram o principio da tripartite.

17 Manteremos este modelo atual de remuneração e esperaremos o SUS quebrar de vez? Continuaremos a investir na saúde de forma ineficiente e dispendiosa?

18 Eu prefiro apostar na reconstrução do SUS, investindo na mudança, e rápida, porque as forças estão se esgotando e muitas vidas se perdendo. Sei que não é simples e a caminhada é longa e desgastante, mas assim, algum dia, diremos: Não foi fácil, mas valeu a pena. Conseguimos! : E a saúde deixará de ser o previlégio de alguns e será um direito de todos.

19 OBRIGADO! Maurício Almeida Dias Pereira Vice Presidente da Confederação Nacional das Santas Casas - CMB Presidente da Fed. Nac. das Stas Casas e Hosp. Filantrópicos da Bahia FESFBA mauriciodias2002@hotmail.com

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