Promoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas
|
|
- Moisés Valverde Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Promoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas
2 Promoção da Alimentação Saudável Oportunidades: Prioridade no Pacto pela Saúde (PNPS e PNAN) Repasse fundo a fundo Portaria MS/ MEC nº 1010 e Programa Saúde na Escola Estratégia Saúde da Família/ NASF Ampla distribuição do Guia Organização da Promoção da Alimentação Saudável em nível local - Oficina de trabalho 2007
3 CAMPOS DE ATUAÇÃO DA PAS 2. Criação de ambientes favoráveis 1. Políticas públicas Iniciativas dirigidas aos indivíduos e coletividades 5. Reorientação dos serviços de saúde Ações de Promoção da Alimentação Saudável (Transversal) Iniciativas dirigidas ao ambiente (escola, trabalho, comercio, meios de comunicação e etc 3. Desenvolvimento de habilidades pessoais 4. Reforço da ação comunitária
4 PUBLICAÇÃO DO MANUAL DE PAS Promovendo a alimentação saudável em nível local uma contribuição para a implementação da PNAN e da PNPS
5 Apresentação Base: Oficinas de promoção da alimentação saudável em nível local (Seminário de Promoção da Saúde e Encontro com os coordenadores/ 2007) Objetivo: Subsidiar gestores e profissionais de saúde na elaboração de políticas e execução de ações de Promoção da Alimentação Saudável, como eixo estratégico da PNPS (Portaria GM n.º 687, de 30/03/2006) e consubstanciada na PNAN (Portaria n.º 710/ 1999). Estruturação: 1ª parte - referencial teórico sobre a PAS 2ª parte - exemplos de ações das três esferas de gestão da saúde para implantação de ações de PAS 3ª parte - debate sobre a articulação intersetorial para as ações de PAS 4ª parte - modelo de planilha para organizar o planejamento destas ações O manual pretende, ainda, oferecer contribuições que potencializem as políticas locais de promoção da saúde já em curso, assim como socializar, de maneira enriquecedora, algumas experiências bem sucedidas nesta temática.
6 Índice do Manual de PAS APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO PARTE 1 Promoção da Alimentação Saudável - O que é? PARTE 2 Campos de Atuação para a Promoção da Alimentação Saudável 1. Políticas Públicas 2. Criação de ambientes favoráveis 3. Desenvolvimento de habilidades pessoais 4. Reforço da ação comunitária 5. Reorientação dos serviços de saúde ESF PARTE 3 Ações intersetoriais de Promoção da Alimentação Saudável em nível local Integrando saúde, educação, trabalho, assistência social, desenvolvimento agrário e outras áreas. PARTE 4 Como montar um plano de ações de Promoção da Alimentação da Alimentação Saudável para o nível local
7 Desenvolvimento de habilidades pessoais e empoderamento Educação e Comunicação em Saúde Educação alimentar e nutricional: Elemento de transformação para a revisão de práticas alimentares ampliar a capacidade de autonomia e o padrão de bem-estar do indivíduo Ações: campanhas, palestras, grupos nos serviços de saúde, mídia, fóruns, valorização da cultura local, ações intersetoriai Elaboração do ícone brasileiro e das mensagens de PAS Desafio: comunicar a população (dificuldade da mudança de hábito efeito em médio e longo prazo) A promoção de práticas alimentares saudáveis tem sua ênfase na socialização do conhecimento sobre alimentos e o processo de alimentação, bem como acerca dos problemas nutricionais ( ) (PNAN; MS, 1999)
8 Organização da Promoção da Alimentação Saudável na Atenção Primária à Saúde Diagnóstico das atividades educativas realizadas nos municípios brasileiros Implantação dos NASF: Possibilidade concreta de inserção de outros profissionais de saúde Elaboração e envio de informações e materiais técnicos para a rede de saúde Capacitação de profissionais de saúde e ACS conhecimento das diretrizes do GUIA e como colocar as diretrizes em prática (mudança de atitude): Escolas Técnicas do SUS Identificação de mecanismos de apoio à população: redes de apoio social, desenvolvimento agrário e parcerias na comunidade igrejas, ONGs, movimentos sociais
9 Pesquisa de Diagnóstico das Ações Educativas de Alimentação Saudável realizadas pelos municípios brasileiros Objetivos gerais: Levantar informações acerca das atividades educativas relacionadas à temática alimentação saudável e nutrição desenvolvidas nos municípios brasileiros. Objetivos Específicos: Caracterizar as potencialidades dos municípios no desenvolvimento de ações educativas sobre alimentação e nutrição; Subsidiar as ações sobre promoção da alimentação saudável realizadas na rede básica de saúde. Metodologia: Acesso ao instrumento: acesso restrito do site da CGPAN Respondentes: coordenadores municipais habilitados de um dos programas de Alimentação e Nutrição (PNSF, Vitamina A ou SISVAN) Etapas de preenchimento: questionário em validação e questionário validado
10 Percentual de participação das regiões na pesquisa de diagnóstico 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 7,05% 32,80% 6,08% 29,38% 24,68% Norte Nordeste Centro-oeste Sul Sudeste Contribuição de cada estado na participação da região TO RR RO PA AP Municípios respondentes: municípios (18,33% do total; 20,3% do total de habilitados) SE RN PE PI PB MA CE BA MS MT RS SC RJ SP MG AM GO PR AC AL DF ES Norte Nordeste Centro-oeste Sul Sudeste
11 1. Seu Município organiza alguma atividade educativa sobre o tema alimentação e nutrição para a população usuária do SUS? Realização de atividades educativas de A & N pelos municípios respondentes 100,00% 80,00% 69,60% 84,30% 98,40% 88,60% 92% 89% 60,00% 40,00% 20,00% 52% não realiza no PA 0,00% Norte Nordeste Centrooeste Sul Sudeste Brasil 2. 40% dos municípios realizam a partir de uma organização central da SMS e 44% de organizam segundo demandas e interesses dos profissionais.
12 3. As atividades educativas são planejadas a partir do perfil nutricional e alimentar da população atendida? Brasil: 43% dos municípios usam o SISVAN para planejar as atividades educativas - Norte (40%), Nordeste (40,3%), Centro-oeste (45,9%), Sul (42,8%), Sudeste (45%). 4. Qual o percentual médio das Unidades de Saúde que realizam atividades educativas relacionadas à alimentação e nutrição? Entre 50 e 80% das Unidades de Saúde - Norte (32,3%) e Nordeste (31,4%) Mais de 80% das Unidades de Saúde - Norte (32,3%), Nordeste (34,3%), Centro-oeste (49,2%), Sul (57,5%) e Sudeste (46,7%) Brasil: 72% dos municípios realizam ações educativas em mais de 50% das unidades de saúde
13 5. Quais os temas trabalhados nestas atividades educativas? Norte: Aleitamento materno (93,5%) e Distúrbios alimentares (83,8%) Outros: AS para gestantes Nordeste: Aleitamento materno (95%) e Distúrbios alimentares (84%) Outros: AS para gestantes, Alimentos regionais, Higiene dos alimentos, Alimentação Alternativa Centro-oeste: Aleitamento materno (95,1%) e Distúrbios alimentares (88,5%) Outros: AS para dislipidemias e para idosos Sul: Aleitamento materno (93,8%) e Distúrbios alimentares (90,8%) Outros: AS para dislipidemias e gestantes, Anorexia, Agrotóxicos, constipação intestinal, alimentação alternativa Sudeste: Aleitamento materno e Distúrbios alimentares (93%) Outros: AS para dislipidemias, gestantes e idosos, Atividade física e Alimentos Funcionais Alimentação complementar e carências nutricionais anemia, hipovitaminose A e DDIs?
14 6. Qual a população-alvo dos programas educativos? Públicos-sujeitos das atividades educativas por região Gestantes Responsáveis por menores de 2 anos Crianças A do lescentes Brasil Sudeste Sul Centro-oeste Nordeste Norte Idosos Famílias beneficiárias de pro gramas so cias Portadores de necessidades especiais Portadores de obesidade Portadores de hipertensão Portadores de diabetes Outro s 7. Quais estratégias pedagógicas são utilizadas no desenvolvimento destas atividades? 29% BRASIL 5% 5% 2% 26% 6% 27% Atividades em grupo Oficinas temáticas Orientação nutricional individual Palestras Oficinas culinárias Hortas comunitárias e ou escolares Outros
15 8. Quais os recursos utilizados para o desenvolvimento destas atividades? Outros Recursos educacionais utilizados segundo região Não são usados Slides Vídeos/ TV Álbum seriado Folhetos Cartazes Nordeste Centrooeste Sul Sudeste Brasil
16 9. Os materiais da CGPAN são usados no planejamento e execução destas atividades educativas? Percentual de utilização dos materiais da CGPAN Brasil Sudeste Sul Centro-oeste Nordeste Norte 83,00 84,30 83,20 88,50 77,50 87,10 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 Sim Não
17 9.1 Qual(is) material(is) é(são) utilizado(s)? N NE CO S SE Brasil Guia alimentar para a População Brasileira 58,1% 51,4% 57,4% 51,3% 54,1% 53% Guia alimentar para menores de 2 anos 69% 54,6% 60,6% 56,8% 62,4% 59% Dez passos para menores de 2 anos 66,1% 62,5% 69% 73,3% 68,5% 67% Teste Como está a sua alimentação? 50,8% 36,1% 32,8% 45,1% 50,2% 44% Manual ACS 40,3% 34% 37,7% 36,6% 28,8% 34% Alimentos Regionais 44,3% 27,5% 18% 24,5% 24,5% 27% Álbum seriado Dez passos menores de 2 anos 56,5% 52,8% 50,8% 50,2% 52,4% 52% Álbum seriado Alimentação Saudável 53,2% 44,6% 47,5% 41,8% 50,2% 46% Glossário temático 6,5% 6,1% 1,6% 18% 7% 5% Outros materiais usados: materiais próprios, guia da Pastoral da Criança, materiais da EFZ, vídeos, álbum seriado aleitamento materno e spots de rádio
18 10. Como estas atividades são organizadas? a. Por fase do curso da vida (crianças, adolescentes, adultos e idosos) b. Por situação de Saúde (gestação, lactação) Nordeste (71,8%), Centro-oeste (75,4%), Sul (76,9%) c. Por condição de saúde (hipertensos, diabéticos, obesos, etc) Norte (88,7%), Nordeste (87,1%), Centro-oeste (88,5%), Sul (90,5%) e Sudeste (89,5%) 10. Onde são realizadas estas atividades? 26% BRASIL 4% 6% 41% 23% Unidades de saúde Escolas Espaços comunitários Hospitais Outros
19 12. Qual(is) profissional(is) é(são) envolvido(s)? Brasil Sudeste Sul Centro-oeste Nordeste Norte ACS Assistentes sociais Enfermeiros Médicos Nutricionistas Psicólogos Outros 13. Como se dá a participação dos profissionais nestas ações educativas? a. Individual b. Integrada c. Ambos - Norte (51,6%), Nordeste (57,8%), Centro-oeste (44,3%), Sul (64,8%) e Sudeste (61,6%)
20 14. Qual a periodicidade destas atividades? 3% 5% 2% 2% 4% 3% Anual 7% 3% 6% 7% 11% 8% Semestral 14% 11% 29% 11% 16% 18% Bimestral 47% 44% 35% 51% 44% 44% Mensal 7% 6% 8% 5% 6% 10% Quinzenal 14% 19% 10% 18% 13% 10% Semanal 8% 14% 8% 7% 8% 11% Diária Brasil SE S CO NE N
21 15. Existe alguma capacitação sobre o tema alimentação saudável voltada aos profissionais de saúde das Unidades de Saúde? 80% 70% 60% 58,1% 73,9% 65,6% 71,4% 61,6% 60,7% 50% 40% 30% 41,9% 26,1% 34,4% 28,6% 38,4% 28,0% 20% 10% Sim 0% Não Norte Nordeste Centrooeste Sul Sudeste Brasil Exceto RO e RR (S)
22 16. Há parcerias no estabelecimento destas atividades? SIM Norte (62,9%), Nordeste (52,8%), Centro-oeste (56%), Sul (54,6%) e Sudeste (53,3%) 16.1 Quais parcerias estabelecidas? ONGs Brasil Sudeste Sul Centro-oeste Nordeste Norte Universidades Escolas Outras secretarias Ministério Público Extensão rural Outros
23 17. É realizada alguma avaliação do processo educativo? NÃO: Norte (61,3%), Nordeste (72,5%), Centro-oeste (59%), Sul (59,3%) e Sudeste (49,7%) - Forma de avaliação: N NE CO S SE Brasil Retorno dos pacientes 32% 35% 32,8% 31% 40% 35% Depoimentos pessoais 16% 26,4% 41% 23% 30,5% 26% Reunião com a equipe 24% 29% 24,6% 33,7% 31% 31% Aumento da demanda 9,7% 22% 18% 15% 22,7% 19%
24 18. O que pode potencializar as ações desenvolvidas pelo seu município para a realização destas atividades? N NE CO S SE Brasil Capacitação profissional 92% 91% 93,4% 93,4% 94% 93% Inserção de profissionais 72,6% 71,4% 72,1% 62,6% 72% 69% Disponibilidade de materiais educativos 85,5% 90% 93,4% 88,3% 90,8% 90% Parcerias 64,5% 68,5% 55,7% 65,6% 69,4% 67% Outros* 13% 9,6% 4,9% 6,6% 14% 10% * Outros: disponibilidade de espaço físico e equipamentos, recursos financeiros e sensibilização dos gestores.
25 Recomendações Fortalecer/ implementar/ reforçar a educação alimentar e nutricional na rede básica de saúde, considerando: Qualificação da capacitação dos profissionais de saúde (seminários, eventos); Discussão de métodos pedagógicos para a educação alimentar e nutricional: criação de espaços de diálogos e não transmissão vertical de conhecimento; Necessidade de organização central pelas SMS para as atividades educativas definição de fluxo, acompanhamento e monitoramento, avaliação, apoio aos profissionais de saúde (capacitações e materiais); Implantação do SISVAN ferramenta de apoio; Inclusão de indicadores no pacto da saúde, como exemplos: N.º de Unidades de Saúde com programa de alimentação complementar N.º de Unidades de Saúde com grupos operativos para população em risco N.º de Unidades de Saúde com grupos operativos para as famílias beneficiárias dos programa bolsa família Linhas de cuidado em alimentação e nutrição em todos as etapas do ciclo de vida (adolescente, adulto, idoso Definir prioridade de atenção: crianças, beneficiários de programas e grupos em risco.
26 Recomendações (continuação) PAS nas fases do curso da vida e condições de saúde Programa de Alimentação Complementar Grupos operativos de PAS para grupos em risco ou portadores de DCNT Criação da Plataforma Nacional de Controle da Obesidade Desenvolvimento de uma estratégia nacional identificação de experiências, metodologia para oficinas, materiais de apoio, implementação, capacitação, definição dos indicadores de monitoramento e avaliação sistema web VISIBILIDADE E CONCRETUDE PARA AS AÇÕES DE PAS NO SERVIÇO DE SAÚDE Fortalecer estratégias de parcerias locais: escolas, CRAS, desenvolvimento agrário, etc; Fomentar os municípios a incorporarem/ fortalecerem as ações de PAS considerando as diferentes vertentes de atuação. O que foi feito para PAS nas escolas???? (Portaria 1010/2006 e Programa Saúde na Escola)
Programa Saúde na Escola
Encontro com Referencias Estaduais de Alimentação e Nutrição Programa Saúde na Escola Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / Departamento de Atenção Básica/ Secretaria de Atenção à Saúde Ministério
Leia maisAtenção Integral à Desnutrição Infantil
Atenção Integral à Desnutrição Infantil PROTOCOLOS DE ATENÇÃO À CRIANÇA COM DESNUTRIÇÃO GRAVE Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação Geral da Política
Leia maisCENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO ESCOLAR - CECANE/SC
CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO ESCOLAR - CECANE/SC COORDENADOR Prof. Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos SUB-COORDENAÇÃO PESQUISA Prof. Cristine Garcia Gabriel Prof. Janaina das Neves
Leia maisVigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast
Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância
Leia mais-PNAN - Portaria Estatuto da criança e do adolescente -PCNs
-PNAN - Portaria 1.010 - Estatuto da criança e do adolescente -PCNs Alimentação Escolar Aline Guimarães Nutricionista - CECANE UnB PNAN Política Nacional de Alimentação e Nutrição Alimentação escolar PNAN
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO
FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO 2013.1 DADOS DO ESTÁGIO CÓDIGO ÁREA CARGA HORÁRIA PERÍODO HORÁRIO Nutrição Social 230h 7 7h30 às 12h30 SUPERVISOR(A) Eliete
Leia maisProgramas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE
V ENCONTRO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - 2010 Programas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE Intersetorialidade para a implementação da Lei nº
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisSistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde OBJETIVOS DO SISVAN I -Fornecer informação contínua e atualizada sobre a situação alimentar
Leia maisOBJETIVO. Teleconsultoria Telediagnóstico Teleeducação. Legislação. Portaria 2546/2011 Portaria 2554/2011
OBJETIVO Melhorar a qualidade do serviço de saúde do SUS, capacitando e integrando os trabalhadores e profissionais de saúde por meio do uso de tecnologias e infra-estrutura de informática e telecomunicação
Leia maisEquipe Estadual. Coordenador (a): Adriana Bouças Ribeiro. Equipe técnica: Técnicos da Divisão de DCNT
ESTADO DE SÃO PAULO Equipe Estadual Coordenador (a): Adriana Bouças Ribeiro Equipe técnica: Técnicos da Divisão de DCNT Contextualização da Coordenação na estrutura e organograma da Secretaria de Estado
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do
Leia maisPrograma Nacional Telessaúde Brasil Redes. Alexandre Medeiros de Figueiredo Diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde
Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes Alexandre Medeiros de Figueiredo Diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde TELESSAÚDE É o uso de tecnologias da informação e comunicação para atividades
Leia maisfamílias de baixa renda com acesso aos direitos
Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias
Leia maisPrograma Nacional. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Secretaria de Atenção à Saúde
Programa Nacional Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Melhorar a qualidade do serviço de saúde do SUS, capacitando e integrando os trabalhadores e profissionais
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisCapacitação Questionário de
Capacitação Questionário de em Eventos Acompanhamento da Renast 2011 Resultados Parciais Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de
Leia maisAgricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II
Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II Seminário de Integração e Missão de Supervisão DEZEMBRO-2010 COAGRE/DEPROS/SDC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PROJETO:
Leia maisPendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisFeira de Santana Outubro/2011
PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE SEÇÃO NUTRIÇÃO Experiências no Acompanhamento de Saúde do Programa Bolsa Família no Município de Feira de
Leia maisFormação de Rede. Reunião Roda de Conversa Seminários Consulta Pública Online Audiência Pública
GT Agrotóxicos urbanos e Saúde estratégias para elaboração do Plano Municipal de Vigilância de populações Expostas à Agrotóxicos Urbanos Reunião Roda de Conversa Seminários Consulta Pública Online Audiência
Leia maisSocialistas,
Prezad@s Companheir@s Socialistas, A Executiva Nacional LGBT do PSB apresenta aos LGBT Socialistas e demais militantes filiados ao PSB o seu Planejamento estratégico para o ano de 2013. Este documento
Leia maisBAHIA. Previdenciária. ria PNAD BRASÍLIA, MAIO DE 2011
BAHIA Proteção Previdenciária ria - Perfil dos socialmente desprotegidos segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2009 - BRASÍLIA, MAIO DE 2011 1 1. Indicadores de Cobertura Social Cobertura
Leia maisPROINFÂNCIA. Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil
Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil BAHIA- BA * Obras Aprovadas 8192 4096 2048 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 PROINFÂNCIA
Leia maisSiSUTEC. 2014/2 (3ª edição) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
SiSUTEC 2014/2 (3ª edição) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, julho de 2014 Pronatec Mais de 7,59 milhões de matrículas realizadas até julho de 2014: 2,16
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisDEMANDA DE CANDIDATOS POR CARGO / UF NÍVEL SUPERIOR
EM CARGOS DE E DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO Administrador AC 1 14 14.00 Administrador AL 1 53 53.00 Administrador AP 1 18 18.00 Administrador BA 1 75 75.00 Administrador DF 17 990 58.24 Administrador MT 1 55
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Sigla CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Ind Nº 9/215 Técnicos Resp Equipe CGPM
Leia maisMATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA INTRODUÇÃO Neste Caso Didático vamos relatar a experiência de organização dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) de um município de grande
Leia maisRESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15
RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 1º LIRAa 2015 - Situação dos municípios brasileiros Participação voluntária de 1.844 municípios Pesquisa realizada entre janeiro/fevereiro de 2015; Identifica focos
Leia maisO QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?
O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal
Leia maisCurso Nacional Qualificação de Auditorias e Ouvidorias do SUS: Detalhamento da Estrutura de Governança e Orientações de Funcionamento do Curso
Curso Nacional Qualificação de Auditorias e Ouvidorias do SUS: Detalhamento da Estrutura de Governança e Orientações de Funcionamento do Curso O Curso Nacional de Qualificação de Auditorias e Ouvidorias
Leia maisEvolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil. Maputo, 18 de novembro de 2009
Evolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil Maputo, 18 de novembro de 2009 Informação em Saúde U n iv e rs a lida d e In t e g ra lida de E qu ida de S is te m a Ú n ic o de S a ú de In fo rm a ç
Leia maisSíntese Teórica: PNAN Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS) (Setembro 2016)
Síntese Teórica: PNAN Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS) (Setembro 2016) Relembrando, a PNAN tem como propósito melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira,
Leia maisCantinas Escolares Saudáveis
PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO AMBIENTE ESCOLAR: Cantinas Escolares Saudáveis Patrícia Constante Jaime Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS Fortaleza, 25 de outubro de 2012 TÓPICOS
Leia maisAlimentação Escolar nas Instituições de Ensino das Redes Públicas Estaduais. Novembro, 2011
Alimentação Escolar nas Instituições de Ensino das Redes Públicas Estaduais Novembro, 2011 AMOSTRAGEM: 20 UFs 14,5 MILHÕES DE ESTUDANTES BENEFICIADOS EM 21.853 INSTITUIÇÕES DE ENSINO 3 BILHÕES DE REFEIÇÕES
Leia maisCartilha de Alimentação Infantil para profissionais de saúde e educação
Cartilha de Alimentação Infantil para profissionais de saúde e educação Cristiane Aparecida Azevedo de Assis Machado Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba Coordenação de Vigilância Nutricional II FÓRUM
Leia mais8 de agosto de 2011 Brasília 16/08/2011 1
MOBILIZAÇÃO SOCIAL, CAMPANHAS E ARTICULAÇÃO EM REDE Daniela Guedes 8 de agosto de 2011 Brasília 16/08/2011 1 Por que mobilizar? Melhores práticas em implantação de políticas públicas eficazes contam com
Leia maisProjeto Piloto de Promoção da Amamentação nas Creches da Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro
Projeto Piloto de Promoção da Amamentação nas Creches da Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro Instituto de Nutrição Annes Dias Gerência de Programas de Saúde da Criança - Junho de 2010-1 Resgate
Leia maisIntegre esta rede de relacionamento & amplie o alcance de sua marca! ENCONTROS DA CONSTRUÇÃO 2016
Integre esta rede de relacionamento & amplie o alcance de sua marca! ENCONTROS DA CONSTRUÇÃO 2016 OS ENCONTROS Há 10 anos, o CTE realiza Encontros de profissionais da cadeia produtiva da construção. OS
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS
SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE
Leia maisAvaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS
Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS BRASÍLIA DF 2015 Equipe Coordenação Maria Fabiana Damásio Passos, FIOCRUZ Leonor
Leia maisDra Hedi Martha Soeder Muraro
Dra Hedi Martha Soeder Muraro hemuraro@sms.curitiba.pr.gov.br Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando-se pela gestão e regulação dos serviços
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE GEAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE- GEAM PROJETO I ENCONTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA UFPA: OS DEZ ANOS DO GRUPO DE ESTUDOS
Leia maisINTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE
INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE RESPEITO E SUCESSO EXPERIÊNCIA DE ARACAJU 2002 Ampliação do PSF cobertura de 70% da população; Implantação do Acolhimento; Na Saúde Mental a implantação de equipes
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisSituação da implantação do Sistema Nominal de Imunização. SI-PNI
Situação da implantação do Sistema Nominal de Imunização. SI-PNI Março de 2014 Jarbas Barbosa da Silva Júnior Secretaria de Vigilância em Saúde 1993/1994: 1º Sistema de Informação (nacional) sobre Imunizações
Leia maisEscrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09
MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,
Leia maisPROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$
Leia maisBrasília, 20 de novembro de
NOTA TÉCNICA /2012 Redefine as diretrizes e normas para a organização e o funcionamento dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no âmbito da Atenção Básica, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisPROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ
PROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITO Ação do Governo Federal, lançada em 11/05/2011 pelos Ministérios da Saúde e das Cidades; Resposta brasileira à demanda
Leia maisMetas Educacionais As 5 Metas do Todos Pela Educação. Rio de Janeiro, 27 de abril de 2009
s Educacionais As 5 s do Todos Pela Educação Rio de Janeiro, 27 de abril de 2009 Construção das metas Pesquisa do meio copo cheio : consensos para avançar Documento de mobilização inicial Entrevistas e
Leia maisFundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste
Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp 2º Congresso de Saneamento do Nordeste O protagonismo dos municípios na gestão do saneamento. Eng. Leonardo Rodrigues
Leia maisPerspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos
SEMINÁRIO Rotas tecnológicas para a gestão e tratamento de resíduos sólidos e a reciclagem diante da PNRS Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Leia maisDEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Analista de Correios / Administrador AC / Rio Branco 123 1 123,00 Analista de Correios / Técnico em Comunicação Social Atuação: Jornalismo AC / Rio Branco 27 1 27,00 Médico do Trabalho Formação: Medicina
Leia maisFUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS, PESQUISAS E ESTUDOS TECNOLÓGICOS - COPPETEC.
FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS, PESQUISAS E ESTUDOS TECNOLÓGICOS - COPPETEC. CHAMADA PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO DE AGENTES DE DESENVOLVIMENTO SOLIDÁRIO DO PROJETO BRASIL LOCAL ETNODESENVOLVIMENTO E ECONOMIA
Leia maisIV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERNAMBUCO RELATÓRIO FINAL COMISSÃO EECUTIVA Pesqueira/PE Setembro/2011 1 IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO
Leia maisIMPACTO DO PISO NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS SESSÃO ESPECIAL NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CAMARA DOS DEPUTADOS BRASÍLIA
IMPACTO DO PISO NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS SESSÃO ESPECIAL NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CAMARA DOS DEPUTADOS BRASÍLIA - 19.05.2015 MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento
Leia maisTecnologia da Infomação e Comunicação nas Escolas Públicas Brasileiras
2010 The Meeting of the America Tecnologia da Infomação e Comunicação nas Escolas Públicas Brasileiras Antonio Carlos Alves Carvalho Coordenador-Geral de Projetos e Programas De Tecnologia Educacional
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,
Leia maisEDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.
VA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 4/10/2007, SEÇÃO 3, PÁG.. EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. Divulgar a distribuição de vagas do Concurso Público para provimento de cargos e formação
Leia maisFórum Concelhio Para a Promoção da Saúde
Fórum Concelhio Para a Promoção da Saúde CASCAIS SAUDÁVEL 1. Contexto SÓCIO-POLÍTICO: Saúde na ordem do dia Envelhecimento da população Sustentabilidade do SNS Transferência de competências para as Autarquias
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde PAPEL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NO PROGRAMA BOLSA FAMILIA A Secretaria Municipal de Saúde deverá conforme Art. 14 do Decreto n.º 5.209,
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016
ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FMIG 2016 Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação do idoso, os dados
Leia maisFinanciamento das Ações de Alimentação e Nutrição
XIII Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, Agosto de 2015 Financiamento das
Leia maisII FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar
Leia maisSaúde mais Perto de Você
Saúde mais Perto de Você LINHAS GERAIS DA NOVA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Ampliação do Financiamento da AB Programa de Requalificação das UBS Ampliação do Acesso Melhoria da Qualidade da AB Ações
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) Diretoria de ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS
Leia mais2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições:
PRORROGAÇÃO DO EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PROJETO CVDS Manaus, 24 de Novembro de 2014. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro Vocacional para o Desenvolvimento Sustentável (CVDS), trata-se de um projeto piloto
Leia maisImplantação do Projeto Educando com a Horta Escolar e a Gastronomia (UnB-CET/ FNDE), no seu município/estado:
Implantação do Projeto Educando com a Horta Escolar e a Gastronomia (UnB-CET/ FNDE), no seu município/estado: O presente documento se destina a orientar os multiplicadores do Projeto Educando com a Horta
Leia maispnaish E PATERNIDADE E CUIDADO Brasília, JUlHO 2016 Michelle leite da silva
pnaish E PATERNIDADE E CUIDADO Brasília, JUlHO 2016 Michelle leite da silva POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM PNAISH PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Diretriz Promover ações
Leia maisPresença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades
Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Marcio Pochmann Presidente Brasília, 15 de dezembro de 2009 Justificativa
Leia maisRelatório de Dados do Programa de Microcrédito 2º. Trimestre de 2012
Ministério do Trabalho e Emprego Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Relatório de Dados do Programa de Microcrédito 2º. de 2012 1. Resultados do Programa de Microcrédito no 2 de 2012.
Leia maisVagas autorizadas. 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição
Vagas autorizadas 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição Fonte: IBGE e MS. Datum: SIRGAS2000 Elaboração: MS/SGTES/DEPREPS Data:
Leia maisApresentação do IDConselho Municipal. Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília
Apresentação do IDConselho Municipal Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília 5.366 Conselhos Municipais que preencheram o Censo SUAS 2014 Dinâmica de
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Nadia Peresin Perottoni Enfermeira Atenção
Leia mais4» Quadra escolar Maria Nascimento Paiva. 1» Centro de Artes e Esportes Unificados. 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308
1 2 8 1» Centro de Artes e Esportes Unificados Rio Branco AC 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308 Recanto das Emas DF 3» Creche Ipê Rosa Samambaia DF 4» Quadra escolar Maria Nascimento
Leia maisCaderneta da Gestante
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE DAS MULHERES Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL Conselhos de Fiscalização de Profissões
PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL Conselhos de Fiscalização de Profissões Geovani Ferreira de Oliveira Diretor de Normas e Gestão de Contas (TCU) Abril/2016 R Agenda Decisões recentes do TCU sobre a prestação
Leia maisPREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Centro de Referência de Assistência Social PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015
CRAS: Maracanã COORDENADOR(A): Eliana de Araújo Vieira PREFEITURA DE MONTES CLAROS PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015 QUADRO I Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários: Objetivo Atividades
Leia maisObjetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003
Objetivos 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 3. Avaliar o impacto do Programa Brasil Sorridente 4. Planejar
Leia maisA implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013
A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA SECR. DE DESENV. REGIONAL DE CONCÓRDIA MUNICÍPIO DE PRESIDENTE CASTELLO BRANCO
ESTADO DE SANTA CATARINA SECR. DE DESENV. REGIONAL DE CONCÓRDIA MUNICÍPIO DE PRESIDENTE CASTELLO BRANCO NASF de Presidente Castello Branco/SC: uma experiência de apoio matricial, trabalho interdisciplinar,
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisAvaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho
Avaliação e Monitoramento do PME Professora Marcia Adriana de Carvalho TEMAS 1 Por que avaliar e monitorar o PME 2 Qual a diferença entre avaliar e monitorar 3 4 Como definir plano de ações para o período
Leia maisCompras Institucionais. Programa de Aquisição de Alimentos
Compras Institucionais Programa de Aquisição de Alimentos Brasil Sem Miseria: Rota de Inclusao Produtiva Termo de compromisso ABRAS Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Compras Privadas Promoção Comercial
Leia maisEPIDERMÓLISE BOLHOSA
EPIDERMÓLISE BOLHOSA Crianças Borboletas As pessoas com EB (Epidermólise Bolhosa) são conhecidas como Crianças Borboletas, pois a pele se assemelha às asas de uma borboleta em função de sua fragilidade.
Leia maisEvolução das Ocorrências de Sinistros de Morte no Feriado de Corpus Christi por Tipo de Veículo
Estatísticas Corpus Christi Nos últimos anos, as ocorrências de acidentes envolvendo veículos automotores, no período do feriado de Corpus Christi, cujas indenizações foram solicitadas à Seguradora Líder
Leia maisCRAS. Rua São Caetano 822 Jardim Alvorada - Fone Programa de Atenção Integral á família - PAIF
CRAS O Centro de Referência da Assistência Social é uma unidade publica estatal que atende em áreas específicas com maior vulnerabilidade social. Oferece serviços destinados á família, dentre eles, o Programa
Leia maisProjeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro. Prefeitura de São Paulo União Européia
Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro Prefeitura de São Paulo União Européia Histórico do Projeto Cooperação técnica bilateral da Prefeitura de São Paulo com a União Européia com duração de quatro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)
Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,
Leia maisSeminário Espaços Urbanos Seguros
Seminário Espaços Urbanos Seguros A atuação da CAIXA e seu impacto no desenvolvimento de cidades sustentáveis Vice-Presidência de Governo Superintendência Nac de Ass Técnica e Desenv Sustentável Jean R.
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM GRUPO DE TRABALHO DE HUMANIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ARVOREZINHA, RIO GRANDE DO SUL.
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DE UM GRUPO DE TRABALHO DE HUMANIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ARVOREZINHA, RIO GRANDE DO SUL. Evelini de Pariz
Leia maisProjeto: Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS COLETIVO MS Ministério da Saúde Secretaria Executiva
Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS 2011 2014 Ministério da Saúde Secretaria Executiva O Coletivo MS é um grupo de trabalhadores do Ministério da Saúde, coordenado pela Secretaria Executiva,
Leia mais