Seminário Estadual de Atenção Básica

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1 Seminário Estadual de Atenção Básica Marta Campagnoni 07/12

2 Diretrizes e estratégias para estruturação da Política Estadual de Atenção Básica do Estado de São Paulo Aprovado em Comissão Bipartite de março/2012

3 Regionalização e Redes de Atenção A Atenção Básica como responsável pela gestão do cuidado, por meio de processos regulatórios instituídos a aprtir da Unidade B sica de Saúde.

4 Modelos de Organização da Atenção Básica A Saúde da Família é uma estratégia prioritária para o Estado de São Paulo. Entretanto, é importante reconhecer a existência e dar legitimidade aos diferentes formatos de organização da Atenção Básica desenvolvidos em distintas realidades loco - regionais, desde que tomem como referência os mesmos princípios e diretrizes da Estratégia da Saúde da Família

5 Financiamento Responsabilidade das três esferas de gestão União, Estados e Municípios. A alocação de recursos deve ter como parâmetro a diminuição das iniquidades regionais e municipais, com vistas à superação das desigualdades de acesso e à garantia da integralidade da atenção à saúde. A transferência de recursos fundo a fundo deve ser a modalidade preferencial de repasse de recursos entre os gestores.

6 Gestão de Pessoas, Trabalho e Educação em Saúde Integração ensino-serviço com universidades públicas ou privadas da área da saúde para o Estado, no âmbito municipal e regional, com atuação nas áreas de assistência, ensino e pesquisa. O reconhecimento que boas práticas devem fazer parte da Política Estadual de Atenção e a Educação

7 Monitoramento e Avaliação As ações de avaliação e monitoramento da Atenção Básica são fundamentais para os Municípios e para o Estado, porque trazem informações norteadoras para construção e consolidação desta Política. O instrumento utilizado deve ser dinâmico e sistemático. Estas ações devem ser pactuadas e oferecerem perfis de qualidade da atenção básica.

8 Porcentagem de Cobertura Populacional estimada por equipes de PSF e Atenção Básica, no período de 2010 á 2012, no Estado de São Paulo Ano RRAS XII RRAS XI RRAS II RRAS V Total do Estado ,70 62,31 11,94 0,88 24, ,71 63,56 13,74 0,88 25, ,26 63,97 13,40 0,53 26,90 Novo cálculo ,25 79,34 24,56 20,55 37, ,73 84,49 30,23 24,85 43, ,48 84,49 29,89 24,69 44,86 Estimativas e Censo Populacional - IBGE/Datasus - Fonte: Cobertura PSF 2012 Brasil 53,85% Março/2012

9 Média Anual de Consultas/habitante, nas especialidades básicas no Estado de São Paulo, de 2003 á 2011 Ano RRAS I RRAS II RRAS XI RRAS XII Total do Estado ,54 1,10 2,25 2,35 1, ,62 1,14 2,20 2,35 1, ,55 1,27 2,38 2,28 1, ,57 1,38 2,26 2,28 1, ,55 1,40 2,10 2,19 1, ,56 1,55 2,76 2,85 1, ,25 1,20 2,65 2,62 1, ,05 1,08 2,91 2,36 1, ,01 0,98 2,82 2,69 1,65 Fonte: Média do país - Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais(SIA)/DATASUS/MS

10 Percentual de Cobertura de Saúde Suplementar Anual, no Estado de São Paulo de 2003 á 2001 Ano RRAS I RRAS VI RRAS X RRAS XI Total do Estado ,12 53,34 10,36 15,50 35, ,66 52,58 11,96 15,58 35, ,67 54,81 12,62 16,35 36, ,67 55,71 14,60 17,03 37, ,81 55,09 16,42 17,56 38, ,15 55,43 18,36 19,43 40, ,90 54,48 19,14 20,37 40, ,62 57,02 21,13 21,39 43, ,95 60,54 22,53 22,01 44,75 Fonte: Fonte: SIB/ANS/MS - 12/2011 Datasus Média do país

11

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13 Percentual de recém-nascidos com 7 e mais consultas de pré-natal no Estado de São Paulo, no período de 2003 á Ano RRAS IV RRAS II RRAS VIII RRAS XI Total do Estado ,91 55,44 74,65 83,95 62, ,09 57,30 78,66 85,99 71, ,99 62,92 80,01 84,95 73, ,71 66,42 80,30 84,37 73, ,91 64,46 82,46 83,70 74, ,76 66,28 82,80 85,30 76, ,61 66,27 83,38 84,80 76, ,92 70,37 85,71 85,40 77,75 Fonte: Banco Unificado de Fonte: Média do país: 61.32% Nascidos Vivos SESSP/F.SEADE

14 Política de Atenção Básica do Estado de São Paulo Apoio Técnico e Financeiro no desenvolvimento de projetos regionais.

15 Qualis UBS Financiamento de projetos específicos para qualificação da atenção à saúde e melhoria da assistência, tendo como prioridade a organização de áreas de ambiência/salas das Unidades Básicas de Saúde, seguindo orientações e normas técnicas do Ministério da Saúde.

16 Previsão de repasses para 2012,2013 e 2014 da ordem de 200 milhões de reais. Para 2012 os repasses são para compra de equipamentos e mobiliário para Unidades Básicas de Saúde. Aderiram ao programa 625 municípios, num total de R$ 76 milhões

17 Repasses PAB- FIXO Proposta para 1 ano 2º sem 2012/1º sem 2013 Para todos os 645 municípios. Proposta de R$ 3,00/per capta Sendo que em 2012 serão repassados R$ 1,50 segundo semestre de 2012.

18 Qualis Mais PAB Fixo Apoio á ESF, desde Em 2007 passa para 402 Municípios com IDH>0,77 e população com menos de 100 mil habitantes, no valor de 30 milhões Em 2012 para R$ 37 milhões contemplando 423 municípios com IDH menor que 0,70

19 Articuladores de Atenção Básica Programa Criado em 2009, para apoio á municípios com menos de 100 mil habitantes; Profissionais do Estado, destruídos nas Regiões de saúde, que realizam apoio técnico aos gestores municipais para melhoria da Gestão de AB;

20 Quali AB Programa de avaliação e monitoramento da Atenção Básica Parceria com a UNESP - FMB QUALI-AB é um instrumento estruturado, composto por questões de múltipla escolha, para auto-avaliação de serviços de Atenção Básica. Adesão de unidades básicas de saúde, em 582 municípios.

21 Selo Boas Práticas em Atenção Básica OBJETIVO Reconhecer o esforço realizado por equipes de Atenção Básica (Unidade básica de saúde) e gestores municipais na melhoria da qualidade da atenção á saúde da população. Repasse de R$ 50 mil /Unidade

22 Agradecimentos Coordenadoria das Regiões de Saúde Equipe de Atenção Básica Rosana Ferro Regina Carvalho Nilza Ferreira Sandra Barelli Paulo Calais Comitê de Atenção Básica Dra Vera Fischer Assessoria de imprensa da SES Cerimonial da Casa Civil

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