Norma Técnica SABESP NTS 227

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1 Norma Técnica SABESP NTS 227 Registro metálico para colar de tomada ou cavalete em ramais prediais de água. Especificação São Paulo Revisão 04 Maio: 2014

2 NTS 227: 2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES REQUISITOS GERAIS Aspectos visuais Materiais Projeto Marcação Lavagem e limpeza química Embalagem REQUISITOS ESPECÍFICOS Ensaios de composição química do material do registro Ensaio de perda de carga Funcionamento Estanqueidade REQUISITOS PARA A QUALIFICAÇÃO E FABRICAÇÃO Qualificação Requisitos de qualidade durante a fabricação INSPEÇÃO E RECEBIMENTO Tamanho do lote de inspeção Plano de amostragem Aceitação ou rejeição RELATÓRIO DE INSPEÇÃO OBSERVAÇÕES FINAIS /05/2014

3 Norma Técnica Sabesp NTS 227: 2013 Rev. 04 Registro metálico para colar de tomada ou Cavalete em ramais prediais de água. 1OBJETIVO Esta norma fixa as exigências para fornecimento à Sabesp dos registros em liga de cobre ou aço inoxidável de ¾, 1 e 2, com obturador no padrão construtivo do tipo esfera, bem como, complementa as exigências da NBR para os registros no padrão construtivo do tipo macho de ¾, a serem: - conectados em colares de tomada fabricados de acordo com a NTS 182, para utilização na tomada de água das ligações prediais em polietileno de DE 20, DE 32 e DE 63, e - instalados nos cavaletes fabricados de acordo com a NTS 161. Para verificação dos demais requisitos de desempenho, devem ser utilizadas as Normas Brasileiras referenciadas nesta norma. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta norma técnica. As edições indicadas são as que estão em vigor no momento desta edição. Caso haja revisões posteriores, recomenda-se que seja analisada a conveniência de se adotar as edições mais recentes das normas citadas a seguir: NTS 182:2007 Colar de tomada metálico aplicado na derivação da rede de distribuição de água em ferro fundido, DEFO- FO e fibrocimento, para ramais prediais de polietileno DE 20, DE 32 e DE 63. NTS 161:2013 Cavalete Simples Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m3/h ou 3,0 m3/h) NTS 228:2007 NBR 5426:1985 NBR 6366:1983 NBR 8219:1999 NBR 14121:1998 NBR 14123:1998 NBR 14124:1998 Cotovelo adaptador metálico para ramais prediais em PE Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. Ligas de cobre Análise química Método de ensaio. Tubos e conexões de PVC - Verificação do efeito sobre a água. Ramal predial Registro tipo macho em ligas de cobre - Requisitos. Ramal predial Registro tipo macho em ligas de cobre Verificação da estanqueidade à pressão interna. Ramal predial Registro tipo macho em ligas de cobre Determinação da perda de carga. 22/05/2014 1

4 NTS 227:2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp NBR 14146:1998 Ramal predial Registro tipo macho em ligas de cobre Dimensões NM ISO 7-1:2000 Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca - parte 1 - Dimensões, tolerâncias e designação. ASTM A403:2006 Wrought Austenitic Stainless Steel Piping Fittings ASTM A960/A960M 4AStandard Specification for Common Requirements for Wrought Steel Piping Fittings ASTM B124:2004 Test Methods for Specification for Copper and Copper Alloy Forging Rod, Bar and Shapes. ASTM E62:2004 Photometric methods for chemical analysis of copper and copper alloys. ASTM E478:2003 Chemical analysis of copper alloys. ISO 14236:2000 Plastics pipes and fittings - Mechanical-joint compression fittings for use with polyethylene pressure pipes in water supply systems Portaria MS 2914 de 12/12/2011, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. 3 DEFINIÇÕES DIÂMETRO NOMINAL DE ROSCA (DNR) número que serve para classificar, pelo padrão NM ISO-7, as roscas destinadas á execução de acoplamentos. PADRÃO CONSTRUTIVO DO TIPO ESFERA Registro com obturador de formato esférico, dotado de um furo para a passagem da água. PADRÃO CONSTRUTIVO DO TIPO MACHO Registro com obturador de formato cilíndrico, dotado de um furo para a passagem da água. PRESSÃO DE SERVIÇO máxima pressão (excluindo as variações dinâmicas) que o registro pode suportar em serviço contínuo conduzindo água potável à temperatura ambiente. RAMAL PREDIAL -Trecho de ligação de água, compreendido entre o colar de tomada ou te de serviço integrado, inclusive, instalado na rede de abastecimento de água e o adaptador localizado na entrada da unidade de medição de água ou adaptador do cavalete. 4 REQUISITOS GERAIS Devem ser atendidos todos os requisitos previstos na NBR , acrescidos com os prescritos nesta norma. Para os requisitos previstos em ambas as normas, prevalecem às exigências contidas na NTS Aspectos visuais Os componentes do registro devem apresentar cor e aspecto uniformes, estar isentos de porosidade, rechupe, rebarbas, inclusões de escória, amassamento, corpos estranhos, poros, fraturas ou outros defeitos que possam comprometer o desempenho e durabilidade da peça. 2 22/05/2014

5 Norma Técnica Sabesp NTS 227: 2014 Rev Materiais Os materiais empregados na fabricação do registro, incluindo matéria prima, revestimentos etc. devem corresponder às exigências definidas nesta norma. Esses materiais devem apresentar inocuidade em relação à qualidade de água para consumo humano conforme prescrito na Portaria 2914 de 12/12/2011, Seção IV, artigo 13 - III c, do Ministério da Saúde. O fabricante deve apresentar certificados atualizados (com validade máxima de um ano), fornecidos por laboratórios especializados, de reconhecida competência e idoneidade, atestando a adequação na fabricação dos componentes, para uso em contato com água potável, atendendo à legislação. Para garantir a continuidade de atendimento ao estabelecido na Portaria 2914, o ensaio, que atesta a inocuidade dos componentes do registro quando em contato com a água, deve ser efetuado toda vez em que houver mudança da matéria prima, revestimento, de seu fabricante ou do processo de fabricação. Entretanto, a qualquer momento, a critério da Sabesp, pode ser solicitado que esse ensaio seja refeito bem como não devem transmitir para a água potável que por ele flui, qualquer elemento que possa alterar as características da mesma, tornando-a imprópria para consumo humano. Os componentes do registro, corpo e esfera ou macho, devem ser fabricados em um dos seguintes materiais: Aço inoxidável austenítico, tipo AISI 304 ou AISI 316 Os registros produzidos a partir de qualquer um dos aços inoxidáveis citados devem obedecer aos requisitos prescritos nas normas ASTM A403 e ASTM A960 e demais normas nelas mencionadas Ligas de cobre prescritas na ISO ou NBR Para verificação da composição da liga de cobre deve ser utilizado o método de ensaio prescrito na NBR 6366 complementada pela ASTM E 62 e ASTM E 478. Nota: Não será admitido o uso de outras ligas de cobre na fabricação do registro que não sejam as prescritas na ISO e no item 4.2.2, subitens (a), (b) e (c) da NBR 14121, desconsiderando a nota de rodapé deste item da NBR Revestimento (acabamento) O revestimento das peças somente será admitido desde que os registros atendam os requisitos prescritos nos itens 4.2, 5.1 e Projeto O registro deve ser projetado para operar com pressão de até 1,6 MPa e temperatura máxima da água de 40 o C, com a perda de carga estabelecida no item Extremidades (roscas) O registro deve ter as extremidades roscadas conforme a NM-ISO 7-1 e atender a tabela 1: 22/05/2013 3

6 D>14 NTS 227:2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp Tabela 1 Tipos de rosca das extremidades do registro Tipo de rosca das extremidades Diâmetro nominal A conectar no do registro colar de tomada A conectar no cotovelo adaptador A instalar nos cavaletes (DN 20) 20 mm (¾ ) Externa cônica Externa Cônica Externa cônica Interna - paralela 25 mm (1 ) Interna paralela - 50 mm (2 ) Dimensões O registro deve apresentar dimensões e diâmetro interno mínimo de passagem de água, conforme segue: - Para Colar de Tomada, conforme figuras 1a, 1f e 1g e tabela 2, e - Para Cavalete conforme figuras 1b, 1c, 1d e 1e, comprimento de 67±4mm, diâmetro mínimo de passagem de 14mm e prescrições da NTS 161. Dispositivo para abertura e fechamento do registro com chave tipo "Hallen" Rosca macho 3/4" cônica NM ISO 7-1 Rosca macho ¾ cônica NM ISO Obs: D = diâmetro interno mínimo de passagem. Figura 1a Registro em liga de cobre 20 mm (3/4 ) 4 22/05/2014

7 Norma Técnica Sabesp NTS 227: 2014 Rev.04 Dispositivo tipo alavanca para abertura e fechamento do registro Rosca macho 3/4" cônica NM ISO 7-1 Rosca macho ¾ cônica NM ISO 7-1 D> Obs: D = diâmetro interno mínimo de passagem. Figura 1b Registro em liga de cobre 20 mm (3/4 ) Dispositivo tipo borboleta para abertura e fechamento do registro Rosca macho 3/4" cônica NM ISO 7-1 Rosca macho ¾ cônica NM ISO 7-1 D> Obs: D = diâmetro interno mínimo de passagem. Figura 1c Registro em liga de cobre 20 mm (3/4 ) 22/05/2013 5

8 NTS 227:2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp Dispositivo tipo alavanca para abertura e fechamento do registro Rosca macho 3/4" cônica NM ISO 7-1 Rosca femêa 3/4" paralela NM ISO 7-1 D> Obs: D = diâmetro interno mínimo de passagem. Figura 1d Registro em liga de cobre 20 mm (3/4 ) Dispositivo tipo borboleta para abertura e fechamento do registro Rosca macho 3/4" cônica NM ISO 7-1 Rosca femêa 3/4" paralela NM ISO 7-1 D> Obs: D = diâmetro interno mínimo de passagem. Figura 1e Registro em liga de cobre 20 mm (3/4 ) 6 22/05/2014

9 Norma Técnica Sabesp NTS 227: 2014 Rev.04 Figura 1f Registro em liga de cobre 25 mm (1 ) Figura 1g Registro em liga de cobre 50 mm (2 ) 22/05/2013 7

10 NTS 227:2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp Tabela 2 Dimensões do registro Diâmetro interno mínimo de passagem da água no re- DNR gistro (mm) Diâmetro de furação da rede com colar de tomada (mm ) Comprimento do corpo do registro (mm) 20 mm( 3/4 ) 14,0 12, mm (1 ) 23,4 22, mm (2 ) 39,0 38, Marcação O registro deve conter marcações de forma indelével, com no mínimo os seguintes dados: - nome ou marca de identificação do fabricante; - diâmetro nominal da rosca; - pressão nominal (PN); - código que permita rastrear a sua produção, tal que contemple um indicador relativo - ao mês e ano da produção; - número desta norma; - seta com sentido de fluxo, quando for o caso. 4.5 Embalagem Para evitar danos durante o manuseio, o transporte e estocagem do registro, as roscas devem ser protegidas por cap plástico ou alternativa similar, e as peças devem ser fornecidas acondicionadas em embalagens com no máximo 50 peças, devidamente identificadas (material, fabricante e quantidade) acompanhadas de folheto contendo informações sobre o produto e instruções de montagem. 5 REQUISITOS ESPECÍFICOS Devem ser atendidos todos os requisitos previstos na NBR 14121, acrescidos dos ensaios definidos nesta norma. Para os requisitos previstos em ambas as normas, prevalecem às exigências contidas na NTS Ensaios de composição química do material do registro O fabricante deve ter em seu poder os certificados de origem e de qualidade de todas as matéria(s) prima(s) utilizada(s) nas peças, os quais deverão atestar sua conformidade com as especificações técnicas do(s) material(is), conforme item 4.2, especificados nesta norma. A critério único e exclusivo da Sabesp, pode ser solicitado a qualquer momento que sejam feitos todos os ensaios necessários à caracterização da(s) matéria(s) 8 22/05/2014

11 Norma Técnica Sabesp NTS 227: 2014 Rev.04 prima(s) utilizada(s), em laboratório independente de reconhecida capacidade e idoneidade. 5.2 Ensaio de perda de carga O registro quando submetido ao ensaio de perda de carga, conforme NBR não deve apresentar perda de carga superior à indicada na tabela 3. Este ensaio deverá ser efetuado toda vez em que houver mudança da(s) liga(s), do fabricante da(s) mesma(s), do processo de fabricação ou do projeto. Caso não haja mudanças, este ensaio terá validade pelo período de um ano. Tabela 3 Perda de carga DNR VAZÃO (m 3 / h) Perda de carga máxima admissível (kpa ) Diâmetro interno mínimo de passagem da água no registro (mm) Diâmetro de furação da rede com colar de tomada (mm ) 20 mm( 3/4 ) 2,0 0,1 6,5 14,0 12,5* 25 mm (1) 9,1 0,3 23,4 22,8 50 mm (2) 32,7 0,2 39,0 38,2 *Dimensão não aplicável em registros a serem instalados em cavaletes. 5.3 Funcionamento Para aplicação na tomada d água o registro deve ser submetido a 10 ciclos de abrir e fechar e para aplicação nos cavaletes a ciclos de abrir e fechar, sem anomalias, após o que deve ser submetido ao teste de estanqueidade de acordo com a NBR Não será permitido o ajuste ou reaperto de qualquer parte do registro durante a execução do ensaio. Caso haja vazamento, o registro será reprovado. 5.4 Estanqueidade Quanto à estanqueidade o registro deve ser ensaiado conforme a NBR 14123, sendo opcional a escolha entre um dos seguintes ensaios: Pneumático: Devem ser efetuados os seguintes ensaios: - Com o registro fechado, na posição horizontal, deve ser ensaiado sob pressão de ar de 550 kpa sem apresentar vazamentos. - Com o registro aberto, na posição horizontal, deve ser ensaiado sob pressão de ar de 550 kpa sem apresentar vazamentos Hidrostático Devem ser efetuados os seguintes ensaios: 22/05/2013 9

12 NTS 227:2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp - Com o registro fechado, na posição horizontal, deve ser ensaiado sob pressão de água de kpa sem apresentar vazamentos. - Com o registro aberto, na posição horizontal, deve ser ensaiado sob pressão de água de kpa sem apresentar vazamentos. 6 REQUISITOS PARA A QUALIFICAÇÃO E FABRICAÇÃO 6.1 Qualificação O registro deve ser qualificado de acordo com os requisitos especificados nesta Norma e demais normas referenciadas. A qualificação deve ser refeita perdendo a anterior sua validade, sempre que ocorrer qualquer mudança de característica da peça, seja de projeto, de processo de fabricação, de especificação ou de origem da matéria-prima. O fabricante obriga-se a comunicar à Sabesp qualquer alteração no produto, sujeitando-se a nova qualificação. O fabricante deve manter em arquivo e fornecer à Sabesp os certificados mencionados no item 5.1, desta norma, de origem e dos ensaios dos materiais do registro e de seus componentes, com sua composição e características. Para a qualificação do registro, devem ser aplicados os métodos de ensaio e os requisitos indicados na tabela 4. Tabela 4 - Ensaios para Qualificação Partes do registro Material do corpo do registro No de Amostras 3/diâmetro Método de Ensaio NBR 6366 e ASTM E 62 e 478 Especificação (item da NTS 227) 4.2 e 5.1 Dimensional 3/diâmetro NTS Aspectos visuais 3/diâmetro NBR Embalagem 3/diâmetro NTS Marcação 3/diâmetro NTS Perda de carga 3/diâmetro NBR Funcionamento 3/diâmetro NBR Estanqueidade 3/diâmetro NBR Requisitos de qualidade durante a fabricação O fabricante deve manter em arquivo os certificados de cada lote de matéria prima e componentes utilizados na fabricação e deve executar os ensaios indicados na tabela /05/2014

13 Norma Técnica Sabesp NTS 227: 2014 Rev.04 7 INSPEÇÃO E RECEBIMENTO Nos ensaios de recebimento do registro devem ser seguidos os critérios de amostragem conforme 7.1 e 7.2, tendo como referência a NBR O fabricante deve fornecer os certificados de qualidade da matéria-prima que comprove o atendimento ao item 4.2, 5.1 e Tamanho do lote de inspeção A inspeção deve ser feita em lotes de no máximo peças. O lote mínimo para inspeção é de 26 peças. As amostras devem atender aos requisitos da tabela 5. Tabela 5 Ensaios para inspeção de recebimento Partes do registro Plano de amostragem Método de Ensaio Especificação (item da NTS 227) Dimensional Tabela 6 NTS 227 Conforme Aspectos visuais Tabela 6 NBR Conforme 4.1 Embalagem Tabela 6 NTS 227 Conforme 4.6 Marcação Tabela 6 NTS 227 Conforme 4.4 Funcionamento Tabela 6 NBR Conforme 5.3 Estanqueidade Tabela 6 NBR Conforme Plano de amostragem De cada lote são retiradas aleatoriamente amostras, conforme a tabela 6, (NQA 2,5; nível de inspeção II; regime normal; amostragem dupla - NBR 5426). Para que uma unidade do produto seja considerada não defeituosa, esta deve atender a todos os requisitos contidos na tabela 5. Não serão aceitos lotes com menos que 26 peças. Tabela 6 - Plano de amostragem (nível II) Tamanho da amostra Peças defeituosas Tamanho do 1ª amostra 2ª amostra lote 1ª amostrtrção 2ª amos- Aceita- Rejeição Aceita- Rejeição ção 26 a a a a a a /05/

14 NTS 227:2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp 7.3 Aceitação ou rejeição Os lotes devem ser aceitos ou rejeitados de acordo com e Primeira amostragem Os lotes do registro são aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o número de aceitação. Os lotes do registro devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o número de rejeição Segunda amostragem Os lotes do registro, cujo número de amostras defeituosas for maior do que o 1º número de aceitação e menor do que o 1º número de rejeição, devem ser submetidos a uma segunda amostragem. Os lotes do registro são aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o 2º número de aceitação. Os lotes do registro devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o 2º número de rejeição. Na segunda amostragem considera-se para o critério de aceitação / rejeição, a soma dos itens da 1ª e 2ª amostra. 8 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO O relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultados efetivamente obtidos em cada um dos corpos-de-prova efetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser justificada por escrito. Quando houver necessidade de arredondamento, este somente poderá ser efetuado no resultado final. Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item será utilizado como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material. 9 OBSERVAÇÕES FINAIS A Sabesp se reserva no direito de a qualquer momento retirar amostras no fornecedor ou em materiais já entregues e armazenados em seus Almoxarifados ou canteiros de obras, para realização de todos os ensaios previstos nesta norma, principalmente para checagem da liga utilizada na fabricação da peça. Os ensaios serão realizados em laboratórios independentes escolhidos pela Sabesp. Caso seja encontrada qualquer não-conformidade a empresa fornecedora terá todos os materiais em poder da Sabesp devolvidos, será responsabilizada por todos os custos decorrentes e estará sujeita à perda do Atestado de Conformidade Técnica e outras penalidades /05/2014

15 Norma Técnica Sabesp NTS 227: 2014 Rev.04 Registro metálico para colar de tomada ou cavalete em ramais prediais de água Considerações finais: Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Assim sugerimos consulta periódica ao sítio: para verificação da edição da NTS que está vigente. 22/05/

16 NTS 227:2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica TXA Rua Nicolau Gagliardi, CEP São Paulo - SP - Brasil - Palavras-chave: Registro metálico, Ramal predial de água, Colar de tomada, Cavalete páginas 14 22/05/2014

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