FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

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1 FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Tubos Flexíveis ( Flexíveis ) para aplicação em instalações internas prediais de gás e estações de regulagem e medição IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA ET CPG-040 1/10 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO REVISÃO REVISÃO FOLHAS FOLHAS FOLHAS CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 4 RG 02/07/07 INCLUSÃO TABELA CORRESPONDENTE A TESTES E ENSAIOS A SEREM REALIZADOS (ITEM 8) E EXCLUSÃO DAS FIGURAS A3 a A6. JC JC 5 RG 09/02/08 ALTERAÇÕES GERAIS NOS ITENS: DEFINIÇÕES, EO JC CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS ESPECÍFICOS. EXCLUSÃO DA TABELA TESTES E ENSAIOS. 6 RG 24/11/08 AJUSTES NOS TIPOS DE CONEXÕES - TABELA 03 - EO JC 7 RG 09/11/09 AJUSTES NOS ITENS 7.1, e EO JC 8 RG 05/01/12 CORREÇÃO DE TEXTO NO ITEM E AJUSTE DO ITEM EO JC RG 17/01/13 AJUSTES NOS ITENS 7.7, e E INCLUSÃO DO ANEXO A EO MM CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/ COTAÇÃO RG REVISÃO. GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO

2 Especificação Técnica Tubos Flexíveis ( flexíveis ) para aplicação em instalações internas prediais de gás e estações de regulagem e medição 1. Objetivo A presente especificação tem por objetivo determinar as características técnicas básicas para aquisição de Tubos Flexíveis a serem aplicados em estações medidoras e/ou redutoras de pressão residenciais (EMRs ou ERPs) e em instalações internas prediais de gás, dos segmentos residencial e comercial. 2. Abrangência A presente especificação abrange a gama de tubos flexíveis metálicos cujas aplicações sejam ligação de aparelhos a gás, instalação de medidores de vazão e outros equipamentos/acessórios em estações de medição e redução de pressão do segmento residencial/comercial, com pressão máxima de operação 2,0 kgf/cm Referências e Normas Aplicáveis a) NBR Tubo flexível metálico para instalações domésticas de gás combustível b) NT CPG-001 Regulamento para Instalações Prediais de Gás RIPGás da COMPAGAS c) NBR Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca Designação, dimensões e tolerâncias; d) NBR NM-ISO7-1 - Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca Parte 1: Dimensões, tolerância e designação; e) ANSI B.16.5 Pipe flanges & flanged fittings; e f) FD CPG-004 Folha de Dados Tubos Flexíveis. 4. Definições a) Denomina-se tubo flexível ou simplesmente flexível o tubo de material facilmente deformável, dotado de conexões de ligação em suas extremidades e com características comprovadas, destinado à ligação de aparelhos consumidores de gás a seus pontos de alimentação, interligação de medidores de vazão, válvulas de regulagem de pressão e outros equipamentos ou acessórios com a rede interna de distribuição de gás. b) EMR Estação de Medição e Redução de Pressão Residencial/Comercial. c) ER Estação de Redução de Pressão Residencial/Comercial. d) Baixa pressão toda pressão até 7,5 kpa. e) Média pressão pressão compreendida entre 7,5 e 400 kpa. f) Aparelhos a gás móveis aparelhos sujeitos a movimentação quando da sua utilização, limpeza ou manutenção pelo usuário. g) Aparelhos a gás fixos aparelhos que não ficam sujeitos a movimentação quando da sua utilização, limpeza ou manutenção pelo usuário. 2

3 5. Classificação 5.1 Os flexíveis serão classificados de acordo com a aplicação: Flexível classe F1 flexível a ser aplicado em estações tipo EMR e ER e na interligação de equipamentos e acessórios da rede interna em condições de média ou baixa pressão de operação; Flexível classe F2 flexível a ser aplicado em ligação de aparelhos a gás móveis tais como fogões, fornos, chapas, fritadeiras ou similares; Flexível classe flexível a ser aplicado em ligação de aparelhos fixos e de medidores de vazão do tipo diafragma em condições de baixa pressão. 6. Condições de operação 6.1 Fluido: gás natural (densidade relativa ao ar: 0,637); 6.2 Pressão máxima de operação: a) Para flexíveis da classe F1-2,0 kgf/cm 2 b) Para flexíveis da classe F2-0,2 kgf/cm 2 c) Para flexíveis da classe - 0,1 kgf/cm Temperatura de operação do fluido: entre 0 ºC e 40ºC; 6.4 Temperatura do ambiente onde será instalado o flexível: entre 3 ºC e +50ºC. 7. Características 7.1 Flexíveis classes F1 e F2 O tubo flexível deve ser constituído por uma estrutura interna contínua, sem emendas, com ou sem costura, podendo ser revestido com camadas de diversos materiais, porém devendo ser necessariamente a externa a camada do reforço metálico (capa). O material em contato com o gás também deve necessariamente ser metálico, com exceção de juntas de encosto e anéis em o (orings); 7.2 Flexível classe O tubo flexível deve ser constituído por uma estrutura metálica contínua, sem emendas, com ou sem costura e sem revestimento; 7.3 O tubo flexível deverá ser dotado, em suas extremidades, de conectores, flanges ou dispositivos similares que permitam a interligação entre as partes conforme o fim a que se destina; 7.4 Os materiais a serem utilizados na construção do tubo flexível metálico devem obedecer às especificações da Tabela 1 e, para efeitos de acabamento, poderão ser com ou sem revestimento químico por eletrodeposição (cromagem brilhante, zincagem, niquelagem ou similar); TABELA 1 Item Aço inoxidável Ligas de cobre Alumínio Especificação Conforme a NBR 5601, classe A (austenítica, série 300) 65% Cu mínimo 85% Cu máximo 96% de Al (mínimo) 3

4 7.5 Os materiais a serem utilizados na construção das conexões terminais do tubo flexível devem ser de mesmo material do tubo ou, para efeitos de soldagem, de material compatível com o material do tubo, porém, obedecendo às especificações descritas na Tabela 2 a seguir: TABELA 2 Item Aço inoxidável Latão Liga de alumínio Especificação Conforme a NBR 5601, classe A (austenítica, série 300) 60% Cu mínimo 85% Cu máximo 86% de Al (mínimo) 7.6 O material a ser utilizado na construção da capa de reforço do tubo flexível deve seguir a tabela 2 e ser o mesmo do tubo ou de material química e fisicamente compatível com o do tubo a fim de poderem ser soldados entre si; 7.7 Os terminais, quando solicitados roscados, devem atender à norma ABNT NBR NM-ISO 7-1 exceto aqueles tipo fêmea giratória, que devem ter a rosca conforme NBR 8133 / ISO 228-1; quando solicitados flangeados devem ser do tipo com flange solto e pestana, de classe de pressão 150# e dimensões e furação conforme norma ANSI B16.5; As terminações deverão ter características de conexão conforme Tabela 03: DN mm (pol.) Conexão macho fixa ou macho rotativa TABELA 3 Conexão fêmea giratória Conexão fêmea rotativa Conexão flangeada 12,70 () NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO ,05 () NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO ,40 (1 ) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO ,75 (1.1/4 ) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 ANSI B ,10 (1.1/2 ) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 ANSI B ,8 (2 ) NBR NM-ISO 7-1 NBR 8133 NBR NM-ISO 7-1 ANSI B 16.5 Obs.: - Entenda-se como conexão giratória aquela que, durante o acoplamento, proporciona a condição de giro livre da porca solta até o momento do aperto do elemento vedante entre as partes que o contém (após o aperto a conexão perde essa condição) e rotativa aquela conexão que mesmo após montada e apertada em outro elemento de conexão continua com a condição do movimento de rotação em relação ao seu próprio eixo. - a porca do terminal com conexão fêmea giratória deve ter profundidade útil para montagem conforme apresentado no Anexo A; - os terminais com conexão tipo fêmea giratória devem sempre vir acompanhados de arruela de vedação em borracha nitrílica ou outro elastômero quimicamente compatível com o gás natural, com espessura e características conforme mostrado no Anexo A; - os terminais com conexão tipo rotativa devem ser dotados de elementos vedantes de borracha nitrílica ou outro elastômero quimicamente compatível com o gás natural, de propriedades iguais ou superiores e projetados e montados de forma a atender ao fim a que se destina; 4

5 - as conexões flangeadas devem vir acompanhadas das respectivas juntas de vedação em papelão hidráulico de espessura 1,6 mm. 7.8 Caso o tubo flexível necessite de adaptação para estabelecer a configuração descrita no item 7.7.1, esta deve fazer parte integrante do flexível no momento dos ensaios visando verificar a integridade do sistema; 7.9 Não é permitido qualquer tipo de inserção ou emenda (soldagem) no tubo flexível metálico, exceto na fixação dos terminais; 7.10 Os flexíveis deverão atender às condições de pressão máxima admissível (P máx. ad. ) conforme segue: a) Para flexíveis da classe F1 - P máx. ad. > 10,0 kgf/cm 2 b) Para flexíveis da classe F2 - P máx. ad. > 10,0 kgf/cm 2 c) Para flexíveis da classe - P máx. ad. > 2,0 kgf/cm O comprimento do tubo flexível metálico deve estar entre 0,20 m e 1,25 m, medido de ponta a ponta (considerando também a porca giratória, quando for o caso). A tolerância permitida será de até +10 mm para tubos com comprimento de até 500 mm e de até +20 mm para tubos maiores O tubo flexível metálico deve ser identificado; Informações que deverão estar gravadas, de forma indelével, no tubo flexível: Marca ou identificação do fabricante; Nº do lote; Mês e ano de fabricação; e Pressão máxima de trabalho Os tubos flexíveis metálicos da classe F2 podem ser utilizados também como classe, porém o inverso não se aplica. 8. Requisitos Específicos 8.1 Ensaios e testes Ensaio dimensional As dimensões a serem medidas são: a) Comprimento - mede-se o flexível considerando a extensão total, isto é, o tubo flexível metálico mais as conexões terminais de entrada e saída. Caso o flexível possua adaptadores para conformidade de 7.7.1, estes devem ser considerados nas medições; b) Diâmetros interno e externo do tubo; c) Bitolas das conexões terminais e norma a que segue a rosca; d) Profundidade útil de aperto da porca giratória, quando for o caso; e) Espessura das arruelas de vedação dos terminais tipo fêmea giratória Vazão e perda de carga O tubo flexível metálico deve ser ensaiado no dispositivo descrito na Figura A.1 desta especificação, obedecendo-se às dimensões da ANSI-ISA S , utilizando-se ar comprimido limpo como fluido de ensaio, com menor índice de umidade possível e temperatura entre 15 C e 30 C; A medida de vazão pode ser tomada com um medidor volumétrico ou outros dispositivos tais como placas de orifício sônicas, desde que a incerteza de medição seja igual ou menor que 2%, e a resolução que 0,01 m3; A tubulação utilizada no dispositivo de ensaio deve ser de aço sem costura conforme ASTM A 53, SCH 40; As tomadas de pressão devem ser colocadas verticalmente e acima da tubulação, a fim de reduzir a possibilidade de entupimento por sujeira ou condensado, com dimensões conforme a Figura A.2 desta especificação; 5

6 O termômetro para medição da temperatura do ar comprimido deve possuir uma incerteza de medição inferior a ± 1 C e o ar utilizado deve ser mantido a uma temperatura constante de 20 ºC durante o ensaio, com uma variação máxima de ± 3 C; O manômetro de pressão da entrada e da pressão diferencial deve ter uma incerteza de medição de ± 2% e resolução de 9,807x 10-3 kpa (1 mmca); A medida de vazão deve ser apresentada em m3/h de ar nas condições de referência, isto é, 20 C e 760 mm Hg; A pressão de entrada do tubo flexível metálico deve ser de 1,08 kpa (110 mmca) e a perda de carga máxima entre as extremidades do mesmo deve ser igual ou menor que o valor limite da coluna perda admissível mostrada na Tabela 4, perda essa estabelecida por meio da válvula localizada na saída do sistema; Com a pressão de entrada e a perda de carga fixadas, mede-se a vazão de ar através do medidor. Esta medição deve ser efetuada por três vezes e realizada a média aritmética das três medidas. A vazão média de ar determinada nestas condições deve ser superior ou igual à vazão mínima de ar descrita na Tabela 4; Os valores mínimos de vazão constantes na Tabela 4 referem-se ao comprimento do tubo flexível metálico de 1,25 m e devem ser realizados com este comprimento. TABELA 4 VAZÃO MÍN. (m 3 /h) 1,2 1,6 1,6 4,0 4,0 4,0 DN 1 (macho fixa) DN 2 (fêmea gir.) 1.1/4 CLASSE DO FLEXÍVEL F2 F2 CAPA DE REFORÇO PERDA ADMIS. (mmca) Ensaio de estanqueidade A estanqueidade do tubo flexível metálico deve ser verificada antes e depois de todos os ensaios serem realizados; O ensaio deve ser realizado nas pressões de: a) Para flexíveis classes 01 e 02 (com capa de reforço) kpa (6 bar); b) Para flexíveis classe 03 (sem capa) kpa (1,5 bar); Obs.: a estanqueidade deve ser verificada por meio de imersão do tubo flexível metálico pressurizado com ar comprimido em banho de água, observando-se a ausência de bolhas, durante no mínimo 15 s. O tubo deve ser imerso em uma profundidade superior a 0,08 m. Pode ser utilizado um dispositivo similar. TABELA 5 - FLEXÍVEIS COM E SEM CAPA DE REFORÇO ITEM DN 1 DN 2 CLASSE DO FLEXÍVEL CAPA DE REFORÇO F2 F1 F2 6

7 / /4 1.1/ /4 1.1/2 2 F1 F2 F1 F O tubo flexível metálico não deve apresentar nenhum vazamento durante o ensaio. Obs.: Os demais ensaios solicitados nas Folhas de Dados deverão ser executados seguindo as recomendações da norma ABNT NBR Inspeção e Certificados Nível de Inspeção para Aceitação Direta de Lote de Flexíveis Para a inspeção o fornecedor deverá providenciar espaço suficiente e adequado para armazenagem de cada lote, equipamento e pessoal para identificação, apresentação e manipulação dos flexíveis, indispensáveis para a retirada da amostra, assim como disponibilizar ambiente com bancada, equipamentos e ferramental apropriados para a realização dos ensaios descritos nos itens e Flexíveis considerados de mesmo modelo, isto é, cuja única diferença entre eles sejam seus respectivos comprimentos, poderão compor um mesmo lote e sua quantidade acumulada no pedido servirá como base de cálculo para a formação da amostra. Entende-se por amostra uma ou mais unidades do produto, retiradas do lote a ser inspecionado, de forma aleatória e independentemente de sua qualidade, por responsável designado pela COMPAGAS. A amostragem a ser utilizada na inspeção e o critério da quantidade de peças defeituosas admissível para aceitação do lote, deverão atender as condições a seguir: a) Para inspeção dos ensaios descritos nos itens e a amostragem deverá seguir a Tabela 6: Grandeza do Lote (unidades) TABELA 6 Número de unidades da amostra Ac* Re* 1 a a a a a a a a a *Ac número de peças defeituosas que ainda permitem aceitar o lote *Re número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote Nota: - No caso de um lote ser aceito, as eventuais peças defeituosas deverão ser substituídas por outras, as quais também serão inspecionadas até todas as peças defeituosas terem sido trocadas por peças sem defeitos. 7

8 b) Para inspeção de tubos flexíveis que sofrerão o ensaio descrito no item a amostra deverá ser composta de pelo menos 03 unidades; c) Para inspeção de tubos flexíveis que sofrerão os ensaios descritos nos itens a a quantidade de peças que formará a amostra deve corresponder a 1% (número inteiro arredondado para cima) do lote de um mesmo modelo, sendo no mínimo 03 unidades Critérios de inspeção Inspeção visual Deverão ser inspecionados visualmente todos os flexíveis da amostra considerando: As características do pedido, isto é, material, quantidade, classe, bitola, comprimento, terminações, capa, identificação dos flexíveis, etc.; Aspectos de acabamento e defeitos superficiais; Outras características descritas nesta especificação e/ou na ordem de compra, conforme o tipo do flexível; Inspeção em bancada Quando da presença de um inspetor da COMPAGAS deverão ser ensaiados em bancada de testes todos os flexíveis das amostras seguindo o descrito nos itens e 8.1.3; Obs.: O ensaio de estanqueidade (item 8.1.3) quando realizado com a amostra de peças para inspeção ou como verificação, após outros ensaios, deverá ter duração de imersão de no mínimo 30 segundos Na ocasião da entrega, por parte do fornecedor, os flexíveis deverão vir acompanhados dos certificados de aprovação relativos aos ensaios solicitados no subitem acima Os demais certificados relativos aos ensaios descritos nos itens e a deverão ser realizados em laboratório acreditado pelo INMETRO (ou algum órgão internacional) e fornecidos quando da visita do técnico inspetor à empresa fornecedora, por ocasião de inspeção de produto adquirido. 8.3 Acondicionamento e Embalagem Os flexíveis deverão ser entregues embalados, em caixas, de maneira a assegurar o transporte e armazenagem dos mesmos, contra danos por esforços inadequados e intempéries; As respectivas juntas de vedação deverão vir preferencialmente embaladas em saco plástico e dentro da embalagem do respectivo tubo flexível ou afixadas/amarradas em cada flexível. 8

9 ANEXO A TERMINAIS COM ROSCA FÊMEA GIRATÓRIA DIMENSÕES c P útil e c P útil e DN d int DN d int Assento plano sem guia Assento plano com guia DN P útil mín. (mm) TABELA 1 P útil máx. (mm) Espessura e (mm) s/ guia c/ guia ½ 7 8 2,5 3 ¾ / / ,5 4 onde DN - é o diâmetro nominal da rosca da porca (ISO 228) P útil - é o comprimento de rosca útil para montagem com uma terminação macho c - é a área de chanfro ou de acabamento da rosca, não produz aperto (zona morta) OBSERVAÇÕES: - o valor máximo da cota c deve estar compreendido entre 0 (zero) e o passo da respectiva rosca (em mm); - a arruela de vedação deverá ser em borracha nitrílica dureza 70 Shore; - quando o terminal tiver assento plano com guia para alojamento da arruela a altura da guia deve ser pelo menos 0,7 mm menor do que a espessura e da arruela de vedação; - o diâmetro externo da arruela de vedação deve ter dimensão a mais próxima possível do diâmetro interno da rosca da porca de modo a não permitir deslocamentos laterais da arruela que venham a restringir a passagem do gás; - o diâmetro interno da arruela de vedação não pode ser menor que o diâmetro interno do terminal (d int ). 9

10 FIGURAS Figura A.1 - Bancada para determinação de perda de carga 5A A Onde: 3mm < A < 6mm Figura A.2 - Tomada de pressão 10

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