SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
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- Luiz Eduardo Martini Coimbra
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1 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO 1/11 1. FINALIDADE Estabelecer as características mínimas dos fusíveis NH aplicáveis em proteção de redes de distribuição secundárias da Celesc Distribuição S.A., denominada Celesc D. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se às Agências Regionais, Administração Central, fornecedores de materiais, empreiteiras e demais órgãos usuários. 3. ASPECTOS LEGAIS Na aplicação desta Especificação pode ser necessário consultar as normas apresentadas a seguir: a) ABNT NBR (1992) - Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas; Fusíveis com contatos tipo faca; b) ABNT NBR IEC Dispositivos-fusíveis de baixa tensão - Parte 1: Requisitos gerais; c) ABNT NBR IEC Dispositivos-fusíveis de baixa tensão - Parte 2: Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas. 4. CONCEITOS BÁSICOS Os conceitos utilizados estão de acordo com a ABNT NBR 5456, ABNT NBR e ABNT NBR IEC
2 CÓDIGO: E FL. 2/11 5. DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1. Requisitos Gerais O fusível tipo NH deve atender os requisitos aplicáveis exigidos na ABNT NBR 11841, ABNT NBR IEC e ABNT NBR IEC O fusível deve possuir dispositivo de abertura do elo fusível. O fusível deve ser de ação retardada e de capacidade de interrupção/ruptura de pelo menos 100 ka. Os fusíveis tipo NH são utilizados para proteção dos circuitos secundários subterrâneos, normalmente são instalados em Quadros de Distribuição e Proteção - QDP e são do tipo gl/gg, segundo a ABNT NBR IEC Acabamento Todas as peças devem ser isentas, na parte externa do corpo e nas hastes de contato, de fissuras, empenos, cantos vivos ou quaisquer outras imperfeições. As partes condutivas dos fusíveis devem ser do tipo faca e montadas com ligas de cobre de condutibilidade elétrica elevada e com tratamento superficial das partes condutivas em estanho para fusíveis tamanhos 000, 00 e 0 e em prata para tamanhos 1, 2 e 3. A camada de tratamento superficial deve ter no mínimo de 8µm e média mínima de 12µm Identificação Deve ser gravado na peça de forma bem visível e indelével: a) marca e/ou nome do fabricante; b) classe de tensão 500 V; c) corrente nominal (A);
3 CÓDIGO: E FL. 3/11 d) tamanho do fusível; e) capacidade de interrupção/ruptura (ka); f) número da norma aplicável Acondicionamento Os fusíveis devem ser acondicionados de modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao manuseio. Devem ser acondicionados em volumes (palete) marcados de forma legível e indelével com, no mínimo, as seguintes informações: a) nome da Celesc D; b) nome e/ou marca comercial do fabricante; c) identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); d) massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; e) número do pedido de compra Homologação dos Fusíveis NH Para fornecimento o fabricante deve possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP, emitido conforme a Especificação E Certificação de Homologação de Produtos Requisitos Específicos Material O fusível deve possuir invólucro cerâmico que atenda os esforços mecânicos e térmicos que ocorrem durante as sobrecorrentes.
4 CÓDIGO: E FL. 4/ Perdas As perdas máximas admissíveis para os fusíveis NH devem estar de acordo com a NBR IEC Tabela 1 - Perdas Máximas nos Fusíveis Tamanho Perdas (W) 000/00 7,5/ Ensaios de Tipo 3 48 Os ensaios de tipo devem estar de acordo com a ABNT NBR IEC e ABNT NBR a) verificação das propriedades dielétricas; b) verificação da elevação de temperatura e dissipação de potência; c) verificação da operação; d) verificação da capacidade de interrupção; e) verificação da corrente de corte; f) verificação da característica I2t e seletividade; g) verificação do grau de proteção dos invólucros; h) verificação da resistência ao calor;
5 CÓDIGO: E FL. 5/11 i) verificação da não-deterioração dos contatos; j) ensaios mecânicos e diversos Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento devem ser realizados de acordo com a ABNT NBR IEC e ABNT NBR A amostragem para ensaios de recebimento deve estar de acordo com o Anexo 0. desta Especificação. Os ensaios de recebimento são: a) inspeção visual e verificação dimensional; b) medição da resistência interna; c) potência dissipada do fusível e/ou potência admissível do conjunto base e porta-fusível; d) verificação das zonas de atuação; e) verificação da corrente nominal Inspeção Todos os equipamentos abrangidos pelo fornecimento deverão ser submetidos à inspeção e ensaios pelo contratado na presença do inspetor da Celesc D, caso se julgue necessário, de acordo com esta Especificação e com as normas recomendadas. Logo após os ensaios será entregue ao inspetor cópia do formulário preenchido durante os ensaios, devidamente rubricado pelo encarregado e pelo inspetor. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios correrão por conta do contratado. A aceitação do material pela Celesc D, através do seu representante, com base nos ensaios realizados ou nos relatórios que os substituem, não eximirá o contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concordância com o pedido de compra ou contrato e com esta Especificação. Também não invalidará ou comprometerá qualquer
6 CÓDIGO: E FL. 6/11 reclamação que a Celesc D ou seu representante venha a fazer, baseado na existência de equipamento inadequado ou defeituoso. A rejeição do material, em virtude de falhas apresentadas na inspeção e nos ensaios ou da sua discordância com o pedido de compra ou contrato ou com esta Especificação, não eximirá o contratado de sua responsabilidade em fornecer o material na data de entrega prometida. Se, na opinião da Celesc D, a rejeição tornar impraticável a entrega pelo contratado na data prometida ou se tudo indicar que o contratado será incapaz de satisfazer aos requisitos exigidos, a Celesc D reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir o equipamento em outra fonte, sendo o contratado considerado infrator do contrato e sujeito às penalidades aplicáveis ao caso. Serão rejeitados os materiais que apresentarem valores de ensaio fora do especificado e das tolerâncias estabelecidas nesta Especificação e nas normas citadas Relatório dos Ensaios Devem constar do relatório de ensaio, no mínimo, as seguintes informações: a) data de início e de término de cada ensaio; b) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da Celesc D, com data de emissão do relatório e nome e/ou marca comercial do fabricante; c) identificação do laboratório de ensaio; d) identificação, tipo e quantidade de fusíveis ensaiados; e) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas; f) certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios; g) número do pedido de compra; h) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da Celesc D, bem como a data de emissão do relatório.
7 CÓDIGO: E FL. 7/ Garantia O fabricante deve garantir a qualidade e robustez de todos os materiais usados, de acordo com os requisitos desta Especificação durante 24 meses e a reposição, livre de despesas, de qualquer fusível considerado defeituoso devido a eventuais deficiências de projeto, matéria prima ou fabricação. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS Não há. 7. ANEXOS 7.1. Amostragem para Ensaios de Recebimento 7.2. Fusível Tipo NH Padronização 7.3. Controle de Revisões e Alterações 7.4. Histórico de Revisões
8 CÓDIGO: E FL. 8/ Amostragem para Ensaios de Recebimento Tamanho do lote Dimensões, potência dissipada e admissível e resistência interna Amostragem dupla Nível de inspeção II NQA 1,5% Verificação das zonas de atuação Amostragem dupla Nível de inspeção S4 NQA 2,5% Amostra Amostra Amostra Ac Re Ac Re Seq. Tam. Seq. Tam. Seq. Tam. Corrente nominal Amostragem dupla Nível de inspeção S3 NQA 1,5% Até a a a a a ª ª NOTA ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª Ac Re NOTA Notas: 1 - Para lotes até 280 unidades o ensaio não é exigido como recebimento. 2 - Para lotes de até 1200 unidades o ensaio não é exigido como recebimento. 3 - Seq. - sequência Tam - tamanho Ac - número de fusíveis defeituosos que ainda permite aceitar o lote Re - número de fusíveis defeituosos que implica na rejeição do lote
9 CÓDIGO: E FL. 9/ Fusível Tipo NH - Padronização Fusível NH Dimensões (ver nota) Corrente nominal Código Celesc Tamanho A B C D máxima (A) Nota: Dimensões orientativas em milímetros.
10 CÓDIGO: E FL. 10/ Controle de Revisões e Alterações REVISÃO RESOLUÇÃO - DATA ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO 1 DDI Nº 076/ /08/2015 MHO GMTK SLC DETALHES DA ALTERAÇÃO REVISÃO 1 ITEM PÁG. DESCRIÇÃO 3 1 ABNT NBR cancelada em 10/2012 e não possui substituta, especificado o ano da última edição Excluída a exigência do RAI, norma E excluída Incluído o material fusível NH 80A.
11 CÓDIGO: E FL. 11/ Histórico de Revisões REVISÃO DATA HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL 1 Agosto Ver Anexo 7.3. DPEP/DVEN
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SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas
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10 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado 0,6/1kV utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia
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3.1 Material Aço carbono ABNT 1010 a 1045, forjado, ferro fundido maleável ou nodular.
Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para olhal para parafuso, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na montagem de estruturas de ancoragem e estaiamento,
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
09 / 04 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de fio de cobre isolado para utilização em circuitos de iluminação/tomadas e aterramento
A carga de trabalho das roldanas deve ser de 400daN. E das cordas deve ser de 230daN.
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Página: 1 de 7 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para parafuso de cabeça abaulada com porca. A aplicação do parafuso é para a montagem
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a) NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica Especificação; b) NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica Método de Ensaio;
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