NORMA TÉCNICA CELG D. Estabilizador de Escadas NTS-20

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1 NORMA TÉCNICA CELG D Estabilizador de Escadas NTS-20

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3 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 1 3. CONDIÇÕES GERAIS Generalidades Garantia Identificação Acondicionamento Documentos Técnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta 2 4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Características Construtivas Materiais Características Mecânicas 4 5. INSPEÇÃO E ENSAIOS Generalidades Ensaios de Recebimento Ensaios de Tipo Descrição dos Ensaios Relatórios de Ensaios 7 6. PLANOS DE AMOSTRAGEM 7 ANEXO A TABELAS 9 TABELA 1 ESPESSURA DA CAMADA DE ZINCO 9 TABELA 2 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO 9 ANEXO B DESENHO 10 DESENHO 1 ESTABILIZADOR DE ESCADAS 10 ANEXO C QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS ANEXO D QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede

4 1. OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos técnicos mínimos exigíveis para fabricação e recebimento do estabilizador de escadas, utilizado para estabilizar a escada de fibra de vidro, extensível ou singela, padronizadas pela norma NTS-10 da CELG D. 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para a fabricação e ensaios do estabilizador de escadas, bem como para toda terminologia adotada, deverão ser seguidas as prescrições das seguintes normas, em suas últimas revisões. ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento. ABNT NBR 5996 Zinco primário - Especificação. ABNT NBR 6323 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação. ABNT NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio. ABNT NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio. ABNT NBR 7399 Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio. ABNT NBR 7400 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio. NTS-10 Escadas de Fibra de Vidro - Especificação. ISO 8492 Metallic materials -Tube -Flattening test. Notas: 1) Poderão ser utilizadas normas de outras organizações normalizadoras desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos países de origem, assegurem qualidade igual ou superior às normas brasileiras, não contrariem esta norma e sejam submetidas a uma avaliação prévia por parte da CELG D. 2) O fornecedor deve disponibilizar, para o inspetor da CELG D, no local da inspeção, todas as normas utilizadas na fabricação, em suas últimas revisões. 3) Todos os materiais que não são especificamente citados nesta norma, mas que são usuais ou necessários para a fabricação do estabilizador de escadas, considerar-se-ão como aqui incluídos e devem ser fornecidos pelo fabricante sem ônus adicional. NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 1

5 3. CONDIÇÕES GERAIS 3.1 Generalidades 3.2 Garantia O fornecimento deve atender às prescrições desta norma e o estabilizador de escadas deverá ser fornecido completo, com todos os seus acessórios. O equipamento deverá ser projetado de maneira a permitir a sua utilização em conjunto com as escadas de fibra de vidro padronizadas pela norma NTS-10 da CELG D. O período de garantia do equipamento, obedecido ainda o disposto no CFM, será de doze meses, a partir da entrega, contra qualquer defeito de fabricação, material e acondicionamento. A garantia deve cobrir a reposição de qualquer estabilizador de escadas considerado defeituoso devido a eventuais deficiências em seu projeto, matéria-prima ou fabricação, durante a vigência do período desta garantia. 3.3 Identificação A identificação deve ser feita no corpo do equipamento, de forma legível e indelével, contendo, no mínimo, as seguintes informações: 3.4 Acondicionamento - nome ou marca comercial do fabricante; - mês e ano de fabricação. Os equipamentos deverão ser acondicionados em embalagens de modo a protege-los da exposição a umidade e eventuais choques mecânicos, permitindo o transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo. Cada volume deve trazer indelevelmente marcadas, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) número do contrato de fornecimento de material (CFM); c) massa, em kg; d) dimensão de cada volume; e) número de itens constantes no volume; f) ano de fabricação. g) número da nota fiscal/fatura; h) outras informações que o CFM exigir. 3.5 Documentos Técnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta O fornecedor deve apresentar juntamente com a proposta os documentos técnicos relacionados a seguir: NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 2

6 a) Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas totalmente preenchido, b) relatórios dos ensaios relacionados nos itens 5.2 e 5.3. Notas: 1) Os ensaios de tipo devem ter seus resultados devidamente comprovados através de cópias autenticadas dos certificados de ensaios emitidos por órgão oficial ou instituição internacionalmente reconhecida, reservando-se a CELG D, o direito de desconsiderar documentos que não cumprirem este requisito; 2) O vencedor da licitação deverá apresentar amostra para análise e aprovação da CELG D. 4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 4.1 Características Construtivas 4.2 Materiais O estabilizador de escadas deve ser constituído das seguintes partes principais: a) duas hastes metálicas (hastes verticais), cada uma com três estágios de 2 m de comprimento; b) duas sapatas metálicas em forma circular, com proteção de borracha na parte inferior; c) duas hastes metálicas (barras horizontais), cada uma com dois estágios com 1,5 m de comprimento e revestidas por material polimérico para proteção; As hastes verticais e barras horizontais devem ser dotadas de dispositivos de regulagem de altura e comprimento, respectivamente; As sapatas devem possuir movimentação que as torne ajustáveis, de forma a permitir o nivelamento das hastes em relação ao solo, bem como evitar o afundamento e/ou deslizamento. O equipamento deve apresentar acabamento liso, uniforme, isento de rebarbas, trincas, fissuras, empenos, farpas, depressões, incrustações, etc. As partes metálicas e as em fibra de vidro não devem apresentar quinas vivas e nem arestas cortantes. O estabilizador de escadas deve ser confeccionado conforme recomendações abaixo: a) Hastes Verticais Devem ser compostas de três estágios de 2 m de comprimento cada, totalizando 6 m com as peças separadas e 4,4 m quando acopladas. Primeiro estágio (estágio inferior) Tubo galvanizado DIN-2440 com diâmetro 1 ¼, espessura de 2, revestido com fibra de vidro; Segundo estágio (estágio intermediário) Tubo galvanizado DIN-2440 com diâmetro de 1 e espessura de 2 ; NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 3

7 Terceiro estágio (estágio superior) Tubo galvanizado DIN-2440 com diâmetro de ¾ e espessura de 2. b) Barras Horizontais Primeiro estágio Tubo galvanizado DIN-2440 com diâmetro de ¾, espessura 2 e revestido com material polimérico; Segundo estágio Tubo galvanizado DIN-2440 com diâmetro de ½, espessura de 2 e revestido com material polimérico. c) Sapatas Devem ser fabricadas em aço 1020, com diâmetro de 2 e com revestimento de borracha na parte inferior. d) Ganchos Os ganchos das hastes verticais e barras horizontais devem ser confeccionados em aço 1020, eixo redondo de 5/8 e revestidos com material polimérico. Devem ter 420 de comprimento e serem unidos as hastes verticais e barras horizontais por meio de solda MIG. Devem ser dotados de curvaturas onde as duas primeiras juntas apresentam a forma de S e mais uma em forma de gancho. O material utilizado como revestimento dos ganchos não deverá danificar os montantes e os degraus da escada. 4.3 Características Mecânicas O estabilizador de escadas deve suportar uma carga máxima de 168 kg, sem perder a estabilidade e sem sofrer deformações. 5. INSPEÇÃO E ENSAIOS 5.1 Generalidades a) O estabilizador de escadas deve ser submetido a inspeção e ensaios na fábrica, de acordo com esta norma, na presença de inspetores credenciados pela CELG D. b) A CELG D reserva o direito de inspecionar os equipamentos durante o período de sua fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessário. O fabricante deve proporcionar livre acesso do inspetor às instalações onde o material em questão estiver sendo fabricado, fornecendo as informações desejadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedência de matérias primas, além de fichas e relatórios internos de controle. c) O fornecedor deve apresentar, para aprovação da CELG D, o seu Plano de Inspeção e Testes, onde devem ser indicados os requisitos de controle de qualidade para NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 4

8 utilização de matérias primas e fornecimento de terceiros, assim como as normas técnicas empregadas na fabricação e inspeção. d) Certificados de ensaio de tipo para o estabilizador de escadas podem ser aceitos desde que a CELG D considere que tais ensaios comprovem que o material atende ao solicitado. Os dados de ensaio devem ser completos, com todas as informações necessárias tais como métodos, instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datas nas quais os mesmos foram executados. A decisão final quanto à aceitação dos dados de ensaios de tipo existente, será tomada posteriormente pela CELG D, em função da análise dos respectivos relatórios. A eventual dispensa destes ensaios somente terá validade por escrito. e) O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovação prévia do laboratório onde serão realizados os ensaios, pela CELG D). f) O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de se familiarizar, em detalhes, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio. g) A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: - não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer os suportes de escadas de acordo com os requisitos desta norma; - não invalida qualquer reclamação posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante. h) Após a inspeção o fabricante deve encaminhar à CELG D, por lote ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em 1 via, devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela CELG D. Este relatório deve conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos. i) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a CELG D. j) Nenhuma modificação nos estabilizadores de escadas deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem a aprovação da CELG D. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da CELG D, sem qualquer custo adicional. NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 5

9 k) A CELG D poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos ensaios de tipo para verificar se os equipamentos estão mantendo as características de projeto preestabelecidas. l) Para efeito de inspeção, os equipamentos devem ser divididos em lotes, devendo os ensaios ser feitos na presença do inspetor credenciado pela CELG D. m) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante. n) A CELG D reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade da CELG D se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário, correrão por conta do fabricante. o) Os custos da visita do inspetor da CELG D (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativos) correrão por conta do fabricante nos seguintes casos: - se na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto; - se o material necessitar de reinspeção por motivo de recusa. 5.2 Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento são os seguintes: a) inspeção visual; b) verificação dimensional; c) medição da camada de zinco; d) ensaio de funcionamento. 5.3 Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo são os seguintes: a) todos os ensaios relacionados em 5.2; b) resistência mecânica. 5.4 Descrição dos Ensaios Inspeção Visual Antes da execução dos demais ensaios, o inspetor da CELG D deverá realizar uma inspeção visual geral nos materiais amostrados a fim de verificar: a) identificação, conforme item 3.3; b) acabamento, conforme item Nota: A não conformidade com qualquer um dos requisitos da inspeção visual determinará sua rejeição. NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 6

10 5.4.2 Verificação Dimensional Devem ser verificadas as dimensões do estabilizador de escadas, conforme descrito no item 4.2 e no desenho do Anexo B Medição da Camada de Zinco Deve ser verificado se a espessura da camada de zinco atende ao especificado na Tabela Ensaio de Funcionamento Este ensaio deve ser realizado conforme a seguir: - verificar se o acoplamento das barras verticais permite a abertura de todos os seus estágios, sem apresentar dificuldade alguma durante esta operação; - verificar se o acoplamento das barras horizontais permite a abertura de todos os seus estágios, sem apresentar dificuldade alguma durante esta operação; - com o suporte devidamente instalado em uma escada de fibra de vidro compatível com as escadas utilizadas pela CELG D, verificar o acoplamento entre as partes e o seus respectivos travamentos Resistência Mecânica O estabilizador de escadas, devidamente acoplado a uma escada compatível com as escadas utilizadas pela CELG D, deverá suportar um esforço conforme especificado no item 4.3, em todas as suas combinações de ajustes das hastes verticais e barras horizontais. 5.5 Relatórios de Ensaios Os relatórios devem apresentar todas as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e entendimento, além dos requisitos mínimos citados abaixo: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) identificação do laboratório de ensaio; c) tamanho do lote; d) número e identificação das unidades amostradas e ensaiadas; e) mês e ano de fabricação; f) relação, descrição e resultados dos ensaios executados; g) indicação de normas técnicas utilizadas; h) data de início e término de cada ensaio; i) data de emissão. 6. PLANOS DE AMOSTRAGEM Os critérios de aceitação ou rejeição devem estar de acordo com esta norma e as normas da ABNT aplicáveis. A aceitação de um lote não invalida qualquer posterior reclamação que a CELG D possa fazer devido a um eventual defeito em alguma peça, nem isenta o fabricante da NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 7

11 responsabilidade de fornecer o material de acordo com o CFM, com esta norma e as normas técnicas aplicáveis. O critério de aceitação e rejeição está contido na Tabela 2. NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 8

12 ANEXO A - TABELAS TABELA 1 ESPESSURA DA CAMADA DE ZINCO PRODUTO ESPESSURA MÍNIMA DO REVESTIMENTO DE ZINCO ( m) MÉDIA INDIVIDUAL Tamanho do Lote Classe A - aços e ferros fundidos Classe B - laminados, trefilados, forjados e prensados B1 - espessura 4,8 comprimento B2 - espessura 4,8 comprimento B3 - espessura qualquer comprimento Classe C - porcas, parafusos e similares ( 9,5 ) - arruelas entre 4,8 e 6,4 de espessura Classe D - porcas, rebites, pregos, etc ( 9,5 ) - arruelas com espessura 4, TABELA 2 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO Inspeção Visual Verificação Dimensional Medição da Camada de Zinco Ensaio de Funcionamento AMOSTRA Ac Re AMOSTRA Ac Re Até 5 100% a % Notas: 1) Ac - Número máximo de bastões de manobra defeituosos que ainda permite aceitar o lote. 2) Re - Número mínimo de bastões de manobra defeituosos que implica na rejeição do lote. NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 9

13 ANEXO B - DESENHO Hastes Verticais Tubo DIN 2440 Ø1/2" espessura 2 Tubo DIN 2440 Ø1/2" espessura 2 Haste vertical Haste vertical Detalhe 1 Tubo DIN 2440 Ø3/4" espessura 2 Detalhe 2 Tubo DIN 2440 Ø3/4" espessura 2 Sapata metálica 56 Barra horizontal Barra horizontal VISTA FRONTAL VISTA LATERAL DETALHE 1 - PINO DE RETENÇÃO PARA TRAVAMENTO DETALHE 2 - SISTEMA DE ENCAIXE ITEM CODIGO CELG NOTAS: 1) Dimensões em. 2) O desenho é apenas uma referência DIM.: ESC.: ELAB.: s / esc. O&M-NTD CELG DISTRIBUIÇÃO S. A. DES.: O&M-NTD APROV.: VISTO: DATA: FEV/18 SUBST.: ESTABILIZADOR DE ESCADAS Norma: NTS-20 REF.: 10

14 ANEXO C QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS Nome do Fabricante: Número da Licitação: Número da Proposta: ITEM 1. Descrição do Equipamento 2. Hastes Verticais 2.1 Primeiro Estágio Material do tubo Diâmetro do tubo Espessura do tubo Espessura da camada de zinco Material do revestimento Cor do revestimento DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS UNIDADES µm Segundo Estágio Material do tubo Diâmetro do tubo Espessura do tubo Espessura da camada de zinco Material do revestimento Cor do revestimento µm Terceiro Estágio Material do tubo Diâmetro do tubo Espessura do tubo Espessura da camada de zinco Material do revestimento Cor do revestimento 3. Barras Horizontais 3.1 Primeiro Estágio Material do tubo Diâmetro do tubo Espessura do tubo Espessura da camada de zinco Material do revestimento Cor do revestimento µm µm Segundo Estágio Material do tubo Diâmetro do tubo Espessura do tubo Espessura da camada de zinco Material do revestimento µm NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 11

15 3.2.6 Cor do revestimento 4. Sapatas 4.1 Material 4.2 Diâmetro 4.3 Espessura 4.4 Espessura da camada de zinco 4.5 Tibo de borracha do revestimento da parte inferior 4.6 Espessura da borracha 5. Ganchos Material Diâmetro Material do revestimento Cor do revestimento Anexar Relatórios dos Ensaios Relacionados Abaixo, Realizados em Laboratório Oficial ou na Presença do Inspetor da CELG D 6.1 Resistência Mecânica µm Notas: 1) O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informações requeridas no Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas. 2) Todas as informações requeridas no Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas devem ser compatíveis com as informações descritas em outras partes da proposta de fornecimento. Em caso de dúvidas as informações prestadas no referido quadro prevalecerão sobre as descritas em outras partes da proposta. 3) As informações prestadas pelo fabricante são de sua total responsabilidade. 4) O fabricante deve garantir que a performance e as características dos materiais a serem fornecidos estarão em conformidade com as informações aqui apresentadas. NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 12

16 ANEXO D QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES Nome do Fabricante: Número da Licitação: Número da Proposta: A documentação técnica de licitação será integralmente aceita, à exceção dos seguintes itens. REFERÊNCIA DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESVIOS E EXCEÇÕES NTS-20 / Normatização Técnica e Desenhos de Rede 13

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